Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Pesquisar na comunidade

Resultados para as tags 'musculação'.

  • Buscar por Tags

    Digite tags (palavras-chave) separadas por vírgulas, não use hashtags (#).
  • Buscar por Autor

Tipo de Conteúdo


Fórum

  • Suplementos Alimentares
    • Tópicos sobre suplementação
    • Relatos de uso de suplementos alimentares
  • Anabolizantes Esteroides
    • Tópicos sobre esteroides
    • Relatos de ciclos
  • Treinamento de Musculação
    • Tópicos sobre treinamento
    • Lesões musculares
    • Diário de treino
  • Nutrição Esportiva
    • Tópicos sobre nutrição
    • Relatos sobre dietas
  • Gente
    • Tópicos de evolução do shape
  • Assuntos Diversos
    • Tópicos diversos
  • Fãs do Ronnie Coleman's Tópicos
  • cytotec João Pessoa entrega motoboy (83) 98878-5709's 1 Natal CYTOTEC MISOPROSTOL EM MÃOS 2 MossorÓ CYTOTEC MISOPROSTOL EM MÃOS 3 Parnamirim CYTOTEC MISOPROSTOL EM MÃOS 4 São Gonçalo do Amarante CYTOTEC MISOPROSTOL EM MÃOS 5 Macaíba CYTOTEC MISOPROSTOL EM MÃOS 6 Ceará-Mirim CYTOTEC MISOPROSTOL EM

Calendários

  • Campeonatos de musculação
  • Cursos, palestras e feiras
  • Lives

Categorias

  • Esteroides
  • Suplementos
  • Treinamento
  • Nutrição
  • Gente
  • Diversos

Categorias

  • Esteroides
  • Suplementos
  • Treinamento
  • Nutrição
  • Gente
  • Diversos

Categorias

  • Aves
  • Bebidas
  • Carnes
  • Lanches
  • Legumes
  • Ovos
  • Massas
  • Peixes e Frutos do Mar
  • Saladas
  • Sobremesas

Categorias

  • Abdominal
  • Antebraço
  • Bíceps
  • Costas
  • Coxa
  • Glúteo
  • Lombar
  • Ombro
  • Panturrilha
  • Peito
  • Pescoço
  • Romboide
  • Trapézio
  • Tríceps

Pesquisar resultados em...

Pesquisar resultados que...


Data de Criação

  • Início

    Fim


Data de Atualização

  • Início

    Fim


Filtrar por número de...

Data de registro

  • Início

    Fim


Grupo


Interesses


Facebook


Instagram


YouTube


Twitter


Website


Tumblr


Série de Treinamento


Suplementação


Dieta Nutricional


Ciclos de Esteroides Anabolizantes & Drogas Afins


Academia


Altura


Peso


Percentual de Gordura

  1. Olá galera boa noite! Sou novo no site e comecei a academia há 3 semanas, eu já tinha feito por um certo período mas parei e voltei novamente. Depois do treino estou notando muita fraqueza nos braços, não consigo nem pilotar minha moto direito, meus braços estão fracos, hoje fiz tríceps 3 exercícios diferentes cada um com 3 séries de 8 e fiz peito 4 séries de 10 em 4 aparelhos, treino 3 vezes por semana apenas, e me alimento de 3 a 5 vezes ao dia com dieta cutting, e antes do treino sempre como uma comida mais reforçada, com Carbos proteínas vitaminas e tudo que uma dieta tem direito. Eu so queria saber se essa fraqueza e normal, se e por causa dos rompimentos das fibras musculares ou se e overtraining? Essa fraqueza só ocorre quando vou executar determinados tipos de movimento, se forçar muito meu braço dobra, esse tipo de fraqueza! Meu treino fiz tudo lento, segurando bem a volta e não pegando impulso para subir no supino, a mesma coisa fiz nos exercícios de tríceps, tudo com um peso favorável para executar os movimentos certos, nada de excesso de peso . Agradeço pela ajuda , valeu !
  2. until
    Data: 06 de Setembro de 2015 Local: Clube Ítalo de Limeira Pesagem e inscrições: dia 05/09 das 12:00 as 22:00hs Aberto ao público: 08:30hs Início da competição: 09:30hs
  3. oi eu posso almoçar e fazer musculação logo apos ? ou tem de esperar um pouco ? quanto ? os ombros são grupo muscular grande ou pequeno ? desde ja , obrigado
  4. Boa tarde pessoal Me chamo Elias, tenho 28 anos, 1,75 e altura e peso atualmente 102kg e atualmente estou com um IMC de 33. A minha maior dificuldade em manter uma vida saudável é a variação de horário, pois trabalho a noite numa escala 4x2 e a falta de disposição é o meu maior adversário. Essa é a minha primeira postagem no fórum, de muitos que pesquisei esse é o mais completo e o que mais me identifiquei. Conto com o apoio e ajuda de vocês rs... Voltei a fazer academia a duas semanas com treinos de adaptação e também aulas de natação umas 2 ou 3 vezes por semana (1h30min). Procurei um médico e ele me recomendou a pratica de exercícios, reeducação alimentar e me passou Sibutramina 15mg. Hoje será meu primeiro dia de treino usando sibutramina, até o momento não senti nenhuma alteração a não ser a boca seca. Quem puder me dar algumas dicas de treino, alimentação, suplementos para auxiliar na minha evolução eu agradeço. Sou totalmente leigo rs Um grande abraço a todos!!
  5. until
    IV Troféu Praia Grande de Musculação e Fitness - Chancela IFBB-SPData: 08 de agosto de 2015 Local: Colônia de férias do sindicato dos comerciários Av. Guilhermina, 240 (Esquina Av.Brasil) - Praia da Guilhermina, Praia Grande - SP Pesagem no local: 07:30 às 11:30hsAberto ao público: 12:00hsInício do campeonato: 12:30hsInscrições antecipadas: R$ 100,00No dia do evento: R$ 120,00Informações: Ton AragãoWhatsapp (13) 98842-3133Ingressos: R$ 30,00Categorias: Bodybuilding 70, 80,90 e acima de 90 KgJúnior até 23 anosCulturismo ClássicoMasterWomens PhysiqueBikiniWellness (03 divisões)Mens physique (03 divisões)BodyfitnessOverall BodybuildingOverall Men´s Physique Overall Wellness Resultados do IV Troféu Praia Grande de Fisiculturismo e Fitness IFBB/2015 Categoria Júnior Única 1º Fabio Henrique 2º Guilherme Filpo 3º Cainã Cuella Categoria Master Única 1º Wilson Casa 2º André Cravo 3º José Ferreira Categoria Culturismo Clássico Única 1º Edimilson Angelo 2º Carlos Roberto 3º Victor Henrique Categoria Men's Physique até 1,75 cm 1º Diego Rodrigo 2º Henrique Linhares 3º Luis Felipe Categoria Men's Physique até 1,80 cm 1º Felipe Nascimento 2º Vitor Pachoal 3º Edson Lopes Categoria Men's Physique Acima de 1,80 cm 1º Kleyton dos Santos 2º Uanderson Almeida 3º João Antonio Campeão Overall Men's Physique Kleyton dos Santos Categoria Bikini Fitness Única 1ª Barbara Maia 2ª Julia Guimarães Categoria Body Fitness Única 1ª Juliana de Araujo Categoria Woman's Physique Única 1ª Regina Celia Categoria Wellness até 1,65 cm 1ª Joane Martins 2ª Natalie Sol 3ª Leticia da Silva Categoria Wellness acima de 1,65 cm 1ª Samira Le Coassin 2ª Caroline Grillo 3ª Tatiane Rolin Campeã Overall Wellness Samira Le Coassin Categoria Sênior até 70 kg 1º Josival Costa 2º Fabricio Daines 3º Diego Camilo Categoria Sênior até 80 kg 1º Ivanilson Pontes 2º Robson Nabas 3º João Paulo Claudino Categoria Sênior até 90 kg 1º Marcus Araujo Ifbb 2º Renato Lima 3º Jobson Barreto Categoria Sênior acima de 90 kg 1º Helizhandro Soares 2º Andre Roberto Pousa 3º Thiago Domingues Campeão Overall Sênior Ivanilson Ivan
  6. Bom galera, entrei na academia magro até demais no começo do ano, entrei com 42kg e 1,73. Hoje estou com 50kg. Mas não passo mais disso. Então descobri que tenho HIPERTIREOIDISMO, e talvez seja por isso que eu não engordo.. Devo parar com a academia e fazer o tratamento e depois voltar?
  7. Desde maio desse ano, aproximadamente quatro meses estava treinando musculação e ao mesmo tempo fazendo natação. Notei que com o passar do tempo, desenvolvi uma dor no ombro direito. A principio não dei muita importância pois outrora já tinha tido uma tendinite (famoso LER), doença essa que já havia tratado com fisioterapia e aparentemente ficado curado, mas como não pude me desvencilhar do meu emprego, chego a fazer plantões de 12 horas sempre utilizando computador, a tendinite voltou a aparecer, e aprendi a conviver com esse problema, mesmo que as vezes aparecia e do nada sumia. Pois bem, continuei nadando e treinando mesmo que com esse pequeno incomodo, as vezes com exercícios de ombro doía mais, no entanto como falei no paragrafo anterior aprendi a conviver com esse incomodo pois não era uma constante. No mês de agosto fui acometido de uma virose "daquelas que derrubam " ficando o mês de agosto quase todo parado. Agora voltando para natação - Somente natação ainda não voltei a treinar - Percebi que a dor foi embora, mas... Percebi também que estou sem forças no braço esquerdo chegando até não conseguir manter a mão espalmada na puxada, estou nadando praticamente de lado rsrs só o braço direito é que puxa rsrsrs... Outro ponto que pude notar é que ao fazer nado submerso ouvi ESTALOS no ombro direito (ombro da dor). Por fim, estou postergando o inicio dos treinos de musculação para entender o que acontece com meu ombro direito e com esse fato da perda de força no braço esquerdo. O que vocês marombeiros de plantão poderiam me aconselhar e me ajudar entender esse fato. Desde já agradeço a atenção. [ ]s
  8. Batata...

