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  1. No ano de 2010, na cinzenta ilha de Malta, cheguei no dia 18 de junho juntamente coma equipe italiana, que ao me reconhecer do ano anterior logo veio perguntar quantos atletas vieram pela NABBA – Brasil e mais, quantas mulheres? Bem, creio que como já foi escrito no JMF a equipe brasileira vem causando um impacto nas competições européias, diga-se de passagem, muito bem representada. Neste último Mundial foram 6 atletas sendo 2 de cada categoria, elas fizeram muito bonito no palco e sua presença foi marcada pela graciosidade, serenidade e feminilidade. Vou iniciar escrevendo sobre a última categoria feminina que entrou no palco: as Physiques, que vivem sob a ameaça de extinção na NABBA Internacional, mas as páginas da historia mostram que mesmo que determinada federação desportiva considere imprópria ou feia a participação feminina em algum esporte as atletas resistem e criam seus próprios meios para competir assim, por exemplo, nas 1ª olimpíadas que as atletas tiveram que criar os jogos da primavera. Ou com as fisiculturistas americanas que criaram a SPA (Superior Physique Association) hoje integrada a NPC. A vitória espetacular de Larissa e Simone mostrou que o argumento de que essa modalidade as atletas ficam feias e androgênicas não é valida, pois mesmo nas categorias menores podemos ver varias atletas com muito menos volume, no entanto feias e androgênicas, pois essa é apenas uma questão muito simples: existem pessoas que não nasceram com genética para o desenvolvimento muscular, mas elas insistem e recorrem a tudo, ficando feias e não conseguindo o resultado que, aquelas atletas que tem genética alcançam sem estragar seu semblante. Mas bem vamos ao relato: as duas atletas foram delicadas, femininas e mostraram o valor da categoria, que foi a única categoria que conquistou duas vagas para o Universe 2010 e, além disso, as duas primeiras colocações. A Larissa como sempre estava impecável, a campeã chegou ao estresse total, perdeu o vôo e teve pouco tempo para descanso nessa preparação, pois, seu sucesso está custado uma agenda cheia, incluindo varias gravações em programas televisivos. Seu sucesso é tanto que mesmo as adversárias ficavam na sua volta, tirando fotos e admirando seu belo físico. Postura de palco, poses muito bem colocadas, nada grosseiras, movimentos suaves, além de uma coreografia muito aplaudida foi o que assistimos. Quanto a Simone, que tive o prazer em conhecê-la pessoalmente e fazer uma entrevista para minhas pesquisas, acho que a mesma melhorou muito com relação as outras competições, conforme o que ela disse, o que os outros lhe disseram e conforme o que vi em vídeos das apresentações anteriores. Mas, ela ainda tem uma longa jornada pela frente para alcançar a qualidade física da campeã. Ainda tem que melhorar o quesito definição, para isso, a grande e gentil Larissa trocou informações e dicas, como a Simone é uma atleta persistente e batalhadora temos certeza que irá observar atentamente as orientações e virá melhor, pois garra e amor pela musculação é o que não lhe falta. A categoria Figure II foi como sempre das brasileiras, se bem que acho que a colocação da Lilian Okubo deveria ter sido muito melhor, havia atletas sem definição nas pernas que ficaram antes dela. Uma lastima para quem saiu de uma 2ª colocação na Eslováquia cair para a 5ª colocação. Mas a vitoria da belíssima Viviane Romanguera quem sabe represente para as Figures uma nova era: uma época de valorização dos critérios os quais a categoria foi criada: feminilidade, graça, leveza, músculos densos, mas, sem exagero, sensualidade sem vulgaridade, definição sem anorexia. Devemos sempre lembrar as palavras de Anna Koprovski: “O FIGURE está destinado a ter um brilhante futuro neste país de mulheres belas, que cultivam hábitos saudáveis e a perfeição do corpo. Nem hipertrofia excessiva, nem movimentos acrobáticos de extrema dificuldade; apenas uma FIGURA de mulher com sua beleza valorizada por todos os acessórios femininos de sua preferência, como saltos bem altos, muitos brilhos e muitas cores, cabelos longos, fio dental valorizando a musculatura dos glúteos, desfilando no palco sua consciência de mulher plena (SITE DA