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Encontrado(s) 21 registros

  1. Ja to a mais de um mês tomando 50mg diario de clomifeno, agora acrescentei 1g de tribulus e 20mg diario de tamoxifeno tem uma semana, mas nd da minha libido voltar to preocupado. Tomei diane 35 numa época q tafa confuso ( 4 meses) e minha testo ta 352, lh 2.83, testo livre 8,43 e pr9lactina 10,84
  2. To tomando clomifeno 50mg dia a 1 mês e n notei melhora na libido nem ereção q ta fraca, minha testo ta baixa 350, e testo livre tb 8,43, mas meu shbg ta normal 25, posso e compensa por tamoxifeno junto com clomifeno ou continuo só com clomid?
  3. Boa Tarde, Alguém poderia me ajudar a montar um TPC? Essa semana vou terminar um ciclo de Deposteron de oito semanas com 16 ampolas. Tomei uma terça e uma quinta. Falta essa semana pra acabar. Vou esperar 15 dias após a última aplicação para tomar. Como vou comprar os produtos pro TPC na internet. E demora um pouco pra chegar. Ja quero saber o que tomar certinho pra poder ir encomendando logo. Quando comecei a cilcar estava com 64 Kg, Agora estou por volta dos 74 Kg. Não queria perder muito. Já malho a 1 ano e meio. Ando pesquisando sore os TPC na internet. Mas vejo muita coisa e não sei como montar uma TPC pro meu caso corretamente. 1. O que devo tomar? Clomifeno ou Tamoxifeno? Ou os dois? Devo comprar uma Vitamina E? Ou algum outro medicamente? Alguém poderia me ajudar falando detalhadamente quantos comprimidos tomar por dia e por quanto tempo? Precisarem de mais dados só pedi que informo. Desculpe a ignorância. Valeuuuuu Desde já agradeço.
  4. Estou preparando um ciclo de oxan, ele é fraco mas como estou voltando e não pretendo um ganho muito grande, apenas um pequeno ganho, optei por mandar um oxan 20mg por dia, por 4 semanas. Tam: 1,74 peso: 67kg suplementos: MANHA: Complexo B, Centrum, barras de proteina PRE: BCAA, Pre treino POS: whey Syntha 6, Aminoacidos pó, Glutamina. Gostaria de saber a opinao de vocês se com essa formula mais a dieta das refeições é possível chegar a 72Kg com este ciclo. Alem disso, o TPC do oxan sempre sugerem somente o tamoxifeno. No caso não seria ideal mandar também um Citrato de Clomifeno? Vlw e obrigado
  5. Comecei um ciclo de anabol há um mês mas não usei um único tipo. Quando comecei o ciclo eu pesava 72 kg e tinha 32 de bíceps contraido e 28 normal e de panturrilha 37 comecei tomando creatina e hipercalorico da MAX TITANIUN e um monster extreme black de 44 packs o ciclo começou assim.. 1° semana: segunda Durateston, quinta Deca. 2° semana: segunda Durateston, quinta Durateston. 3° semana: segunda Deposteron, quinta Deposteron. 4° semana: segunda Deposteron, quinta Deposteron. E estou indo pra quinta semana agora mas ja ganhei 7kg agora estou com 79kg e de bíceps agora estou com 35 contraído e 30 normal, panturrilha 39, coxa 58, peito 100. O que vcs acham?? Tô indo bem devo parar ou continuar qualquer dica vai ser bem vinda pois tenho pouca experiência no assunto e estou tomando tudo sozinho sem pedir ajuda de ninguém, mas estou aplicando em farmácia e pretendo fazer a tpc com clomifeno e tamoxfeno e tribullus. Podem opinar de boa preciso de mas informações e coisas q possa me ajudar obrigado desde já. Eu tenho: 19 anos Peso atualmente: 79KG Altura: 1,82
  6. Galera, vou fazer a SERMS com indux (clomifeno). Só que tenho uma dúvida, durante a 1ª e 2ª semana deverei utilizar 100 mg por dia. Queria saber se tem alguma diferença em tomar 2 comprimidos na mesma hora, ou dividido entre 12 horas cada um. Obs: Cada comprimido possui 50 mg
  7. Clomifeno e Tamoxifeno é remédio para Mulher É exatamente essa afirmação que você ouvirá de alguns médicos quando citadas essas duas medicações para tratamento de hipogonadismo ou recuperação do eixo HPT. Já há décadas existem inúmeras pesquisas e estudos1,2 conduzidos por especialistas com essas duas substâncias, onde cito aqui algumas como referência, mas poderia citar muitas mais. Mas estes estudos também mostram que a taxa de sucesso com essa terapia não é de 100%, e assim como outras terapias feitas para outros problemas da saúde com outros fármacos, não atinge 100%. Isso é devido ao fato de que nem todas as pessoas reagem da mesma forma aos fármacos, e as taxas de sucesso dos mais diversos tratamentos acaba não sendo de 100% Por isso que nem todas as pessoas que fizerem TPC com SERM vão ter um resultado esperado. E ao fazer isso o ideal é estar na presença de um bom médico endocrinologista ou outro médico especializado em rotinas endócrinas e, se possível também, acostumados às rotinas do esporte, e fazer com ele os exames para acompanhar todo o processo, e confiar apenas no seu médico para resolver o problema, pois procurar um médico é sempre a melhor saída. Mas eu já vi sim relatos de alguns médicos que dentro de um problema de hipogonadismo, citarem que Clomifeno e Tamoxifeno são remédios para mulher, desprezando assim seu uso mostrado por inúmeros estudos já conduzido há décadas por especialistas e institutos no mundo inteiro que mostram sua eficácia. Mas os médicos não estão errados em citar o fato de que Clomifeno e Tamoxifeno é remédio para mulher, pois tanto a ANVISA e o FDA, mesmo havendo estudos e pesquisas que provem sua função para o tratamento de hipogonadismo, e que de certa forma a sua farmacologia também sugere isso, preferem não aprova-los para uso em homens nessa aplicação3. Os médicos que fazem a indicação de tais substância para tratamento em homens com hipogonadismo, fazem isso de forma OFF LABEL, ou ainda MET(empirical medical therapy), que significa que isso não é aprovado pela ANVISA ou FDA3. Mas falar sobre OFF LABEL, ou ainda MET(empirical medical therapy), não quer dizer que não funciona para essa aplicação, pois na maioria dos casos dessa terminologia usada, sabe-se que funciona por estudos e pesquisas conduzidas por instituições e especialistas competentes, mas mesmo assim não tem a aprovação diante da ANVISA e FDA3. Outra medicações, como, Anastrozol e HCG para hipogonadismo, são também apontadas como desaprovadas pela ANVISA e FDA3. Creio eu, que isso deve acontecer com outros fármacos para outras finalidades também. Portanto não se surpreenda se um dia um médico disser que isso é remédio para mulher, pois dentro das determinações legais, ele não estará errado. Elaborado por Mestre fórum FISIculturismo Referências: 1 - PubMed - indexed for MEDLINE PMID:3931502 - Effect of lower versus higher doses of tamoxifen on pituitary-gonadal function and sperm indices in oligozoospermic men. 2 - Inhibition of luteinizing hormone secretion by testosterone in men requires aromatization for its pituitary but not its hypothalamic effects: evidence from the tandem study of normal and gonadotropin-releasing hormone-deficient men. Pitteloud N, Dwyer AA, DeCruz S, Lee H, Boepple PA, Crowley WF Jr, Hayes FJ. J Clin Endocrinol Metab. 2008 Mar;93(3):784-91. Epub 2007 Dec 11. 3 - O Citrato de Clomifeno na prática andrológica e no manejo da infertilidade masculina - Dr. Conrado Alvarenga - Urologia Membro da Divisão de Urologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
  8. To querendo fazer um segundo ciclo e gostaria da opinião de vocês para melhorar esse ciclo com objetivo de hipertrofia ! Trembolona Landerlan 10ml - 75mg/ml Landerlan Testogar 5000 TESTOGAR Mager Stano Comprimido 100 compr. - 10mg UnderLabs TPC Cloridrato Tamoxifeno (Tamox) 50comp - 20mg UnderLabs TPC Cloridrato Clomifeno (Clomid) 50comp - 50mg UnderLabs HCG 5000ui 1ampola - 5ml (pó+diluente) Chorulon Masteron - Drostanolona Propionato 10ml - 100mg/ml UnderLabs
  9. Olá amigos. Venho relatar o que vem acontecendo comigo. Realizei um ciclo de durateston e março deste ano, foram 12 ampolas, salvo engano, 2 por semana, o ciclo seria longo mas decidi interromper por dores nas aplicações e por ter tido já com aquilo resultados satisfatórios. Não realizei o tpc, mesmo assim ficou tudo bem. Acontece que apenas em agosto ocorreu da libido cair de forma absurda e junto a ela a ereção. Fui ao médico e realizei alguns exames, onde foi verificado que a LH e o FSH estavam muito baixos, muito mesmo. Testo normal. O endócrino mandou tomar clomid por 3 meses. 1 por dia. Estou tomando 2. Alguém já teve alguma experiência semelhante? Nunca tive problemas com isso. Estranhei esse efeito colateral ocorrer tanto tempo depois. To bem preocupado.
  10. Bom galera. Vamos ao que interessa... Meu nome é Tiago, tenho 23 anos. Treino: 3 anos Medidas. Altura: 1.90 cm Peso: 83 Kg Braços: 41 Tórax: 105 Coxa: 61 BF: 10% Esse será meu primeiro ciclo, nunca tive contato com nenhum Anabolizante. Ciclo: Primeira droga: testosterona. 1-8 semanas- Enantato de testosterona - 500mg - Seg(250mg) e Qui(250mg) 1-8 semanas - Propionato de testosterona - 100mg DsDn. Estou em dúvida na segunda droga... 4-9 semanas - Stanozolol - 100mg DsDn Ou (Preciso de sugestões aqui...) Talvez eu coloque um anastrozol 0.5mg de 3 em 3 dias. ( durante o ciclo ) TPC. ( 20 dias depois da ultima aplicação de Enantato ou Propionato ) 1-2 semana Tamoxifeno (40mg/dia) Clomifeno (100mg/d) 3-4 semana: Tamoxifeno (20mg/dia) Clomifeno (50mg/d) Alguém pode me ajudar...