    Diário do Batata

    Olá, Idade: 47 anos Altura: 1,75 m Peso: 84,5 kg Comecei a treinar em casa em Agosto de 2011 e continuo até hoje e vou a academia apenas para usar algumas maquinas. ALIMENTAÇÃO : Manhã: Acordo e já mando um copo de leite com albumina, seguido de tremoços que alias como muito durante o dia em media umas 150 g, 2 a 3 ovos cozidos na parte da manha, uma ou duas 2 bananas, maça e mel. Almoço: Arroz e feijão seguido da mistura do dia, geralmente carne de frango ou de boi, peixe e salada.as vezes macarrão ou outra massa. Tarde: 2 ovos cozidos, 1 litro de vitamina com banana, 1/2 maça, pedaço de mamão, yorgute, leite, aveia, levedura, proteina de soja e Dextrose, da em media 4 copos durante a tarde. Mais 1 copo de leite com albumina. Janta: Costuma ser o mesmo do almoço. Noite: Outro prato de janta entre as 9 horas 1 copo de leite com 10g de colageno e albumina fico beliscando até dormir Durante todo dia e a noite : Pão com sardinha, chicharro, queijo ou presunto, media de 2 lanches por dia e não sou de comer coisas tipo doces e salgados, apenas doce de mocotó, paçoca e leite condensado. Suplementos: Albumina, Dextrose, BCAA, Creatina, colágeno, ginseng e Tribulus. Vitaminas: Complexo B manipulado com mais B6 e B12, vitamina C manipulada, vitamina E manipulada, fosforo, ferro, cromo e zinco manipulado. Anabolizantes esteróides sintéticos, nunca usei e não pretendo usar , talvez eu já esteja quase nos meus limites, mas não tenho intenção de usar, algum dia poderei precisar de reposição hormonal, mas ainda não vejo essa necessidade. TREINO Treino normalmente após o almoço e costumo montar meus treinos a cada 4 meses, esse abaixo é o que estou usando no momento. Segunda - treino em casa Supino : 2 series 15 repetições com 50% carga " aquecimento " 3 series 12 repetições com 70% carga 3 series 10 repetições com 80% carga 2 series com carga maxima... supino com halteres conjugado com crucifixo : 5 series 15 repetições Pull-Over com halteres : 5 series carga maxima até o inicio da falha levantamento terra : 5 series carga maxima até o inicio da falha Flexão 5 series até a falha Terça - 1º treino academia: Leg 45% 1 series 15 repetições 50% carga "aquecimento" 2 series carga maxima até falhar 3 series 12 repetições 80% carga 3 series 15 repetições 70% carga Agachamento maquina : 5 series de 10 repetições Adutor Abdutor 5 series cada de 12 repetições Panturrilha em pé: 5 series de 20 repetições Panturrilha sentado: 4 series de 20 repetições 1 serie até a danada queima Terça - 2º treino casa a noite : Ombro com halteres Elevação lateral : 5 series de 15 repetições Elevação frontal : 5 series de 15 repetições Crucifixo invertido : 5 series de 15 repetições Desenvolvimento frente com rotação : 5 series de 10 repetições Puxada vertical conjugado com elevação escápulas : 5 series de 10 repetições Quarta - treino em casa 1º exercicio 5 series: Barra fixa até a falha 2º exercício 5 series: Extensão tríceps em pé com barra 12 repetições conjugado com rosca direta 12 repetiçoes conjugado com rosca inversa 10 repetições 3º exercicio 5 series: rosca rotação com halteres 10 repetições conjugado com martelo 10 repetições conjugado com triceps no banco até a falha 4º exercicio 5 series: Rosca concentrada pirâmide 10 series sempre até as falhas Finalizo o treino com mais 5 repetições de triceps no banco até a falha Quinta - treino Academia 1º exercicio 5 series: Puxada alta frente aberta 10 repetições conjugado com puxada alta atrás 10 repetições 2º exercicio 5 series: remada fechada 10 repetições conjugado com puxada aberta 10 repetições 3º exercicio 5 series: voador invertido piramide até a falha 4º exercicio 5 series: Puxada vertical com barra mãos separadas começando com 10 repetições e aumentando a carga e diminuindo as repetições finalizo o treino com triceps e abdómen na polia até a falha Sexta - treino casa 1º exercicio 5 series: Agachamento livre conjugado com sumo 10 repetições 2º exercicio 10 series: Cadeira extensora conjugado com cadeira flexora 15 repetições 3º exercicio Avanço com halteres corredor de 20 metros, caio, descanso, crio coragem e volto. Faço 3 series e depois ja era, vou capotando até o banheiro. Também costumo correr de segunda e quarta a noite, em média 5 km, e abdominais gosto de fazer a noite antes de tomar banho para dormir. Porém faz 45 dias que não estou correndo, não estou em definição, preciso ganhar mais peso no momento... EVOLUÇÃO: Agosto de 2011 ( 64 kg ) Antebraço Braço Perna Panturrilha Canela 24 28 43 29 19,5 Agosto de 2012 ( 73 Kg ) Antebraço Braço Perna Panturrilha Canela 28 33 51 33 21,3 Agosto de 2013 ( 82 Kg ) Antebraço Braço Perna Panturrilha Canela 31 36 56 34 21,5 Agosto de 2014 ( 84,5 Kg ) Antebraço Braço Perna Panturrilha Canela 32 38,5 60 36 22 Em casa tenho: um banco um banco supino uma bancada que uso pro agachamento, uma extensora e flexora, uma barra 1,60m uma barra 1,20m um jogo halteres de presilhas um jogo halteres com rosca uma barra fixa 100 kg de anilhas eu tinha uma bicicleta erg, uma esteira e um aparelho abdominal mas vendi por não ver resultados com eles, correr e usar a barra fixa pro abdómen acho melhor. Agora pretendo montar um rack decente como o que desenhei abaixo: Fico devendo uma foto de antes de começar na musculação sem camisa e shorts para que vocês tivessem uma melhor noção, mas não achei nenhuma, segue as fotos: 2011 2012 / 2013 2014 Estou guardando essa camiseta só para ir tirando fotos, vejam a diferença: Para aqueles na minha faixa etária que não vem praticando esse esporte ao longo da vida, sabem o quão é difícil conseguir evoluir, os hormônios não estão a flor da pele como dos mais jovens, cansaço vem mais rápido, enfim o corpo vai sentindo bem mais... Isso ae, espero que tenha sido uma boa evolução pra vocês, para mim foi muito boa e agora principal é "manter", e tentar ir um pouco mais além, podem criticar e opinar... valeu...
  9. Ao fazer checkup de saúde, o exame de sangue relevou taxa de creatinina elevada. Os padrões indicados como normais pelo laboratório foram: 0,70 a 1,20 mg/dL. Meu resultado foi de 1,50 mg/dL. Minha médica me alertou que eu deveria reduzir a ingestão de suplementos alimentares (tomo whey, dextrose, multivitamina e multimineral, glutamina, creatina, óleo de peixe e óleo de linhaça) e aumentar a ingestão de água. No entanto, não fiquei satisfeito com a orientação, certo que tomo as quantidades recomendadas por nutricionista e já tomo muita água todos os dias. Em pesquisa pela internet, verifiquei que há estudos que apontam que atletas (inclusive praticantes de musculação) apresentam taxas de creatinina mais elevadas, e que isso é normal: Fonte: http://www.infoescola.com/bioquimica/creatinina/ Qual é a sua opinião sobre este tema?
  10. De início, cumpre lembrarmos que as gorduras corporais podem ser encontradas nos órgãos e nos tecidos, sob a forma de lipoproteínas, adipócitos e celulite. Cumpre ainda lembrarmos que, a gordura do corpo humano é derivada do colesterol proveniente tanto do meio exógeno quanto do meio endógeno, ou seja, é proveniente de alimentos ingeridos ou é proveniente do próprio organismo. O colesterol possui uma importante função para a síntese do estrogênio, do androgênio e da progesterona e, para ser transportado através da corrente sanguínea, liga-se a diversos tipos de lipoproteínas. Existem vários tipos de lipoproteínas, e elas são classificadas de acordo com a sua densidade. As duas principais lipoproteínas usadas para diagnóstico dos níveis de colesterol são as lipoproteínas de alta densidade e baixa densidade. As lipoproteínas são tipos de gorduras armazenadas no corpo humano revestidas de fosfolipídeos, colesterol e proteínas. O quilomícron é a maior das lipoproteínas encontradas no corpo humano, ou seja, são moléculas de lipídeos de pequeno volume produzidas pelas células intestinais. Os quilomícrons que absorvemos na alimentação entram na corrente circulatória e encontra a enzima lipoproteína lípase, virando quilomícron remanescente. De acordo com a proporção existente entre os compostos de lipídicos e de proteína, a densidade de uma lipoproteína pode ser muito baixa (VLDL), pode ser baixa (LDL), e ainda, pode ser muito alta (HDL). O excesso de colesterol de baixa densidade (LDL) no sangue prejudica a captação celular de lipoproteínas, sendo gradativamente depositado nas paredes das artérias, ocasionando o surgimento de uma placa lipídica descrita como placa de ateroma. As placas de ateromas formadas nas paredes dos vasos sanguíneos prejudicam o fluxo de oxigênio, e causa uma inflamação descrita como aterosclerose. Em casos mais graves, a placa de ateroma pode endurecer, lesando as artérias e causando um processo degenerativo ainda maior, comumente descrito como arteriosclerose. A síntese do colesterol de baixa densidade (LDL) no fígado vai para o sangue sob a forma de um colesterol de densidade muito baixa (VLDL), ocasionando uma obstrução da artéria coronária que induz o infarto do miocárdio. Em contrapartida, o colesterol de alta densidade (HDL), quando entra na corrente sanguínea, capta parte do colesterol de baixa densidade (LDL) e de muito baixa densidade (VLDL) que se encontra em excesso na corrente sanguínea, e o transporta novamente para o fígado. As formas de apresentação da gordura corporal podem ser por meio de uma gordura essencial ou por meio de uma gordura de reserva. A gordura essencial é a gordura necessária para o funcionamento fisiológico normal do individuo, é um tipo de gordura encontrada na medula óssea, nos pulmões, no coração, no fígado, nos rins, no baço, nos intestinos, nos músculos e nos tecidos ricos em lipídios que se encontram espalhados por todo o sistema nervoso central. Já a gordura de reserva é um tipo de gordura que se encontra acumulada nos adipócitos. Quando ocorre um desequilíbrio na gordura de reserva, ou seja, um acúmulo excessivo, tem-se então a existência de um quadro de obesidade. Os adipócitos são células que armazenam gorduras e que regulam a temperatura corporal, ou seja, são tipos de