NABBA, 2005). A bailarina da musculação, como já é conhecida Viviane Romanguera foi delicadamente derrubando suas adversárias e, chegou ao overall ao lado da gigante Russa. Com um belo sorriso estampado no rosto Viviane fez as poses de forma delicada e harmoniosa, com movimentos suaves e excelente postura de palco e deu aos seus fãs e ao seu marido e treinador André Santos esse presentão: o overall. Garantido pela sua marcante concentração, presença de palco e musculatura densa sem exageros. Já no Figure I ganharam as gigantes, o que mais estranhou foi que no overall as gigantes não ganham? Vejam os resultados em 2009 e 2010, mas a questão é que nessa categoria nunca uma brasileira ficou em primeiro lugar, por que será? Porque essa categoria tem atletas do volume das physiques conforme comentários do técnico da Itália inconformado com a desclassificação da Sonia (3ª colocada em 2009). Vai ser difícil para a recém chegada atleta da IFBB, Débora e a Tais alavancarem uma carreira internacional. Será por isso que perdemos uma das mais belas atletas que essa categoria já teve: a Andressa Vieira? Bem, sei que o critério deveria ser estético: graça, delicadeza, feminilidade, e o que vimos foi um show de músculos e poses de glúteos nada delicados. Mas apesar das gigantes a novata atleta da NABBA, Débora conseguiu uma 6ª colocação garantindo sua vaga para 2011 no Brasil. Essa atleta que saiu da IFBB esse ano teve uma colocação bastante razoável, pois, as duas Figures I sumiam no meio de tamanhos tão desiguais. Com poses e coreografia preparada por Silvia Finocchi, conforme declaração da Débora, ela estava realmente com boa postura de palco, muito embora já tenha bastante experiência no bodyfitnes essa ajuda deve merecer destaque. Porém, faltou por parte de seus treinadores darem um pouco mais de atenção na região lombar que estava visivelmente com pele sobrando. Isso, porém não foi relevante, pois atletas com melhores colocações estavam com o mesmo problema. A surpresa foi a Tais não ficar entre as 6 primeiras, pelo jeito seus fãs e críticos não esperavam isso, pois depois de uma estréia espetacular com a 4ª colocação no ano anterior imaginava-se uma progressão na titulação. Esse ano ela estava maior, mais seca, apesar da dengue hemorrágica que a tingiu semanas antes da competição. Vale destacar dessa atleta a apresentação preparada pela coreografa Elizabet Moro (www.elizabetmoro.com.br) que levou a platéia ao êxtase, mas parece que o dia era das gigantes. Questionamos como uma categoria pode avaliar atletas de 1,64 e 1,90 ao mesmo tempo? Difícil concorrer? Seria por isso que o Brasil nunca se destaca nessa categoria? Afinal as mulheres do norte europeu são conhecidas por sua altura e volume muscular. Depois de falar das categorias Figure I e II fica a pergunta que não quer calar: porque na Figure I o critério é volume e na Figure II feminilidade? E por que no overall vence a feminilidade? Quanto as coreografias das atletas Tais e Larissa foram um show a parte. Se fosse premiado esse quesito elas estaria na disputa sem dúvida. Ambas prestaram homenagens ao Brasil com uma seleção de musicas nacionais e passos de samba que levantaram a platéia. Como disse a Clei: “quem sabe faz ao vivo!”. Fica uma dica para as revistas de musculação: por favor, queremos uma capa com a campeã Physique, com uma mulher que atingiu altos níveis de desenvolvimento muscular sem perder a feminilidade e beleza, essa capa com certeza será parte de uma nova historia para a musculação feminina no Brasil, igual a história do culturismo feminino norte-americano de 10 anos atrás. Para finalizar quero lembrar o que diz o mestre Gianolla (2003, p. 254): “De alguns anos para cá se tem à impressão de que há uma tendência internacional para desvalorizar a musculação feminina. (...) A imagem da musculação feminina se desgastou, pois as mulheres estão se tornando muito grandes e, socialmente, parece que isso não é bem aceito”. A resposta a esta questão esta na vitória da Viviane que consagra uma conquista espetacular da graça e beleza feminina brasileira deixando-nos a esperança que num futuro próximo as mesmas injustiças não sejam cometidas e que mais Figures de reconhecida beleza não deixem essa federação.
