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EPICONDILITE crônica


brunomelmann

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PS-Por favor Galera desculpem pelo tamanho do tópico, mas quem sofre ou já sofreu desse problema e sabe bem do que estou falando leia por favor ele inteiro. Grande abraço!

Fala pessoal!

Tudo bem?

Me chamo Bruno, tenho 27 anos.

Sou novo aqui no Forum e venho expor o meu problema para que possamos trocar idéias e experiências sobre essa condição tão terrível para nós que gostamos de musculação, a EPICONDILITE (tendinite no cotovelo).

Tenho 1.70 e PESAVA 80Kg.

Desde 2006 vinha sofrendo de dores no cotovelo direito. Porém fiz uma viagem internacional e por ocnta dela fiquei sem malhar praticamente 2 meses direto.

Quando retornei a musculação, a dor havia sumido e continuei com meu treinamento normalmente e muito bem.

Nessa fase cresci bastante, fiquei muito mais forte.

Foi quando no final de 2008 comecei a sentir aquela mesma dor do cotovelo direito, só que dessa vez no cotovelo esquerdo.

Começou fraca, foi aumentando, aumentando, eu fui malhando em cima mesmo sem nem querer saber de dor, coloquei ORTESES no punho esquerdo (pq a essa altura a dor já irradiava e já sentia dores no punho também) e continuei malhando firme.

Foi quando em maio de 2009 a dor ficou INSUPORTÁVEL, não havia mais como malhar bíceps, tríceps, costas ... não havia mais como protelar o inevitável. Fui ao CREB (Centro de reumatologia e ortopedia de Botafogo) fiz raio-x e ultrasonografia dos dois cotovelos. Constatado que eu tinha EPICONDILITE MEDIAL em ambos. Porém o esquerdo era o que estava me impedindo de malhar, doía demais.

Sem contar que ando de moto TODOS os dias, é o meu meio de transporte, o que pode ajudar nesse processo de inflamação do tendão.

A moral da história é que desde o dia 15 de Maio eu não passo nem na porta da academia. Coloquei MUUUITO gelo nos dois cotovelos (principalmente o esquerdo que dói muito), tomei 2 anti inflamatórios diferentes receitados pelo médico (um foi o FLOTAC 70mg e outro um manipulado), apliquei 1 tubo inteiro de cataflan no cotovelo, fiz 12 sessões de fisioterapia bem intensas com aplicação de TENS, LASER e CALOR PROFUNDO. REPOUSO absoluto de atividades físicas.

Hoje, dia 03 de Agosto estou LOUCO, quero voltar a malhar, já XURRIEI MUITO, estou desesperado e mesmo depois desse repouso de quase 3 meses por incrível que pareça, AINDA SINTO DOR NO COTOVELO ESQUERDO, no direito só sinto se eu ficar apertando bem forte com a ponta dos dedos até encontrar o tendão, se eu não fizer isso não sinto dor. O maldito cotovelo esquerdo ainda dói, MUITO MENOS, isso com certeza, mas ainda dói dependendo de alguns movimentos (por exemplo, o clássico movimento de fazer MUQUE, se eu fizer ele bem forte DÓI o cotovelo e o ante-braço esquerdo de uma forma geral.)

Houve uma melhora, com certeza houve, mas digo com certeza que ainda não estou 100% nem perto disso, digamos que estou 70%.

Pesquisei muito, mas muito mesmo, e percebi que a EPICONDILITE é uma situação de tendinite crônica de DIFICÍLIMO tratamento e melhora. A maioria afirma que o período de tratamento e repouso pode variar entre 6 meses a até 1 ano.

Descobri que tal condição pode ter como tratamento a ARTROSCOPIA de cotovelo, porém não deixa de ser uma cirurgia e a recuperação pode levar de 2 a 4 meses e com MUITA fisioterapia e repouso.

