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  1. Em um mundo tomado pela busca incessante do famigerado corpo perfeito, contra gordurinhas localizadas, estrias e celulites e a favor do silicone, cirurgias plásticas e de uma rotina na academia para definir as curvas, algumas mulheres vem ganhando destaque e conquistando um espaço merecido a favor de suas definições, para muitos considerados exagerados. O sexo frágil ficou para trás e as mulheres dominaram o mundo através de um esporte, antes executado apenas por homens, mas que nas últimas décadas passaram a fazer parte do universo feminino, não fosse por uma sociedade medíocre e preconceituosa, este percentual que avança anualmente e faz campeãs em todo o mundo seria maior. Ser fisiculturista está distante de deixar de ser feminina, de não ter curvas, pode parecer ignorância, mas algumas pessoas acreditam até em mudanças sexuais – mudanças acontecem sim, mas em casos hormonais – mas a realidade está bem distante de qualquer uma destas opções. Diariamente milhares de mulheres buscam pelo corpo perfeito, lotam as academias, nutricionistas, clínicas de cirurgia plástica, procuram manter padrões de beleza estipulados por uma sociedade fútil e mesquinha, onde ser magra e linda é o padrão, e me pergunto diariamente: Por que ser assim é normal? Será que para você estar incluso na sociedade você precisa ser magra e bonita? Por que ter músculos, definições e uma vida regrada e com objetivos opostos do que é imposto seria uma anomalia? Fico me perguntando por que a sociedade não evolui juntamente com a humanidade, os tempos mudaram e isto é mais do que fato, até nas passarelas as modelos passaram do padrão magras e esqueléticas e assumiram uma versão século XXI, apresentando corpos definidos, no estilo ‘mulherão’ desejado por mais de 90% das mulheres. As piadinhas que circulam nas redes sociais de ‘PREFIRO TER CELULITE’ não cabem a realidade, são verdades apenas nessas páginas, onde as pessoas escondem seus desejos e deixam evidente a falta de capacidade de tirar a bunda da cadeira e ir para uma academia, não só em busca de um corpo perfeito, mas também de uma vida saudável, de uma qualidade de vida melhor. Falo diretamente a mulher porque é exatamente este o ponto do problema, entre os homens o preconceito já ficou pra trás e podemos observar isso através dos personagens de desenhos infantis fortes e musculosos. Os tabus criados pela sociedade e estereótipos fizeram com que a mulher tivesse sempre que obter o padrão de gostosa e o próprio homem pensa dessa forma. Não vêm o lado atleta, diferente dos EUA e Europa, que os homens admiram seus corpos e as valorizam. Mas ao mesmo tempo este preconceito e todas as regras impostas são deixadas de lado, o próprio ser humano se contradiz. Digamos pelo fato; se a mulher é musculosa é considerada feia, uma aberração da natureza, mas se ela é feia, gorda e não se cuida também não se encaixa nas tais características da sociedade moderna. Alguns homens afirmam que não basta ser bonita, fazer as unhas, usar roupas da moda e não cuidar do corpo e, ao contrário do que muitas mulheres dizem, homem repara sim em celulite, pergunte ao seu namorado, noivo ou marido, ele sempre irá ti falar de uma forma sutil que você as tem e que elas estão ai em você. Mas ele não ti falará que elas só saíram quando você deixar a preguiça de lado e resolver, ao invés de criticar as mulheres que buscam um corpo mais bonito e saudável, fazer o mesmo. Infelizmente essas mulheres ainda compõem uma grande parte da sociedade e não perdem a chance de desrespeitarem o esforço das atletas e até mesmo de simples frequentadoras da musculação, que em muitos casos já foram gordas, tiveram celulites, mas conseguiram digamos que não um corpo perfeito, mas um corpo saudável e desejado.
