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  1. Olá para todos. Estou com o intuito de emagrecer e para isso voltei a malhar já faz 1 mês e também voltei a correr. Corro em média de 5 a 7 Km por dia. A minha dúvida é a seguinte eu devo malhar primeiro e correr logo em seguida ou devo correr primeiro e malhar logo em seguida. Ou ainda, devo malhar pela manhã e correr no final da tarde ou correr pela manhã e malhar no final da tarde? Agradeço a todos que puderem me ajudar. Muito obrigado.
  2. Existem muitas duvidas e mitos envolvendo a pratica de musculação. Quando um aluno entra em uma academia buscando um programa de exercícios para emagrecer, é comum que os profissionais responsáveis pela sala logo indiquem exercícios aeróbios para a perda de peso. Porém será que apenas os exercícios aeróbios é que promovem essa perda de peso? E a musculação, pode ajudar nesse processo? Qual a importância da dieta no processo de perda de peso? Bom, vamos por partes. Primeiro precisamos definir o que é necessário para que ocorra essa perda de peso. O processo de perda de peso ocorre quando se têm um déficit calórico, ou seja, quando você gasta mais calorias do que ingere. Parece fácil? Pois bem, não é tão simples assim, como veremos mais pra frente no artigo. O gasto energético diário é dividido nos seguintes componentes: taxa metabólica de repouso , efeito térmico da dieta e atividade física . A taxa metabólica de repouso é considerada o maior componente do gasto energético diário, com aproximadamente 70% em média. O American College of Sports and Medicine e a American Heart Association(1) indicam que o gasto energético(gasto calórico) decorrente da realização de uma modalidade de exercício físico deve ficar entre 1.000 e 2.000kcal/ semana. Nesse sentido é amplamente divulgado que o exercício aeróbio, provavelmente por trabalhar grandes grupamentos musculares de forma contínua, é sempre o mais indicado para que se obtenha um alto gasto calórico, devido ao seu maior gasto calórico, o que conseqüentemente ajudaria na perda de peso (2,3). Sendo assim é inquestionável a colaboração que o exercício aeróbio tem com relação ao gasto energético durante a sua pratica. Já com relação à musculação, a história é outra. Alguns estudos demonstraram que a musculação oferece um baixo gasto energético durante a sua prática (4,5). Porém fica muito difícil fazer uma analise precisa dos estudos que envolvem esse tema, principalmente devido as mais diversas variáveis que envolvem a musculação, como o intervalo de descanso entre as séries, a ordem dos exercícios, a intensidade do treino, o volume do treino, entre outros (6). Qualquer afirmação sobre o tema “gasto energético da musculação” ainda me parece precoce, sendo necessários novos estudos com um perfeito controle das mais diversas variáveis da sessão de musculação. Em todo caso, alguns estudos demonstram que o treinamento em circuito na musculação tem um gasto energético maior QUANDO COMPARADO com o treinamento convencional de musculação (7). Outro parâmetro muito utilizado para se analisar o gasto energético do exercício é o EPOC, também conhecido como o consumo de oxigênio em excesso após o exercício. A uma grande divergência no que diz respeito a real contribuição da musculação no EPOC, tendo alguns estudos encontrados grandes alterações no EPOC durante horas após a musculação (8), enquanto outros encontraram o retorno do EPOC aos valores de repouso(pré-treino) em pouco mais de 30 minutos, o que contribui pouco para o gasto energético(9).Esse conflito na literatura também existe devido a manipulação das variáveis citadas anteriormente neste artigo. Porém, parece que uma intensidade moderadamente alta com curtos intervalos de recuperação maximiza o processo de gasto energético na musculação através de um maior aumento no EPOC (10). Então parece mais sensato afirmar que a musculação pode sim influenciar a