Foi então que descobri um tratamento quej á é usado em países de primeiro mundo a quase 20 anos, a TERAPIA POR ONDAS DE CHOQUE.

SERIAM necessárias 4 sessões de 40 minutos cada (em cada cotovelo) para RESOLVER o problema quase que em 90% dos casos. Porém o tratamento NÃO É COBERTO pelo plano de saúde e é caro, R$ 1.200,00 cada cotovelo.

Os resultados são um pouco controversos, há quem diga que é MARAVILHOSO e há quem diga que não são comprovadamente satisfatórios.

Galera, desculpa o testamento hahahahahaha, mas essa história realmente é meio comprida e cheia de detalhes que gostaria de compartilhar com todos ainda mais sabendo que MUUUUUUUITOS atletas de musculação sofrem desse tipo de tendinite, e as vezes nem sabem ou o ignoram completamente.

Gostaria que o pessoal compartilhasse dicas, sugestões, contatos de profissionais que possam resolver ou ajudar no problema e até mesmo as dicas de séries de fortalecimento muscular (ante braço) e os exercícios a serem evitados.

Posso dizer que o tríceps testa e o bíceps no alter solto alternado no banco 45º seriam os exercícios MAIS DOLORIDOS de todos.

Grande abraço a todo o pessoal do FORUM!

Bruno Melman

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PS-Por favor Galera desculpem pelo tamanho do tópico, mas quem sofre ou já sofreu desse problema e sabe bem do que estou falando leia por favor ele inteiro. Grande abraço!

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Me chamo Bruno, tenho 27 anos.

Sou novo aqui no Forum e venho expor o meu problema para que possamos trocar idéias e experiências sobre essa condição tão terrível para nós que gostamos de musculação, a EPICONDILITE (tendinite no cotovelo).

Tenho 1.70 e PESAVA 80Kg.

Desde 2006 vinha sofrendo de dores no cotovelo direito. Porém fiz uma viagem internacional e por ocnta dela fiquei sem malhar praticamente 2 meses direto.

Quando retornei a musculação, a dor havia sumido e continuei com meu treinamento normalmente e muito bem.

Nessa fase cresci bastante, fiquei muito mais forte.

Foi quando no final de 2008 comecei a sentir aquela mesma dor do cotovelo direito, só que dessa vez no cotovelo esquerdo.

Começou fraca, foi aumentando, aumentando, eu fui malhando em cima mesmo sem nem querer saber de dor, coloquei ORTESES no punho esquerdo (pq a essa altura a dor já irradiava e já sentia dores no punho também) e continuei malhando firme.

Foi quando em maio de 2009 a dor ficou INSUPORTÁVEL, não havia mais como malhar bíceps, tríceps, costas ... não havia mais como protelar o inevitável. Fui ao CREB (Centro de reumatologia e ortopedia de Botafogo) fiz raio-x e ultrasonografia dos dois cotovelos. Constatado que eu tinha EPICONDILITE MEDIAL em ambos. Porém o esquerdo era o que estava me impedindo de malhar, doía demais.

Sem contar que ando de moto TODOS os dias, é o meu meio de transporte, o que pode ajudar nesse processo de inflamação do tendão.

A moral da história é que desde o dia 15 de Maio eu não passo nem na porta da academia. Coloquei MUUUITO gelo nos dois cotovelos (principalmente o esquerdo que dói muito), tomei 2 anti inflamatórios diferentes receitados pelo médico (um foi o FLOTAC 70mg e outro um manipulado), apliquei 1 tubo inteiro de cataflan no cotovelo, fiz 12 sessões de fisioterapia bem intensas com aplicação de TENS, LASER e CALOR PROFUNDO. REPOUSO absoluto de atividades físicas.

