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Exames Antes E PÓs Ciclos


oztraiker

Post Destacado

 1 - Hemograma

 2 - Triglicérides

 3 - Colesterol Total

 4 - Colesterol HDL Soro

 5 - Colesterol LDL

 6 - Colesterol VLDL Soro

 7 - Insulina

 8 - Prolactina (PRL)

 9 - Hormônio Fóliculo Estimulante (FSH)

 10 - Hormônio Luteinizante (LH)

 11 - Hormônio do Crescimento (HgH)

 12 - Hormônio Tireoestimulante Ultra Sensível (TSH)

 13 - Somatomedina (IGF-1)

 14 - Cortisol

 15 - Testosterona Total

 16 - Testosterona Livre

 17 - Dihidrotestosterona

 18 - Globulina Carregadora dos Esteróides Sexuais (SHBG)

 19 - Antígeno Prostático Específico (PSA Livre e Total)

 20 - Estradiol

 21 - Aspartato Aminotransferase (AST)

 22 - Alanina Aminotransferase (ALT)

 23 - Desidrogenase Lática (DHL)

 24 - Transaminase Glutâmica Oxalacética (TGO)

 25 - Transaminase Glutâmica (TGP)

 26 - Fosfatase Alcalina

 27 - Gama Glutamil Trasnferase (Gama GT)

 28 - Homocisteína

 29 - Creatinina

 30 - Uréia

 31 - Tiroxina (T4)

 32 - Triiodotironina (T3)

8 - Prolactina (PRL)

 A prolactina é um hormônio que durante a gravidez, em conjunto com outros hormônios, promove o desenvolvimento mamário para a produção de leite e estimula a lactação no período pós-parto. no homem a prolactina inibe a espermatogênese, interrompendo a passagem de espermátide I para espermátide II. Tem também ação antitestosterona e pode causar impotência secual e ginecomastia.

 

 Valores de referência (µ/L) :

 Adultos homens: 3 a 15

 Adultos mulheres: 3,8 a 23

 Gravidez (terceiro trimestre): 95 a 473

 

 

 

 9 - Hormônio Fóliculo Estimulante (FSH)

 É um hormônio produzido na hipófise anterior e conduzido pelo sangue para seus locais de ação: os testículos ou os ovários. O FSH promove a maturação do folículo ovariano que produz estrogênio. À medida que os níveis de estrogênio aumentam, ocorre a produção de hormônios luteinizantes.

 

 No homem o FSH, estimula o crescimento dos túbulos seminíferos e dos testículos, desempenhando função importante nas fases iniciais da espermatogênese, enquanto o hormônio luteinizante estimula a secreção de androgênicos. O principal estímulo para secreção de FSH é o hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRH) do hipotálamo.

 

 Valores de referência para o FSH (mUI/mL):

 Mulher adulta

 Pré-menopáusica: 4 a 30

 Fase folicular: 2 a 25

 Pico do meio do ciclo: 10 a 90

 Fase lútea: 2 a 25

 Gravidez: não detectável

 Menopausa: 40 a 250

 Pós-menopáusica: 40 a 250

 Homem adulto: 4 a 25

 

 

 

 10 - Hormônio Luteinizante (LH)

 No homem, o LH estimula a produção de testosterona pelos testículos, que mantém a espermatogênese e induz o desenvolvimento dos órgãos sexuais acessórios, como o canal deferente, a próstata e as vesículas seminais.

 

 A determinação nos níveis de LH tem aplicação na investigação dos problemas de infertilidade de ambos os sexos. Na mulher, detecta ou não a presença ou não de oculação. Na infertilidade masculina, os valores normais de LH e elevados de FSH são indicativos de falência espermatogênica.

 

 Valores de referência para o LH (µUI/µL):

 Mulher adulta

 Fase folicular: 5 a 30

 Metade do ciclo: 75 a 150

 Fase lútea: 3 a 40

 Pós-menopáusica: 30 a 200

 Homem adulto: 6 a 23

 

 

 

 15 - Testosterona Total

 A testosterona é o androgênico dominante encontrado no cérebro, nos ovários, na hipófise, nos rins e nos testículos. Responsáveis pelas característica que distinguem o organismo masculino.

