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  1. Dois hormônios que podem detonar os seus ganhos de massa magra e força são o estrógeno e o cortisol. Altos níveis de estrógeno nos homens causam efeitos deletérios, tais como perda de apetite sexual, perda de massa muscular e fadiga crônica. Niveis elevados de cortisol diminuem a síntese protéica e aumentam o acúmulo de de gordura corporal. Dois novos ingredientes que podem ser considerados como a mais moderna combinação anabólica foram descobertos: Prunella Vulgaris e ácido ursólico (ursolic acid). A erva Prunella Vulgaris tem propriedades antioxidantes e antimicrobiais, mas, recentemente, foram descobertas suas propriedades relacionadas ao estrógeno. Ela seria capaz de ativar o aril hidrocarboneto (aryl hydrocarbon), que pode interferir no estrógeno. Já o ácido ursólico está presente em pequenas quantidades no manjericão, mirtilo, cranberries, alecrim, orégano, tomilho e ameixa. Ele tem potente atividade anti-inflamatória e anti-oxidante, além de benefícios cardiovasculares. Estudos em animais demonstraram que o ácido ursólico reduziu o catabolismo e aumentou a ação do IGF-1. Outro benefício do ácido ursólico parece estar relacionado à supressão do cortisol. Num estudo em que grandes doses de ácido ursólico foram ingeridas duas vezes por dia, por sete dias, houve a redução da perda de proteína muscular associada ao jejum. O uso desses dois componentes herbais podem representar ganhos em massa muscular pelo aumento de hormônios anabólicos, bem como redução do estrógeno e cortisol. Fonte: FLEX, pp. 118, maio de 2013.
  2. A seguir, quatro razões para não inibir o cortisol: Porque ele e um indicador importante do quanto a sua rotina, incluindo seu treino, está demandando do seu físico e isso é fundamental porque fisiculturistas, não importando o tamanho, quando entram em overtraining perdem a resposta ao treino, depois começam a perder a capacidade de treinar intenso e volumoso e depois se lesam. Sempre. Ler o seu cortisol ao longo prazo ajuda a determinar a hora de pisar no freio ou acelerar na rotina ou no treino; Ele ainda serve como parâmetro para saber como se está a adaptação ao treino: se o treino ou a rotina não mudaram, é natural que o cortisol abaixe conforme o praticante ganhe aptidão física, logo, este dado nos diz se o praticante se adaptou ou não ao treino, e isso é importante para o treinador para usar como um dos critérios para se mudar o estímulo; Para mim essa mudança do cortisol ainda pode ser aproveitada para avaliar a plasticidade metabólica do individuo, em ordem justamente de poder estimar os resultados dum próximo período de acompanhamento, estabelecendo metas mais reais e oferecendo maior precisão ao processo, porque afinal de contas, alem do resultado, quem treina quer saber em quanto tempo este vai aparecer; 4. O cortisol ativa o nosso sistema imunológico, nos protegendo de doenças, principalmente infecções, mas se cairmos na área da imunologia, perceberemos que até câncer ele nos serve de escudo. Por hoje chega. Dependendo da repercussão, falaremos mais desse assunto, que ao meu ver, faz parte indissolúvel das palestras de modulação hormonal que damos por aí.