perda de peso, porém a magnitude desta perda é que é uma coisa a ser melhor estudada ainda. Porém uma associação de musculação e exercícios aeróbios parece ser uma boa forma de maximizar o processo de perda de peso, pois o aeróbio oferece um consumo de oxigênio maior durante o exercício, enquanto a musculação oferece um maior consumo de oxigênio após o término da sua atividade. Porém ao longo da minha carreira como professor de musculação já escutei muitos mitos como “fazer aeróbio perde massa muscular”, etc. Na verdade o processo de perda de peso é um processo catabólico, ou de degradação. A musculação realmente tem a capacidade de preservar a massa muscular maior do que o aeróbio, mas mesmo assim um planejamento errado na hora de montar o seu treino pode sim acarretar na perda de massa muscular. Outra coisa a ser levada em consideração é que a associação dos dois tipos de exercícios pode acarretar em um alto volume de treino (mais de uma hora de treino), e esse alto volume pode acarretar na perda de massa muscular, ou seja, quando for associar os dois exercícios, tem que se levar em consideração que o treino será desgastante e deve-se planejar bem como será feita essa sessão, feito isso a probabilidade de se perder massa muscular será menor. Outra intervenção importantíssima no processo de perda de peso é a alimentação, sendo que uma dieta com carboidratos de baixo índice glicêmico (alimentos de alto índice glicêmico estimulam picos de insulina, o que favorece o acumulo de gorduras), o aumento na ingestão de proteínas quando necessário (a proteína aumenta o efeito térmico dos alimentos devido a sua complexidade na digestão) e a ingestão de gorduras de boa qualidade (Gorduras como o Ômega-3 têm uma importante função de melhorar o perfil lipídico do indivíduo) são indispensáveis para uma perda de peso e uma melhora na qualidade de vida, porém esse tópico de nutrição será abordado em um artigo futuro. REFERÊNCIAS 1 - Haskell WL, Lee IM, Pate RR, Powell KE, Blair SN, Franklin BA, et al. Physical activity and public health: updated recommendation for adults from the American College of Sports Medicine and the American Heart Association. Med Sci Sports Exerc. 2007;39 (8):1423-34. 2 - SBC. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras de Cardiol. 2007, Vol 88, Suplemento I. 3 - SBEM. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. I Diretriz Brasileira de diagnóstico e tratamento da síndrome metabólica. Arq Bras Cardiol. 2005;84 (suplemento I). 4 - Kraemer WJ, Volek JS, Clark KL, Gordon SE, Incledon T, Puhl SM, et al. Physiological adaptations to a weight-loss dietary regimem and exercise programs in women. J Appl Physiol. 1997;83(1):270-9. 5 - . Poehlman ET, Denino WF, Beckett T, Kinaman KA, Dionne IJ, Dvorak R, et al. Effects of endurance and resistance training on total daily energy expenditure in young women: a controlled randomized trial. J Clin Endocrinol Metab. 2002;87(3):1004-9. 6 - Kraemer W.j.; Fleck S.J. Otimizando o treinamento de força: programas de periodização não-linear. 1°. ed. Barueri:Manole, 2009. 273 p. 7 - Pichon C, Hunter GR, Morris M, Bond RL, Metz J. Blood pressure and heart rate response and metabolic cost of circuit versus traditional weight training. J Strength Cond Res 1996;10:153-6. 8 - Schuenke MD, Mikat RP, McBride JM. Effect of an acute period of resistance exerciseon excess post-exercise oxygen consumption: implications for body mass management. Eur J Appl Physiol. 2002;86(5):411-17. 9 - Binzen CA, Swan PD, Manore MM. Postexercise oxygen consumption and substrate use after resistance exercise in women. Med Sci Sports Exerc. 2001;33(6):932-8. 10 - Castinheiras Neto, A. G. ; SILVA, Nádia Lima da ; FARINATTI, P. T. V. . Influência das variáveis do treinamento contra-resistência sobre o consumo de oxigênio em excesso após exercício: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2009;15: 70-78.