 

 No homem, a testosterona reflete pincipalmente a função testicular. nas mulheres, a testosterona é responsável pela libido. No sexo feminino a verificação dos níveis de testosterona é empregada na avaliação do hirsutismo (crescimento excessivo dos pêlos corporais), na síndrome dos ovários policísticos e nos tumores virilizantes adrenais ou ovarianos.

 

 Valores de referência para a testosterona total (ng/dI):

 Homens

 Pré-puberal: 10 a 20

 Adultos: 300 a 1000

 Mulheres

 Pré-puberal: 10 a 20

 Adultos: 20 a 80

 Menopausa: 8 a 35

 

 

 

 14 - Cortisol

 O cortisol é o principal glicocorticóide secretado pelo cortex supra-renal. Os glicocorticóides estão envolvidos em numerosos processos biológicos, afetando o metabolismo dos carboidratos, proteínas, lipídios e água. É um hormônio catabólico, elevado em situações de stress intenso e depressão.

 

 O cortisol apresenta-se normalmente elevado na síndrome de Cushing. Isto também é observado ao término de um ciclo, quando ocorre a queda dos nívis de testosterona endógena. Já nos casos de insuficiência supra-renal primária (destruição ou disfunção do córtex supra-renal) ou secundária (hiposecreção de ACTH) o cortisol, como também nos defeitosde síntese supra-renal, responsáveis por puberdade precoce, genitália ambígua e hiperplasia supra-renal congênita.

 

 Valores de referência: 5 a 28 µg/dl (às 8 h)

 

 

 

 3 - Colesterol Total

 Colesterol livre:

 O colesterol é um tipo de lipídeo, precursor dos hormônios esteróides e dos ácidos biliares. Seus níveis plasmáticos são afetados tantos por fatores intraindividuais como interindividuais. a ingestão diária de colesterol é de aproximadamente 400 a 700mg, enuanto a absorção situa-se ao redor de 300mg. Somente 25% do colesterol plasmático é proveniente da dieta, o restante é sintetizado (1g/d), fundamentalmente pelo fígado.

 

 As medidas de colesterolemia são influencias pela dieta, sexo, idade, raça e prática de exercícios físicos. O erro padrão, no caso de testes de colesterol, é bastante amplo, sendo da ordem de 30mg/dl, o que muitas vezes torna necessária a realização de mais de um teste.

 

 Valores de referência para o colesterol total em adultos (mg/dl):

 Desejável: < 200

 Limítrofes: 200 a 240

 Elevados: > 240

 

 

 

 4 - Colesterol HDL Soro

 A forma pelo qual o colesterol é transportado no sangue também pdoe esta relacionada ao desenvolvimento da aterosclerose. As lipoproteínas de alta densidade (HDL) exercem importante papel na concentração do colesterol nos tecidos. Elas atuam como uma espécie de "lixeiro", ao transportar o colesterol dos tecidos periféricos para o fígado, onde é removido na forma de ácidos biliares em um processo denominado "transporte reverso do colesterol". As HDL têm, portanto, ação protetora contra a doença arterial coronária.

 

 Valores de referência para o risco coronariano baseado nos níveis do colesterol HDL (mg/dl):

 Risco coronariano positivo: < 35

 Risco coronariano negativo: > 60

 

 

 

 5 - Colesterol LDL Soro

 As lipoproteínas de baixa densidade (LDL) são formadas em quase sua totalidade, na circulação a partir das VLDL e, provavelmente, da degradação dos quilimícrons. Em geral, concentrações alta de LDL estão associadas à aterosclerose. Uma teoria atual indica que várias formas de LDL , podem ser propensas à pelos oxidação pelos macrófagos em lesões no epitélio arterial, levando a um influxo no interior da parede celular e à formação de placa de ateroma.