  3. O duelo constante entre anabolismo e catabolismo que define quem você será! O treinamento com pesos está sempre sujeito a novas avaliações, mudanças e modificações de conceitos, advindas de pesquisas científicas, e principalmente pelo antigo sistema de tentativa e erro, que consiste principalmente nos experimentos práticos de praticantes experientes, como os fisiculturistas. Neste sistema, uma das questões mais relevantes diz respeito à hipertrofia muscular, estratégias e sistemas de conquistar a hipertrofia desejada, métodos mais eficientes e potentes de aumentar o peso corporal advindo de massa muscular. Sendo assim, o Anabolismo Muscular ganha imensa importância, à medida que para promover o aumento de massa muscular, é preciso dominar as questões referentes a este fenômeno fisiológico. Do lado oposto, mas de igual ou maior importância, está o Catabolismo Muscular, responsável pela dificuldade em promover o anabolismo e a hipertrofia muscular. Anabolismo é a denominação relacionada à função metabólica de armazenamento, síntese, produção, construção e ganhos, tanto no que refere-se ao tecido muscular, quanto de qualquer outra estrutura tecidual. Catabolismo é exatamente o oposto, ou seja, é a função metabólica orgânica de degradação, desaminação, destruição, gastos e perdas, de qualquer dos tecido estruturais do corpo humano. O mais interessante é que ambos podem relacionar-se paralelamente, ou seja, ao mesmo tempo que uma estrutura pode estar sofrendo uma degradação, outra poderá estar sendo construída. Afinal, são liberações hormonais que modulam estes fenômenos, e temos a capacidade de possuir hormônios anabólicos e catabólicos, que garantem a perfeita sinergia metabólica de cada indivíduo, em situações específicas. Sendo assim, vale salientar que o Anabolismo e o Catabolismo se enfrentam continuamente, de maneira que sempre em alguma situação, em menor ou maior proporção, hormônios catabólicos estarão em atividade, promovendo a degradação protéica muscular ou lipídica, mesmo quando preconizamos a síntese e a construção. Entre estes hormônios, os mais relacionados com a hipertrofia muscular são o Hormônio do Crescimento Humano (hGH), o IGF-1, a Testosterona, a Insulina e o Cortisol. Alguns deles atuam especificamente de forma anabólica protéica, enquanto outros podem trabalhar a favor do anabolismo muscular e também no catabolismo lipídico. Em nossa análise, estamos comparando-os apenas de forma metabólica voltada para a estética corporal, mas nenhum deles está ai para deixar o corpo humano mais belo, musculoso ou definido. Se assim fosse, só teríamos glândulas capazes de produzir GH, Testosterona e Insulina. Então, nem sempre poderemos rotular um deles como vilão ou mocinho, pois ao mesmo tempo que poderá ser catabólico muscular, também poderá contribuir na oxidação de ácidos graxos livres, e até mesmo na digestão de macronutrientes à nível digestivo, ou promover a síntese muscular, paralelamente ao armazenamento de gordura. Mas o que interessa desta teoria fisiológica, para nós “leitores marombeiros”, é a parte relacionada à manipulação destes hormônios anabólicos e catabólicos, no que diz respeito à hipertrofia muscular, dificuldade construtiva, perdas de peso, força e massa magra, o sobretreinamento, o overtraining, o perfil antropométrico de cada praticante, os objetivos quando comparados a cada fase e tipo de treinamento, a escolha da dieta e suplementação, a modulação hormonal, entre outros fatores, relacionados intimamente com estes fenômenos metabólicos, mas que de maneira sucinta, não competem a este artigo. Como não possuímos a fórmula mágica necessária para promovermos apenas o anabolismo, cabe a cada bodybuiding ou profissional desta área, manipular o balanço metabólico, de maneira que possamos promover os fatores anabólicos, predominando sobre os fatores catabólicos. Esta manipulação compreende o Balanço Metabólico Positivo, resultando no ganho de peso corporal e na hipertrofia muscular. Uma maneira simples e inteligente de ter o anabolismo sempre favorável está no fato de manter um nível de glicemia normal, evitando quedas glicêmicas relacionadas à falta de ingesta regular, e liberações extremas e imediatas de insulina relacionadas à ingesta de carboidratos de alto índice glicêmico, que podem acarretar uma hipoglicemia ou choque insulínico. A insulina é um hormônio que deve sempre trabalhar a favor do anabolismo muscular, desde que seja liberada para transportar os nutrientes certos para os locais certos, como no momento pós treino. Ingestas freqüentes, em intervalos de no máximo três horas, com a presença de carboidratos complexos e de baixo índice glicêmico, favorecem a liberação gradual de insulina, mantendo regular a glicemia sanguínea e o nível de glicogênio muscular, além de evitar o armazenamento de carboidratos na forma de gordura. Ainda em relação a este hormônio anabólico, a estimulação de liberação no momento pós exercício, e o aproveitamento deste fato, são questões já bem conhecidas, garantindo