  3. Olá! Há dois meses resolvi começar um treinamento em casa sem aparelhos por conta própria, cresci bastante, porém gostaria de saber como posso otimizá-lo. Tenho 17 anos, 1,75m e 65 KG e tenho facilidade para definir e ganhar músculos (meu abdômen sempre foi definido sem fazer exercícios). Sigo uma dieta saudável e faço o treino 6 dias por semana. Segue abaixo o que faço: Para peito faço 360 flexões em 18 diferentes tipos de variações (20 repetições lentas para cada tipo de variação) e supino (10 KG - 3 séries de 20). Para abdômen faço 300 abominais em 15 tipos de variações (também 20 repetições). Para ombros faço levantamento atrás da cabeça (3 séries de 20 com 8 KG). Para bíceps faço 4 séries de 20 em três variações (rosca direta, concentrada e polia) com peso de 8 KG. Para pernas faço 100 agachamentos (5 séries de 20). Para ante-braço faço 100 repetições apertando uma bola de tênis furada no meio (improviso...). Para costas faço remada com um braço (2 séries de 20). Para tríceps faço 4 séries de 20 no banco. E por fim, faço 3 séries de 8 na barra fixa. Inicialmente comecei apenas com as flexões e em duas semanas comecei a acrescentar outros exercícios. Tomo 2 litros de água por dia e alimentação balanceada. Faço o treino após as 21h:00m e vou dormir depois. Sei que muitos dirão que estou errado, que devo ir pra academia, procurar profissionais, comprar aparelhos, suplemento, etc. Mas realmente este treino fez está funcionando comigo e não pretendo mudar. Ganhei 5 KG em 2 meses, aumentei 3,5 cm de braço e o peito está 3x maior, assim como defini o corpo inteiro. E sim, estou ciente de que fazendo todos os dias há risco de lesão e que o músculo não se recupera totalmente ou vai catabolizar, mas o músculo também tem a propriedade de se fortalecer em relação ao esforço submetido diariamente. Tenho certeza que é melhor do que nada. Observação: já fiz corrida de 8 KM por dia durante 1 ano e meio. Estou parado há 8 meses e estou pensando em voltar, isso ajuda? Gostaria de saber se há como otimizar este treino (montado por mim mesmo) sem aparelhos e sem entrar na academia. Não estou querendo milagres e nem virar um Schwarzenegger, apenas definir o corpo. Há exercícios caseiros para costas? Esse foi o grupo muscular que menos deu resultado, pois é o menos exercitado. Obrigado pela atenção! * Se for para criticar, dê críticas construtivas!
  4. É cada vez maior o interesse de pesquisadores sobre as respostas agudas e crônicas do treinamento de força para diversos objetivos, como o desempenho esportivo, patologias ou estética (ACSM, 2002). No âmbito esportivo é comum a utilização do treinamento de força para a melhora do desempenho, principalmente em modalidades que exigem força e explosão muscular. (FLECK; KRAEMER, 2006). A literatura mais antiga cita que para modalidades de longa distância deve-se treinar principalmente a resistência muscular localizada, por se tratar de atividades que utilizam principalmente as fibras de contração lenta (tipo I) e o sistema oxidativo como fonte de energia (STEGEMANN, 1979; TUBINO, 1980). Porém, estudos recentes demonstram que o treinamento de força pode também trazer benefícios não apenas para modalidades de força e potência muscular, mas também para modalidades de resistência, através de uma economia de movimento (HOFF et al, 2002). Millet at al (2002) cita que o treinamento de força de alta intensidade em quinze triatletas produziu efeitos benéficos na economia de corrida e na velocidade do Vo2max. Já Paavolainen et al. (1999) fizeram um estudo com corredores de 5 Km, sendo que este estudo era formado por dois grupos: um grupo só treinava Resistência aeróbia(RA) enquanto o outro treinava força mais Resistência aeróbia(TC). Como conclusão os autores não constataram aumento na medida do Vo2 max, porém, houve uma melhora no tempo de corrida no grupo TC quando comparado ao grupo que só treinou