  11. Bom dia a todos, Galera eu malho há uns anos (por volta de uns 5), treino em média de 3 a 5 vezes por semana, nunca tomei qualquer tipo de anabolizante, o mais próximo que cheguei disso foi a idéia de querer usar halovar, cheguei a comprar o organ shild, mas depois de um acidente que sofri acabei nem fazendo mais. Enfim resolvi ciclar com Winstron, pior que já comprei em comprimidos de 5mg da usp labs (e confiável, original) sei que a aplicação e mais eficaz e menos danosa ao organismo que os comprimidos, mas agora já comprei então usarei esses comprimidos mesmo, então gostaria que avaliassem e me esclarecem as minha dúvidas de não me importo com as críticas desde que sejam construtivas e se estiver errado e não for adequado à forma que farei o ciclo eu nem farei as dúvidas são: - de pré TPC se estaria correta: 1 pelo menos uma ou duas semanas antes tomar 100mg de silimarina para amenizar os danos ao fígado e junto tomarei algum medicamento que ajuda a inibir a queda de cabelo e ginecomastia ( poderiam me indicar Algum?) educando o ciclo, manterei a silimarina. - o Winstron estou pensando em tomar 35mg ( 7 cápsulas), o que daria quase os 200 comprimidos nesse período. E junto quero mandar 200mg de silimarina, a dúvida é ( mando junto o medicamento para evitar queda de cabelo e ginecomastia junto? Ou depois do ciclo?) - Após o ciclo farei no mínimo de 4 a 6 semanas de TPC: emana 1: 1)Clomifeno: 100mg/dia 2)Tamoxifeno: 40mg/dia 3) silimarina: 200mg/ dia 4) medicamento para evitar queda de cabelo Semana 2: 1)Clomifeno: 100mg/dia 2)Tamoxifeno: 40mg/dia 3) silimarina 200mg/ dia 4) produto para evitar queda de cabelo Semana 3: 1)Clomifeno: 50mg/dia 2)Tamoxifeno: 20mg/dia 3) silimarina200mg/ dia 4 produto para queda Semana 4: 1)Clomifeno: 50mg/dia 2)Tamoxifeno: 20mg/dia 3 silimarina200mg/ dia 4) produto para evitar queda Total: 42 cápsulas de Clomifeno e 42 cápsulas de Tamoxifeno Bom esse é o ciclo que pretendo fazer, aliás quase tudo que citei está comprado, talvez precise de mais uma caixa de silimarina com 30 comprimidos para não falta depois do ciclo, só falta esse medicamento para evitar queda de cabelo, evitar crescimento da proposta, ginecomastia e etc... Agora já me disseram que isso é muito excessivo para um ciclo de Winstron ( estanozolol), que eu deveria aproveitar manda uma testosterona e etc... Como é meu primeiro ciclo prefiro não fazer isso por agora, quero ver como reagirá no meu organismo antes de partir para algo mais incrementado, aliás tenho 28 anos, treino entre 5 e 6 anos, ano passado não pude malhar o ano todo devido a um acidente que sofri, estou malhando a 9 meses direto, estou com 89 quilos e tenho 183 cm de altura, estou com o corpo a quem ainda, mas recuperei um pouco do que tinha antes do acidente. Por favor avaliem se puderem e me dêem dicas para fazer um ciclo correto, sempre lembrando que críticas são sempre bem vindas.
  12. Fala marombas, To querendo mandar o seguinte ciclo e gostaria da opinião de quem tiver experiência com essas drogas. 24 anos Altura 1.80 91 kg BF aproximado: 14% Protocolo: 1-8 sem: 150mg fenil dsdn 1-4sem: 75mg stano tsd 5-8 sem: 100mg stano tsd 1-3 sem: 60mg Oxan tsd 4-6 sem: 80mg Oxan tsd 7-8 sem: 100mg Oxan tsd (Fenil e stano injetáveis e todas as drogas são da Bullforce) Proteções intra ciclo: 1-8 sem: 60mg Raloxifeno tsd (Sempre tenho sensibilidade) 2-8 sem: 250ui hCG seg e qui 9 sem: 500ui hCG dom, qua e sab >>>>> 4 - 5 DIAS DE PAUSA <<<<<<<< TPC: 1-3 25mg Clomifeno 1-4 20mg Tamoxifeno 1-4 1000ui Vitamina E Silimarina/Metionia/Vit D Aguardo opiniões de quem entende a vontade! Abs
  13. Não vou entrar no mérito da questão novamente sobre SERM(Moduladores Seletivos do Receptor de Estrogênio) e ficar aqui dizendo uma coisa bem batida atualmente que é o fato de que Tamoxifeno e Clomifeno podem ser usados na TPC para recuperação do eixo HPT, e dizendo que MSRE é uma classe de substancias que conta com vários outros MSRE´s e citando o nome dos demais. Pois isso eh uma coisa que já falo a mais de 10 anos e confesso que já estou um pouco cansado disso. A intenção desse texto é apenas tentar quantificar a intensidade de ação do Clomifeno e do Tamoxifeno no corpo do homem. Cheguei até a ver citações sobre uma possível diferença que existiria na ação do Clomifeno em Homens se comparado às Mulheres, e que a eficiência do Clomifeno na mulher para incremento de LH e FSH seria superior do que nos Homens, e por isso que Clomifeno é indicado no tratamento terapêutico em mulheres, e que para o tratamento de Hipogonadismo em homens, o ideal seria mais voltado terapeuticamente ao uso do Tamoxifeno. Mas não foi isso que um Estudo no tratamento de Hipogonadismo em homens conduzido com Clomifeno apontou, pois é relatado uma resposta normal ao Clomifeno, e seu uso em baixas doses por longo prazo(~60 dias) leva à normalização androgênica e melhora visível no aumento da produção de Testosterona1. Outro fator que se discute sobre Tamoxifeno e Clomifeno, é que a dosagem do Clomifeno eficaz no homem para recuperação do eixo HPT seria superior a do Tamoxifeno, e desta forma acabaria sendo mais vantajoso o uso do Tamoxifeno. E até podemos relacionar a dose eficaz na TPC de 40mg de Tamoxifeno com doses de 150mg de Clomifeno. E de fato na comparação miligrama por miligrama p Tamoxifeno se torna mais vantajoso. Mas lendo um estudo2 conduzido em um paciente que apresentava testosterona total (TT) de 316ng/dl, onde após ter sido submetido a apenas 25mg de Clomifeno/dia por 60 dias, onde esse paciente após os 60 dias de tratamento teve um aumento significativo de Testosterona, me fez repensar um pouco essa ideia anterior de que eh necessário uma dose mais alta de Clomifeno para fazer o mesmo efeito que uma dose menor de Tamoxifeno faria. Nesse mesmo estudo2, um paciente com TT de 280ng/dl onde foi administrado nele Tamoxifeno 20mg/dia por 30 dias, e ao final dos 30 dias o paciente já apresentava também um aumento significativo de Testosterona. Portanto baseado nessas informações acima, dá mesmo a impressão que o Tamoxifeno foi mais eficiente. Não estou aqui afirmando nada que Tamoxifeno é melhor que o Clomifeno para essa função ou vice-versa, e estou apenas tentando ilustrar melhor essa história, apresentando para isso referências de pesquisas e estudos de veracidade. EFEITOS COLATERAIS Vou citar abaixo alguns colaterais, e vou pegar os colaterais dessas substâncias que eu mais observo sendo citado pelas pessoas. Mas claro que pegando a bula dessas medicações, veremos um infinidade de outros colaterais. Sobre os efeitos colaterais do Clomifeno É normal vermos comumente sendo citado pelas pessoas como efeitos colaterais do Clomifeno, Depressão e Alterações Visuais como Embaçamento Visual e Fotofobia. Algumas pessoas apontam a Depressão como colateral mais inconveniente do Clomifeno, já outras pessoas tendem a achar mais problemáticos os problemas relativos à visão, onde alguns afirmam que esses problemas de visão se acontecerem seriam irreversíveis, mas outras fontes apontam para o fato de que esses problemas visuais desaparecem rapidamente após a descontinuação do Clomifeno3. Salvo a raríssimas exceções onde a continuidade do tratamento com Clomifeno após o aparecimento de problema visual foi continuada por muito tempo; nesse quadro aconteceram algumas raras ocorrências de dano irreparável3. Mas segundo fontes, o raríssimo dano irreparável da visão é plenamente possível de ser evitado, se a pessoa descontinuar o uso do Clomifeno ao primeiro sinal de problema visual3. Sobre os efeitos colaterais do Tamoxifeno Vou citar também os colaterais do Tamoxifeno que mais vejo comentado, e um deles que também traz assim como o Clomifeno, são problemas visuais e também Tromboembolismo Venoso. Na parte visual oque pode acarretar o uso do Tamoxifeno, que segundo pesquisas ocorre em 10% dos casos do uso é a catarata onde a pessoa começa ter uma visão embaçada e turva. A Catarata ocorre quando a "lente" dos olhos que é utilizada para dar foco na luz da retina fica embaçada, e esse efeito colateral é bastante comum no uso do Tamoxifeno4. Mas devemos também salientar, que esse colateral ocorre em mulheres se tratando de câncer de mama, onde o uso de Tamoxifeno é bem prolongado, e não sei se no uso mais breve que se faz dele na TPC isso ocorreria tbm numa incidência de 10%. Com relação ao Tromboembolismo Venoso, os SERMS aumentam o risco de Tromboembolismo Venoso, uns mais e outros menos. Vou comparar aqui os dois SERMS que mais pegam nessa parte de Tromboembolismo Venoso, que são o Tamoxifeno e o Raloxifeno(que também pode ser usado na TPC). O Aumento na incidência nos casos de Tromboembolismo Venoso no comparativo, é de aproximadamente 3 vezes relativo ao Raloxifeno, e de 7 vezes se considerarmos o Tamoxifeno5,6. Sendo que essa incidência maior de Tromboembolismo Venoso por parte do Tamoxifeno, pode estar associada aos já executados tratamentos oncológicos em pacientes com câncer de mama, que pode ter distorcido esses números e creditado ao Tamoxifeno um maior potencial de Tromboembolismo Venoso5,6. Os SERMS tem sim o potencial de aumento de Tromboembolismo Venoso, inclusive o Clomifeno também pode causar tais efeitos, mas citado em algumas literaturas em menor escala que o Tamoxifeno e o Raloxifeno5,6. Considerações Finais: Como eu já citei acima, a ideia desse texto nem é ficar apontando para as pessoas qual é melhor ou pior para determinada função, e sim apresentar dados com referências, para que as pessoas com posse desses dados possam ter algo para formar um própria consciência do assunto. Colocando um resumo das pesquisas aqui apresentadas em humanos com Tamoxifeno e Clomifeno, podemos concluir também que ambos recuperaram a produção endógena de Testosterona dos pacientes, a diferença é que o Clomifeno fez isso em 60 dias com 25mg, enquanto o Tamoxifeno fez isso em 30 dias com 20mg. Elaborado por Mestre fórum FISIculturismo Referências: 1- Guay AT, Bansal S, Heatley GJ. Effect of raising endogenous testosterone levels in impotent men with secondary hypogonadism: Double blind placebo-controlled trial with Clomiphene citrate J Clin Endocrinol Metab 1995 2- Arq Bras Endocrinol Metab 2000;44/5: 440-444 3- Bula do Clomid fabricado pela Medley Industria Farmacêutica Ltda. 4- Alice Adler PhD e nbsp Senior- Scientist Emerito Schepens Eye Researc Institute Massachusets Eye and Ear- Harvard Medical School 5- MEIER CR, JICK H. Tamoxifen and risk of idiopathic venous thromboembolism. Br J Clin Pharmacol. 1998 6- PLU-BUREAU G, Hormonal contraception and risk of venous thromboembolism: When to ask for an asessment of hemostasis Which parameters Ginécologie Obstétrique & Fertelité 2008