 

 Valores de referência para o colesterol LDL (mg/dl):

 Desejável: < 130

 Limítrofe: 130 a 150

 Elevado: > 150

 

 

 

 6 - Colesterol VLDL Soro

 O VLDL colesterol é produzido no fígado, sendo responsável pelo transporte de triglicérideos do fígado aos tecidos periféricos. A esteatose hepática (excesso de gordura no fígado), por exemplo, é resutlado de desequilíbrio entre a síntese hepática de triglicérideos e a secreção de VLDL colesterol. Seus níveis correlacionam-se diretamente com os níveis de triglicerídeos.

 

 Valores de referência (mg/dL):

 Desejável: < 40

 

 

 

 2 - Triglicérides

 Os triglicerídios são sintetizados no fígado e intestino e são as formas mais importantes de armazenamento e transporte de ácido graxos. Constituem as principais frações dos quilomícrons, das VLDL e pequena parte (<10%) das LDL presentes no plasma sanguíneo.

 

 O aumento das concentrações de triglicerídeos séricos é um fator de risco independente para doenças cardiovasculares. Além disso, está frequentemente associado ao aumento das concentrações de LDL e à redução das concentrações de HDL.

 

 Os níveis de triglicerídeos plasmáticos variam com o sexo, idade, e mais especificamente, com a dieta. Além disso, fatores intraindividuais muitas vezes dificultam a interpretação de um único resultado desse constituinte, tais como: alcoolismo, excesso de ingestão calórica, obesidade, diabetes mellitus, hipotireoidismo, síndrome nefrótica, uremia, gravidez, pancreatite (geralmente alcoólica), doenças do armazentamento do glicogênio, disproteinemias, lupus eritematoso sistêmico, doenças de armzenamento (Gaucher, Neumann-Pick, deficiência de licitina-colesterol acil transferase).

 

 Valores de referência para os triglicerídeos (mg/dl):

 Desejável: < 200

 Limítrofes: 200 a 400

 Elevado: 300 a 1000

 Alto risco: > 1000

 

 

 

 28 - Homocisteína

 A homocisteína é um intermediário na conversão da metionina para cisteína. Uma interrupção nessa conversão pode fazer com que o excesso de homocisteína celular seja exportado para o sangue, expondo o tecido vascular aos efeitos deletérios da homocisteína. Essa interrupção pode ser ocasionada por fatores genéticos, deficiência de vitamina B12, B6 ou ácido fólico, idade, função renal prejudicada, altos níveis de creatinina, fumo, consumo de café, alcoolismo e certas drogas ( antagonistas do folato, óxido nítrico e L-Dopa).

 

 A hiperhomocisteinemia é um fator de risco independente para doenças cardiovasculares. Uma dieta rica em metionina (carnes - vermelha principalmente), necessita de um aporte adequado de ácido fólico, vitamina B12 e vitamina B6, para que ocorra a conversão adequada em cisteína. Este é um cuidado que muitos atletas cujas dietas são ricas em carnes vermelhas normalmente não tomam.

 

 Valores de referência (µmol/L):

 Níveis normais: 10 a 240

 Hiperhomocisteinemia: Acima de 240

 

 

 

 24 - Transaminase Glutâmica Oxalocética (TGO) e

 25 - Transaminase Glutâmica Pirúvica (TGP)

 As aminotransferase estão amplamente distribuídas nos tecidos humanos, porém atividades mais elevadas são encontradas no miocárdio, fígado, músculo esquelético, com pequenas quantidades no rins, pâncreas, baço, cérebro, pulmões e eritrócitos. Os níveis séricos das aminotrasnferases são importantes na verificação da função hepatica. Portanto, esse exame é de fundamental importância para quem usa drogas potencialmente tóxicas ao fígado, tais como dianabol e oximetolona, por exemplo.

 

 As aminotrasnferases mais úteis a fim de diagnóstico são: transaminases glutâmico-oxaloacética e transaminases glutâmico pirúvica.