resistência aeróbia (RA). O custo energético na corrida está significantemente relacionado à tensão viscoeslática do músculo (stiffness) na fase de propulsão da perna, que é regulado pelo sistema nervoso, ocasionando um menor tempo de contato com o solo e conseqüentemente aumentando a velocidade de deslocamento dos sujeitos. (DALLEAU et al. 1998; PAULO et al, 2005). É importante salientar que todos os estudos citados acima são com corredores. Em um estudo feito no cicloergômetro, Dickson et al. (1988) também demonstraram que o TC permitiu aos sujeitos suportar por mais tempo uma atividade aeróbia sem o aumento concomitante do VO2 máx, sugerindo que um aumento na força decorrente do treinamento dos membros inferiores pode melhorar o tempo para atingir a exaustão pela diminuição da proporção da força máxima requerida para cada pedalada, o que teoricamente, aumentaria a participação das fibras do tipo I e retardaria o recrutamento maior das fibras glicolíticas do tipo II que são as fibras que fadigam mais rapidamente. Apesar dos estudos citados acima, ainda existe uma carência de estudos que verifiquem as variáveis do treinamento de força em relação ao desempenho aeróbio, porém é importante salientar que o treinamento de força parece não ser um vilão para atletas de atividades aeróbias, contrariando a literatura mais antiga. REFERÊNCIAS AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE – ACSM (2002). Position stand: Progression models in resistance training for healthy adults. Medicine and Science in Sports Exercise, v.34, p.364-380. DALLEAU, G.A.; BELLI, A.; BOURDIN, M.; LACOUR, J.R. The spring-mass model and the energy cost of treadmill running. European Journal of Applied Physiology. v. 77, n.3, p. 257-263, 1998. FLECK, S.T.; KRAEMER, W.J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3° ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006 HICKSON, R.C.; DVORAK, B.A.; GOROSTIAGA, E.M.; KUROWSKI, T.T.; FOSTER, C. Potential for strength and endurance training to amplify endurance performance. Journal of Applied Physiology, v.65, n.5, p. 2285-2290, 1988. HOFF J, GRAN A, HELGERUD J. (2002). Maximal strength training improves aerobic endurance performance. Scand J Med Sports: 12: 288-295 STEGEMANN J. Fisiologia do esforço. Editora cultura médica. 2° edição. Rio de Janeiro, 1979. TUBINO G. Metodologia científica do treinamento desportivo. Instituição Brasileira de difusão cultural. 2° edição. São Paulo, 1980.
  5. Boa tarde... Meu nome é pedro tenho 16 anos... Estou pensando em tomar algum suplemento alimentar, porem não sei qual tomar, não vou fazer academia, queria tomar pra obter mais massa muscular e mais pesso, não pra ficar definido e mostrando musculos, apenas para "CRESCER", estava fuçando no google e encontrei essa foto... Queria tomar algo pra crescer e obter mais massa muscular... apenas tomar. Me indiquem alguns suplementos e como tomar..
  6. Oi rapaziada, parabéns pelo forum e pelas dicas que com certeza deve estar ajudando muita gente por ai. a minha duvída é: To fazendo musculação de manhã (9h as 10h), trabalho das 14h as 20h e depois vou remar (2ª, 4ª e 6ª) das 22h as 00h. Vou suplementar com Creatina da Iron-Tek, whey, malto e albumina. Mas minha duvida é como suplemetar? Tipo tomar whey no pós treino, mas qual pós treino? Da musculação ou do remo? Tomar albumina antes de dormir? Chego tarde do remo então tomo um banho, como umas bolachas e cama. e estou muito confusso em relação a isso... como suplemetar? Será que alguem pode me ajudar? tenho 1,84m, peso 76k (magrelo) e quero fortalecer pro mundial em dezembro (sei que não vai ser muita coisa pelo pouco tempo). Obrigado...
  7. Vou tomar termo com efedrina - já fiz exames médicos - e queria saber se vale a pena tomar em dias que apenas puxo ferro, sem nenhum aeróbico - treino bem pesado. Se alguém tiver qualquer outra dica ou recomendação... Valeu.