  14. A ginecomastia, caracterizada por um excessivo crescimento da glândula mamária masculina, é um dos colaterais mais comuns dos esteroides anabolizantes. O aumento do tecido glandular deve ser distinguido do acúmulo excessivo de tecido adiposo (lipomastia); tecido glandular é firme e contém cordões do tipo fibroso [1]. Ginecomastia induzida pelo uso de esteroides androgênicos acontece basicamente pelo grande desequilíbrio hormonal causado por essas drogas. Alguns esteroides podem sofrer aromatização (testosterona, nandrolona, dianabol, boldenona), que é a conversão de testosterona em estradiol através da enzima aromatase. “O mecanismo patogênico básico da ginecomastia é o desequilíbrio na relação entre estrógenos e andrógenos” [2] Por isso é importante deixar claro que níveis elevados de estradiol não necessariamente vão provocar ginecomastia (se níveis de testosterona também estão elevados), assim como níveis de estradiol dentro dos valores de referência podem causar ginecomastia se níveis de testosterona estão baixos (como pode ocorrer em um pós-ciclo de esteroides). O desequilíbrio na relação androgênio/estrogênio, ou no caso do uso de esteroides androgênicos, o desequilíbrio na relação testosterona/estradiol (T/E2) é a principal causa da ginecomastia. Os principais sintomas de ginecomastia são: aumento uni ou bilateral concêntrico do tecido glandular mamário; 25% dos pacientes apresentam dor no mamilo e cerca 40% apresentam sensibilidade local; secreção drenando pelo mamilo é obtida em 4% dos casos. O exame histológico demonstra que a ginecomastia quase sempre é bilateral, embora grosseiramente possa ser detectada apenas em um lado. A ginecomastia crônica em geral é assintomática (sem sintomas), com as maiorias das queixas sendo de cunho cosmético [3]. Além da anamnese (entrevista) e do exame físico para avaliar o paciente, os exames laboratoriais devem incluir dosagens dos níveis hormonais séricos de testosterona total, estradiol, hormônio luteinizante (LH), hormônio estimulador da tireoide (TSH) e tiroxina livre (T4L), hCG e prolactina. Na ginecomastia causada pelo uso de esteroides, os principais exames são testosterona total, estradiol e prolactina. Além de elevar níveis de estradiol, esteroides também parecem elevar níveis de prolactina, indiretamente por aromatização ou mesmo por alguns esteroides apresentarem algum tipo de atividade progestênica (trembolona, nandrolona, hemogenin). Parece que esses esteroides (conhecidos como progestinas) atuam como antagonistas nos receptores de progesterona impedindo que a própria progesterona possa agir nos receptores e cumprir seu papel, aumentando assim os níveis de prolactina (uma coisa que causa aumento da prolactina são baixos níveis de progesterona) [4]. O aumento de prolactina não significa necessariamente que você vai desenvolver ginecomastia de acordo com a pesquisa. O estudo (J Clin Endocrinol Metab 1988 Jan; 66 (1) :230-2) mostra que a progesterona funciona sinergicamente com o estrogênio, para estimular a produção de mama. De acordo com (Clin Biochem 2001 Nov; 38 (Pt 6) :596-607), a prolactina só tem um efeito estimulante sobre ginecomastia na prescença de altos níveis de estrogênio circulantes. Testosterona que aromatiza ao estrogênio causa aumento da prolactina de acordo com (Acta Endocrinol (Copenh) 1984 fevereiro; 105 (2) :167-72). No mesmo estudo, Clomid (clomifeno) e novaldex (tamoxifeno) mostrou uma redução em níveis elevados do homem de prolactina. Não há nenhuma evidência de pesquisa que aponta para o desenvolvimento das mamas por progesterona e prolactina ou ambos sozinhos ou decorrentes do uso de esteroides aromatizantes, sem altos níveis de estrogênio circulantes [5]. Algumas fontes afirmam que a ginecomastia por prolactina não é causada pela ação direta desse hormônio no tecido mamário, e sim pela inibição que essa provoca na secreção de gonadotropinas (LH e FSH) [2]. Os relatos de usuários de esteroides (principalmente de trembolona e hemogenin) parecem indicar uma atividade da prolactina no tecido mamário (com possível secreção de líquido, mamilo inchado, leve acúmulo de gordura, e também variação no tamanho da aréola com a temperatura). Baseado no conhecimento científico e principalmente nos relatos de muitos usuários de esteroides criei uma escala que avalia o potencial risco de ginecomastia por diferentes esteroides androgênicos e também o potencial de diferentes drogas usadas para combater ginecomastia (SERM’s, inibidores de aromatase, agonistas dopaminérgicos). - NOTAS (escala HALUCH): +3 – alto risco de ginecomastia, muitos relatos +2 – risco médio, poucos relatos, mas bem conhecidos +1 – risco muito baixo de ginecomastia, na maioria dos casos sem relatos 0 – droga que não causa ginecomastia, nem combate a gineco -1 – droga que combate ginecomastia com eficiência baixa ou desconhecida -2 – droga que combate a ginecomastia de maneira eficiente -3 – droga mais poderosa para reverter ginecomastia - Drogas que causam ou combatem a ginecomastia de origem estrogênica (aromatização): +3 : durateston, cipionato e enantato de testosterona, testosterona de suspensão +2: dianabol, propianato e fenilpropianato de testosterona, metiltestosterona +1: boldenona, nandrolona -1: primobolan, masteron, proviron -2: clomid, tamoxifeno, exemestano (aromasin), anastrozol (arimidex) -3: letrozol (femara) - Drogas que causam ou combatem a ginecomastia por possível aumento da prolactina: +3: m-drol, hemogenin +2: trembolona +1: nandrolona (deca) -1: tamoxifeno, clomid -2: inibidores de aromatase (letrozol, anastrozol, exemestano) -3: cabergolina (dostinex), bromocriptina (parlodel) - Esteróides que não causam ou combatem a ginecomastia: 0: oxandrolona, turinabol, halotestin, stanozolol (podem causar ginecomastia indiretamente por desequilíbrio nos níveis hormonais) O tratamento padrão para ginecomastia causada por esteroides (e no tratamento geral prescrito por médicos) é o uso de tamoxifeno em doses de 20 a 40mg por dia, ou clomifeno em doses de 50 a 100mg por dia. Na verdade a recomendação médica provavelmente seria cessar o uso dos esteroides nesse caso. Inibidores de aromatase também são comuns, com doses muito variáveis, uma vez que o controle da aromatização usando esteroides fica muito complicado, ainda mais sem um acompanhamento frequente de exames hormonais. A dose terapêutica padrão para essas drogas é de um comprimido por dia (anastrozol 1mg, letrozol 2,5mg, exemestano 25mg), o que pode gerar um grande desequilíbrio hormonal e colaterais agressivos (baixa libido, baixa imunidade) principalmente para um usuário de esteroides. Para ginecomastia causada por prolactina a dose média de bromocriptina é de 1,25mg a 2,5mg duas vezes por dia e a dose média de cabergolina é de 1 a 2 comprimidos de 0,5mg por semana. O tratamento cirúrgico (mamoplastia) deve ser considerado por motivos estéticos em pacientes com ginecomastia crônica (predomínio de tecido fibrótico, em geral com mais de 1 ano de duração) e naqueles que não responderam à terapia medicamentosa. A mamoplastia é bastante empregada atualmente, entretanto, necessita de um cirurgião experiente para se obter resultados estéticos satisfatórios [2]. REFERÊNCIAS: [1] Willians Tratado de Endocrinologia, 11ª edição. [2] Endocrinologia Feminina e Andrologia, Ruth Clapauch. [3] Endocrinologia Básica e Clínica, De Greenspan, 9ª edição. [4] Ginecomastia por Prolactina https://fisiculturismo.com.br/forum/topic/98772-ginecomastia-por-prolactina/ http://gravidez.mamaeonline.com/prolactina-elevada/ [5] Diferentes tipos de GINECOMASTIA (DUDU) http://treinoinsano.com.br/novo/index.php?%2Ftopic%2F1823-diferentes-tipos-de-ginecomastia-dudu%2F [6] Ginecomastia, grau de risco (DUDU) http://www.musculacaototal.com.br/forum/viewtopic.php?f=24&t=6841&sid=50fdcf87abaee8731d92532408f1ea5d [7] Endocrinologia, E. P. Guedes, R. O. Moreira, A. K. Benchimol. Abraços, DUDU HALUCH
  15. Ainda estou em muita duvida sobre a TPC, vejo em varios foruns, e existem varios modos de fazer e estou em duvida de qual, haja vista que, meu ciclo eh assim: Ciclo 6: 1 a 10 semana: segunta e quinta Stano 4 a 10 semana: DSDN o tpc que eu pensei foi essa: Pretendo iniciar a TPC 15 dias após a última aplicação do enantato. Acho que vou tomar um tribulus junto. Semana 1: 1)Clomifeno: 100mg/dia 2)Tamoxifeno: 40mg/dia Semana 2: 1)Clomifeno: 100mg/dia 2)Tamoxifeno: 40mg/dia Semana 3: 1)Clomifeno: 50mg/dia 2)Tamoxifeno: 20mg/dia Semana 4: 1)Clomifeno: 50mg/dia 2)Tamoxifeno: 20mg/dia Me digam se ta certo ou se tem que mudar algo. Valeu marombada!