 

 Os níveis de aminotransferases séricas elevam-se uma a duas semanas antes do início dos sintomas. O aumento pode atingir até 100 vezes os limites superiores dos valores de referência, apesar de níveis entre 20 e 50 vezes, serem os mais encontrados. As atividades máximas ocorrem entre o 7º e 12º dia; declinando entre a terceira e quinta semana, logo após o desaparecimento dos sintomas.

 

 Na cirrose hepática, são detectados níveis até cinco vezes os limites superiores dos valores de referência, dependendo das condições do progresso da destruição celular.

 

 Aumento das aminotrasnferases semelhantes aos encontrados na cirrose são frequentes na colestase extra-hepática, carcinoma de fígado, após ingestão de álcool e após administração de certas drgoas, tais como, opiáceos, salicilatos, esteróides anabolizantes ou ampicilina.

 

 Valores de referência a 37ºC (U/L):

 AST (TGO): 5 a 34

 ALT (TGP): 6 a 37

 

 

 

 27 - Gama Glutamil Trasnferase (Gama GT)

 Esta é uma enzima que está envolvida no transporte de aminoácidos e peptídeos através das membranas celulares e na síntese protéica. A y-GT é encontrada no fígado, rins, intestino, próstata, pâncreas, cérebro e coração. Seu grau de elevação é útil no diagnóstico diferencial entre as desordens hepáticas e do trato biliar.

 

 A liberação da y-GT no soro reflete os efeitos tóxicos do álcool e drogas medicamentosas sobre as estruturas microssomais das células hepáticas, como em casos de esteatose hepática (fígado gorduroso), que é verificada em quadros de hepatites medicamentosas.

 

 Valores de referência (U/L):

 Homens: 5 a 25

 Mulheres: 8 a 40

 

 

 

 26 - Fosfatase Alcalina

 É uma enzima presente em praticamente todos os tecidos do organismo, especialmente nas membranas das células dos túbulos renais, ossos (osteoblastos), placenta, trato intestinal e fígado.

 

 Grande utilidade está na investigação de doenças hepatobiliares e nas doenças ósseas. Hoje se sabe que a resposta hepática a qualquer tipo de agressão da árvore biliar é sintetizar fosfatase alcalina, principalmente nos canlículos biliares. Isso explica sua marcada elevação nas patologias do trato biliar.

 

 Aumentos dos níveis séricos podem ser encontrados após uma refeição com alimentos ricos em gordura, especialmente em pacientes do grupo sanguíneo O ou B. Recomenda-se, portanto, que seja avaliada sempre em jejum.

 

 Valores de referência (U/L):

 Adultos: 20 a 105

 

 

 30 - Uréia

 Os aminoácidos provenientes do catabolismo protéico são desanimados com a produção de amônia. Como este composto é potencialmente tóxico, é convertido em uréia no fígado. A uréia constitui 45% do nitrogênio não protéico no sangue. Após a síntese hepática, a uréia é transportada pelo plasma até os rins, onde é filtrada pelos glomérulos.

 

 A mensuração dos níveis plasmáticos de uréia é útil no diagnóstico de alterações renais e hepáticas. Níveis elevados de uréia no plasma pode indicar alterações na função renal. Já níveis diminuídos são relacionados à distúrbios da função hepática. O fígado lesado é incapaz de sintetizar uréia a partir da amônia resultante do metabolismo protéico, resultando na formação de amônia sanguínea e causando encefalopatia hepática.

 

 Valores de referência (mg/dl):

 Adultos: 15 a 39

 

 

 

 29 - Creatinina

 A creatinina é produzida como resultado da desidratação na enzimática da creatina muscular. A creatina, por sua vez, é sintetizada no fígado, rins e pâncreas e é transportada para células musculares e cérebro, onde é fosforilada a creatina-fosfato (substância que atua como reservatório de energia).