  8. Seguinte galera, tenho 17 anos e sou muito magro, tenho ombros muito pequenos e isso da uma imagem muito feia. Tava pensando em fazer natação umas 4x por semana + musculação básica, pra primeiro dar um jeito nesses ombros. Qual é a melhor opção? Natação ou musculação? Obrigado
  9. Tenho 18 anos e desde os 11 comecei a ficar com acumulo de gordura no peito, mas não tanto. Gostaria de saber se com a musculação não poderia haver uma redução dessa gordura?
  10. Olá galera,tenho 14 anos de idade (faço em julho),malho a uns 6 meses e nunca treinei pesado. Minha duvida é: Musculação prejudica o crescimento ? Qual seria o melhor treinamento pra mim ? (se é que devo continuar treinando) quero chegar no minimo a 1,85 de altura OBS: tenho 1,77 de altura valeu pessoal
  11. ae galera sou novo aki e queria uma ajuda semana passada eu tava converçando com um cara q faz nataçao e musculaçao onde eu faço e ele tava falando q nao adianta mto faze nataçao e dps musculaçao pq os musculos ja estao um pouco cansados ai eu nao vo ter o ganho q teria se eu nao fizece dps da nataçao eu faço nataçao das 5:30 as 6:15 e soh faço musculaçao as 7 eu queria saber se tem algo q eu possa tomar dps da nataçao e antes da musculaçao pra adiantar mais a musculaçao e eu ter melhor resultado eu estava dando uma olhada no site da probiotica e vi esse produto aki e pelo q eu li no site pode me ajuda http://www.probiotica.com.br/produtosDe ... aminoacido ou esse http://www.probiotica.com.br/produtosDe ... aminoacido to pensando em compra esse produto ai... ou vcs tem alguma otra sugestao? e mais uma coisa, la no site ta falando issu *** Ingestão recomendada para adultos eu com 15 anos ja posso tomar esse produto ou nao?
  12. AE PESSOAL TO PRA MUDAR DE EMPREGO E MINHA DUVIDA E: E VOU TREINAR EM 2 PERIODOS AS 06:00 A 07:00 E 12:00 A 13:00 EM QUAL PERIODO DEVO TREINAR A MUSCULACAO E O AEROBICO!!!!!! AJUDAM AE GALERA!!!!!!!!! VAELU!!!!!!!
  13. Musculação e Perda de Gordura Maximizando a perda de gordura através da Musculação Geralmente quando o assunto é diminuição do peso corporal através da queima dos depósitos de gordura, o primeiro tipo de prescrição de treinamento que é proposto, é o da utilização dos exercícios aeróbios. Porém a musculação pode e promove uma perda de gordura corporal de uma amplitude as vezes maior que a do exercício aeróbio. Para que possamos entender a afirmação anterior é necessário analisarmos como ocorre a queima de gorduras pelo metabolismo orgânico, e como a musculação pode maximizar esta queima. A perda de gordura corporal implica em primeira instância na diminuição do percentual de gordura, que é determinado por diversos métodos e representa em porcentagem quanto do peso corporal é composto por gordura. Assim sendo, por exemplo caso tenhamos um indivíduo de 100kg e percentual de gordura igual a 20%, temos que este indivíduo possui 20kg do seu peso em gordura, e o objetivo de qualquer programa de perda de peso deveria ser a obtenção da queda deste percentual. Porém muitas vezes a perda de peso ocorre devido a canibalização de tecido magro, ou seja, perda de musculatura para gerar as calorias que foram restritas dentro da dieta e são necessárias ao organismo. Daí concluímos que dietas radicais ou de extrema restrição calórica produzem grande parte da perda de peso em forma de tecido magro, e ao final do processo por vezes o percentual de gordura terá aumentado pois o indivíduo perdeu mais músculos que gordura e a proporção destes acaba se alterando de forma negativa. Além disso, devido a perda de massa magra haverá um processo de flacidez visível e extremamente inadequado ao objetivo estético daquele indivíduo. Neste contexto é que a musculação mostra-se mais eficiente que o exercício aeróbio, apesar da solicitação aeróbia ser a única que utiliza as gorduras como combustível durante o exercício. Baseado nisto muitos supõe que a perda de gordura será maior através da solicitação aeróbia, porém caso analisemos o físico de um maratonista e um corredor de 100 metros, veremos que o sprinter possui uma maior definição muscular apesar de executar bem menos exercícios aeróbios