  16. Gente sou nova,por aqui se quiserem me adicionar fiquem a vontade. Estou no 3º dia de ciclo stanazolol,tenho algumas duvidas. Alguém que tem conhecimento pode me ajudar? - Depois de quantos dias começo a TPC? - O que devo tomar para não perder o líbido na TPC e diminuir os efeitos colaterais? A galera da academia já está notando diferença em mim, vou começar a postar fotos. "Estou me formando em Técnica Nutricionista. Então não montei uma dieta pra mim pois eu to sempre dando uma variada nos alimentos,porém percebi que tem uma galera aqui que não estudo e manja mais que eu .. Então to pensando de bolar uma dieta pra ver se a galera aprova, e como estou me saindo!" Tirei algumas medidas e já senti diferença. Glúteo: Antes 88 Agora 94 Coxa: Antes 53 Agora 55 OBS: To bolando com intervalo de 2 dias, Seg,Qui,Sáb 1,0 mg. Porém a partir da 8º vou bolar um dia sim um dia não.1,5 mg. O que acham? Escolhi o "stano" devido os efeitos colaterais não serem tão agressivos,principalmente com a vós porém ando preocupada com a perca de libido que acontece geralmente no final do ciclo. Por enquanto ainda ta tranquilo. Tem uma foto aqui, minha com meu professor vou postar..! Tirei ontem. #Nunca subestime alguém,ou se deixe ser subestimado. Beijão!
  17. Fala galera, estou começando a montar meu próximo ciclo. Queria ajuda de vocês quanto a estrutura. Pensei da seguinte forma: 1-2 Dianabol (20mg/dia) 3-8 Trembolona (100mg DSDN) 3-8 Ciclo 6 Enantato de Testosterona (600mg/semana) TPC 1-14º dia 100mg Clomifeno 14-28º dia 50mg Clomifeno Tribulus 1g/dia Creatina 5g/dia O que acham que posso melhorar aí no ciclo?
  18. Ciclo de 13 semanas 1 - 8 Deca(Decanoato de Nandrolona) 200mg por semana 2x na semana 1 - 9 Deposteron(Cipionato de Testosterona) 200mg por semana 2x na semana 6 - 13 Estano 50mg dsdn bom, eu aprendi a aplicar eu mesmo então n vai ser problema as agulhadas... só uma dúvida: mando stano na coxa e a deca e deposteron no ombro? ou o cotrario? vou usar 4 musculos, pretendo fazer uso de diclofenaco dietilamonico 4 horas após cada aplicação com oclusão muscular nos lugares das aplicações (compressa de cataflan gel após cada aplicação) apesar de que eu não tive calombos nem dores, estou fazendo tudo de forma bem esteril e seguindo corretamente as informações da enfermeira que me ensinou. onde mando os produtos? stano coxa ou deca + deposteron coxa e o resto no ombro? Suplementação eu vou mudar radicalmente... nada dessas coisas que estou tomando.... DIETA: 6 refeições diárias Café da Manhã: vit banana com aveia 20g de malto e hipercalórico 8:00 da manhã (horário que eu acordo) lanche: com Hipercalórico CNC 55000 Almoço: Salada com Alface, Tomate, Rucula, ricota, peito de frango, presunto e filé de salmão ou picanha magra (essa salada é tão grande que me dá nervosoo tempo que eu demoro p comer... Lanche: Hipercalórico CNC MASS 55000 Janta: 450g de Proteina sólida: (carne ou frango) + 4 colheres de arroz Pré-sono: Blend Proteinas M5 Mix Nutry SUPLEMENTAÇÃO: Essa eu mudei um pouco... desta vez sem exageiros... Vou cortar pré treino. Shake de Whey+ dextrose+creatina pós-treino óleo de peixe + Oleo de Cartamo 500mg de vitamina c Polivitaminico/Minerais Vital Natus Hipercalórico CNC MASS 55000 Blend de proteinas M5 Mix Nutry Notem que boa parte da suplementação eu ja descrevi na dieta, mas como vou estar preso na loja o dia inteiro e n tenho cozinha lá esse é o melhor que pude fazer, então enfiei um hipercalórico. Quando eu entrar na sexta semana onde entra a stano eu vou por BCAA + Glutamina p n catabolizar e dar uma suavizada na dose do hipercalórico. Treino eu vou seguir o que eu montei com o Everton que ficou show! depois vou postar umas fotinhas aqui, tirei algumas hoje e vou tirar uma do ciclo p vcs verem, como ele é maior que meu cooler eu tive que pegar um isopor mesmo... mas tá pelo menos bem conservado. TPC: Lasix 9-13 HCG 1 dose a cada 5 dias 150mg Clomifemo 1-3 100mg Clomifeno 4-10 50mg Clomifeno 5-30 Fitoterápicos: Chá de boldo 1x dia Chá de Anis Estrelado 1x dia Chá de camomila 1x dia antes de dormir ________________________________________________________________________________ Medidas: Todas as medidas foram tiradas hoje após acordar (dormi as 3 da manhã e acordei por volta das 19:30h) e hoje foi um dia sem treinos ou estimulos, o mesmo acontece com as fotos que tirei alguns minutos antes de fazer as medidas. Peso: 68kg Altura: 171,5 Barriga 73cm Coxa 47cm Panturrilha 36 Pescoço 38,5 Ombro 120 Peito 106 Braço 38,5 Antebraço 29,5 Tornozelo 24cm Ciclo Acondicionado: ____________________________________________________________________________________________________ Agradeço ao Everton por me ajudar a montar o treino, Ao mestre por me ajudar com 1 milhão de duvidas com relação ao ciclo e aos demais usuários que deram seus pitácos muito úteis para formação de ideias. O ciclo tá ai. dicas e sugestões vão ser muuuito bem vindas Mestre, dá uma olhada se tá de acordo com oq tinhamos conversado ou se eu fiz alguma alteração ruim. Amanhã eu monto a planilha com o treino e posto aqui. Abraços a todos e muito obrigado pela ajuda!
  19. IDADE: 24 ALTURA: 1,83 PESO ATUAL: 78KG BICEPS CONTRAIDO: 39CM TEMPO DE TREINO: 3 ANOS o CICLO VAI SER ASSIM: OQ VCS ACHAM?? Pré Ciclo 15 dias :1 cp Methiocolin b12 12/12 hrs Ciclo 15 deca 50mg + dura 250mg 1°SEMANA SEG: 1 deca 50mg QUIN: 1 dura 2°SEMANA SEG: 1 deca 50mg QUIN: 1 dura 3°SEMANA SEG: 2 deca 50mg + 1 dura QUIN: 1 deca 50mg + 1 dura 4°SEMANA SEG: 2 deca 50mg + 1 dura QUIN: 1 deca 50mg + 1 dura 5°SEMANA SEG: 2 deca 50mg + 1 dura QUIN: 1 deca 50mg + 1 dura 6°SEMANA SEG: 1 deca 50mg + 1 dura QUIN: 1 deca 50mg + 1 dura 7°SEMANA SEG: 1 deca 50mg QUIN: 1 dura 8°SEMANA SEG: 1 deca 50mg QUIN: 1 dura Após 21 dias da ultima aplicação: TPC Semana 1: 1) Clomifeno: 100mg/dia 2) Tamoxifeno: 40mg/dia 3) vitamina E 1000mg/dia Semana 2: 1) Clomifeno: 100mg/dia 2 )Tamoxifeno: 40mg/dia 3) vitamina E 1000mg/dia Semana 3: 1) Clomifeno: 50mg/dia 2) Tamoxifeno: 20mg/dia 3) vitamina E 1000mg/dia Semana 4: 1) Clomifeno: 50mg/dia 2) Tamoxifeno: 20mg/dia 3) vitamina E 1000mg/dia Total cápsulas: 42 cápsulas Clomifeno 42 cápsulas Tamoxifeno  
  20. Para facilitar a leitura, este texto está dividido em: Introdução à TPC (terapia pós ciclo). A importância do HCG. Porque iniciar o uso de um SERM. Quando devemos iniciar a TPC. Prolactina e o uso de Carbergolina - Dostinex. Inibidor de Aromatase (IA). Triptorrelina na TPC. Tribufus Terretris (TT). Sobre os Efeitos Colaterais que as substâncias usadas na TPC podem causar. Sobre o fato de Clomifeno e Tamoxifeno serem medicamentos indicados para as mulheres. Considerações Finais. Introdução à TPC(terapia pós ciclo). Antes de iniciar, gostaria de deixar bem claro que ao usar um Anabolizante, a pessoa pode estar causando no seu próprio corpo, uma "doença" chamada Hipogonadismo, que é a falta de produção de Testosterona pelos testículos, que pode ser de origem hormonal por ter causado um problema no eixo HPT, e pode também ter sido causada por uma atrofia testicular ocasionada no período em que a pessoa realizou o ciclo. Portanto, não há uma maneira 100% segura de se corrigir a curto prazo esse problema que será causado, e as coisas descritas abaixo podem funcionar com algumas pessoas e, enquanto com outras, podem não funcionar. Uma coisa a se deixar bem claro, é que as perdas após um ciclo de Anabolizantes podem vir de qualquer maneira, portanto não se iluda de que vai ter 100% de chance de recuperar sua produção natural de Testosterona pós ciclo a curto prazo, e nem se iluda que com isso você vai também manter tudo que ganhou com o ciclo. Portanto a recomendação geral é, NÃO FAÇA, e se fizer esteja pronto e apto a aceitar as consequências que podem vir. Não há uma forma padrão de TPC que resolveria todos os problemas, e também não se sabe se eles serão resolvidos a curto prazo em todos os casos. Todo ser humano do sexo masculino tem como hormônio sexual predominante a Testosterona. Porém quando é feito um ciclo de Anabolizantes, durante o período onde se está fazendo uso de um Anabolizante, existe a tendência do nosso corpo em diminuir nossa própria Testosterona Natural(endógena). O ciclo de produção da Testosterona no corpo de um homem está ligado ao eixo HPT(Hipotálamo->Pituitária->Testículo) O GnRH liberado pelo Hipotálamo irá informar à um glândula de grande importância que temos que se chama Pituitária, da necessidade de produção de duas outras substancias, o LH e o FSH, e o LH por sua vez irá informar os nossos Testículos da necessidade de produzir a Testosterona. Portanto quando estamos usando um Anabolizantes, existe a tendência na diminuição do fluxo do GnRH, diminuindo o FSH e o LH, e fazendo com que nossos Testículos não produzam Testosterona e Espermatozoides em quantidades normais, e isso no pós ciclo se torna um problema, que deixa a pessoa com baixas taxas de Testosterona no corpo. A TPC tem em uma de suas prioridades, tentar reverter esse problema no pós ciclo. A importância do HCG. O eixo HPT(que foi explicado acima no tópico de Introdução) até possui a habilidade de se recuperar sozinho2, e isso foi possível de se observar em um estudo1 onde um grupo de homens foi submetido a constante administração de Enantato de Testosterona por 21 semanas e, logo após a parada da administração, a primeira coisa a se perceber foi o retorno dos níveis de GnRH e LH, pois o cérebro reconhece que os níveis de Testosterona estão baixos, e cumpre aquilo que foi feito para fazer, que é a normalização do GnRH e do LH2. Esse mesmo estudo1, coloca que após o final da administração do Enantato de Testosterona, os níveis de LH começaram a subir entre a 5ª e a 10ª semana, enquanto os níveis reais de aumento de Testosterona, só vieram após a 10ª semana. Com isso se conclui, que embora os níveis de LH estivessem aumentando, a Testosterona não aumentou na mesma proporção. Por isso que alguns especialistas3, colocam a importância do uso do HCG. Pois esse retardo de resposta dos testículos ao LH, se deve a uma atrofia testicular, que pode não ser apenas física no tamanho do testículo diminuído, mas também na dessensibilização do testículo ao estímulo do LH por ter ficado tempo demais inativo2. O HCG no corpo humano, imita a função do LH, e, portanto, o HCG por si só, consegue sinalizar ao Testículo da necessidade de produzir a Testosterona7. O