células que fazem parte do tecido adiposo que acompanha o desenvolvimento do ser humano durante a vida. Cada adipócito é capaz de armazenar uma quantidade de gordura, podendo esta quantidade ser até dez vezes o seu tamanho. Quando o limite de armazenamento de um adipócito é ultrapassado, uma nova célula adiposa é criada no tecido adiposo, e o sucessivo descontrole desse processo, ocasiona o incremento da obesidade. A obesidade é classifica de acordo com o biótipo de um individuo, sendo ela andróide, ginecóide ou ovóide, e ainda, é classificada de acordo com a origem exógena ou endógena, bem como, com o percentual de gordura corporal. A obesidade andróide é um tipo de acúmulo excessivo de gordura corporal que ocorre nos homens, trata-se de um acúmulo de gordura localizado na região supra-umbilical do abdômen, e essa gordura acumulada na região supra-umbilical do abdômen se dá, devido à ação da testosterona, ocasionando na maioria das vezes, um quadro de diabetes e doenças cardiovasculares. A obesidade ginecóide é um tipo de acúmulo excessivo de gordura corporal que o corre nas mulheres, trata-se de um acúmulo de gordura localizado na região do quadril, infra-umbilical do abdômen, glúteos e na parte superior da coxa, e essa gordura acumulada nessas regiões se dá, devido à ação dos estrogênios e da progesterona. A obesidade ovóide é um tipo de acúmulo excessivo de gordura corporal que ocorre tanto em homens e em mulheres, e que se localiza por toda a parte do corpo humano. A obesidade exógena é causada por fatores externos associados a uma dieta hipercalórica, e ainda, a um baixo gasto calórico induzido pelo sedentarismo, já a obesidade endógena, é causada por fatores internos associados a uma alteração hipotalâmica, a tumores, a enfermidade inflamatória, a alterações endócrinas, a alterações genéticas, e ainda, a ações induzidas por meio de recursos farmacológicos. A obesidade hipertrófica trata-se de um tipo de obesidade adipocitária resultante do desenvolvimento excessivo das células adiposas, e a obesidade hiperplásica é num tipo de obesidade adipocitária resultante da proliferação de células adiposas. A obesidade hipertófica é um tipo de obesidade reversível, ao passo que a obesidade hiperplásica é um tipo de obesidade irreversível que surge na fase fetal durante o aumento de peso excessivo da mãe no processo de gestação, e ainda, que surge no primeiro ano de vida ou na primeira infância, por meio do consumo precoce e excessivo de alimentos sólidos e aleitamento artificial, e também, que surge na fase pré-escolar por meio de hábitos alimentares inadequados, na puberdade por meio de alterações hormonais, sócio-culturais e sedentarismo. As complicações da obesidade resultam em problemas de natureza respiratórios, cardiovasculares, osteoarticulares, metabólicos, cutâneos e hormonais. Os problemas de natureza respiratórios se dão pela ocorrência da dispinéia e da hipóxia, os problemas de natureza cardiovasculares se dão pela ocorrência do aumento do gasto cardíaco, da hipertensão e da arteriosclerose, os problemas de natureza osteoarticulares se dão pela ocorrência da artrose, os problemas de natureza metabólicos se dão pela ocorrência de diabetes mellitus, os problemas de natureza cutâneos se dão pela ocorrência de estrias e celulite, e por fim, os problemas de natureza hormonal se dão, pela ocorrência do aumento do cortisol, da alteração na reprodução e da diminuição do hormônio do crescimento. A forma mais segura de identificar o acúmulo excessivo de gordura corporal situado na região supra-umbilical ou infra-umbilical do abdômen é através da mensuração da circunferência abdominal, e o parâmetro estabelecido para homens corresponde no máximo a 90 cm, e para mulheres, no máximo a 84 cm. Sendo que o parâmetro normal do percentual de gordura corporal para homens é de 12 a 15%, e para mulheres é de 20 a 25%, ao passo que o parâmetro excessivo para homens é acima de 20% e para mulheres é acima de 30%. Por questões estéticas, para os praticantes de musculação não importa o tipo de gordura corporal, uma vez que ambas incomodam muito. Entretanto, importa destacar que, por questões relacionadas à saúde, é essencial identificá-las. Existem dois tipos de gorduras no corpo humano, a visceral e a localizada, e o acúmulo exagerado de ambas envolvem causas, consequências e tratamentos diferenciados. Cabe destacar que o tipo de gordura visceral que se acumula no fígado ocasiona um quadro de esteatose hepática, ao passo que a gordura visceral ou intra-abdominal é a gordura considerada do tipo mais grave, uma vez que ela ocasiona a síndrome metabólica, propiciando o desenvolvimento de doenças como pressão alta, diabetes e colesterol alto. Em contrapartida, a gordura localizada ou subcutânea não é vista como uma patologia, uma vez que ela está muito mais relacionada a questões estéticas, e não apresenta um risco direto para a saúde. A distribuição do acúmulo de gordura por todo o corpo humano segue critérios genéticos distintos e individuais, sendo determinada dessa forma de pessoa para pessoa, em razão do sexo e da etnia. As partes do corpo humano que estão mais susceptíveis ao acúmulo de gordura, compreendem a região interna do joelho, a parte superior dos braços relativo à área do tríceps, a região infra-umbilical do abdômen, a parte interna das coxas, a região dos culotes, dos glúteos, do flanco e das mamas. Do ponto de vista do emagrecimento, é muito importante que se entenda como a gordura é retirada do adipócito, e ainda, como ela é utilizada pelos músculos envolvidos no exercício resistido expresso nas sessões de musculação. A gordura armazenada no adipócito encontra-se na forma de triglicerídeos, e quando realizamos um determinado exercício resistido numa sessão de musculação, vários hormônios, tais como as catecolaminas, o glucagon, a somatotrofina, os corticosteróis, e outros mais, são liberados gradativamente na corrente sangüínea, e quando chegam aos adipócitos, provocam um processo fisiológico descrito como lipólise. A lipólise é a quebra dos triglicerídeos, e esse processo de quebra dos triglicerídeos aumenta as concentrações sangüíneas de ácidos graxos livres. Os ácidos graxos livres quando conduzidos aos músculos esqueléticos, são utilizados para a síntese de ATP. A participação da gordura no consumo energético de uma sessão de musculação ocorre em relação ao tempo de execução, e ainda, em relação ao custo calórico expresso pelo exercício resistido. Vale destacar que, a produção da energia proveniente da gordura apresenta um rendimento de aproximadamente 40%, sendo que, dados experimentais indicam que até 20 minutos, a energia provém basicamente do glicogênio muscular, da proteína e dos lipídeos intramusculares, ou seja, provém da gordura local e, entre os 20 e 40 minutos, a energia provém de substâncias que existem no sangue, ou seja, provém da gordura circulante e, somente por volta dos 40 minutos, é que a gordura provém dos adipócitos para sustentar o consumo energético. Tomando por base esses dados experimentais, observa-se que, elaborar um programa de musculação que vise proporcionar o emagrecimento ou uma redução do percentual de gordura corporal, envolve por estabelecer o aumento do consumo energético a nível global, uma vez que o custo calórico do exercício não é o valor expressivo para de efetuar a perda de peso. Observa-se ainda que, o exercício resistido localizado só possui valor prático, quando ele é mantido num tempo mínimo entre 20 a 30 minutos, e mesmo que seu efeito não proporcione o emagrecimento, ele possui importante função de hipertrofiar e tonificar a musculatura do panículo adiposo, proporcionando firmeza aos tecidos. Em contrapartida, os exercícios ergométricos incluídos nas sessões de musculação, quando são mantidos num tempo entre 20 e 40 minutos, proporcionam o emagrecimento. Portanto, quando o objetivo for o emagrecimento, é importante que se inclua exercícios ergométricos e exercícios resistidos numa sessão de musculação, uma vez que a redução do percentual de gordura corporal é obtida, mediante a inclusão de atividades físicas generalizadas, e ainda, mediante um planejamento alimentar constituído por uma dieta hipocalórica. Referências bibliográficas: ACSM. (2000). Manual do ACSM para teste de esforço e prescrição de exercício. 5 ed. Rio de Janeiro: Revinter. Heywadr, Vivian H., Stolarczyk, Lisa M. (2000). Avaliação da composição corporalaplicada. São Paulo: Manole. Nahas, Markus V. (2001). Atividade física, saúde e qualidade de vida. Londrina: Midiograf. Nieman, David C. (1999). Exercício e saúde: como se prevenir de doenças usando o exercício como seu medicamento. São Paulo: Manole. Paffenbarger, R. S. et al. (1986). Physical activity, all cause mortality, and longevity of college alumni. New England Journal of Medicine, 314, 605-613. Pollock, Michael L. & Wilmore, Jack H. (1993). Exercícios na saúde e na doença. 2 ed. Rio de Janeiro: MEDSI. Wilmore Jack H. & Costill, David L. (2001). Fisiologia do esporte e do exercício. 2 ed. São Paulo: Manole.
  11. Olá galera da maromba queria pedir uns minutos da atenção de vocês para assistirem meu video Gostaria de sugestões e ouvir a opinião de vocês Obrigado marombada valeu é nóis