Hoje, dia 03 de Agosto estou LOUCO, quero voltar a malhar, já XURRIEI MUITO, estou desesperado e mesmo depois desse repouso de quase 3 meses por incrível que pareça, AINDA SINTO DOR NO COTOVELO ESQUERDO, no direito só sinto se eu ficar apertando bem forte com a ponta dos dedos até encontrar o tendão, se eu não fizer isso não sinto dor. O maldito cotovelo esquerdo ainda dói, MUITO MENOS, isso com certeza, mas ainda dói dependendo de alguns movimentos (por exemplo, o clássico movimento de fazer MUQUE, se eu fizer ele bem forte DÓI o cotovelo e o ante-braço esquerdo de uma forma geral.)

Houve uma melhora, com certeza houve, mas digo com certeza que ainda não estou 100% nem perto disso, digamos que estou 70%.

Pesquisei muito, mas muito mesmo, e percebi que a EPICONDILITE é uma situação de tendinite crônica de DIFICÍLIMO tratamento e melhora. A maioria afirma que o período de tratamento e repouso pode variar entre 6 meses a até 1 ano.

Descobri que tal condição pode ter como tratamento a ARTROSCOPIA de cotovelo, porém não deixa de ser uma cirurgia e a recuperação pode levar de 2 a 4 meses e com MUITA fisioterapia e repouso.

Foi então que descobri um tratamento quej á é usado em países de primeiro mundo a quase 20 anos, a TERAPIA POR ONDAS DE CHOQUE.

SERIAM necessárias 4 sessões de 40 minutos cada (em cada cotovelo) para RESOLVER o problema quase que em 90% dos casos. Porém o tratamento NÃO É COBERTO pelo plano de saúde e é caro, R$ 1.200,00 cada cotovelo.

Os resultados são um pouco controversos, há quem diga que é MARAVILHOSO e há quem diga que não são comprovadamente satisfatórios.

Galera, desculpa o testamento hahahahahaha, mas essa história realmente é meio comprida e cheia de detalhes que gostaria de compartilhar com todos ainda mais sabendo que MUUUUUUUITOS atletas de musculação sofrem desse tipo de tendinite, e as vezes nem sabem ou o ignoram completamente.

Gostaria que o pessoal compartilhasse dicas, sugestões, contatos de profissionais que possam resolver ou ajudar no problema e até mesmo as dicas de séries de fortalecimento muscular (ante braço) e os exercícios a serem evitados.

Posso dizer que o tríceps testa e o bíceps no alter solto alternado no banco 45º seriam os exercícios MAIS DOLORIDOS de todos.

Grande abraço a todo o pessoal do FORUM!

Bruno Melman

Respondido ao próprio.

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  • 3 meses depois...

Sofro do mesmo problema, sentido desde 04/2006. Percebo que foi provocado por uma série mal montada pelo instrutor. Até achei meio estranho tantos exercícios de braço (roscas e diversos tipos de remadas) um após o outro, na mesma seção. Chegava em casa com os braços pesados e travados de tanto esforço, mas o instrutor dizia: A sobrecarga que faz desenvolver...

De fato é, mas tudo tem limite. Limite que eu, "nêgo véio", ignorei burramente: Resultado: 3 anos e meio de tendinite.

Gelo e antiinflamatórios já foram às pencas. Algumas infiltrações foi o que mais ajudou, mas ainda não curou. Tive de praticamente abandonar a musculação por dores óbvias! Fui pedalar, mas percebi que a bicicleta também ajudava a conservar o problema por causa do apoio no guidom. Parei de pedalar. Fui nadar quando melhorei bastante. A natação, deve ser feita com muita cautela porque também força o epicôndilo medial para puxar a água. Tem de ser natação lenta, sem muita força, nada de velocidade.