por vezes a venda das suplementações usadas neste período. Em relação ao GH, vale ressaltar que não estamos discutindo suplementos pré-hormonais nem hormônios exógenos, e sim a liberação endógena natural deste hormônio. A ação do GH é em partes antagonista a ação da insulina, ou seja, em situações como hipoglicemia, a presença do GH na corrente sanguínea esta mais elevada, ao contrário da insulina. Estimular a hipoglicemia para colher os benefícios deste hormônio não é recomendado, mas em situações como a do sono profundo, a liberação deste já se apresenta mais elevada, favorecendo ao anabolismo proteico. Além do lado anabólico muscular, o GH também é um potente mobilizador de ácidos graxos livres, além de intervir positivamente no metabolismo dos carboidratos e lipídico, duas situações favoráveis à perda de gordura corporal. Quando relacionamos ação hormonal com treinamento com pesos, o mais tradicional dos hormônios é a Testosterona. Ele é o pai dos hormônios, sendo responsável pelas características sexuais masculinas, potencializando a síntese protéica e o gasto lipídico, apresentando como resultado a hipertrofia muscular e sua definição. Possuindo capacidades anabólicas e androgênicas diferenciadas dos demais hormônios, a testosterona é responsável pelo aumento de massa magra, formação óssea, aumento de libido e de energia, e função imunológica. As situações que mais prejudicam a liberação hormonal de testosterona são aquelas relacionadas ao treinamento, como o overtraining, falta de descanso, stress, dieta pobre em gorduras monoinsaturadas e ômega 3. A utilização de exercícios básicos e multiarticulares na rotina de treino, a aplicação de sobrecargas tensionais de alta intensidade, e a suplementação com tribulus terrestris, zinco, magnésio, vitamina B6 e vitamina C, são estratégias utilizadas com o propósito de aumentar o nível de testosterona livre total. O Cortisol é o hormônio mais odiado pelos bodybuiding e competidores do fisiculturismo. É conhecido como o vilão do anabolismo muscular, por tratar-se de um hormônio com características catabólicas. Ele é liberado em quantidades significativas em situações de stress físico e mental, em altas temperaturas, e em situações de desgaste extremo. Além de promover a degradação protéica, também é responsável pela oxidação de ácidos graxos livres, além de manter a glicemia sanguínea, fazendo neoglicogênese hepática, mesmo que às custas de tecido muscular. Como em muitas situações não podemos evitar a liberação hormonal deste, cabe a nós controlar ou precaver-se de seus efeitos, minimizando as proporções de seus malefícios relacionados à parte estética. Em relação ao treinamento, uma maneira simples de evitar os estragos do cortisol, está no fato de evitar treinos extensivos, ou seja, longos, com duração maior que uma hora. Estudo relacionados a esta variável mostram que o ideal seriam sessões com duração inferior a quarenta minutos, pois a partir deste momento, o ambiente interno é favorável ao catabolismo, pela maior liberação de cortisol. É claro que esta regra só vale para treinamentos intensos! Séries submáximas intervaladas com conversas, passeios e descanso de cinco minutos, nem com duração total de três horas estimulará a secreção de cortisol, até porque também não estará promovendo ganhos, ou seja, quem nada ganha, nada terá a perder. Outro fato comum são rotinas de treinamento que não privilegiam a total recuperação muscular entre estímulos, como treinar o mesmo grupo muscular freqüentemente, sem que este esteja totalmente recuperado e supercompensado. Esta é a situação estimulante para a instalação de um quadro de overtraining. E esta síndrome favorece a liberação constante de cortisol, que além de impedir os ganhos, promove as perdas indesejadas. Já em relação à alimentação, o fato de realizar uma refeição rica em proteínas e carboidratos ao acordar, assim como antes de dormir e pós treinamento, podem reduzir drasticamente as chances da presença catabólica de cortisol nestes horários críticos. A suplementação com aminoácidos isolados, de cadeia ramificada, glutamina e vitamina C são estratégias utilizadas para prevenir, evitar e minimizar o catabolismo. Sendo assim, o fato crucial está em promover o anabolismo e minimizar o catabolismo. As variáveis intervenientes mais comuns utilizadas, como a dieta e o treinamento, são em grande parte responsáveis pelo anabolismo muscular, mas que por vezes podem promover o armazenamento lipídico. Assim como situações que tem por finalidade o gasto calórico e lipídico, acabam por promover o catabolismo muscular como conseqüência. Por vezes, estratégias escolhidas para promover o anabolismo acabam mais por minimizar as perdas do que promover os ganhos, o que já é de certa forma muito vantajoso. Então torna-se cada vez mais importante dominar os fatores anabólicos e catabólicos que envolvem o treinamento, pois se situações catabólicas estiverem predominado sobre as anabólicas, todo e qualquer esforço de treinamento intensivo será prejudicial.