objetivo de se usar o HCG na TPC, se faz necessário, visto o caso acima delicado colocado sobre a Atrofia Testicular, onde coloca-se como um dos processos o uso do HCG em um período de 2 a 3 semanas iniciais durante a TPC2, para podermos lutar mais fortemente contra os problemas já citados acima e causados pela dessensibilização dos testículos ao LH. Eu pessoalmente neste caso, penso em algo em torno de 1 a 2 semanas, visto a dessensibilização ao LH que o uso exagerado de HCG dependendo da dose usada, pode também causar4. Outro processo também a se considerar, é o uso do HCG durante o ciclo, pois utilizando o HCG durante o ciclo, não haveria chance talvez para uma dessensibilização dos testículos ao LH, e nem atrofia testicular causada pelo ciclo, onde dessa forma, poderia não ser necessário o uso do HCG durante a TPC. Vários são os protocolos de administração de HCG, alguns autores como Eric Potratz, colocam a administração de HCG durante o ciclo com doses de cerca de 250UI a 500UI cerca de 2 a 3 vezes na semana. Alguns outros, já preferem citar uso de 2500UI a 5000UI, em intervalos de tempo maiores. O próprio Eric Potratz, que já foi referenciado por ser consultor privado para centenas de atletas e fisiculturistas, cita que doses mais elevadas no seu modo de ver, se fazem necessário quando os Testículos ficaram por um período muito grande sem o seu devido trabalho na produção de Testosterona, onde isso poderia ser mais correto de se adotar para uso durante a TPC, onde nesse caso, imagina-se que a pessoa durante o ciclo não fez uso do HCG. Segundo ele, quando os Testículos ficam com seu trabalho de produção de Testosterona reduzido, começa a degeneração testicular, que é uma redução do volume das células de Leydig que são responsáveis pela produção de Testosterona, quando isso já se instalou, ele cita o fato da necessidade de usar doses maiores de HCG, no entanto, essa degeneração testicular, pode ser evitada, se durante o ciclo forem administradas doses com cerca de 250UI a 500UI com uma certa frequência. A pessoa pode escolher um protocolo que mais agradar, tendo como base a ideia de não deixar os testículos dessensibilizados ao LH ou atrofiados evitando assim uma degeneração testicular, pois na hora em que se iniciar o SERM(que será explicado melhor a seguir), se o aumento de LH que esse SERM pode oferecer, encontrar com o testículo dessensibilizado ou atrofiado, pode haver uma demora maior na ação do SERM. Porque iniciar o uso de um SERM. Antes de iniciar essa parte, eu gostaria de citar que a estimulação do retorno da produção de GnRH com um SERM a curto prazo, não tem a mesma taxa de sucesso com todos, e existem casos onde a pessoa com o SERM não consegue recuperar a produção normal de GnRH a curto prazo. Isso pode ser visto nas pesquisas que existem sobre o hipogonadismo com SERM, que tem, pelo que pesquiso sobre o assunto, uma eficácia de cerca de ~70%. SERM para ser usado para essa finalidade, podem ser o Tamoxifeno, Clomifeno e o Raloxifeno. A Tentativa de recuperar a produção de GnRH pelo hipotálamo a curto prazo pode ser feita com algum SERM - Moduladores Seletivos do Receptor de Estrogênio. O Clomifeno, Tamoxifeno e o Raloxifeno, tem a propriedade de se ligar bloqueando os Receptores de Estrogênio(RE) no Hipotálamo, fazendo com que a produção do GnRH possa voltar ao seu estado normal, estas drogas são usadas para bloquear a inibição do feedback negativo do estrógeno, que ocorre principalmente no hipotálamo5. Isso faria com que a glândula Pituitária voltasse a produzir LH e FSH na presença do GnRH, desencadeando a recuperação do eixo HPT, que no final, fariam os Testículos voltarem a produzir Testosterona e Espermatozoides possivelmente em quantidades normais. Apesar de defensor do uso do HCG como indispensável na TPC, o Dr. Michael Scally, um dos mais conhecidos e talentosos indivíduos no campo de esteroides anabolizantes e medicamentos de substituição hormonal masculina, não descarta o uso de SERM´s aliados ao HCG. Mas mesmo tendo a alegação colocada acima no tópico que fala sobre o HCG, do fato que cita que pode ter havido uma atrofia testicular, ou uma dessensibilização dos testículos ao LH, onde Eric Potratz comenta e explica sobre a degeneração testicular, eu acredito, que mesmo assim, existe a possibilidade de se fazer uma TPC apenas com SERM´s, dependendo do ciclo que foi feito e do nível de supressão que esse ciclo possa ter causado no eixo HPT durante o uso do Anabolizante. Quando devemos iniciar a TPC. O ideal para se iniciar a TPC, é quando não tivermos mais doses altas de Anabolizante no corpo2, sendo que podemos achar opiniões diferenciadas entre alguns especialistas sobre esse início, como é o caso do conhecido Bill Roberts - Bacharel em Microbiologia e Ciência celular e PhD em Química Medicinal, que coloca o início da TPC um pouco antes. Como podemos medir essa hora em que não tivermos mais doses altas de Anabolizante no corpo? - Não podemos sem exames, e de preferência fazer com o acompanhamento de um bom Médico Endocrinologista adaptado à essas rotinas. Após o final do ciclo, a diminuição da quantidade de Anabolizante no corpo, nos dando margem para pensar em iniciar a TPC, se dá levando em conta vários fatores. Podemos citar como fatores a Meia-Vida do Anabolizante usado, a Duração do Ciclo e a Dosagem usada do Anabolizante durante o ciclo, e tudo isso pode influenciar. Os valores de referência do exame de Testosterona Total, podem variar entre os laboratórios devido ao tipo de teste que cada um utiliza para a quantificação. Os valores normais da testosterona total variam entre 350 ng/dl e 1.000 ng/dl6. No caso da Testosterona, que é a droga mais fácil de se tentar explicar, essa hora de início da TPC se daria aproximadamente antes das suas dosagens caírem abaixo de 350 ng/dL2. Usando como exemplo o Enantato de Testosterona. Sabemos que cada injeção tem uma meia-vida de eliminação de aproximadamente 8 dias2. Uma dose de 200 mg/semana deve produzir níveis sanguíneos ao redor de 2000 a 2400 ng/dL, após várias semanas de uso2. Levaria cerca de 24 dias, que foi conseguido pela meia-vida de 8 multiplicado por 3, e assim se acredita que passados 24 dias, os níveis de Testosterona estariam em torno de 250 a 300 ng/dL2. Lembrando que não há regra fixa para se definir esse dia. Prolactina e o uso de Carbergolina - Dostinex. A muito já se discute que problemas relacionados com a Depressão podem estar ligados com dois Neurotransmissores a Dopamina e a Serotonina. O abuso no uso de Anabolizantes, podem reduzir os níveis de Dopamina8,9, e de Serotonina10, causando assim efeitos de Depressão em usuários que abusam no uso de Anabolizantes. Mas não é apenas relacionado ao efeito Depressivo que devemos ter cuidado nesse caso. Pois a Dopamina serve como Inibidor da Liberação de Prolactina pela Hipófise, portanto quando não temos as doses corretas de Dopamina, isso pode acarretar em uma Hiperprolactemia, ou seja, em um aumento grande da quantidade de Prolactina na pessoa11. Quantidades aumentadas de Prolactina, por sua vez, acabam por inibir a produção de LH e FSH pela Hipófise11, que faz com que haja uma diminuição na produção de Testosterona pelos Testículos. Outro fator importante a se considerar no aumento da Prolactina, está relacionado ao próprio Estrogênio. Sabemos que o estrogênio desempenha aqui um papel estimulatório e, provavelmente, pode ser a chave para o aumento da secreção de prolactina em homens14,15,16. Não existem de fato muitos estudos que relacionem aumentos de Prolactina e uso de Esteroides Anabolizantes, porém, um estudo analisou os efeitos de Enantato de Testosterona e Propionato de Testosterona em homens, e observou um aumento significativo de prolactina 4 dias após a injeção17. Outro fator já há muito comentado sobre o aumento da Prolactina, é o que muitos relacionam sobre os Anabolizantes com acentuada ação progestênica, e o aumento da prolactina, como a Nandrolona e a TREMBOLONA. Apesar de muitos comentarem sobre o assunto, eu nunca vi nada relatado de forma clara em uma literatura que aponte uma ação fisiológica que explique isso. O que temos relacionando a Prolactina com ação progestênica, é o que encontramos em literaturas30,31,32,33, que não apontam claramente para um aumento da Prolactina sob ação progestênica, e sim a capacidade da Progesterona em antagonizar com a Prolactina, portanto, não há bases claras ainda para se dizer que o efeito progestênico da Nandrolona e da Trembolona seriam responsáveis por aumentos de Prolactina, embora, alguns afirmem que isso acontece. Para termos uma diminuição dos níveis de Prolactina, podemos ter a mão a Cabergolina(Dostinex), que age como agonista dos receptores D2 de Dopamina12,13 e é muito eficiente no que se trata de diminuição da Prolactina. Outras fontes até apontam que em alguns casos, a regularização do Estrogênio, poderia também de certa forma, contribuir com a diminuição dos níveis de Prolactina. Inibidor de Aromatase(IA). A aromatização é um processo bioquímico, onde o Esteroide Anabolizante Androgênico, passa por um processo de transformação em Estrogênio. Quando uma pessoa usa, por exemplo, um Anabolizante que aromatiza, ou seja, interage com a enzima aromatase se convertendo em estrogênio, vai haver uma ligação desse Estrogênio oriundo da Aromatização nos Receptores de Estrogênio(RE) do Hipotálamo, que tende a diminuir a liberação do GnRH, iniciando o ciclo de inibição do eixo HPT e diminuição na produção de Testosterona Natural Endógena2. Bloquear a ação do Estrogênio nos Receptores(RE) do Hipotálamo, na tentativa de retornar a produção normal do GnRH, é o método de funcionamento conhecido dos SERM´s(Moduladores Seletivos do Receptor de Estrogênio)5. Os inibidores de aromatase, atuam bloqueando a enzima aromatase, posteriormente, bloqueando a produção de estrogênio no organismo2. Uma estratégia colocadas por muitos de forma teórica para ajudar na recuperação do eixo HPT e, ajudar assim a restauração da produção de Testosterona endógena, seria usar em certos momentos os Inibidores de Aromatase(IA), que iriam diminuir a Aromatização, diminuindo a quantidade de Estrogênio circulante, e teoricamente iria também diminuir a ligação dos Estrogênio nos Receptores de Estrogênio(RE) no Hipotálamo, criando um ambiente mais propício para a tentativa de recuperação da produção de