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Body for life funciona?


9.2_longboarder

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opa, sou novo aqui no forum, to tentando saber se o body for life do Bill Phllips funciona mesmo,

alguem conhece ou fez o programa, sentiu os resultados, e aquelas fotos de transformações, é possível?

Gostaria de saber algum outro tipo de treinamento eficiente para ganhar massa e perder gordura

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Eu tenho o livro aqui, mas acho que é mentira aquilo. Em 12 semanas um mano mó flacido fica com puta corpo da porra... acho que não é possivel não, sei lá, já postei um topic sobre isso e falaram que não é vero não...

Esses livros com fotos antes e depois na maioria são tudo palhas. Fuck Bill Philips

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cara eu ja fiz o body for life duas vezes,acho q vc sabe q é um tipo de treinamento especifico para cada pessoa mas ha uma certa base que é coonstante,na primeira vez eu fiz cvom o objetivo de atingir hipertrofia e com certeza nao deu certo masmo q vc tome varios suplementos,ja na segunda vez eu ja estava meio grande e queria dividir mais sem perder muita massa e sem mudar alimantaçao,entao foi muito legal os resultados e gostei muito pq nao perdi massa e tb senti q meu corpo estava mais seco,isso sem mudar alimentaçao e sem fazer muitos aerobicos,posso dizer ate q é um treinamento em q vc fica sempre num certo nivel de overtraining,entao posso ate lhe dar um conselho se vc quer dividir um pouco pois vc esta se achando um pouco inchado faça o body for life e depois de 2 meses passe para uma seuqencia para hipertrofia q vc vai explodir como eu ja fiz e garanto.

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NUSS PARECE INTERESSANTE....QUANTU TÁ ESSE LIVRO?

MAS PARECE QUE PRA HIPERTROFIA NÃO PARECE MUITU BOM MESMU...MAS MESMU ASSIM INTERSSANTE PORÉM CONCORDO NESSE TRECHO DA REPORTAGEM:

"As fotos podem criar uma falsa expectativa porque mostram os vencedores, os casos extraordinários, não a média", diz Francisco Navarro, professor de fisiologia do esporte e revisor científico da tradução do livro. "Os que aparecem nas fotos são predestinados geneticamente a perder peso facilmente e ganhar músculos. O livro, porém, não fala que existe individualidade biológica", critica o personal trainer Irineu Loturco. Outro professor de educação física, Luiz Galasso, é mais desconfiado. "Alguns casos têm cara de doping ou mesmo lipoaspiração." Quem participa do concurso assina um termo garantindo que não fez uso de anabolizantes e esteróides. Os brasileiros não tomaram. E mudaram.

É...NÃO É FACIL NÃO!

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pra quem num entrou no link que o "9.2_longboarder" postou, aki esta:

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O recurso é manjado. Para vender produtos e serviços que prometem revoluções estéticas, nada como incríveis fotos de antes e depois. Mas, provavelmente, nunca essa estratégia causou tanto impacto quanto a propalada pelo americano Bill Phillips. Professor de educação física e dono de um laboratório de suplementos nutricionais, Phillips montou um programa de dieta e exercícios que promete transformar corpos gordos e flácidos em silhuetas de atleta no reduzidíssimo prazo de doze semanas. Fotos que mostram as mudanças ocorridas nesses três meses, como as publicadas no alto desta página, aparecem no material de propaganda de sua empresa, Eas, e no livro Body for Life, que ele escreveu para difundir o programa. Resultado: a obra já vendeu 2 milhões de exemplares e o faturamento anual da empresa ultrapassa 200 milhões de dólares. Lançado no Brasil há sete meses, Body for Life – e suas fotos impressionantes – é o assunto mais comentado nas academias de ginástica.

"Encarar a morte" – Funciona mesmo? As fotos não são montagens? Será que a gordinha não fez também uma lipoaspiração? Aquele rapaz não tomou anabolizantes? Não foram três anos, em lugar de três meses, de malhação? Numa academia no centro de São Paulo, um grupo de professores e alunos resolveu obter as respostas às perguntas que todo mundo faz. Eles toparam seguir à risca o plano proposto. Três vezes por semana, fazem sessões de 45 minutos com exercícios de musculação em que a idéia é levantar cada vez mais peso, chegando ao limite do suportável. Nos outros três dias, os exercícios são aeróbicos, em geral corrida ou bicicleta. São apenas vinte minutos, mas também de altíssima intensidade. Nesses seis dias, seguem uma dieta alimentar não muito diferente dos esquemas conhecidos por quem já tentou perder peso: seis refeições leves, relativamente restritivas, mas sem atingir o padrão famélico dos regimes mais drásticos. O sétimo dia é livre. Pode-se comer o que e quanto quiser e não é preciso levantar um dedo.