  4. VITAMINA C : FUNDAMENTAL PARA AS PESSOAS E ATLETAS Dentre seus efeitos normais como: combater gripes e resfriados, a vitamina C tem um efeito anti-catabólico de fundamental importância no controle do hormônio cortisol no organismo, diminuindo o mesmo sem atrapalhar a produção de testosterona, auxiliando na formação da mesma, melhorando a recuperação e o crescimento das células musculares. Um estudo publicado no Journal of Strenght and Conditioning Research” mostra que a ingestão de 1g de vitamina C por dia pode reduzir a secreção de cortisol, permitindo um crescimento muscular maior, quando comparado a pessoas que tem uma dieta deficiente da mesma. A vitamina C funciona também como um antioxidante (protegendo as células musculares contra os radicais livres) e na formação de colágeno (diminui as chances de lesão muscular). A vitamina C também auxilia na absorção do ferro. Uma deficiência do mesmo, a quantidade de oxigênio que fica ligado à hemoglobina no sangue diminui e reduz a performance muscular. Vitamina C e Ferro também são benéficos para pessoas que sofrem de anemia, pois um auxilia na retenção do outro. VITAMINA C E CORTISOL O hormônio cortisol é liberado, quando uma pessoa entra em estado de stresse ou por elevados esforços físicos (treinos pesados). O cortisol diminue a produção de testosterona natural do corpo quando elevado? Ou liberado?? sua produção. O cortisol tem um efeito catabólico e diminuindo também as defesas do organismo (sistema imunológico). As testosteronas sintéticas são bastante usadas devido a diminuir a produção do cortisol e ter um efeito anabólico. A vitamina C entra como um elemento anti-catabólico (diminuindo o cortisol), sem atrapalhar a produção de testosterona... ABSORÇÃO DA VITAMINA C A vitamina C, não é armazenada pelo organismo, por ser hidrossolúvel (solúvel em água). Por isso sua ingestão tem que ser diária, proporcionais as necessidades de cada indivíduo, variando por diversos fatores. O organismo só absorve 20% da vitamina C consumida, é importante aliar sua ingestão á de alimentos que absorvem melhor a mesma, ex: aveia. A aveia é um dos alimentos que mais retém a vitamina C, cerca de 80%. Outro exemplo são os complexos bioflavonóide, que em conjunto com a vitamina C, auxiliam na sua absorção. DOSAGEM RECOMENDADA Doses mais frequentes irão fornecer uma quantidade contínua de vitamina C, altas dosagens podem causar diarreia e irritar o sistema digestivo. Dividir as doses ajuda a evitar esses problemas. O corpo processa a vitamina C de forma muito rápida, sendo recomendada tomar duas doses de 500mg ao longo do dia. Para quem treina de forma mais intensa pode ser administrada dosagens de até 3g por dia. Obs: Alguns remédios podem reduzir o nível de vitamina C no corpo, como: anticoncepcionais, esteroides, álcool, analgésicos e antidepressivos. Com isso terá que aumentar a dose de vitamina C.