Testosterona Endógena, fazendo normalizar mais facilmente a recuperação na TPC do eixo HPT, auxiliando assim possivelmente a ação de outras drogas na TPC como os SERM´s. Alguns exemplos de Inibidores de Aromatase(IA) são: Letrozol, Anastrozol e Exemestano. Triptorrelina na TPC. É comum algumas pessoas comentarem sobre o uso da Triptorrelina como auxiliar em rotinas de TPC A Triptorrelina e o GnRH são um decapeptídio de estrutura muito similar, a diferença é que a Triptorrelina é um decapeptídeo sintético, um agonista análogo ao GnRH natural, onde sua estrutura química foi alterada através de uma mudança na 6ª posição da sua cadeia, onde uma molécula de L-Glicina foi trocada por uma de D-Triptofano, desencadeando uma maior afinidade aos receptores de GnRH da Glândula Pituitária18. A Triptorrelina é usada para tratamento de câncer de próstata, quando a última opção médica é fazer cessar toda a produção de Andrógenos no corpo do homem, como a Testosterona, por exemplo, causando assim uma castração química, oque espera-se com isso melhorar a condição da doença19. Como então usamos uma substância que diminui a Testosterona Natural Endógena em uma TPC, que tem como objetivo aumentar a produção de Testosterona? Isso se torna possível, pois a Triptorrelina é um agonista análogo, ou seja, em um primeiro momento de exposição aos receptores ela estimula a Pituitária a produzir o LH e o FSH, e logo após se continuar a dosagem aumentando a exposição dos receptores à Triptorrelina, ocorre uma saturação, onde ocasionará um bloqueio do receptor, causando assim uma parada no LH e FSH e um efeito de castração química18. A Triptorrelina é colocada por alguns, como tendo a finalidade de dar um “restart” na produção de Testosterona Natural Endógena, e isso, em uma pessoa que estava parada a muito tempo e com seu eixo HPT desligado, e isso ocorre de maneira satisfatória, pois em um primeiro momento a Triptorrelina apresenta uma afinidade maior do que o próprio GnRH aos receptores. Mas a dose deve ser colocada com muito cuidado, pois uma dose excessiva e usada por tempo demais, irá causar uma saturação dos receptores, e assim seu perfil análogo vai entrar em cena causando a parada da produção de LH e FSH com consequente efeito de castração química. Existem relatos de pessoas que usaram a Triptorrelina após longo período de eixo HPT desligado, e conseguiram com ela a restauração rápida dos níveis de LH e FSH, bem como o retorno da Testosterona, e também pelo relato, podemos supor que o eixo HPT teria sido também recuperado20. Mas tendo como base a farmacologia da Triptorrelina, que a coloca como um decapeptídio muito semelhante ao GnRH com uma diferença química mínima, e de ação também nos receptores da Glândula Pituitária, nada indica que ela sozinha tenha também a capacidade direta de retomar totalmente a função do eixo HPT, onde para isso seria necessário agir de forma mais direta no Hipotálamo, fazendo com que esse sim, possa retomar novamente o processo do início, fazendo com que o próprio corpo da pessoa de forma natural volte a produzir novamente o GnRH. Tribulus Terretris(TT). Muito se comenta por alguns, sobre o uso de Tribulus na TPC, mas até onde isso seria uma boa ideia? E como na verdade o Tribulus age no corpo dando acréscimo de Testosterona? Uma das formas seria alterar a química hormonal do eixo HPT(Hipotálamo-Pituitária-Testículo), e intervir dentro desse eixo causando mudanças. Podemos citar através da ação direta na Pituitária causando maior produção de LH, e outra ainda talvez, seria a interação direta nos Testículos, mimetizando o LH(assim como o HCG faz), e fazendo com que os Testículos produzam diretamente uma quantidade maior de Testosterona. Mas o fato, é que não existe estudo e pesquisa a nível Fisiológico da ação do Tribulus(TT), que possa provar a sua eficácia e seja aceito pelo comunidade cientifica. Ao lermos material publicitário, que não deve ser confundido com material científico, escrito por empresas que comercializam o Tribulus(TT), a pessoa iniciante fica realmente maravilhada com o texto, mas aqueles textos não são fundamentados, como eu já expliquei acima, em artigos aceitos pela comunidade científica que explica o real funcionamento a nível Fisiológico do Tribulus. O que temos para citar aqui nesse texto são pesquisas realizadas em seres humanos e animais, que podem tentar elucidar um pouco, de onde vem a grande fama do Tribulus de ser “o Viagra natural”. Dois estudos conduzidos em humanos: “Um estudo na Bulgária investigou a influência do extrato de TT sobre o metabolismo andrógeno em homens jovens de 20 a 36 anos. Eles foram separados aleatoriamente em três grupos: dois experimentais (sete cada) e um controle (placebo, n = 7). Os grupos experimentais foram nomeados TT1 e TT2 e os su­jeitos foram atribuídos a consumir 20 mg/kg e 10mg/kg de peso corporal por dia de extrato de TT, respectivamente, em três doses diárias durante quatro semanas. A testosterona, o ros­tenedione e os níveis de hormônio luteinizante no soro foram medidos 24 horas antes da suplementação e às 24 horas, 72 horas, 240 horas, 408 horas e 576 horas, desde o início da su­plementação. Não houve diferença significativa entre os grupos suplementados com TT e controles nos níveis de testosterona (TT1 = 15,75 ± 1,75 nmol/l; TT2 = 16,32 ± 1,57nmol/l; con­troles = 17,74 ± 1,09 nmol/l, P > 0,05), nos níveis de rostenedio­ne (TT1 = 1,927 ± 0,126 ng/ml; TT2 = 2,026 ± 0,256 ng/ml;controles = 1,952 ± 0,236 ng/ml, P > 0,05) ou nos níveis do hormônio luteinizante (TT1 = 4,662 ± 0,274 U/l; TT2 = 4,103 ± 0,869 U/l; controles = 4,170 ± 0,406 U/l, P > 0,05). Todos os resultados foram dentro da normalidade. Os achados desse estudo mostram que os esteroides do TT não possuem proprie­dades nem direta nem indireta de aumentar os andrógenos22.” “Na Austrália, foi feito estudo em 22 jogadores de rúg­bi em treinamento de pré-temporada. O objetivo do estudo foi determinar o efeito de TT em força, massa livre de gordura e a relação T/E urinário durante cinco semanas. Os jogadores fo­ram divididos aleatoriamente num estudo duplo-cego em dois grupos de 11 e foram submetidos a cápsulas de TT (450 mg/dia)ou placebo. A força muscular, composição corporal e a relação T/E urinário foram monitorados antes e após a suplementação. Após cinco semanas de treinamento, força e massa magra au­mentaram significativamente sem diferenças entre os grupos. Também não houve diferenças entre os grupos na relação T/E urinário. Este estudo concluiu que a suplementação de TT não contribui para o aumento da massa muscular e não tem efeito androgênico23.” Outra pesquisa feita em animais, tentou explorar não o potencial do Tribulus(TT) no incremento da Testosterona, e sim explorar a melhora no quadro de Disfunção Erétil(DE): “Na Universidade Nacional de Singapura, foi realizado es­tudo em 24 coelhos visando comprovar a propriedade pró-eréctil da protodioscina, um componente do TT. Os animais foram divididos aleatoriamente em quatro grupos de seis, fi­cando um grupo para controle e os demais submetidos a dife­rentes doses do TT por um período de oito semanas. Depois, os coelhos foram sacrificados e seus pênis isolados para serem submetidos a estímulos com drogas relaxantes e constritoras e estimulação num campo elétrico. Os órgãos dos animais sub­metidos ao TT tiveram uma resposta significantemente me­lhor do que o grupo controle. Os pesquisadores atribuíram a ação pró-eréctil da protodioscina à liberação maior de óxido nítrico do endotélio21". Apesar de eu já ter ouvido bons relatos sobre o Tribulus, no que trata do aumento da Testosterona, não existem muitas coisas científicas documentadas sobre o assunto. Sobre os Efeitos Colaterais que as substâncias usadas na TPC podem causar. Não existe forma de se dissociar os efeitos esperados de um determinado fármaco, de seus efeitos não esperados que causam os efeitos colaterais. Portanto não podemos afirmar que não haveria efeitos colaterais nenhum com o uso das substâncias citadas acima. Assim como também não podemos afirmar a eficácia de algumas sugestões que existem de TPC alternativa("sem colaterais"), pois eles são desprovidos de estudos farmacológicos reais aceitos pela comunidade científica. E as substancias citadas acima no texto, são usadas há muito tempo e sua eficácia provada em testes humanos. Portanto ciclos de Anabolizantes devem ser feitos aceitando certos riscos que podem ocorrer. Efeitos colaterais do Clomifeno É normal vermos comumente sendo citado pelas pessoas como efeitos colaterais do Clomifeno, depressão e alterações visuais como embaçamento visual e fotofobia. Algumas pessoas apontam a depressão como colateral mais inconveniente do Clomifeno, já outras pessoas tendem a achar mais problemáticos os problemas relativos à visão, onde alguns afirmam que esses problemas de visão se acontecerem seriam irreversíveis, mas outras fontes apontam para o fato de que esses problemas visuais desaparecem rapidamente após a descontinuação do Clomifeno26. Salvo a raríssimas exceções, onde a continuidade do tratamento com Clomifeno após o aparecimento de problema visual, foi levada ainda por muito tempo sem interrupção, nesse quadro aconteceram algumas raras ocorrências de dano irreparável26. Efeitos colaterais do Tamoxifeno No caso do Tamoxifeno, também é citado problemas visuais e Tromboembolismo Venoso. Na parte visual oque pode acarretar com o uso do Tamoxifeno, que segundo pesquisas ocorre em 10% dos casos, é a catarata, onde a pessoa começa ter uma visão embaçada e turva. A Catarata ocorre quando a "lente" dos olhos que é utilizada para dar foco na luz da retina fica embaçada, e esse efeito colateral é bastante comum no uso do Tamoxifeno27. Mas devemos também salientar, que esse colateral foi relatado em mulheres se tratando de câncer de mama, onde o uso de Tamoxifeno é bem prolongado, e não sei se com o uso mais breve que se faz dele na TPC, se isso ocorreria também em uma incidência de 10%. O Clomifeno também pode causar problemas relativos à Catarata, mas com uma incidência bem menor que o Tamoxifeno segundo citações. Tromboembolismo Venoso SERMS aumentam o risco de Tromboembolismo Venoso, uns mais e outros menos. Vou comparar aqui os dois SERMS que mais tem problemas relativos à Tromboembolismo Venoso citados, que são o Tamoxifeno e o Raloxifeno. O Aumento na incidência nos casos de