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Os colegas de academia ainda não tinham chegado ao fim da 12ª semana quando as fotos abaixo foram tiradas. Os resultados, como se vê, parecem milagrosos. Leandro do Prado, de 23 anos, decidiu seguir o esquema de Bill Phillips porque estava 6 quilos acima do peso havia anos e seu físico não era um bom cartão de visitas para um professor de musculação e personal trainer. Em dez semanas, perdeu 8,5 quilos de gordura e ganhou 4 quilos de músculos. Seu braço aumentou quase 2 centímetros. Numa medida que os rapazes adoram exibir nas academias, ele agora arrasa: a dobra cutânea do abdome, que mostra quanto há de gordura sobrando na barriga, caiu de 27 para 7 milímetros. Leandro está "rasgado", ou seja, seco e com os músculos bem delineados. "Exatamente como eu queria", anima-se. Seu colega de academia, o escrevente Marco Antonio Caffarena, 26 anos, também está causando furor. Em oito semanas, ele passou de rapaz franzino, flacidez se espalhando, barriguinha em expansão, para um "fortão sarado": musculoso, mas sem exagero. "Eu fazia 32 flexões de braço por minuto, hoje faço o dobro; empurrava 42 quilos com as pernas, agora, 110 quilos", gaba-se. "Cada sessão é como encarar a morte, mas, quando tiro a camisa, acho que vale."

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O programa montado por Bill Phillips exige enorme disciplina, mas não apresenta nenhuma reviravolta mirabolante. Os exercícios são conhecidos por qualquer pessoa que já tenha feito musculação sob orientação profissional. A dieta é baseada em quase nenhuma gordura, carboidratos controlados, proteína em boa quantidade e água em abundância. O diferencial que traz resultados tão rápidos e impressionantes está justamente no ponto em que é mais criticado por especialistas: a intensidade. "Para quem tem vida sedentária, começar com nível máximo de esforço é arriscado para a saúde, além de ser um sacrifício", diz o especialista Turibio Leite de Barros. O nutricionista Reinaldo Tubarão Bassit considera a dieta maléfica porque recomenda a ingestão de muita proteína e menos carboidrato do que o necessário para o esforço físico exigido. "Ela pode afetar rins e fígado e não fornece energia suficiente para a queima de gorduras e para que a pessoa renda o bastante no exercício", afirma.

"Lipoaspiração" – Body for Life é um sucesso porque os leitores e seguidores de Bill Phillips, como a grande maioria da humanidade, estão interessados em estética e não em saúde. E porque o autor também é fera em marketing. Há três anos, ele teve sua melhor idéia. Criou um campeonato desafiando as pessoas a transformar o corpo radicalmente no tal prazo de doze semanas. Neste ano, o concurso teve cerca de 500.000 inscritos e vai distribuir 1 milhão de dólares em prêmios – 100.000 dólares para o grande campeão. Com o concurso, além de lançar um desafio estimulante para atrair adeptos, Phillips arranjou as melhores propagandas ambulantes do ramo: homens e mulheres comprovando que o método funciona. Diante disso, o linguajar primário do livro, com apelos à "transformação mental" e outras bobagens, empalidece.

"As fotos podem criar uma falsa expectativa porque mostram os vencedores, os casos extraordinários, não a média", diz Francisco Navarro, professor de fisiologia do esporte e revisor científico da tradução do livro. "Os que aparecem nas fotos são predestinados geneticamente a perder peso facilmente e ganhar músculos. O livro, porém, não fala que existe individualidade biológica", critica o personal trainer Irineu Loturco. Outro professor de educação física, Luiz Galasso, é mais desconfiado. "Alguns casos têm cara de doping ou mesmo lipoaspiração." Quem participa do concurso assina um termo garantindo que não fez uso de anabolizantes e esteróides. Os brasileiros não tomaram. E mudaram.

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