 

 A quantidade de creatinina excretada diariamente é proporcional a massa muscular e não é afetada pela dieta, idade, sexo ou exercício. Corresponde a 2% das reservas corpóreas de creatina fosfato. A mulher excreta menos creatinina do que o homem devido a menor massa muscular.

 

 Níveis elevados de creatinina podem indicar que a função renal está esta deficiente. Teores diminuídos de creatinina não apresentam significação clínica.

 

 Valores de referência para a creatinina sanguínea (mg/dL):

 Homens: 0,6 a 1,2

 Mulheres: 0,6 a 1,1

 

 Valores de referência para a creatinina urinária (mg/kg/d):

 Urina (homens): 14 a 26

 Urina (mulheres): 11 a 20

 

 

 

 19 - Antígeno Prostático Específico (PSA Livre e Total)

 O PSA é um marcador sensível do tecido prostático e capaz de detectar a maioria das neoplasias malignas da próstata. Entretanto, sua concentração sérica também pode estar elevado em patologias prostáticas inflamatórias ou infecciosas. No câncer de próstata ele encontra-se elevado, embora possa estar normal. A dosagem do PSA pode ser um teste auxiliar no diagnóstico do câncer de próstata, mas sua grande indicação está na monitorização do tratamento, e na detecção de recidivas.

 

 Valores de referência para PSA (ng/mL):

 Até 59 anos: < 4,0

 De 60 a 69 anos: < 4,5

 Acima de 70 anos: < 6,5

 

 

 

 12 - Hormônio Tireoestimulante Ultra Sensível (TSH)

 Alterações patológicas da tereóide, do hipotálamo, ou da própria hipófise, podem modificar a secreção do TSH, reduzindo-a ou elevando-a. A dosagem de TSH é indicada na diferenciação entre hipertireoidismo primário e secundário. Teores elevados de TSH associados a níveis normais ou reduzidos de T3, e/ou T4, confirmam a primeira situação.

 

 Valores de referência (gU/mL):

 Adultos: <10

 

 

 

 31 - Tiroxina (T4)

 O T4 é um hormônio sintetizado pela tireóide, do qual deriva a triiodotironina (T3). A determinação da T4 tem papel fundamental no diagnóstico do hipotereoidismo e hipertireoidismo.

 

 Valores de referência (µg/dL):

 Adultos: 5 a 12

 

 

 

 32 - Triiodotironina (T3)

 A triiodotironina (T3) é produzida primariamente nos tecidos periféricos 9fígado e músculos) a partir da tiroxina (T4), sendot ambém secretada em pequenas quantidades pela tireóide. O T3 metabolicamente ativo apresenta as mesmas funções do T4.

 

 A medida de T3 é útil na confirmação do hipertireoidismo, especialmente nos pacientes com elevações mínimas de T4 sérico, e nas manifestações clínicas ambíguas. Também é útil em caso de recorrência precoce do hipertireoidismo após interrupção da droga anti-tireoidiana. Em geral, os níveis séricos de T3 têm pouca utilidade na suspeita de hipertireoidismo. A T3 só está reduzida em pacientes gravemente hipotireoideos.

 

 Valores de referência (ng/mL):

 Adultos: 80 a 230

 

 

 

 11 - Hormônio do Crescimento (HgH) e

 13 - Somatomedina (C-IGF-1)

 A verificação dos níveis de GH e somatomedinas (C-IGF-1) é útil antes e após a realização de um ciclo contendo hormônio do crescimento sintético e também para se verificar alterações reais na produção de GH quando se utiliza substâncias estimuladoras de sua síntese.

 

 A secreção de GH é influenciada por várias drogas, fatores neurogênicos, neurotransmissores (dopamina, serotonina, noradrenalina), por exercícios físicos e por situações de estresse (traumatismo, cirurgia e infecção), sempre por meio de interação ao nível hipotalâmico.

 

 Valores de referência para o GH (ng/ml):

 Mulheres: inferior a 4,4

 Homenes: inferior a 4,4

 

 Valores de referências

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