Tromboembolismo Venoso no comparativo, é de aproximadamente 3 vezes relativo ao Raloxifeno, e de 7 vezes se considerarmos o Tamoxifeno28,29. Sendo que essa incidência maior de Tromboembolismo Venoso por parte do Tamoxifeno, pode estar associada aos já executados tratamentos oncológicos em pacientes com câncer de mama, que pode ter distorcido esses números e creditado ao Tamoxifeno um maior potencial de Tromboembolismo Venoso28,29, pois esses dados foram obtidos de mulheres com câncer de mama em tratamento com o Tamoxifeno. Os SERMS tem sim o potencial de aumento de Tromboembolismo Venoso, inclusive o Clomifeno também pode causar tais efeitos, mas citado em algumas literaturas em menor escala que o Tamoxifeno e o Raloxifeno28,29. Sobre o fato de Clomifeno e Tamoxifeno serem medicamentos indicados para as mulheres. É exatamente essa afirmação que você ouvirá de alguns médicos quando citadas essas duas medicações para tratamento de hipogonadismo ou recuperação do eixo HPT. Já há décadas existem inúmeras pesquisas e estudos24,5 conduzidos por especialistas com essas duas substâncias, que mostram sua eficiência, onde cito aqui algumas como referência, mas poderia citar muitas mais. Mas estes estudos também mostram que a taxa de sucesso com essa terapia não é de 100%, e assim como outras terapias feitas para outros problemas da saúde com outros fármacos, não atinge 100%. Isso é devido ao fato de que nem todas as pessoas reagem da mesma forma aos fármacos, e as taxas de sucesso dos mais diversos tratamentos acaba não sendo de 100% Por isso que nem todas as pessoas que fizerem TPC com SERM vão ter um resultado esperado. E ao fazer isso o ideal é estar na presença de um bom médico endocrinologista ou outro médico especializado em rotinas endócrinas e, se possível também, acostumados à essas rotinas, e fazer com ele os exames para acompanhar todo o processo, e confiar apenas no seu médico para resolver o problema, pois procurar um médico é sempre a melhor saída. Eu já vi relatos de alguns médicos que dentro de um problema de hipogonadismo, citarem que Clomifeno e Tamoxifeno são remédios para mulher, desprezando assim seu uso mostrado por inúmeros estudos já conduzido há décadas por especialistas e institutos no mundo inteiro que mostram sua eficácia. Mas os médicos não estão errados em citar o fato de que Clomifeno e Tamoxifeno é remédio para mulher, pois tanto a ANVISA e o FDA, mesmo havendo estudos e pesquisas que provem sua função para o tratamento de hipogonadismo, e que de certa forma a sua farmacologia também sugere isso, preferem não aprova-los para uso em homens nessa aplicação25. Os médicos que fazem a indicação de tais substância para tratamento em homens com hipogonadismo, fazem isso de forma OFF LABEL, ou ainda MET(empirical medical therapy), que significa que isso não é aprovado pela ANVISA ou FDA25. Mas falar sobre OFF LABEL, ou ainda MET(empirical medical therapy), não quer dizer que não funciona para essa aplicação, pois na maioria dos casos dessa terminologia usada, sabe-se que funciona por estudos e pesquisas conduzidas por instituições e especialistas competentes, mas mesmo assim não tem a aprovação diante da ANVISA e FDA25. Outra medicações, como, Anastrozol e HCG para hipogonadismo, são também apontadas como desaprovadas pela ANVISA e FDA25. Creio eu, que isso deve acontecer com outros fármacos para outras finalidades também. Portanto não se surpreenda se um dia um médico disser que isso é remédio para mulher, pois dentro das determinações legais, ele não estará errado. Considerações Finais. A TPC nem de longe vai impedir totalmente as perdas dos ganhos obtidos durante o ciclo, e a TPC tem o intuito de colocar seu corpo mais rapidamente dentro dos patamares Fisiológicos Hormonais que seu corpo tinha antes de iniciar o Ciclo, as perdas pós ciclo podem vir de qualquer maneira. A TPC pode tentar, levantando sua Testosterona Natural novamente, manter o máximo de ganhos que a pessoa teve durante o ciclo, mas isso eu coloco levando em consideração que a pessoa já está fazendo a dieta e treino de maneira adequada durante a TPC. Não é correto no meu modo de ver, pensar que ao fazer um ciclo “vai inibir a produção de Testosterona Natural de qualquer forma”, pois o nível de inibição vai variar de acordo com o Anabolizante usado, a dose usada e o tempo de uso, e acredito que pode até ser possível uma TPC apenas com SERM, tendo em consideração a supressão do eixo HPT que o ciclo possa causar. Muitas vezes o valor financeiro da TPC no caso de alguns ciclos, pode chegar perto do valor do próprio ciclo, e algumas pessoas acabam gastando todo dinheiro disponível no ciclo, e se esquecendo que depois vai ter que gastar para poder cumprir bem uma TPC. Alertando também, que o correto seria uma TPC e ciclo toda acompanhada com exames e por um um bom Médico Endocrinologista, ou especializado em rotinas Endócrinas e de preferência adaptado também à essas rotinas. Elaborado por Mestre fórum FISIculturismo Referências: 1 - Effect of long-term testosterone enanthate administration on male reproductive function: Clinical evaluation, serum FSH, LH, Testosterone and seminal fluid analysis in normal men.J. Mauss, G. Borsch et al. Acta Endocrinol 78 (1975) 2 - William Llewellyn’s, Anabolics E-Book Edition 2011 3 - Dr. Michael Scally, um dos mais conhecidos e talentosos indivíduos no campo de esteróides anabolizantes e medicamentos de substituição hormonal masculina 4 - Desensitization to gonadotropins in cultured Leydig tumor cells involves loss of gonadotropin receptors and decreased capacity for steroidogenesis. Freeman DA, Ascoli M Proc Natl Acad Sci U S A 1981 Oct;78(10):6309-13 5 - Inhibition of luteinizing hormone secretion by testosterone in men requires aromatization for its pituitary but not its hypothalamic effects: evidence from the tandem study of normal and gonadotropin-releasing hormone-deficient men. Pitteloud N, Dwyer AA, DeCruz S, Lee H, Boepple PA, Crowley WF Jr, Hayes FJ. J Clin Endocrinol Metab. 2008 Mar;93(3):784-91. Epub 2007 Dec 11. 6 - Vol. 9 (Supl. 1) - 48º Congresso do HUPE "Saúde do Homem", SAÚDE MASCULINA: DAEM - DEFICIÊNCIA ANDROGÊNICA DO ENVELHECIMENTO MASCULINO, Rogério A. Barboza, Eloísio Alexandro da Silva, Ronaldo Damião. 7 - Hormonas glicoproteicas: estrutura e função - Pierce JG, Parsons TF 1981 Annu Rev Biochem 50: 466-495 8 - Tucci P, Morgese MG, Colaianna M, Zotti M, Schiavone S, Cuomo V, et al. Neurochemical consequence of steroid abuse: stanozolol-induced monoami­nergic changes. Steroids 2012 9 -Talih F, Fattal O, Malone D Jr. Anabolic steroid abuse: psychiatric and phy­sical costs. Cleve Clin J Med 2007 10 -. Daly RC, Su T, Schmidt PJ, Pickar D, Murphy DL, Rubinow DR. Cerebrospinal fluid and behavior changes after methyltestosterone administration: preliminary findings. Arch Gen Psychiatry 2001 11 - Sauder SE, Frager M, Case GD, Kelch RP, Marshall JC, Abnormal patterns of pulsatile luteinizing hormone secretion in women with hyperprolactinermia and amenorrhea: Responses to bromocriptine, J Clin Endocrinol Metab 59:941, 1984. 12 - Rinne UK, Bravo F, Chouza C, et al.. Early treatment of Parkinson’s disease with cabergoline delays the onset of motor complications: results of a double-blind, L-dopa controled trial. Mov Disord 1997;12(Suppl 1):64. 13 - Barbosa ER. Avanços terapêuticos na doença de Parkinson. In Nitrini R, Yacubian EMT, Rabelo GD e Machado LR (eds). 14- Effects of estrogen on the release of gonadotropins and prolactin in male pseudohermaphrodites. Barbarino A, De Darinis L et al. J endocrinol Invest. 1979 Jan-Mar;2(1):41-4 15 - Estrogen-dependent plasma prolactin response to gonadotropin-releasing hormone in intact and castrated men. Barbarino A, De Marinis L. et al. J Clin Endocrinol Metab. 1982 Dec;55(6):1212-6 16 - Effects of progesterone administration on follicle-stimulating hormone and prolactin release in estrogen treated eugonadal adult men. Mancini A, De Marinis 17 - Effects of depot testosterone administration on serum levels of testosterone,FSH, LH and prolactin. Ruiz E. et al. J Endocrinol Invest. 1980 OctDec;3(4):3858. 18 - Bula NEO DECAPEPTYL - Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. 19 - Ariel Rosler, M.D., & Eliezer Witztum, M.D., Treatment of Men with Paraphilia with a Long-Acting Analogue of Gonadotropin-Releasing Hormone, 338 New Eng. J. Med. 416 (Feb. 12, 1998). 20 - PubMed - indexed for MEDLINE PMID:20416868 - Internal Medicine and Endocrinology Unit, Department of Medical and Surgical Sciences, University of Brescia, Brescia, Italy. 21 - Adaikan PG, Gauthaman K, Prasad RN, Ng SC. Proerectile pharmacological effects of Tribulus terrestris extract on the rabbit corpus cavernosum. Ann Acad Med Singapore. 2000;29(1):22-6. 22 - Neychev VK, Mitev VI. The aphrodisiac herb Tribulus terrestris does not influence the androgen production in young men. J Ethnopharmacol. 2005. 23 - Rogerson S, Riches CJ, Jennings C, et al. The effect of five weeks of Tribulus terrestris supplementation on muscle strength and body compostition during preseason training in elite rugby league players. J Strength Cond Res. 2007. 24 - PubMed - indexed for MEDLINE PMID:3931502 - Effect of lower versus higher doses of tamoxifen on pituitary-gonadal function and sperm indices in oligozoospermic men. 25 - O Citrato de Clomifeno na prática andrológica e no manejo da infertilidade masculina - Dr. Conrado Alvarenga - Urologia Membro da Divisão de Urologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. 26 - Bula do Clomid - Medley Industria Farmacêutica Ltda. 27 - Alice Adler PhD e nbsp Senior- Scientist Emerito Schepens Eye Researc Institute Massachusets Eye and Ear- Harvard Medical School. 28 - MEIER CR, JICK H. Tamoxifen and risk of idiopathic venous thromboembolism. Br J Clin Pharmacol. 1998 29 - PLU-BUREAU G, Hormonal contraception and risk of venous thromboembolism: When to ask for an asessment of hemostasis Which parameters Ginécologie Obstétrique & Fertelité 2008 30 - Fisiologia Médica, por Hershel Raff,Michael G. Levitzky - 2012. 31 - Fisiologia Endócrina - 4.ed. Patricia E. Molina AMGH Editora, 1 de ago de 2014. 32 - ENADE Comentado 2007: Nutrição EDIPUCRS - pag 21. 33 - Corpo Humano : Fundamentos de anatomia e fisiologia - 8ed -Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson Artmed Editora, 1 de dez de 2012 - pag 615.