  12. Na medida em que envelhecemos, o aspecto bioquímico e fisiológico do corpo humano começa a sofrer mudanças significativas, limitando dessa forma, a capacidade de aptidão física de uma pessoa idosa. Sabe-se que os exercícios resistidos executados durante as sessões de musculação, contribuem positivamente tanto para o aumento da massa muscular quanto para o aumento dos níveis de força. Entretanto, um princípio básico que nunca deve ser esquecido, antes de submeter uma pessoa idosa a exercícios resistidos, consiste no fato de se verificar o estado de esgotamento físico que induz uma fadiga muscular precoce. Surge então a questão: A fadiga decorrente de trabalhos resistidos incorretos acarreta no desenvolvimento do estresse mecânico? Todas as forças dissipadas e desencadeadas num trabalho muscular, quando mal direcionados, repercutem diretamente sobre a saúde. Porém, não são apenas as forças dissipadas que provocam danos ou malefícios, existe também, o fator oriundo do estresse de natureza metabólica, funcional e psicológica. E, independente da natureza do estresse, a sua incidência induz a sérios problemas, no que diz respeito ao desperdício mecânico de exercícios resistidos prescritos para uma população idosa. Na maioria das vezes, a observação crítica de exercícios resistidos direcionados para idosos, evidencia com freqüência, o desconhecimento quanto o possível efeito que o estresse de natureza metabólica possa ocasionar, em razão da aplicação de uma intensidade máxima ideal, e ainda, evidencia com freqüência, o desconhecimento quanto o possível efeito que o estresse de natureza funcional possa ocasionar, em razão da aplicação de repetições máximas ideais. Uma vez que a fadiga muscular momentânea se dá, em virtude do desencadeamento da intensidade e do volume expresso num trabalho muscular, cabe destacarmos três problemas. O primeiro problema é formulado a partir da noção de que a dissipação de uma força é desencadeada por estresse de natureza puramente funcional, e que este tipo de estresse compromete, a qualidade do aspecto mecânico e a correta aplicação de uma força sobre uma determinada alavanca articular, a partir do padrão ideal de movimento a ser manifestado. O segundo problema é formulado a partir da noção de que, a mudança bioquímica que induz o estado de catabolismo muscular, é desencadeada por estresse de natureza puramente metabólica, e que este tipo de estresse, compromete a qualidade fisiológica do trabalho muscular, a partir do grau de hipertrofia a ser almejado. O terceiro e último problema é formulado a partir da noção de que, o desânimo decorrente do desgaste físico e mental, é desencadeado por estresse de natureza puramente psicológico, e que este tipo de estresse, compromete gradativamente na qualidade motivacional do praticante de musculação. Contudo, mediante a natureza funcional, metabólica ou psicológica do estresse, a aplicação imediata do treinamento de força para idosos, merece uma atenção toda especial, quanto aos possíveis danos oriundos de um estresse de natureza física geral. Estresse este, decorrente de uma força mal direcionada para o trabalho muscular a ser almejado num determinado exercício resistido. Vale lembrar que, a incidência de forças dissipadas submetida a efeitos estressantes, é composta por uma série de desvios de natureza funcional. Portanto, na medida em que se verifica o desvio funcional de um exercício resistido, começamos a descobrir que toda a tensão provocada pela força do músculo estressado, acaba por ser desviada para outro músculo não estressado, desencadeando um desgaste muscular generalizado e, conseqüentemente, um trabalho muscular de qualidade não muito boa. Assim, o desvio de natureza funcional, se dá pela aplicação incorreta da força de um músculo fadigado, em relação a uma ação muscular não almejada a ser exercida por um músculo não fadigado e, gradativamente, este processo acaba por induzir, um rendimento muscular muito abaixo do esperado. Observa-se ainda que, durante a realização de exercícios resistidos, é muito importante que se leve em conta, os efeitos que ocorrem quando uma determinada força é dissipada num determinado tipo de trabalho isotônico prescrito para idosos. Pois, a dissipação desta força, pode acarretar no decorrer de uma sessão de musculação, em sucessivos desvios funcionais, que acabam por comprometer, a integridade do sistema musculoesquelético. Desta forma, é importante que saibamos distinguir a incidência de forças que levam a uma hipertrofia simétrica, na qual damos o nome de boa hipertrofia, daquelas que induzem a uma hipertrofia assimétrica, na qual damos o nome de má hipertrofia. Outra observação que merece ser destacada, durante a manifestação de uma contração muscular, está no gasto de força a ser expresso no exercício resistido prescrito para um idoso. Sabe-se que, todo gasto de força oriundo de um exercício resistido, tem como objetivo, o alcance e o bom desempenho de um movimento racionalmente orientado. Portanto, ter conhecimento sobre o gasto de força a ser expresso num exercício resistido, é saber orientar adequadamente, a correta aplicação de uma força, para o tipo de trabalho mecânico a ser realizado numa sessão de musculação direcionada para um idoso. Trabalho mecânico este, por meio da utilização de intensidades adequadas, que estejam dentro do objetivo planejado para o treinamento. Pois, toda força obtida fora do objetivo planejado, é tida como força desperdiçada. É bem verdade que sempre que se dá desperdício mecânico em relação à ação indesejada de um músculo, o que acontece é o reaproveitamento desta ação, por outro músculo. Bioquimicamente, o efeito da fadiga precoce remete-se diretamente ao sistema nervoso. Portanto, o sistema nervoso está diretamente relacionado à hipótese da fadiga central. Por outro lado, a ocorrência da fadiga muscular periférica, está diretamente relacionada, à hipótese da fadiga central ocasionada por dissipação da força muscular. Assim sendo, o efeito da fadiga precoce compromete à restauração de uma nova tensão, bem como, compromete o redirecionamento de uma nova capacidade por gerar força máxima. Não raro, constatamos num praticante idoso de musculação, um esgotamento muscular decorrente de um estresse momentâneo. Estresse este, decorrente de exercícios resistidos executados inadequadamente. Portanto, exercícios resistidos executados no padrão ideal de movimento, implicam quase sempre, na ausência do esgotamento muscular não permanente. E, este procedimento, acaba por favorecer, contrações voluntárias máximas ideais, do correto trabalho isotônico a ser realizado em diferentes tipos de implementos fixos ou móveis. Concluindo, cabe sempre ter presente que, os movimentos mecânicos nunca são inócuos, ou bem tais movimentos levam a uma saudável hipertrofia, ou bem redundam em estresses de natureza metabólica que comprometem o aspecto estrutural, e ainda, em estresses de natureza mecânica que comprometem o aspecto funcional. Assim sendo, a análise e o aprofundamento sobre as forças que incidem sobre uma alavanca articular, e ainda, a análise e o aprofundamento sobre o potencial estressor do trabalho muscular resistido prescrito para idosos, deve ser sempre minuciosamente observado. Importa destacar que, o objetivo geral do treinamento de força prescrito para idosos, quando constituído por exercícios resistidos, consiste por levar a efeito, princípios fisiológicos e biomecânicos referentes a toda dinâmica da contração muscular condizente ao perfil do praticante e, o objetivo específico, consiste por levar a efeito, diferentes modificações bioquímicas decorrentes do incremento da massa muscular, mediante os mecanismos mecânicos indutores da força expressa pelo praticante idoso de musculação, sob a ausência do desperdício e da dissipação desta mesma força. Referências Bibliográficas AABERG, Everett. Musculação Biomecânica e Treinamento. São Paulo: Manole, 2001. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição. 7ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BADILLO, J. J. G.; AYESTARÁN, E. G. Fundamentos do Treinamento de Força - aplicação ao alto rendimento desportivo. Porto Alegre: Artmed, 2001. BITTENCOURT, Nelson Gomes. Musculacão: Uma abordagem Metodológica. Rio de Janeiro: Sprint, 1974. COSSENZA, C. E.; CARNAVAL, Paulo Eduardo. Musculação Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1985. FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J.. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 3ª edição, São Paulo: Artmed, 2006. HALL, S. J.. Biomecânica Básica. 4ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.18 JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J.. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. MARCHI NETTO, F. L.. Aspectos Biológicos e Fisiológicos do Envelhecimento Humano e suas Implicações na Saúde do Idoso. Pensar a Prática, v. 7, n. 1, p.75-84, 2004. MAUGHAN, Ron.; GLEESON, Michael.; GREENHAFF, Paul L. Bioquímica do Exercício e do Treinamento. São Paulo: Manole, 2000. MCARDLE, W. D.; KATCH, F. L.; KATCH, V. L.. Fisiologia do Exercício: Energia, nutrição e desempenho humano. 5ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2003. MCGINNIS, P. M. Biomecânica do Esporte e Exercício. Porto Alegre: Artmed, 2002. MIRANDA, E. Bases de Anatomia e Cinesiologia. 3ª edição, Rio de Janeiro: Sprint, 2001. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Envelhecimento Ativo: uma política de saúde. N. 1, p.1-62, 2005. RAMOS, L. R. Saúde Pública e Envelhecimento: o paradigma da capacidade funcional. Boletim do Instituto de Saúde, n. 47, p.40-41, 2009. ROSSI, E. Envelhecimento do Sistema Osteoarticular. Einstein, v. 1, n. 6, p.7-12, 2008. WATKINS, J. Estrutura e Função do Sistema Musculoesguelético. Porto Alegre: Artmed, 2001. SPIRDUSO, W. W. Dimensões Físicas do Envelhecimento. São Paulo: Manole, 2005. TRIBESS, S.; VIRTUOSO JUNIOR, J. S.. Prescrição de Exercícios Físicos para Idosos. Revista Saúde, v. 2, n. 1, p.163-172, 2005.
  13. Olá Galera! Compramos recentemente uma estação de musculação, e ela permite fazer os seguintes exercícios: Supino Sentado, Voador Peitoral, Puxada Frente, Puxada Frente Inversa, Puxador Costas, Extensor de Braços, Extensor Braços Invertidos, Remada Alta, Remada em Pé, Rosca Direta, Rosca Inversa, Rotação de ombros, Elevação Frontal, Remada em pé unilateral, Remada sentada, Triceps Testa, Extensor, flexor, elevação ponta de pés, agachamento, abdutor coxa, desenvolvimento gluteos, abdominal crunch e deslocamento lateral. Temos também, uma esteira para aeróbicos, halteres com algumas anilhas e aparelho para abdominal. Gostaria que vcs ajudassem a montar um treino para mim e outro para minha esposa. Já fiz academia uns 5 meses a um tempo atrás e parei por falta de tempo, agora com esses equipamentos em casa, acredito que vai facilitar minha vida... Teriamos uns 5 dias para realizar os treinos. Estou com 1.75m e pesando 78 kg. Gostaria de definir os músculos. Minha esposa tem 1.60 e pesa 67 kg, o objetivo seria perder peso e definir. vocês poderiam me orientar como dividir os exercícios para um melhor resultado pra gente? Obrigado.
