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Encontrado(s) 3 registros

  1. Oi galera saudável! Minha história é a seguinte: eu fazia ano ano retrasado milhões de atividades, muay Thai, pole dance, musculação, aula de ritmos e cuidava da dieta(low carbono) Pesava Aprox. 69-72 kgs (25% de bf)oscilando de acordo com o dia Tenho transtorno afetivo bipolar e cai na besteira de tomar anfepramona pra secar as gordurinhas remanescentes que nunca iam embora, tive um episódio maníaco que virou minha vida de cabeça pra baixo, tive que tomar 5 comprimidos de lítio e dois de risperidona por dia além de ansiolíticos, entrei em depressão, parei com tudo. Essa medicação já engorda horrores imagina combinada com ficar na cama o maior tempo possível, ifood e cerveja? Bem, cá estou com 99 kilos e BF de 41% depois de um ano. Comecei uma dieta basicamente nos macros com: 150g de proteínas 120g de carbs 80g de gorduras Tudo limpo Caminhando 1 hora por dia e fazendo alguns exercícios em casa pois tenho uma estação, barra, alteres e caneleiras. Resumo: emagreci 2kgs em um mês Resolvi dar o pontapé na cetogênica que já funcionou bem pra mim no passado, porém... Quero ficar gostosa (entende-se cavala) Vou voltar pro muay Thai seg,quarta e sexta e fazer musculação nos mesmos dias após o treino (seria melhor alternado?) Tenho 1,76 e menos de 65kgs pareço doente RS Minha alimentação padrão na cetogênica: Café da manhã: pulo pelo JI, só uma xícara de café com adoçante (lei né?) Almoço: carne porção grande, bacon ou ovos, salada de verduras a vontade, 1 colher de legumes com pouco carboidrato Lanche: 1 Scoop de whey isolado + 1/2 xícara de amendoim sem casca Janta: Carne de frango ou peixe guacamole ou salada Sobremesa: 1 colher de pasta de amendoim Suplementação iria usar o que ainda tenho e tá na validade: glutamina, BCAA, creatina e multi que nunca parei de usar TREINO: A: extensora 4X10 + falha Hack machine (mesmo protocolo) Agachamento Smith 4X10 Leg 45- 1X15, 1X20, 1X25, 1X30, 1X35 Adutora (mesmo protocolo do leg) 4 apoios 4X falha Elevação de quadril 4X20 Terra sumo + abdutora 4X15 B: remada unilateral 4X10 Rosca martelo 4x10 Bíceps na polia 4x15 Voador máquina 4x10 Desenvolvimento 4x10 Tríceps polia 4X10 Panturrilha no Stephanie 4X40 Abdominal simples (não vejo motivo gorda desse jeito RS) 4x40 Acho que é isso, né? Aceito sugestões, broncas, ajustes... Ahhhh e vou tomar um Black Viper que chegou pra dar um gás na perda de peso
  2. As mulheres que fazem exercícios de resistência e tomam anticoncepcional oral parecem ganhar menos massa muscular magra do que as mulheres que fazem musculação, mas não tomam anticoncepcional, dizem pesquisadores da Texas A & M University em College Station. Chang-Woock Lee, um dos pesquisadores, disse em uma entrevista à Reuters que os fatores que explicam as diferenças na magnitude das respostas ao treinamento de resistência entre pessoas são geralmente desconhecidos. “O estudo é significativo na medida em que identificamos um potencial novo fator que pode estar associado com as características e variabilidade das respostas musculares para um programa de treinamento de exercício resistido controlado”, acrescentou. O consumo de chá verde leva a mudanças epigenéticas em mulheres O estudo envolveu 73 mulheres com idade entre 18 e 31 anos – todas saudáveis. Todos participaram de um programa de exercícios resistidos para todo o corpo que durou dez semanas e envolveu três sessões por semana. 34 delas tomaram anticoncepcional oral, enquanto o restante (39) não o fizeram. Eles foram convidados a certificar-se de que consumiram a quantidade certa de proteína para estimular o crescimento muscular. Os cientistas descobriram diferenças significativas entre os dois grupos em relação ao crescimento da massa muscular magra. A massa muscular magra cresceu 3,5% entre as mulheres que não usaram anticoncepcional oral, em comparação com 2,1% entre as mulheres que fizeram. Os pesquisadores disseram que ficaram surpresos com o resultado das diferenças, com uma média de 60%. Suas descobertas foram apresentadas no American Physiological Society Meeting, em Nova Orleans. Os cientistas salientaram que a diferença só foi encontrada no ganho de massa muscular magra, enquanto os ganhos de força e as alterações nas circunferências de braço / perna foram bastante semelhantes