  5. Já vi em vários tópicos muita gente preocupada com o fato dos exercícios aeróbios poderem atrapalhar o processo de hipertrofia muscular. Isso realmente pode ocorrer se o volume de treinamento aeróbio for alto, mas o fato é que muitos não se dão conta de que o cortisol, o hormônio catabólico que é o maior vilão do crescimento muscular, é segregado para a corrente sanguínea não apenas pelo estímulo do estresse físico, mas também pelo estresse mental ou emocional. Assim, pessoas que ficam muito tensas, agitadas, ansiosas, e deprimidas durante o dia , têm também uma maior concentração desse hormônio no sangue, e seus músculos terão uma maior dificuldade em hipertrofiar, já que o cortisol rivaliza com a testosterona durante o processo de recuperação e anabolismo das proteínas contráteis no descanso entre as sessões de treinamento.Sei que é difícil não se estressar nos dias de hoje, mas para potencializar a hipertrofia é importante buscar relaxar o máximo possível, fazer atividades de lazer ou que sejam prazeirosas e esquentar menos a cabeça com problemas do dia-a-dia.Os seus músculos e todo o seu corpo com certeza agradecerá.
  6. Pessoal , sou novo aqui no forum, tenho uma dúvida relacionada ao hormônio cortisol , já fiz 2 ciclos de anabolizantes mas recentemente fui diagnosticado com um tipo de doença inflamatória intestinal , tendo que fazer o uso de cortisol sintético sendo que ainda estou no processo de desmame dos mesmos Minha dúvida realmente é em relação ao efeito que alguns hormoniod como o Dianabol e a trembolona tem sobre a inibição do cortisol , gostaria de saber como funciona essa inibição , até porque mesmo sendo catabólico o cortisol virou aliado , mesmo em níveis naturais não posso estar reduzindo o mesmo em meu corpo , se por um exemplo eu iniciar o uso de Dianabol em x mg e adicionar glicocorticóides para não reduzir tanto o cortisol vou ter sucesso ? Ou a Diana vai cortar o efeito deles também ? Desde já agradeço , fórum top
  7. Pessoal, comecei um ciclo de Dianabol hj 40 MG ao dia, de 6 em 6 horas. Posso me masturbar durante o ciclo ou isso aumenta os níveis de cortisol?
  8. Recentemente se tornou comum o uso de suplementos intra-treino por fisiculturistas e adeptos da musculação, como carboidratos (maltodextrina, dextrose), com a finalidade de repor energia, e aminoácidos como BCAAS e glutamina, que prometem efeito anti-catabólico [1]. Essa ideia equivocada tem como pressuposto o fato de durante o exercício físico o corpo aumentar a liberação de hormônios catabólicos, como o cortisol e também as catecolaminas (adrenalina e noradrenalina). O equívoco está em desprezar os efeitos benéficos da atividade desses hormônios, olhando ingenuamente apenas pelo lado do catabolismo proteico. Durante o exercício ocorre aumento da concentração plasmática de glicose pelas ações combinadas de glucagon, adrenalina, noradrenalina e cortisol. Esses hormônios promovem a glicogenólise (degradação do glicogênio em glicose no fígado e no músculo) e gliconeogênese (síntese de glicose a partir de aminoácidos), aumentando assim a quantidade de glicose disponível para uso como fonte de energia. A insulina ajuda a glicose liberada a penetrar nas células, onde o açúcar pode ser utilizado para a produção de energia. No entanto as concentrações de insulina declinam durante o exercício, indicando que o exercício aumenta a sensibilidade das células a esse hormônio, de modo que há necessidade de menor quantidade de insulina durante o exercício em comparação com as necessidades do indivíduo em repouso. Quando as reservas de carboidrato estão baixas, o corpo se volta mais para a oxidação das gorduras para obter energia, e a lipólise (queima de gordura) aumenta. Esse processo fica facilitado pelos baixos níveis de insulina durante o treino e pelo aumento das concentrações de adrenalina, noradrenalina, cortisol