  14. Olá tenho 15 anos e comecei na academia à 3 meses, a umas 3 semanas vi que estava com um ombro maior que o outro então fui no ortopedista e depois de uns exames ele falou que tenho escoliose, e que deveria evitar exercícios com agachamento e que o professor deveria fazer uma série que não prejudique a coluna.Mas nessa nova série o professor colocou o Hack Machine falando que não teria problema pois a coluna ficaria reta no aparelho.Já procurei em vários sites e cada um fala uma coisa sobre qual exercício é certo e errado para quem tem escoliose. Então continuo fazendo o hack machine ou volto para o Leg Press?
  15. Fim de ano chegando e criei este tópico para compartilhar um pouco sobre minha história de vida na musculação, no pequeno tempo que estou nela. Primeiramente, tenho 15 anos de idade. Nunca fui obeso, mas sempre fui gordinho, sempre com bastante amigos, porém sempre desprezado pelas garotas! Um dos fatos que mais me marcou foi quando estava na praia com amigos em 2012, até que decidiram fazer aquele jogo do cartão, onde cada um deveria passar o cartão para a boca de outros, porém, quando fui participar as garotas reclamaram já que eu era o gordinho feio da turma, na cara dura diziam que não me queriam participando. Outro fato foi quando estava conversando com uma amiga minha bonitona, até que ela me disse: "Po você ta gordo heim, olha isso vc anda sua banha balança". Sempre na escola, na sala de aula, geral cassoando por eu ser gordo, apesar de que eram meus próprios amigos que zuavam. Nessa época ficava na seca, nao conseguia nenhuma garota, em 2012 era apaixonado porém a mesma me recusava. Lembro até hoje do natal de 2012, quando conversei com um tio médico sobre entrar na academia e ele disse que já tinha idade e tamanho suficiente para começar. Foi entao que em Janeiro de 2013 comecei a treinar, meio sem compromisso, até que comecei a pegar gosto pela coisa. Desde ai, pesquisava os melhores treinos, as melhores dietas para que eu pudesse progredir fisicamente. Comecei dando uma secada, e a partir daí hipertrofia pura acompanhado de treinos de judo para compensar a parte aeróbica. Venho de família obesa, entretanto mudar os meus hábitos alimentares foi a coisa mais difícil já que sempre fui acostumado a comer porcarias o dia inteiro. Agora depois de um ano, sei que não estou na forma física perfeita, na verdade longe disso, nem grande nem nada do tipo, porém queria apenas compartilhar com vcs a mudança que obtive na musculação. Agora no fim de 2013 sou olhado de uma maneira já um pouco diferente pelas outras pessoas e a garota que eu era apaixonado agora em dezembro que me chamou para sair rsrs. Durante a mudança sempre tem aquele merda para falar que vc não esta progredindo ou coisas do tipo, porém vc percebe que esses merdas são menores que vc rsrs. Para 2014 espero dar mais uma secada e ficar com pelo menos 12% de BF. Antes: BF: 28% Altura: 1,74 m Peso: 68 kg Depois: BF: 15% Altura: 1,77 m Peso: 75 kg Valeu galera, espero ler seus comentários e críticas a baixo, como disse, sei que não estou no padrão físico exato, porém só queria opiniões, já que acredito que minha mudança foi pelo menos um pouco visível. Desejo a todos desde então um feliz natal e um próspero ano novo!
  16. Sou estudante de marketing da PUCPR e estou fazendo meu TCC sobre consumo de whey protein. Estou fazendo uma pesquisa com base no questionário abaixo. Quem puder responder será de grande ajuda, pois preciso de um grande número de respostas para poder validar a pesquisa. Quem responder o questionário até o final, irá concorrer a um sorteio de um pote de whey protein. Esse é o link para o questionário: https://pucpr.co1.qualtrics.com/SE/?SID=SV_bpAZbctbSu4x5iZ
  17. Olá. Me chamo Mariana e treino há algum tempo. Estou pensando em ciclar oxandrolona, mas não sei se está na época certa. Não estou satisfeita com meu corpo. Altura: 1,68 cm Peso: 52,8 kg Bf: 19% Biotipo: Suponho ser Endomorfo, porque não tem lógica essa fissura que tenho por comida. Acho que é necessário diminuir o Bf e ganhar massa muscular, sendo uns 42,02 kg de massa muscular e 10,78 de gordura segundo a última avaliação física que fiz. Abdome: 74 cm Cintura: 69 cm Quadril: 96 cm Coxa: 54 cm Panturrilha: 32 cm Bíceps: 25 cm Vocês acham que devo ciclar a droga agora junto de um dieta hipocalórica ou não é legal fazer o uso das duas juntas e melhor uma dieta de bulk? Só sei que não posso ficar nessa estagnação, com esse corpo que não estou satisfeita. Queria diminuir esse bf, ter ganhos nos membros inferiores e superiores, uma vez que os dois são uma bosta. Ta aí uma foto minha. ME AJUDEM .. OBG #NPNG Essa é a dieta que sigo. 156g carboidratos diários/ 104g proteínas diários/ 15g gordura insaturada diários 1) 6:30 PRÉ-TREINO opções 1.1 - 100g de banana que vai conter 20g de carboidrato e 1g de proteína e 1g de gordura. Total : 20 CARBO, 1 PROTEÍNA, 1 GORDURA. 1.2 – 30 g de aveia em flocos finos que vai conter 16g de carboidrato e 4,4g de proteína e 2,3 de gordura.. acompanhada de 200ml de leite desnatado que vai conter 11g de carboidrato e 6g de proteína. Total : 27 CARBO, 10,4 PROTEÍNA E 4G DE GORDURA. 2) 9h30 PÓS-TEINO – 2.1 – 1 pão francês de sal ou 2 fatias de pão integral que vai conter 25g de carboidrato e 4g de proteína e 2g de gordura. (obs: o leite da refeição anterior pode ser colocado no pós-treino, caso opte em colocar, exclua o da refeição que antecedeu o treino). Total : 25 CARBO, 4 PROTEÍNA, 2 GORDURA. 2.2 - 200ml de leite desnatado que vai conter 11g de carboidrato e 6g de proteína com 2 scoops de whey proteín micellar probiótica que vai conter 15 g de carboidrato e 8 de proteína. Total : 26 CARBO, 14 PROTEÍNA 3) 12:00 ~ 12:30 ALMOÇO - 1 CAPSULA BCAA É importante observar as gramas de carboidratos nessa refeição pois caso faça a refeição 1.1 ou a 1.2 ficou faltando na 1.1 a quantidade de 16g de proteína e na 1.2 ficou 7g de proteína. No caso 2.1 ficou faltando 13g de proteína e na 2.2 a quantidade de 3g de proteína. Acrescente algo caso faça as refeições subseqüentes. 3.1 – 40 g de macarrão branco ou colorido que vai conter 28g de carboidrato e 4.6 gramas de proteína. E 100g de peito de frango que vai conter 25g de proteína e 4g de carboidrato, grelhado ou desfiado em gorduras insaturadas como a do azeite de oliva 10g de azeite vai conter 4g de monossaturadas e 4g poli-insaturada e a temperos natuais como pimenta, e alho, evitar sal para que não haja retenção sódica. (obs: dependendo da refeição adéqüe a carne a refeição anterior) Total : 28 CARBO, 31 PROTEÍNA. 3.2 - 100g batata-doce ( 28g carboidrato e 1g proteína) ou 150g batata inglesa ( 21g de carboidrato e 2g de proteína ) 100g peito de frango ou carne vermelha (alcatra, patinho, atum, salmão) carnes magras em gerais Total : 28 CARBO, 25 PROTEÍNA 4) 17:30 – LANCHE 4.1 – omelete 1 ovo inteiro e 1 só clara, que vão conter 12g de proteína e 2g de carboidrato. 50g de peito de frango que vai conter 12.5 gramas de proteína Total : 2 CARBO, 24,5 PROTEÍNA, 8 GORDURA 4.2 - 30 g de aveia em flocos finos que vai conter 16g de carboidrato e 4,4g de proteína e 2,3 de gordura.. acompanhada de 200ml de leite desnatado que vai conter 11g de carboidrato e 6g de proteína. Total : 27 CARBO, 10,4 PROTEÍNA E 4G DE GORDURA. 4.3 - 100g de banana que vai conter 20g de carboidrato e 1g de proteína e 1g de gordura. 200ml de leite desnatado que vai conter 11g de carboidrato e 6g de proteína. 2 claras, que é igual a 8g de proteína. Total : 31 CARBO, 14 PROTEÍNA, 1 GORDURA. 5) 20:00 – CEIA 5.1 – 100g de peito de frango fatiado que contém 25g de proteína e 1 pão francês de sal ou 2 fatias de pão integral que vai conter 25g de carboidrato e 4g de proteína e 2g de gordura. Total : 25 CARBO, 30 PROTEÍNA, 2 GORDURA. 5.2 - 100g de peito de frango fatiado que contém 25g de proteína e 100g batata-doce ( 28g carboidrato e 1g proteína) ou 150g batata inglesa ( 21g de carboidrato e 2g de proteína ) ou pode alternar com o macarrão caso não tenha comido no almoço mas é mais optativo comer logo no almoço pois o valor biológico e o índice glicêmico vão colaborar (lembrar kk) Total : 28 CARBO, 25 PROTEÍNA, 2 GORDURA 6) 23:00 – ANTES DE SONO - 1 CAPSULA BCAA 6.1 - 100g de peito de frango fatiado que contém 25g de proteína e 100g batata-doce ( 28g carboidrato e 1g proteína) 6.2 - 30 g de aveia em flocos finos que vai conter 16g de carboidrato e 4,4g de proteína e 2,3 de gordura.. acompanhada de 200ml de leite desnatado que vai conter 11g de carboidrato e 6g de proteína. Observação: Anotar tudo antes, ir fazendo as refeições e anotando as dosagens já consumidas. Alimentos sugeridos para substituição – 100g feijão = 13 carbo, 5 proteína. 1 cenoura 11 carbo, 2 proteína, milho de pipoca, tomate cru 100g = 4 de carbo *-* , brócolis 25g é = carbo 10 proteína 6
  18. Bom dia/tarde/noite marombas. Como disse, estou começando uma nova vida. Tenho a doença Ginecomastia e isso me incomoda muito pois na minha idade tem muitas festas, e eu não posso tirar a camisa porque sinto muita vergonha. 1. Atualmente tenho "17" anos (faço em Dezembro), tenho 1,81m de altura e peso 82,3kg. Meu objetivo é ter 1,85m de altura e pesar 90kg ~ 95kg (de massa). 2. Estou tomando esse Whey. Devo tomar antes ou depois do treino? 3. Treino a 1 mês mais ou menos e pretendo melhorar BASTANTE até ano que vem, porque tenho a viagem de formatura em Outubro. Fotos atuais: Vou postar aqui minha evolução com o passar dos mêses. Valeu pela ajuda!