Contudo, o que me fez dar um grande salto de qualidade (mas até certo ponto, depois estacionou) foi, incrivelmente, a prática do remo (recreativo, jamais o competitivo). Pode perecer estranho, até o médico condenou, mas fui assim mesmo, por cima. No começo saia do barco com os cotovelos ardendo; mas, com os meses, a inflamação foi recolhendo, recolhendo e hoje está limitada à pontinha interna do cotovelo (o epicôndilo) e sequer dói ao toque. Entendi que o remo recreativo, onde a gente pode aplicar a força que é cômoda, sem forçar, funciona como uma excelente fisioterapia, além de trabalhar braços, bíceps, pernas, costas glúteos e o fôlego como poucos esportes.

É difícil parar totalmente, dá uma inquietude tremenda. Mas a conclusão a que chego é que o repouso tem de ser quase absoluto, com exercícios muito, mas muito leves na região afetada. E para a inquietude da necessidade visceral da atividade física tem-se de arranjar algo que compense, como correr, por que não? Além de conferir-nos um fôlego de cavalo (desde que se comece paulatinamente), não força o cotovelo e ainda mantém a necessidade de atividade física saciada.

Estou treinando minhas corridas e diminuindo o remo como última cartada. Se não der certo vou para a ortotripsia ou mesmo a cirurgia.

Quanto à ortotripsia o médico que me atendeu disse-me que este tratamento para este problema não é muito eficiente. Só da ordem de 50% a 60% de sucesso e que as aplicações são bem incômodas (entenda-se doloridas).

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  • Moderador
Sofro do mesmo problema, sentido desde 04/2006. Percebo que foi provocado por uma série mal montada pelo instrutor. Até achei meio estranho tantos exercícios de braço (roscas e diversos tipos de remadas) um após o outro, na mesma seção. Chegava em casa com os braços pesados e travados de tanto esforço, mas o instrutor dizia: A sobrecarga que faz desenvolver...

De fato é, mas tudo tem limite. Limite que eu, "nêgo véio", ignorei burramente: Resultado: 3 anos e meio de tendinite.

Gelo e antiinflamatórios já foram às pencas. Algumas infiltrações foi o que mais ajudou, mas ainda não curou. Tive de praticamente abandonar a musculação por dores óbvias! Fui pedalar, mas percebi que a bicicleta também ajudava a conservar o problema por causa do apoio no guidom. Parei de pedalar. Fui nadar quando melhorei bastante. A natação, deve ser feita com muita cautela porque também força o epicôndilo medial para puxar a água. Tem de ser natação lenta, sem muita força, nada de velocidade.

Contudo, o que me fez dar um grande salto de qualidade (mas até certo ponto, depois estacionou) foi, incrivelmente, a prática do remo (recreativo, jamais o competitivo). Pode perecer estranho, até o médico condenou, mas fui assim mesmo, por cima. No começo saia do barco com os cotovelos ardendo; mas, com os meses, a inflamação foi recolhendo, recolhendo e hoje está limitada à pontinha interna do cotovelo (o epicôndilo) e sequer dói ao toque. Entendi que o remo recreativo, onde a gente pode aplicar a força que é cômoda, sem forçar, funciona como uma excelente fisioterapia, além de trabalhar braços, bíceps, pernas, costas glúteos e o fôlego como poucos esportes.

É difícil parar totalmente, dá uma inquietude tremenda. Mas a conclusão a que chego é que o repouso tem de ser quase absoluto, com exercícios muito, mas muito leves na região afetada. E para a inquietude da necessidade visceral da atividade física tem-se de arranjar algo que compense, como correr, por que não? Além de conferir-nos um fôlego de cavalo (desde que se comece paulatinamente), não força o cotovelo e ainda mantém a necessidade de atividade física saciada.

Estou treinando minhas corridas e diminuindo o remo como última cartada. Se não der certo vou para a ortotripsia ou mesmo a cirurgia.

Quanto à ortotripsia o médico que me atendeu disse-me que este tratamento para este problema não é muito eficiente. Só da ordem de 50% a 60% de sucesso e que as aplicações são bem incômodas (entenda-se doloridas).

O Bruno tratou com Osteopatia, e já voltou a treinar normalmente, após 1 mês e meio de tratamento.