que o maratonista. Obviamente o maratonista possui um percentual de gordura baixo, mas sua massa magra é extremamente inferior a de um corredor de 100 metros, pois a musculatura tem uma densidade e peso maior que a gordura, e caso o maratonista tivesse uma maior massa muscular isto representaria mais "peso" a ser transportado durante a corrida e uma menor eficiência devido ao aumento de gasto energético que isto acarretaria. Estudos têm demonstrado que durante a maratona ocorre um consumo do tecido magro afim de gerar-se a energia necessária ao esforço, sendo que após a prova ocorre o rompimento de várias fibras musculares e até um processo de necrose nas mesmas (Wilmore, J.H. and Costill, D.L.,1994). Esta perda de musculatura acarretará em uma queda do metabolismo basal, o qual representa o número de calorias que o organismo consome para permanecer em seu estado vegetativo, ou seja a quantidade de calorias gastas em um dia para os processos de manutenção do organismo (Keyes et al, 1973). O valor do metabolismo basal quando somado ao que gastamos com atividades diárias e exercícios físicos representará a necessidade total diária do organismo, e para ocorrer a perda de peso deveremos consumir menos calorias que este total. Já analisando a utilização da musculação, veremos que esta inibe tanto a perda de musculatura em adultos, sendo que esta ocorre na razão de 2 a 3kg a cada década ( Forbes,1976, Evans e Rosenberg,1992), quanto a queda que o metabolismo basal sofre em cada década que esta em torno de 2 a 5% (Keyes et al, 1973, Evans e Rosemberg,1992). Porém a musculação não irá apenas prevenir as perdas anteriormente citadas, e sim promoverá um aumento do metabolismo, sendo que ao se acrescentar 1,5kg de musculatura teremos um aumento aproximado de 7% no metabolismo e de 15% nas calórias necessárias diariamente (Campbell et al, 1994). Em decorrência disso teremos um aumento na capacidade e metabolização de gorduras já que as mesmas irão ser queimadas na musculatura durante o esforço e processo de regeneração, e quão maior for a quantidade de musculatura maior será a necessidade energética e a queima de gorduras, sendo que a musculação pode produzir a perda de 2kg de gorduras após 3 meses de treinamento, mesmo quando forem consumidos 15% a mais de calorias por dia, pois neste mesmo período a musculatura terá aumentado em aproximadamente 1,5kg. ( Campbell et al,1994). Obviamente não devemos abrir mão da execução de exercícios aeróbios, porém este não devem ser a prioridade em um programa de perda de peso, utilizando-os de 3 a 4 vezes por semana com duração de 20 a 30 minutos. Pois caso haja uma grande solicitação aeróbia o organismo não terá energia suficiente para entrar em anabolismo e não desfrutará dos benefícios anteriormente citados que são gerados pelo aumento da massa muscular. Caso seja alegado que o exercício com peso não promove a saúde cardiovascular, isto vêm sendo sistematicamente derrubado pela ciência sendo que o exercício com pesos trazem inúmeros benefícios cardíacos tais como: a melhora da capacidade de ejeção do miocárdio e melhora da elasticidade das paredes arteriais (Hatfield,1989), além de propiciar uma diminuição nos riscos de ocorrência de doenças coronárias (Hurley et al, 1988). Assim vemos, que para a diminuição da gordura corporal a musculação tem relativamente uma maior importância que o exercício aeróbio, e caso queiramos atingir o máximo de perda de gorduras devemos associar a musculação e exercício aeróbio a uma dieta de restrição calórica, porém a solicitação aeróbia deve ser utilizada em menor quantidade para não anular os efeitos benéficos da musculação. by RF
  14. Eu to kerendo começar a correr pra keimar alguns quilinhos, so q eu keria saber se durante esse periodo de corrida eu fiko sem levantar peso ou se eu levanto peso durante esse periodo.... se for ajudar eu tenhu 1.80m e 79kg, eu tava kerendu correr todos os 5 dias da semana e fazer abdominais depois das corridas ae depois q eu emagrecer eu começo a levantar peso, na verdade eu recomeço pq eu ja peguei peso durante um boum tempo, q q vcs acham? o q eu devo fazer?