  19. Bom dia, pessoal! Estou há 4 meses na academia, treinando praticamente direto. Já tive 3 revisões de treino. E nesta 3ª revisão comecei um treino em circuito, tanto para superior quanto para inferior. O professor disse que certeza que se eu manter o foco/intensidade/dieta que eu tive no último treino, conseguirei emagrecer ainda mais com este novo treino. Pois ele disse que auxiliar aeróbico com musculação o gasto calórico é ainda maior. Já que a frequência cardíaca mantem-se mais elevada por mais tempo e a energia exigida também será maior. Já pude comprovar esse gasto calórico. Comecei esta semana o novo treino e uma coisa que percebi é que ficou bem longo; tudo bem que a academia estava cheia, mas demorei pacas para fazer ambos treinos, tipo, 1h10+-... Mas acredito que com o tempo acostumo e voltarei a ser ágil. Na segunda fiz perna, e foi paulera mesmo. Treinei tão pesado que tive que descansar por 2 dias, estava mancando, muita dor! Então decidi me recuperar bastante. Aí ontem fiz o treino de braço, nossa! Não tenho como comparar com os últimos treinos, pois é totalmente diferente! Estou empolgada com esse treino em circuito, ainda mais que fiquei muito cansada e suei muiiiiito, e o melhor de tudo foi dar o meu máximo e finalizar com sucesso. Hoje nem consigo levantar os braços, mas estou feliz. Gostaria da opinião de vocês sobre o treino em circuito para emagrecimento. É uma boa opção? Segue meu novo treino para conhecimento, aceito críticas e sugestões: É isso. Abraços, GC
  20. Eae galera, Eu comecei a fazer um treinamento em pirâmide decrescente segunda feira passada, mas fiquei em dúvida agr. Qual "pirâmide" seria a melhor para a hipertrofia ? Dei uma pesquisada e n vi muita diferença entre uma e outra, mas, seguindo a lógica de que quanto + peso maior a hipertrofia, a piramide decrescente seria melhor, não ? E a decrescente traria resistencia muscular (já que são mais repetições com menos peso), ou tou flnd besteira '-' ? Um exemplo, pra ver se vcs entendem meu raciocinio, no supino reto eu tou fznd pirâmide decrescente, daí eu começo com 10 repetições com 22kg de cada lado, dps 10 com 20kg e 10 com 18kg. Eu vi que tem que diminuir a qtd de repetições no começo, qnd vc pega mais peso, mas como tava aguentando, continuei com as 10 repetições... tem algum problema ? Valeus, se n entenderam direito, só perguntar q eu explico melhor!
  21. PESSOAL, BOA TARDE SOU NOVO NO FORUM, PROCUREI ALGUNS TÓPICOS P/ VER SE CONSEGUIA RESPOSTA, MAS NÃO ENCONTREI ENTÃO ESTOU ABRINDO ESSE, SE ALGUÉM PUDER ME AJUDAR. A 1 MÊS ESTOU SEM TEMPO PARA MALHAR, PORÉM COMO A ACADEMIA FICA PERTO DE MINHA CASA EU TERIA COMO MALHAR 30 MINUTOS NA PARTE DA MANHÃ E 40 MINUTOS NA PARTE DA TARDE, VOCÊS ACHAM QUE POR ESTAR DIVIDIDO PODE ATRAPALHAR NO RESULTADO ? ....... NO MOMENTO ESTOU TREINANDO PARA HIPERTROFIA. ESTOU TREINANDO 4 EXERCÍCIOS ( PEITO E COSTAS) 3 EXERCÍCIOS (BRAÇO E BICEPS) 3 EXERCÍCIOS (OMBRO E TRAPÉZIO) PERNA 7 EXERCÍCIOS. PENSEI EM FAZER: DE MANHÃ BICEPS ... A NOITE PEITO DE MANHÃ TRICEPS .. A NOITE COSTAS DE MANHÃ OMBRO E TRAPÉZIO .. A NOITE PERNA OU NÃO SEI, SE DEVO MISTURAR OS MÚSCULOS NA PARTE DA MANHÃ E NOITE. SE ALGUÉM PUDER ME AJUDAR OU ME INFORMAR ALGUM TREINO. MUITO OBRIGADO ABRAÇO JULIO
  22. Bom gente, tenho 14 anos, 1.73 de altura, e 96 quilos, Sempre fui meio gordo... Começei na academia faz 4 meses, quando eu entrei, tinha 86 quilos sendo muita gordura, ao decorrer desses 4 meses, ganhei mais força, e volume, ( ganhei mais 14 quilos ) Assim começei a dieta ''Zero Carb'' Pesei os 100 quilos num sábado, e começei a dieta na segunda. Nesses 5 dias de dieta, perdi 4 quilos, em eu braço afino um pouco. Queria saber se eu sair de um ''bulk'' e entrar direto numa dieta 0 CARB , ( Comendo só Carne de boi, linguiça, filé de frango , ovos e Refri Light ) Eu tenho muitas chances de CATABOLIZAR? Na boa, não critiquem minha idade, ou me chamem de gordo, pra ajudar dê uma dica de dieta, ou responda de eu posso catabolizar muito , Obg ;]
  23. Qualidade de vida é a prática lúdica da atividade física tanto no aspecto físico quanto no aspecto psíquico, e a prática regular de exercícios físicos resistidos é um recurso que busca por manter o corpo humano em movimento de forma vigorosa e saudável, almejando o incremento progressivo da massa muscular e da redução do percentual de gordura corporal. Assim sendo, aprimorar o aspecto vigoroso e salutar do corpo, para obter benefícios importantes à saúde, exige estar envolvido numa atividade de fortalecimento muscular em dois ou mais dias da semana, trabalhando todos os grupos musculares principais, e ainda, exige estar envolvido num programa de musculação constituído por atividade de condicionamento de intensidade moderada que desenvolva a força, a resistência e a flexibilidade muscular. Adicionalmente à atividade física constituída por exercícios resistidos nas salas de musculação, todo trabalho muscular oriundo do condicionamento de força, bem como, de resistência, visa fortalecer músculos e articulações, e ainda, que visa melhorar a regulação do sistema nervoso e do fluxo sanguíneo corporal. Entretanto, aquele que se submete a sessões diárias de musculação, deve incluir outras formas de exercícios no seu programa de atividade física resistida a ser desenvolvida nas salas de musculação. Alternativas aos exercícios tradicionais provêm variedade e diversão, e podem ajudar a reduzir o estresse, aumentar a força e a flexibilidade muscular, além de elevar os níveis de energia, por meio de atividades extras que venham a promover a elasticidade e o tônus muscular, mediante um não comprometimento da massa muscular já adquirida nas sessões de musculação. A inclusão de atividades extras nas sessões de musculação, que por sua vez venham a promover a elasticidade muscular, deve ser elaborada de forma a preparar a musculatura, bem como, aliviar o grau de uma tensão muito intensa manifestada pelo músculo, após um trabalho resistido extenuante. A elasticidade muscular é a capacidade dos músculos em distenderem-se e recuperarem o seu comprimento inicial, logo depois de efetuarem uma contração induzida por um esforço máximo. Contudo, o processo de recuperação inicial do comprimento das fibras musculares depende de certa forma, da magnitude do grau articular efetuado, já que quanto maior for à longitude, mais amplo será o movimento de distensão e, conseqüentemente, maior será a elasticidade do músculo trabalhado. Uma boa opção antes de iniciar os exercícios resistidos incluídos numa sessão de musculação, é buscar por incluir atividades extras compostas por alongamentos ativos. Os exercícios de alongamento ativo incluídos nas sessões de musculação são essenciais para atividades de aquecimento que antecedem trabalhos musculares extenuantes, pois aumenta e aperfeiçoa a capacidade de estiramento das fibras musculares, além de favorecer a aptidão flexível do músculo, mediante manifestações elástico-explosivas, e ainda, mediante manifestações elástico-explosivas e reativas dos músculos, quando submetidos a trabalhos musculares que exijam um potencial pliométrico. Desta forma, pode-se dizer que, atividade complementares constituídas por alongamentos ativos, diretamente aumenta o potencial pliométrico de um músculo ou grupo muscular. Em contrapartida, os exercícios de alongamento passivo, são essenciais em atividades de relaxamento muscular, pois promovem um alívio da tensão muscular oriunda de uma sessão de musculação quando realizada com intensidade de treino muito elevada. A inclusão de atividades extras que venham a promover o aumento da tonicidade muscular deve ser elaborada, a partir de exercícios isométricos que não comprometam o trabalho resistido, que por outro lado, é puramente isotônico. Os exercícios isométricos são muito utilizados por mulheres que não pretendem aumentar progressivamente a massa muscular, e ainda, por alunos iniciantes com pouco domínio motor nos exercícios resistidos. Os exercícios isométricos são de grande valia, porque auxilia na estabilização da articulação. Contudo, é contra-indicado para pessoas com problemas de hipertensão, uma vez que atividade isométrica aumenta a resistência vascular periférica de forma generalizada, e ainda, aumenta a pressão sanguínea, causando sobrecarga de pressão ao coração. Diante desse fato, sua prática e inclusão nos programas de musculação, devem ser sempre realizadas com acompanhamento de um profissional de Educação Física. O tônus muscular corresponde à tensão interna quando os músculos são submetidos a manter o corpo num estado de equilíbrio estático ou dinâmico. O tônus muscular é controlado pelo sistema nervoso autônomo, e costuma intervir, além do equilíbrio corporal, em muitas outras funções musculares importantes. Uma dessas funções diz respeito à impulsão do sangue dos membros inferiores para o coração, e outra diz respeito à tensão que os músculos da parede abdominal contribuem para a proteção e fixação dos órgãos internos. A prolongada inatividade física propicia uma progressiva perda e declínio do tônus muscular, e induz a uma hipotonia muscular. Por outro lado, a prática regular de exercício resistido, bem como, de atividades isotônicas complementares, contribuem para a manutenção de um tônus muscular adequado, auxiliando a prevenir os problemas provocados pela hipotonia muscular. As mudanças que ocorrem no mundo do fitness, mediante a reestruturação e manutenção da aptidão física, e ainda, da reconfiguração corporal, no intuito por reduzir o sedentarismo, e melhorar gradativamente, um estilo de vida muito mais saudável, estão associadas diretamente, pela busca por uma qualidade de vida. Obter uma qualidade de vida, por outro lado, requer a prática de atividade física regular, sob a orientação interdisciplinar de um profissional de educação física, bem como, de nutricionistas e especialistas médicos na área de endocrinologia, como resposta por reduzir substancialmente o risco do quadro de uma obesidade acentuada. Reduzir substancialmente o risco de uma obesidade acentuada implica por sua vez, manter o peso corporal ideal, estabelecer uma taxa de colesterol ideal, monitorar a pressão arterial, controlar e diminuir o risco por desenvolver diabetes, e também, reduzir o risco de morte prematura por infarto decorrente de doenças coronárias. Buscar por uma qualidade de vida, mediante a prática