entre os grupos. As mulheres que tomaram contraceptivos orais também apresentaram níveis mais baixos de três hormônios anabólicos no sangue, em comparação com as outras mulheres. Os níveis sanguíneos de cortisol foram significativamente maiores entre as mulheres que tomam contraceptivos orais, acrescentaram os pesquisadores. Hormônios anabólicos são hormônios de construção muscular, enquanto o cortisol tem o efeito oposto nos músculos. Anticoncepcional e DHEA Três mulheres que tomaram anticoncepcional oral tinham níveis mais baixos de hormônio DHEA no final do período de treinamento, em comparação com seus níveis no início. Entre todas as mulheres que não tomaram anticoncepcional oral, os níveis de DHEA não mudaram. É possível que os níveis variáveis de hormônios de construção muscular e de quebra de músculo tenham contribuído muito para os diferentes resultados de ganho de massa muscular magra, dizem os cientistas. Mais estudos necessários. Embora o estudo tenha observado efeitos negativos do uso de anticoncepcional oralno ganho de massa muscular no contexto do treinamento de resistência, os pesquisadores disseram que “estudos futuros são necessários para ajudar a explicar as razões por trás dos resultados”. Fonte: American Physiological Society https://nutrindoideias.com/saude-feminina/pilula-anticoncepcional-pode-prejudicar-o-ganho-muscular-das-mulheres
  3. INTRODUÇÃO A Jovem adolescente ao chegar a sua primeira menarca escuta de sua mãe: Filha, não podes mais brincar com os meninos, sair correndo de saia e nem subir em árvores, há, e tem mais, enquanto estiver assim nada de manga com leite, limão e etc. Cresce então a mulher com diversos tabus culturais sobre o período menstrual, a grande maioria, nada tem haver com o que cientificamente tem-se demonstrado sobre esse lindo período feminino. Como já dizia o poeta Pernambucano Valdo Tenório: “ A menstruação é um choro desesperado de um ovário abandonado. Menstruação é sinal de saúde!! E não ao contrário!!! O preconceito em relação à participação da mulher em atividades esportivas remonta à Grécia Antiga, quando ela era proibida até mesmo de assistir aos Jogos Olímpicos. Durante muito tempo ela foi poupada da prática de esportes pela crença de que o exercício poderia ser prejudicial à sua saúde. Posteriormente, foi permitido o seu ingresso em algumas modalidades de exercícios leves, que não trouxessem “risco” de complicações a um grupo que ainda era considerado frágil e provavelmente não resistiria a esforços mais intensos. Apenas em 1972 as mulheres foram admitidas a participar de competições oficiais de maratonas e outros eventos de mais longa duração, LEITÃO ET.al.1 O objetivo desse artigo é elucidar algumas questões do paradigma sobre treinamento de força e período menstrual. REVISÃO O ciclo menstrual (CM) consiste de muitas alterações que ocorrem no útero, vagina, ovários, mamas e na secreção de hormônios gonadotrópicos pela adeno-hipófise. A duração de um ciclo regular é em média de 28 dias. Ele pode ser mais longo de até 45 dias, ou curto, de apenas 20 dias.2,3 A duração do ciclo varia de uma mulher para outra e até numa mesma mulher. O CM é dividido em 3 fases distintas: fase menstrual, fase proliferativa ou folicular e fase lútea ou secretória. Outros autores, Vander et al.3, consideram apenas a fase folicular e lútea, inserindo a fase ovulatória como uma etapa tardia dentro da fase proliferativa. A fase menstrual inicia-se no 1º dia da menstruação até o 5º dia. Caracteriza-se por uma redução súbita nos níveis de progesterona e estrógeno. A fase proliferativa dura do 6º até o 13º dia após a menstruação. Nesta fase aumenta a secreção de estrógeno até o seu nível mais elevado. Seguindo a fase proliferativa nas mulheres que apresentam um ciclo sexual normal de 28 dias; ocorre a ovulação no 14º dia2,3. Segundo Guyton et al.2, aproximadamente dois dias antes da ovulação, por motivos ainda não inteiramente esclarecidos, a secreção de LH pela hipófise anterior aumenta acentuadamente elevando-se entre seis e 10 vezes, atingindo seu nível máximo cerca de 16 horas antes da ovulação. Em seguida, vem a fase lútea ou secretória que vai do 15º ao 28º dia após a menstruação. É quando são secretadas grandes quantidades de progesterona e estrógeno, mas principalmente progesterona2,3. Nos últimos dias do CM, o corpo