e hormônio do crescimento (GH) [2]. A insulina é o grande inibidor da lipólise. A diminuição das concentrações de insulina durante o exercício ocorre sobretudo devido à ação da adrenalina e da noradrenalina em inibir a liberação de insulina pelo pâncreas. O aumento da insulina antes e durante a atividade física pode inibir a lipólise. O uso de aminoácidos, como a leucina, também estimulam a liberação de insulina, portanto o uso de suplementos como BCAAS e carboidratos durante o exercício vão diminuir a lipólise, não só por estimularem secreção de insulina, mas também porque uma maior oferta de carboidratos durante o exercício vai alterar a proporção do uso dos substratos (usando carboidrato ao invés da gordura) como fonte de energia [3]. A preocupação do catabolismo proteico durante o exercício e a tentativa de inibir ação do cortisol durante o treinamento de força são duas ações que considero improdutivas, não só pela redução da lipólise, mas também porque o cortisol é um hormônio necessário nas adaptações ao exercício de força, provavelmente atuando nos processos de reparação tecidual. Em condições normais, o cortisol não justifica a fama de hormônio cuja concentração, uma vez aumentada, provocaria um aumento do catabolismo da massa muscular [4]. Finalmente, estudos demonstram que em condições de estresse prolongado (um determinado exercício) há diminuição da secreção de cortisol (após 30-45 minutos de exercício), tornando infundado o medo de catabolismo muscular durante o treino. Segundo Chris Aceto: ”Níveis elevados de cortisol permitem o efeito máximo, tanto do GH como da adrenalina. GH e adrenalina estimulam o corpo a quebrar a gordura corporal (lipólise). Se os níveis de cortisol estiverem elevados, você quebra mais gordura do que se eles não estiverem elevados. Cortisol também estimula a quebra das células de gordura independente dos níveis de GH e adrenalina. As chances de um corpo treinado inibir taxas elevadas de cortisol são muito maiores do que daquele corpo estressado, acima do peso, e que não se exercita. Minha opinião sobre o cortisol é de que, na realidade, ele é benéfico para entrar em forma” [5]. Sem contar que um corpo sadio prefere usar carboidratos e gorduras como fonte de energia, sendo que não mais que 5-10% de proteína são usadas como fonte de energia durante a atividade física, então suplementar aminoácidos durante o treino para um atleta de força é totalmente desnecessário e improdutivo, pois pode afetar negativamente a lipólise e reduzir os efeitos benéficos e sinérgicos do cortisol. REFERÊNCIAS: [1] rodolfoperes.com.br/blog/1733/suplementacao-intra-treino–quando-e-quem-deve-utilizar.aspx [2] Fisiologia do Esporte e do Exercício, 5ª edição. [3] Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte, 2ª edição. [4] HIPERTROFIA HIPERPLASIA, 3ª edição. [5] treinoinsano.com.br/novo/index.php?/topic/4448-refletindo-sobre-o-cortisol-por-chris-aceto/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Cortisol abraços, DUDU HALUCH
  9. Uma dúvida que costuma pairar sobre a minha cabeça é sobre a execução de treinamento aeróbico pela manhã e treinamento com pesos à noite. Normalmente esta divisão do treinamento é feita ao argumento de que a sessão de treinamento não pode ultrapassar o tempo médio de 40 minutos, quando o cortisol passa a se elevar no organismo. Minha pergunta é: a divisão do treinamento em dois períodos no decorrer do dia (manhã e tarde) realmente é eficiente para obtenção de maior hipertrofia? Como tem sido a sua experiência com seus atletas? Essa prática não pode resultar em overtraining?
  10. É verdade que se tomando de 1g à 2g de vitamina C logo após o treino, faz com que o cortisol (hormonio catabolizante) seja inibido? Me disseram isso uma vez e naum sei se é real. Valeu!
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