de uma atividade física resistida, promove em longo prazo, o bem-estar psicológico por meio da redução do estresse, e reduz os sintomas decorrentes da ansiedade e da depressão. Concluindo, incluir atividades como, exercícios que promovam alongamento, tonicidade, e ainda, condicionamento cardiovascular, em paralelo ao trabalho muscular resistido realizado nas sessões de musculação, é uma ótima opção, quando se almeja por uma boa qualidade de vida. Entretanto, cabe ressaltar que, a inclusão desses exercícios envolve considerações importantes quanto a princípios relacionados à metodologia do treinamento resistido. Assim sendo, afim de não comprometer o trabalho muscular realizado nas sessões de musculação, a sua inclusão e elaboração cabe ao professor de educação física. Para melhorar o condicionamento físico e promover uma boa qualidade de vida, estabeleça pelo menos 30 minutos de atividade física de intensidade moderada todos os dias da semana, num ritmo de execução bem confortável. Esta atividade física envolve exercícios aeróbios que podem ser realizados ao ar livre, tais como caminhar, correr, nadar e pedalar, assim como exercícios aeróbios e anaeróbios que podem ser realizados numa academia, tais como dançar, lutar, fazer ginásticas diferenciadas, e ainda, caminhar, correr ou pedalar numa esteira ergométrica ou num cicloergometro, além de também poder fazer exercícios resistidos em salas de musculação. Busque ainda, incluir atividades físicas por meio de tarefas cotidianas, tais como, trabalhar no jardim, caminhar com o cachorro, bem como, por meio de práticas desportivas coletivas como futebol, voleibol, basquetebol etc. O que importa é reservar um tempo disponível, e escolher por uma atividade física que se encaixe no perfil particular de cada um. Referencias Bibliográficas: • AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE – Position stand: progression models in resitance training for healthy adults. Medicine Science in Sports and Exercise, 34: 364-380, 2002. • BANDY WD, IRION JM, BRIGGLER M. The effect of time and frequency of static stretching on flexibility of the hamstring muscles. Phys Ther. 1997; 77 (10):1090-6. • BARBANTI, V.J. Treinamento físico: bases científivas. 3. ed. São Paulo : CLR Balieiro. 1996. 116 p. • BINZEN, CA; SWAN, PD; MANORE, MM – Postexercise oxygen consumption and substrate use after resitance exercise in women. Medicine Science in Sports and Exercise, 33(6), 932-938, 2001. • BLAIR, S. N.; PAINTER, P. et al. Prova de esforço e prescrição de exercício. Rio de Janeiro: Revinter, 1994. 431p. • CASTINHEIRAS-NETO, AG; SILVA, ML; FARINATTI, PTV – Influência das variáveis do treinamento contra-resistência sobre o consumo de oxigênio em excesso após o exercício: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 15(1): 70-78, 2009. • FLECK, S.J.; KRAEMER, J.W. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. MOORE M, HUTTON R. Electromyographic investigation of muscle stretching techniques. Med Sci Sports Exerc. 2:322-329, 1980. • NIEMAN, D. C. Exercício e saúde: como se prevenir de doenças usando o exercício como seu medicamento. São Paulo: Manole, 1999.
  24. Atualmente, frente à modernidade da vida urbana, o dia-a-dia de toda pessoa envolve uma rotina diária de tarefas cotidianas estressantes e fatigantes, e com isto, pouca disposição existe no intuito por reservar um horário para ir à academia. Por conta disso, acaba por deixar de lado a possibilidade de alcançar o condicionamento físico e, conseqüentemente, a promoção gradativa da saúde como um todo. Apesar da maioria das pessoas terem ciência sobre a importância que a atividade física exerce na promoção positiva diária da saúde, o índice dos que a praticam periodicamente ainda é muito baixo. Uma das formas de exercitar a positividade consiste por buscar realizar uma atividade física expressa por treinamento resistido, no intuito de vencer limitações. Ao iniciar um programa de exercício físico resistido numa sala de musculação, uma boa dose de perseverança, disciplina, visão de meta entre outras qualidades, passam a emergir forças que busquem superar desafios. Nos dias de hoje, a prática de exercícios resistidos tornou-se um meio muito difundido nas salas de musculação, em decorrência da associação que se deve rumo ao alcance do desenvolvimento e incremento gradativo da massa muscular do corpo. A prática regular de exercícios resistidos personalizados, comumente é uma das atividades físicas anaeróbias oferecidas nas salas de musculação, que na maioria das vezes, não necessita diretamente da participação simultânea de outras pessoas envolvidas num programa de treinamento. Independente do sentido personalizado ou não, os benefícios oriundos da prática regular dos exercícios resistidos, são capazes de proporcionar uma ótima aptidão física, sendo que para isto, é crucial que se treine cerca de três vezes por semana no mínimo. De forma geral, à busca pelo treinamento resistido nas salas de musculação, não há implicações quanto faixa etária, todas as pessoas podem praticar exercícios resistidos. No entanto, vale ressaltar que, menores de 16 anos e pessoas que apresentem algum tipo de problema crônico de saúde, é muito importante que antes de se submeter a sessões diárias de musculação, busquem por uma avaliação médica, uma vez que, nestas condições possuem restrições, e conseqüentemente, devem se submeter a rigorosos exames médicos antes de iniciar uma sessão de treinamento resistido. Cada vez mais, a classe de comerciantes e empresários está começando associar crescimento lucrativo com atividade física oriunda das sessões de musculação. Este reflexo se dá em parte, pelo resultado que a atividade física realizada coletivamente ou individualmente nas salas de musculação vem exercendo na significativa produtividade do trabalhador brasileiro. Por vezes, vale destacar que, muitos daqueles que pertencem à classe de comerciantes ou empresários, muita das vezes, possuem certas dificuldades de compreender e de dominar o universo positivo da atividade física oriunda das sessões de musculação, e ainda, dos efeitos positivos que a musculação pode oferecer em relação ao bom condicionamento do aspecto físico do trabalhador. Convém destacar que, não adianta ser bem sucedido nas soluções dos problemas enfrentados no dia-a-dia no mundo do trabalho, e deixarmos de lado, o aspecto que diz respeito à saúde do trabalhador. Não adianta pensar só no lucro obtido pelo trabalho, e colocarmos a saúde física do trabalhador em segundo plano. É fundamental estabelecer por uma relação de equilíbrio entre a atividade laboral e a atividade física, no intuito por contrabalançar os benefícios obtidos tanto pelo lucro do trabalho quanto pela saúde do trabalhador. É bem verdade que, a prática regular de uma atividade física resistida realizada numa sala de musculação não é a solução para todos os problemas a serem enfrentados no mundo do trabalho, mas em contrapartida, no estresse decorrente do trabalho diário, ela reforça um sentido muito positivo, uma vez que a musculação serve como uma válvula de escape se praticada com moderação, orientação profissional e bom senso. Atividade física resistida é um termo usado para descrever de forma geral, ações motoras diferenciadas direcionadas no alcance da remodelação corporal, via aumento da massa muscular e redução do percentual de gordura corporal, bem como, que visam melhorar gradativamente a força, resistência e flexibilidade muscular. Nos dias atuais, frente às influencias positivas e negativas que a tecnologia oferece, a atividade física resistida regular é uma forma saudável, que induz o corpo a movimentar-se, a fim de manter-se no peso ideal, e ainda, a fim de tornar-se fisicamente ativo. Na verdade, o que ocorre na maioria das vezes, são desistências e acomodações quanto à prática por não exercitar-se, quando vem à mente, o fato de se ver submetido dia-a-dia com aparelhos complexos repletos de pesos. Esta desistência, e conseqüente acomodação por não exercitar-se, envolvem fatores subjetivos diversos, associados a influências negativas do conforto que a tecnologia oferece, e que diretamente condiciona ao sedentarismo. Importa destacar que, além da prática regular de uma atividade física resistida, outro fator está diretamente associado à conquista por um estilo de vida saudável, fator este que diz respeito a avaliações médicas periódicas. Pois, ao efetuar uma matrícula numa academia de musculação, geralmente é pedido um atestado médico, e isto requer um parecer clínico que vise a certificar por escrito a condição física, frente ao exercício resistido a ser submetido, e quem faz periodicamente exames médicos, acaba por adquirir conseqüentemente, por um hábito de vida também saudável. Outro fator muito evidente, quanto à acomodação por não buscar uma prática regular de exercícios resistidos nas salas de musculação, geralmente diz respeito ao aspecto repetitivo e monótono que uma sessão de treinamento com pesos consiste em si. Com efeito, a ausência do aspecto motivacional induz a uma perda em pouco tempo, pelo interesse de condicionar o hábito por exercitar-se. Cabe neste momento, a sensibilidade do professor de educação física, por criar estratégias motivacionais durante a elaboração e o planejamento das atividades físicas, a fim de tornar uma sessão de treinamento com pesos mais prazeroso. Quem se submete a uma rotina de atividade física diária na sala de musculação, de alguma forma, precisa encontrar prazer em fazer exercício resistido regularmente. Entre aqueles que já se habituaram a esta prática regular, o condicionamento se vê de forma consolidada. Contudo, o desafio dos professores de educação física está justamente, por modificar os hábitos daqueles que não se habituaram, ou daqueles que se encontram no processo de se habituar a uma prática regular de exercícios resistidos. Assim sendo, nos momentos iniciais, é importante que haja uma relação mais participativa e presente do professor de educação física, seja no intuito de ensinar o manuseio de determinados