  2. Competições destinadas à musculação feminina remontam aos anos sessenta, como o Miss Physique e Miss Americana. O primeiro U.S. Women's National Physique Championship foi realizado em Cantão, Ohio em 1978, e é geralmente considerado como o primeiro campeonato de bodybuilding feminino, pois, foi a primeira competição onde as atletas foram julgadas pela muscularidade (TODD, 2006). Competições começaram a aparecer em 1979. Alguns destas eram as seguintes: o segundo U.S. Women's National Physique Championship, ganho por Kay Baxter; o primeiro campeonato feminino da IFBB Women's World Body Building Championship, de 16 de julho, ganho por Lisa Lyon; The Best In The World contest, ganho por Patsy Chapman. Estas competições geralmente eram realizadas por promotores independentes, ainda faltava um corpo administrativo e o investimento das federações, situação que mudou em 1980 (TODD, 2006). O NPC financiou as primeiras competições nacionais das mulheres em 1980 nos Estados Unidos. Laura Combes ganhou a competição inaugural. E, em 1980, foi o ano do primeiro Ms. Olympia, na Inglaterra, a competição mais prestigiada para profissionais da área. A primeira vencedora foi Rachel McLish que, também, ganhou o Campeonato do NPC, nos EUA, durante o mesmo ano. Essa competição marca um momento decisivo para o fisiculturismo feminino (TODD, 2006). . Dentre as fisiculturistas mais conhecidas dos anos 80 citamos: Rachel McLish, Kike Elomaa, Carla Dunlap e Cory Everson. Durante este período, o fisiculturismo feminino começou a alcançar uma maior divulgação. A atleta Anita Gandol foi a primeira fisiculturista a ter pousado para a revista Playboy durante os anos 1980, sua atitude, porém, lhe custou uma suspensão de um ano do IFBB. Erica Mes, uma competidora holandesa, a seguiu fazendo a mesma coisa. E em seguida, Lori Bowen, vencedora dos Pro World's de 1984, apareceu em um comercial de TV para a empresa Miller Lite. Em 1985 o filme chamado “Pumping Iron II: The Women” foi liberado, nele está documentada a preparação de várias atletas para a competição Caesars Palace World Cup Championship de 1983, são mostradas competidoras importantes como Kris Alexander, Lori Bowen, Lydia Cheng, Carla Dunlap, Bev Francis e Rachel McLish. Francis era uma competidora de powerlifter, que fez uma transição próspera e rápida para o bodybuilding, e se tornou uma das mais conhecidas competidoras do fim dos anos 1980 e início dos anos noventa. Durante vários anos na década de 80, a NBC divulgou ao vivo o Ms. Olympia no programa do Sportsworld (O Mundo dos Esportes), foi uma época de expansão do fisiculturismo feminino, com uma ampla difusão na mídia. Dos anos 80 até a década de 90 muita coisa mudou: a nutrição esportiva, a suplementação, os modelos de treinamento, os ergogenicos, enfim, as ciências que amparam o treinamento desportivo mudaram muito em questão de décadas. Se compararmos as atletas dos anos 80, como Cory e McLish, com as atletas dos anos subsequentes teremos o resultado das mudanças a ‘olho nú’. Lenda Murray em 1990 acabou com o imperio de Cory Everson (ver fotos das 2 atletas junto a matéria) que durou 6 primeiras colocações no Olympia, a atleta, muito maior, com mais muscularidade, ficou sendo a fisiculturista com mais prêmios no Miss Olympia: 7 primeiros lugares (MISS OLYMPIA GALLERY, 2008). Uma mudança que veio sacudir este esporte, mas ainda vagarosa no Brasil.
  3. Sigo duas gringas que juram que são 100% naturais, mas confesso que nunca conheci alguma mulher, por mais experiente, dedicada e disciplinada que fossem, atingirem o nível de massa magra delas, e sempre duvidei que isso fosse possível O que vocês acham? A primeira é alemã Fazendo supino reto com 30kg de cada lado na última série Essa é norueguesa se não me engano Serrote com 37,5 kg Essa aqui é mais plausível acreditar que seja natural (outra que faz questão de afirmar) mas ainda sim eu acho que uma mina de 17 anos não atinge esse nível sem uns venenos Pela experiência de vocês no mundo da maromba, acham que alguma delas pode estar falando a verdade? E se sim, haveria um limite para uma mulher desenvolver musculatura e força? Se for uma questão somente de dieta, treino e disciplina então suponho que a genética faz uma diferença brutal, pois conheci muitas mulheres que treinavam hipertrofia com muita seriedade, durante um bom tempo e não desenvolveram nem perto disso
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