  15. Eu malho todos os dias menos quarta e domingo, para descansar, e vou começar a correr segunda e quinta, e queria saber qual é o melhor dia(s) para malhar perna, no dia seguinte, terça e/ou sexta, ou num dia mais distante como sábado? Estou malhando para crescer. obrigado.
  16. Aí galera, meu irmão começou a fazer judo e ele queria saber como concilia judo com musculação. Valeu
  17. Fonte: Autoria da Dra Shirley de Campos, Medica Biomolecular. http://www.drashirleydecampos.com.br O catabolismo protéico e a disponibilidade de aminoácidos para oxidação no ciclo de Krebs (fornecedor de ATP – ENERGIA) estão relacionados com o exercício e a diminuição das reservas de glicogênio. Durante a musculação e outros exercícios intensos, é praticamente impossível evitar catabolismo protéico, se as reservas de glicogênio sofrerem redução intensa. Os aminoácidos que são oxidados mais rapidamente durante o exercício intenso são os ramificados (leucina, isoleucina e valina os BCAA's), aspartato e glutamina. A suplementação com esses tipos de aminoácidos contribui no momento do treino, a preservar por tempo maior, o glicogênio muscular não havendo depletação de massa magra e melhorando a concentração do atletas. A administração de carboidratos, por meio do alimento ou bebida energética durante o treino, não é suficiente para interromper o catabolismo e induzir a síntese protéica (massa muscular). A bebida isotônica que contém carboidrato é utilizada pelo músculo e ajuda na continuação do treino (esforço), porém ela é insuficiente para estimular a secreção de insulina pelo pâncreas e desse modo, interromper o catabolismo protéico. Durante o exercício ocorre inibição da secreção de insulina pelas células Beta-pancreáticas. Sugerimos que o consumo de carboidratos deve ser de 60 a 65% em cada refeição do atleta; as refeições devem ser fracionadas (6 a 8 por dia) e com intervalos de 3 horas; deve aumentar de acordo com as necessidades impostas pela atividade física e os estoques de glicogênio normalizado entre cada sessão de exercício, sob conseqüência de haver queda no desempenho e fadiga prolongada, características de treinos intensos. Manutenção do Glicogênio Muscular Após o término do treino, o atleta deve imediatamente dar início ao processo de repleção dos estoques de glicogênio utilizando carboidratos, a fim de aproveitar o momento melhor de síntese do glicogênio induzida pelo exercício, isto porque ao final do treino, os músculos: são aptos a captar glicose independente insulina, estão com a sensibilidade aumentada à ação da insulina que é secretada após o estímulo da glicose e a concentração diminuída de glicogênio eleva a atividade da enzima glicose-sintetase. A combinação de carboidratos com proteína é a mais eficiente para estimular secreção de insulina. A insulina secretada com essa combinação é importante para o interior dos miócitos, fundamental para síntese protéica. Com isso, inibe-se o catabolismo e estimula-se o anabolismo protéico. Conclusão O atleta para repor plenamente os estoques de glicogênio deve consumir carboidratos de alto índice glicêmico após o término do treino (esforço) e manter intervalos de 3 horas entre as refeições. [ Esta Mensagem foi editada por: Mestre em 2002-11-11 23:09 ]
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