lúteo degenera-se e os níveis progesterona e estrógeno caem, provocando o início do fluxo menstrual e um novo ciclo se repete.3 Há muito que o treino de força vem conquistando grande número de mulheres, sendo importante componente do programa para promoção da aptidão física e saúde. Existem diversos protocolos de treinamento de força para melhorar diferentes aspectos do sistema neuromuscular4; entretanto, a maioria destes métodos se originou da observação empírica, sem comprovação científica.5 A diferença entre esses protocolos de treinamento é a forma como as variáveis agudas (intensidade, o volume, o período de descanso entre as séries e a ordem dos exercícios) são dispostas 5,6. Apesar de muita controvérsia sobre a superioridade de um método sobre o outro, os estudos que avaliaram a eficiência e as adaptações provocadas por estes sistemas de treinamento a longo prazo são escassos.7 Estudos de Dias, Simão e Novaes8 evidenciaram não haver diferença em relação a força nas diferentes fase do ciclo menstrual em testes de força de 10 RM. Estudos de Simão ET.al.9 concluiu que o desempenho no exercício LP aumentou nas fases intermediárias (2ª e 3ª) em relação à primeira fase. Na quarta fase, por outro lado, a carga mobilizada tendeu a diminuir. Assim, pelo menos na amostra estudada, pode-se sugerir a influência do CM sobre a capacidade de produzir força em membros inferiores. Já para membros superiores, praticamente não houve alterações de carga em nenhuma das fases avaliadas. Chaves, Simão e Araújo10 estudou a flexibilidade e sua relação com o ciclo menstrual em 15 mulheres e o estudo concluiu que as alterações das capacidades físicas apresentadas durante as diferentes fases do CM estão sujeitas a considerável variação individual. Algumas mulheres não apresentam nenhuma alteração perceptível na sua capacidade de desempenho em qualquer período do seu CM, enquanto outras, no entanto, exibem desempenhos variáveis ao longo do ciclo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nenhum estudo evidenciado nesse artigo apontou aspectos negativos sobre o treinamento nas diferentes fases do ciclo menstrual, desta forma, podemos dizer para as meninas: Podem treinar a vontade!! REFERÊNCIAS 1. LEITÃO,Marcelo Bichels, LAZZOLI,José Kawazoe ,OLIVEIRA, Marcos Aurélio Brazão de , NÓBREGA, Antonio Claudio Lucas da, SILVEIRA,Geraldo Gomes da, CARVALHO,Tales de ,FERNANDES, Eney Oliveira, LEITE, Neiva ,AYUB, Alice Volpe,MICHELS, Glaycon, DRUMMOND, Félix Albuquerque; MAGNI, João Ricardo Turrai, MACEDO, Clayton;DE ROSE, Eduardo Henrique. Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: Atividade Física e Saúde na Mulher. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 6, Nº 6 – Nov/Dez, 2000. 2. Guyton AC, Hall JE. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 3. Vander A, Sherman J, Luciano D. Human physiology. The Mechanisms of body function. 8 th ed.New York: Mc Graw-Hill, 2001. 4. Smilios I, Pilianidis T, Karamouzis M, Tokmakidis S. Hormonal responses after various resistance exercise protocols. Med Sci Sports Exerc 2003;35:644-54. 5. Fleck SJ, Kraemer WJ. Resistance training systems. In: Fleck SJ, Kraemer WJ,editors. Designing resistance training programs. 2nd ed. Champaing: Human Kinetics,1997;117-32. 6. Kraemer WJ. A series of studies: the physiological basis for strength training inAmerican football: fact over philosophy. J Strength Cond Res 1997;11:131-42. 7. Marx JO, Ratamess NA, Nindl BC, Gotshalk LA, Volek JS, Dohi K, et al. Low volume circuit versus high volume periodized resistance training in women. Med Sci Sports Exerc 2001;33:635-43. 8. Simão, R.; Maior, A. S.; Nunes, A. P. L.; Monteiro, L.; Chaves , C. P. G. Variações naForça Muscular de Membros Superior e Inferior nas Diferentes Fases do Ciclo Menstrual. R.bras. Ci e Mov. 2007; 15(3): 47-52. 9. Simão, R.; Maior, A. S.; Nunes, A. P. L.; Monteiro, L.; Chaves , C. P. G. Variações na Força Muscular de Membros Superior e Inferior nas Diferentes Fases do Ciclo Menstrual. R. bras. Ci e Mov. 2007; 15(3): 47-52. 10. CHAVES, Christianne Pereira Giesbrecht ,SIMÃO, Roberto;ARAÚJO, Claudio Gil Soares de. Ausência de variação da flexibilidade durante o ciclo menstrual em universitárias. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 8, Nº 6 – Nov/Dez, 2002
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