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  • 1 mês depois...

Bom galera, sou novo aqui, mas estou com o mesmo problema, de 2008/2009 tive epicondilite , e foi tratado e sem problemas voltei para a academia, no passado peguei pesado o ano inteiro cheguei ao meu objetivo e em meados de out/09 voltou a doer, pensei comigo, vou segurar a dor com AI que tinha tomado da outra vez, gelo e treinar até o fim do ano que sairia de férias e tratar por 15 dias como no ano que tive a 1ªx e pronto. Infelizmente voltei com dor e hoje em dia parei de treinar perdi mais de 10kg de out para ca devido a dimuição dos treinos e pesos e hoje em fisioterapia intensiva no COE ainda sinto dores e não ideia de quando volto a treinar, apenas pernas, bike e abdomen.....que tedio não ???? não sei mais o que fazer ou que tecnica devo pensar.....vou contando se tiver melhora ou nao, mas se puderem postar algo aqui para ajudar , com certeza ajudará não só a mim, mas a muitos.....

Abraços

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Então vamos lá. A EPICONDILITE MEDIAL nada mais é do que uma tendinite em um dos tendões que dá suporte aos músculos envolvidos no movimento da articulação do cotovelo. Como um tecido mole ele tende ao longo to tempo sofrer micro lesões e no caso de atletas as lesões podem ser mais corriqueiras. Por ser um tecido pouco vascularizado sua recuperação tende a ser lenta e a formar fibrose, um tecido mais grosso e menos flexível. Como você treino há algum tempo (25 anos) e não estive e não estou livre de possíveis lesões. No caso de qualquer tendinite, é uma tendência médica se falar em repouso. Opinião minha, repouso “o caralho”. Se a tendinite está ocorrendo no ombro, tornozelo ou cotovelo o melhor a fazer e reduzir a frequência dos treinos, substituir todos os exercícios por compostos e promover crescimento indireto, para não haver sobre carga nas articulações afetadas.

Exemplo: quer desenvolver bíceps, faça puxador como movimentos apenas negativos com a palma da mão pronada. O movimento negativo vai promover uma reordenação do colágeno mal formado nas lesões e ao realizar este exercício de costas, vai usar costas e bíceps. É como fazer mergulho em paralelas para desenvolver ombro – peito – tríceps.

Tá com dor, não adianta, é gelo depois do treino, alongamento e intervalo maior entre os treinos. Muita água para manter o líquido sinovial mais viscoso. E para evitar uma osteoartrite no futuro fazer suplementação de glicosamina e condroitina por um ano no mínimo.

A TERAPIA POR ONDAS DE CHOQUE nada mas faz do que enganar o sistema nervoso central e dar a sensação de que a dor sumiu. O problema ainda existe, se fosse assim tetraplégico nunca teria problema com lesões já que não sente dor.

No meu ponto de vista eu arriscaria realizar dois treinos semanais na forma de FULLBODY com exercícios apenas compostos. Poucas séries, movimentos negativos como prioridade, seguidos de um desaquecimento com alongamentos estáticos e gelo muito gelo.

Mas é apenas uma opinião de quem já teve algumas lesões e ainda continua a treinar feliz.

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  • 2 semanas depois...

Obrigado pela resposta. realmente não é fácil. estou treinando 2x semana apenas e mais exercicíos p membros inferiores. ta complicado. N sei mais o que fazer. já se passaram 6 meses de muita fisioterapia e cuidados. Quem tiver mais informações sobre o problema e quiser dar mais informações agradeço muito. Obrigado!!

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  • 5 meses depois...

Bruno divida conosco a sua experiência na osteopatia, pois todos nós estamos interessados em encontrar uma cura eficiente. Explique como procede a osteopatia, quantas sessões foram necessárias, o valor de cada sessão, o que acontece em cada sessão e o que mais você achar pertinente.

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