implementos, seja para corrigir o aspecto postural, mediante a correta mecânica dos exercícios resistidos a serem realizados. Toda pessoa que busca por uma atividade física resistida deve está consciente que, adquirir um hábito de vida saudável, requer parar de fumar, estabelecer uma reeducação alimentar, respeitar as horas de sono, e principalmente, controlar o nível de estresse. Entretanto, importa estar consciente ainda de que, a iniciativa crucial a ser tomada, envolve romper a barreira dos três meses envolvidos numa atividade física regular constituída por exercícios resistidos. Uma vez vencida a barreira dos três meses, fica estabelecido o condicionamento numa academia de musculação, e também, à vontade por libertar-se do sedentarismo imposto pelo conforto tecnológico. E desta forma, aquele que busca pela musculação, passa a se vê submetido a um programa de exercícios resistidos regulares, e ainda, passa a se vê envolvido e motivado quanto ao alcance de metas que induzam a uma qualidade de vida mais saudável. Contudo, é muito importante frisar que, toda dinâmica necessária para manifestar a prática de um determinado exercício resistido, requer o monitoramento eficiente do professor de educação física, monitoramento este, que se dá tanto no aspecto nutricional quanto no aspecto do treinamento físico. Referências Bibliográficas: AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA (ACSM) – Posicionamento Oficial Exercício e Atividade Física para pessoas idosas. Cooperativa do Fitness, 2008. DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. Rio de Janeiro: Shape, 2003. FLECK, S; FIGUEIRA JR A. Treinamento de Força para Fitness e Saúde. São Paulo: Phorte, 2003. SANTAREM, J. M. Fisiologia do Exercício e Treinamento Resistido na Saúde, na Doença e no Envelhecimento. CECAFI - Centro de Estudos em Ciência da Atividade Física da Faculdade de Medicina da USP, 2007. SIMAO, Roberto. Fundamentos Fisiológicos para o Treinamento de Força e Potencia. São Paulo: Phorte, 2003.
  25. Não é de hoje que temos abordado a questão das diferentes contribuições dos substratos energéticos, ou seja, os nutrientes, na prática da atividade física. Persistem ainda, para muitos, velhos conceitos e ideias equivocadas acerca da alimentação do atleta, das diversas modalidades esportivas. Neste contexto, muitas dúvidas costumam figurar no cenário da prática esportiva. Aqueles que já estão mais habituados com nutrição esportiva, provavelmente não se surpreendem mais com certas “pérolas” que costumamos ouvir na academia, nas quadras e pistas. O entendimento de como os nutrientes atuam durante a atividade física é simplesmente fundamental, quer seja para que se busquem estratégias de treinamento, de alimentação, como para otimizar a saúde e a qualidade de vida. Tais conhecimentos se mostram essenciais em situações onde o fator primordial é o rendimento e a otimização da performance. Através dessa bagagem teórica, torna-se possível ao executante direcionar ser treinamento da melhor forma, proporcionando, assim, um maior aproveitamento de sua capacidade bioenergética. O combustível oxidado durante o exercício depende da intensidade e duração do mesmo, da idade, gênero e condicionamento do atleta, e do seu estado nutricional prévio. Inicialmente, em termos percentuais, a maior contribuição energética da atividade advêm do carboidrato. À medida que a duração do exercício continua, a fonte energética pode variar a partir do glicogênio muscular para a glicose sérica, mas em todas as circunstâncias, se a glicose no sangue não pode ser mantida, a intensidade do exercício realizado vai diminuir, ou fatalmente, ocorrerá hipoglicemia. A gordura somente é utilizada em maiores proporções mediante a intensidade dos exercícios, sendo metabolizada cada vez menos ao passo em que aumenta a intensidade da atividade. Aminoácidos podem contribuir para o gasto energético da atividade durante o exercício, mas em indivíduos alimentados provavelmente possui menos de 5% do gasto calórico. Porém, ao passo que a duração do exercício aumenta, os aminoácidos teciduais podem contribuir para a manutenção da glicemia através da gliconeogênese no fígado. Trazendo a situação para a prática da musculação, é muito comum surgirem dúvidas quanto ao momento ideal da atividade aeróbia, quando esta é realizada juntamente com a sessão de musculação. Muitas pessoas, erroneamente, acabam por realizar a atividade aeróbia antes da musculação, isto por que supõem que esta estratégia seja mais eficaz para a queima de gordura corporal. Ocorre que, durante a aerobiose, nenhum indivíduo, por mais condicionado que seja, inicia a atividade já consumindo gorduras como fonte de energia. Esta utilização - em termos percentuais, é claro – só ocorrerá após alguns minutos de atividade aeróbia ininterrupta. E ainda assim, jamais será regida única e exclusivamente pelos estoques corporais de gordura. O que é ocorre é que, gradualmente, conforme a continuidade do exercício, o organismo utilizará proporcionalmente MAIS gordura que glicogênio (carboidrato). Observe que tal condição somente ocorrerá caso a atividade seja moderada (cerca de 50 a 65%, no máximo, da FC máx.). Caso a atividade aeróbia seja de alta intensidade (exceto nos protocolos de intermitência), o principal substrato será glicogênio muscular. Ora, se a musculação é assistida, em sua maioria, pelo glicogênio muscular, e este foi gasto na sessão inicial de aerobiose, o que restará de combustível para suprir a demanda energética na musculação, trabalho eminentemente anaeróbio? Se você respondeu ácidos graxos provenientes dos estoques de gordura corporal, está redondamente enganado. Nesta situação, é metabolicamente mais viável utilizar proteína tecidual como fonte energética. Em outras palavras, você estará - embora não goste muito do termo - “queimando” sua massa muscular conseguida a duras penas, através de um mecanismo alternativo de energia por transaminação, conhecido como ciclo glicose-alanina. Agora, analisemos a questão de forma inversa: após encerrada a atividade anaeróbia, ou seja, a musculação, iniciemos o trabalho aeróbio. Uma vez que o glicogênio muscular encontra-se diminuído em função da sessão de musculação, há a grande atuação de hormônios contrarregulatórios e o organismo encontra-se em condições ideais, a ativação da oxidação de gorduras, neste momento, se dá muito mais eficientemente Nesta circunstância, obviamente, quando a pretensão é a oxidação de gorduras corporais, deve-se fazer a aerobiose imediatamente após o término da musculação, sem a presença de refeição pós-treino, o que poderia impedir a máxima utilização da gordura como substrato energético. Mais uma vez, afirmamos a necessidade de um entendimento, mesmo superficial, para que possamos otimizar cada vez mais a prática de nossa atividade e assim promovermos melhores resultados, não somente em nossa composição corporal e aparência, bem como na melhora do rendimento. Então, da próxima vez que alguém suscitar algum questionamento acerca da aerobiose antes ou após o treino de musculação, contemple todos os aspectos envolvidos quanto à bioenergética e fuja dos achismos. Algumas considerações importantes quanto à utilização de substratos energéticos em nosso organismo, durante a atividade física: Em repouso, 33% da energia do corpo vem de carboidratos ou de glicogênio, armazenado nos músculos e no fígado. 66% vem da gordura. Durante o trabalho aeróbico, 50-60% da energia vem de gorduras. Principalmente carboidratos são usados durante os primeiros minutos de exercício. Geralmente, leva 20 a 30 minutos de atividade aeróbica contínua para queimar gordura numa razão média de 50% de carboidratos e 50% de gordura. Exercício intenso ou prolongado pode esgotar rapidamente o glicogênio muscular. Exercício intenso submáximo utiliza proporcionalmente menos carboidrato. Proteína pode fornecer até 10% da utilização total de energia substrato durante o exercício intenso prolongado, se as reservas de glicogênio e ingestão de energia são insuficientes (Brooks, 1987). Quanto mais condicionado um indivíduo, mais ele utilizará gorduras que carboidratos: Atinge o estado estacionário mais cedo, e permanece lá por mais tempo. Maior estimulação simpática mobiliza os AGs. Em uma dieta baixa em carboidratos, utiliza-se uma proporção maior de gordura, mas a resistência é suprimida: Resistência pode ser reduzida em até 50% por má nutrição. Aumenta o risco de queimar o tecido magro (músculo) por gliconeogênese (conversão de proteína em glicose). Aeróbicos de alta intensidade, curta duração: Queimam mais calorias em menos tempo. Mais glicose, ou glicogênio utilizado. Aeróbicos de baixa intensidade, longa duração: Maior proporção de gordura é queimada (não necessariamente mais gordura. Musculação, pliometria, sprints, ou exercícios intervalados de alta intensidade: Inicialmente, ATP e CP (produção alática de energia). Carboidratos utilizados (produção lática de energia). A gordura somente é utilizada horas após o exercício anaeróbico. REFERÊNCIAS • ACSM – American College of Sports Medicine. Position stand on exercise and fluid replacement. Med Sci. Spots Exerc., 28-12, I-x, 2007. • Borsheim E, Aarsland A, Wolfe RR. Effect of an amino acid, protein, and carbohydrate mixture on net muscle protein balance after resistance exercise. Int J Sport Nutr Exerc Metab.2004 Jun;14(3):255-71 • Guyton, A. C.; Hall, J. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002. • Kreider R.B. et al: ISSN exercise & sport nutrition review: research & recommendations. J Int Soc Sports Nutr 2010, 7:7 • Marquezi ML, Lancha Junior AH. Possível efeito da suplementação de aminoácidos de cadeia ramificada, aspartato e asparagina sobre o limiar anaeróbio. Rev Paul Educ Fis 1997;11:90-101. • Mcardle, W. D.; Katch, F. I; Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2003. • Tirapegui, J.; Castro, I. A. Introdução a suplementação. In: Tirapegui, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005. p. 131-136. BONS TREINOS E ATÉ A PRÓXIMA!
×
×
  • Criar novo...