  21. Este é ainda um dos assuntos mais discutidos na comunidade dos fisiculturistas e, por esta razão óbvia, tem sido abordado tantas e tantas vezes, sempre no sentido de se estabelecer uma pronta recuperação dos níveis normais de testosterona/estrógeno após um ciclo de esteróides. De qualquer maneira, se já está esclarecido ou não, sempre vale a pena fazer uma nova abordagem a fim de se dissiparem dúvidas que ainda possam persistir. Em relação à utilização de recursos ergogênicos para aumento da performance, os EAAs ainda são a classe mais utilizada. Como sabemos, estes compostos são, de um modo geral, originados da molécula de testosterona e desempenham em nosso organismo grandes influências no quadro metabólico geral. Destas influências, notadamente importante é aquela que culmina na conseqüente diminuição da própria produção do hormônio, a denominada produção endógena. Vamos começar pela regulação tida como “normal” – que aqui prefiro chamar de fisiológica – dos níveis de testosterona e estrógenos. Observe que estamos nos referindo aos casos de hipogonadismo referentes à administração exógena de testosterona em sujeitos do sexo masculino, provocada por administração indevida de EAAs, cuja supressão se reflete muito mais prejudicial que os desequilíbrios hormonais observados nos indivíduos do sexo feminino. Este assunto abordaremos em uma outra ocasião. A regulação da produção de testosterona no organismo masculino se dá por mecanismo de retroalimentação (feedback) negativo, ou seja, qualquer aumento nos níveis basais de testosterona é captado pelos receptores de andrógenos no Hipotálamo que, por sua vez, inibe a secreção do Hormônio Liberador de Gonadotrofina (GnRh). O GnRh exerce a função de estimular a produção dos hormônios luteinizante (LH) e folículo estimulante (FSH) na hipófise. Estes hormônios, por sua vez, estimulam as células de Leydig e de Sertoli (respectivamente) à produção de testosterona e à espermatogênese. Uma vez que se estabelece o feedback negativo, a adeno-hipófise passa a não liberar LH e FSH como deveria, e a conseqüência disto se reflete na diminuição dos níveis de testosterona. Ao contrário do que alguns podem pensar, a diminuição da testosterona endógena ocorre não somente no final do assim chamado “ciclo” de EAAs, mas já nos primeiros dias da administração exógena. Ocorre que, quando há um aumento expressivo na quantidade circulante de testosterona, o excesso não somente causa o feedback negativo, bem como é também responsável pela conversão enzimática da testosterona em outros metabólitos como a dihidrotestosterona (DHT) e estradiol. DHT, infelizmente possui mais efeitos virilizantes que anabólicos, devendo portanto, ser evitada, especialmente por sua afinidade com o tecido prostático. Já o estradiol, por ser um estrógeno, causa a formação e deposição de ginecomastia, gordura de padrão ginóide e retenção hídrica. Evidentemente, alguns sujeitos tem uma tendência em apresentar maior probabilidade de conversão de metabólitos, seja para DHT ou estradiol, dependendo de sua carga enzimática. As enzimas responsáveis pela conversão são, respectivamente, 5 alfa redutase e Aromatase. Curiosamente, a conversão mediada pela Aromatase tende a formar estrógenos que irão se afinar pelos receptores de estrógeno (REs) presentes no Hipotálamo – na verdade, o esta glândula possui mais Receptores de estrógenos que de andrógenos, sendo então o estrógeno mais influente que a testosterona nesta mediação – o que provoca, a exemplo do que ocorre com a testosterona, supressão de LH e FSH. Estudos demonstram que o estrogênio também pode resultar em dessensibilização nos receptores presentes na adeno-hipófise. Na tentativa de minimizar os efeitos resultantes da produção de estrógenos durante a utilização de EAAs, usuários lançam mão de drogas Anti-estrogênicas e Moduladoras Seletivas do Receptor de Estrógeno como Clomifeno (Clomid, Indux) e Tamoxifeno (Nolvadex). Mas o que estas drogas fazem? Como são estrógenos fracos, se afinam com o RE e ocupam o sítio que deveria ser ocupado pelo estradiol. Desta forma, é enviada ao hipotálamo a falsa informação de que há níveis diminuídos de estrógenos na corrente sanguínea. Como a produção de estrógenos no organismo masculino se dá principalmente pela conversão via Aromatase, ocorre então, de forma indireta, aumento na produção da testosterona endógena. Porém, o mais curioso é que, quando há a ligação do MSRE ou AE com o RE, a produção de estrógenos continua a acontecer, uma vez que a enzima responsável pela conversão (Aromatase) continua a exercer sua função, especialmente porque na corrente sanguínea continuam elevados os níveis de estrógenos, estes porém, apenas não estão mais se afinando com o RE. Em adição, o aumento de testosterona obtido com a utilização do MSRE também pode ser substrato para conversão em estrógenos, conforme a Aromatase continua a cumprir sua função de conversão. Nessa perspectiva, muitos tentam induzir a inibição da própria enzima, que seria feita através da ação de uma outra droga, desta vez não um antagonista como os MSREs, mas um composto da classe dos inibidores enzimáticos como o Exemestano (Aromasin) ou Letrozol (Femara). Estas substâncias inibem quase que completamente a biossíntese de estrógenos, levando também a um estado de feedback negativo. Neste caso, esta situação tende a ser prejudicial, levando em conta as funções benéficas provenientes dos níveis normais de estrógenos. Denominada de Terapia Pós-ciclo, a intervenção adotada para se restaurar a produção endógena de testosterona é, muitas vezes, uma “receita de bolo” onde se seguem orientações comuns a quase todos, desprezando assim, a situação metabólica individual de cada um. O ideal, nesta situação, seria traçar um perfil bioquímico – através de dosagens colhidas antes, durante e após a utilização – a fim de se adotar a intervenção adequada. Isto, infelizmente, não é o que se vê na prática. A maioria dos usuários não tem acesso ao monitoramento adequado, o que leva a condutas inapropriadas. Entretanto, em se tratando do uso de recursos como EAAs, deveriam ser consideradas terapias pré-ciclo, durante e pós. Um exemplo de confusão em relação à TPC é utilizar drogas como a Gonadotrofina Coriônica Humana (HCG) após a utilização de esteróides. Esta substância mimetiza a ação do LH, porém nesta situação isto não é interessante, uma vez que a maior preocupação seria estimular o próprio LH endógeno. Desta forma, a utilização de HCG poderia, em tese, aumentar a secreção de testosterona, mas não seria a solução definitiva, sendo HCG passiva de causar dessensibilização das células de Leydig. Somente seria admissível utilizar uma droga como esta em situações de severo hipogonadismo e, ainda assim, como coadjuvante para restabelecer o HPTA durante ciclos pesados, não descartando a utilização “pós” de Clomifeno ou Tamoxifeno. O que de fato ocorre, é que se cria uma espécie de “cultura” alternativa onde muitos usuários, inconsequentemente, acabam por confiar em informações contidas em fóruns de internet, muitas vezes apenas relatos de outros usuários. Tais informações, na maioria das vezes, não tem embasamento cientifico e levam a equívocos que podem ser bastante arriscados para a saúde. Vale a pena lembrar Dan Duchaine, Steroid Guru da década de 80 que influenciou vários pessoas quanto a automanipulação de substâncias proibidas. Se você observou com atenção os fenômenos descritos até aqui, perceberá o quanto o organismo se empenha em manter o estado de homeostase. Nesse sentido, o aumento nos níveis de uma substância no organismo sempre provoca uma reação em cadeia, promovendo sucessivos desequilíbrios metabólicos. Significa dizer que, em maior ou menor grau, sempre ocorrerão alterações que exigirão uma intervenção adequada para se restaurar o equilíbrio. Entendendo que até mesmo uma pequena elevação nos níveis hormonais pode gerar desequilíbrio, é interessante especular como proporcionar aumentos que sejam condizentes com a demanda metabólica, resultando numa maneira de estimular naturalmente a produção destes hormônios e, desta forma, manter a maior situação de homeostase possível. No mês que vem abordaremos substâncias e alimentos funcionais que supostamente cumprem este papel. BONS TREINOS E ATÉ A PRÓXIMA! Referências: 1. GUYTON & HALL, Tratado de Fisiologia Médica, ed. 10., Guanabara Koogan, pags. 865-866 2. Tan RS, Vasudevan D. Use of clomiphene citrate to reverse premature andropause secondary to steroid abuse. Fertil Steril 2003;79:203–5. 3. Adashi EY, Hsueh AJ, Bambino TH, Yen SS. Disparate effect of clomiphene and tamoxifen on pituitary gonadotropin release in vitro. Am J Physiol. 1981;240:E125-E130. 4. Gill GV. Anabolic steroid induced hypogonadism treated with human chorionic gonadotropin. Postgrad Med J 1998; 74: 45-6 5. Goodman & Gilman. las bases farmacologicas de la terapéutica. Interamericana, 1996. 2 v. 28 cm. Edición ; 8. ed pags. 1456-1465
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