  2. Nos dias atuais, devido ao padrão de beleza, a prática de atividades físicas vem crescendo de uma forma vertiginosa. O número de praticantes de exercício físico em academias de musculação e ginástica, a procura de diversos objetivos: promoção da saúde, reabilitação, sair do sedentarismo, recomendações médicas, prevenção de doenças, lazer, e também pela insatisfação com o corpo os aspectos estéticos. Tem sido bastante evidenciada a procura do corpo bonito, perfeito e ideal (Ferreira, 2011). O numero de interessados em praticar uma atividade física a procura do corpo perfeito cresce a cada dia. Hoje o objetivo dos jovens freqüentadores de academias de musculação é o aumento da massa muscular (“hipertrofia muscular”). Devido a isso alguns jovens, sem medir esforços, fazem uso de substâncias anabólicas androgênicas e dietas sem a instrução de um profissional (Ferreira, 2011). A imagem corporal está relacionada com a auto-estima, que significa amor próprio, satisfação pessoal e, acima de tudo, estar bem consigo mesmo. Se existe uma insatisfação, esta se refletirá na auto-imagem. A primeira manifestação da perda da autoconfiança é percebida quando o corpo que se tem não está de acordo com o estereótipo idealizado pela sociedade (Bucaretchi, 2003). Um dos principais fatores causais de alterações da percepção da imagem corporal é a imposição, pela mídia, sociedade e meio esportivo, de um padrão corporal considerado o ideal, ao qual associam o sucesso e a felicidade (Conti, Frutuoso e Gambardella, 2005). A mídia tem o papel importante na sociedade sendo utilizada como meio de comunicação mais eficiente para uma relação de socialização entre as diversas culturas encontradas no mundo, mas também servem para influenciar os jovens a procurar o corpo perfeito (Ferreira, 2011). Isto fica claro quando comparado os desenhos de antigamente com os desenhos atuais. Vigorexia: Também conhecida como Dismorfia Muscular e Anorexia Nervosa Reversa, a Vigorexia foi recentemente descrita como uma variação da desordem dismórfica corporal e enquadra-se entre os transtornos dismórficos corporais (TDC) (Chung, 2001; Mayville, Williamson, White, Netemeyes e Drab, 2002; Hitzeroth, Wessels, Zungu-Dirwayi, Oosthuizen e Stein, 2001). Os indivíduos acometidos pela Vigorexia freqüentemente se descrevem como "fracos e pequenos", quando na verdade apresentam musculatura desenvolvida em níveis acima da média da população masculina, caracterizando uma distorção da imagem corporal. Estes se preocupam de maneira anormal com sua massa muscular, o que pode levar ao excesso de levantamento de peso, prática de dietas hiperprotéicas, hiperglicídicas e hipolipídicas, e uso indiscriminado de suplementos protéicos, além do consumo de esteróides anabolizantes (Guarin, 2002; Cafri, Van Den Berg e Thompson, 2006; Grieve, 2007, Hildebrand, Schlundt, Langenbucher e Chungt, 2006). Segundo Grieve (2007) são nove as variáveis identificadas na literatura da dismorfia muscular, classificadas como: massa corporal, influência da mídia, internalização do ideal de forma corporal, baixa auto-estima, insatisfação pelo corpo, falta de controle da própria saúde, efeito negativo, perfeccionismo e distorção corporal. Considerações finais: A procura do corpo perfeito vem se tornando cada vez mais freqüente, devido ao padrão de beleza atual, causando sérios problemas a saúde devido ao uso de substâncias nocivas ao organismo, a pratica de atividades físicas deve ser feita como o objetivo de manutenção da saúde do individuo e a promoção de momentos prazerosos ao praticante, assim formando um individuo mais saudável e capaz de exercer suas atividades diárias sem problema algum. Referências: Bucaretchi, H. A. (2003) Anorexia e Bulimia Nervosa uma visão multidisciplinar. São Paulo: Casa do psicólogo, 183p. Conti, M. A., Frutuoso, M. F. P., Gambardella, A. M. D. (2005) Excesso de peso e a insatisfação corporal em adolescentes. Revista de Nutrição: Campinas. V. 18, n. 4. Chung, B. (2001) Muscle dysmorphia: a critical review of the proposed criteria. Perspect Biol Med. V.44, n. 4, p. 565-574. Mayville, S. B. , Williamson, D. A. , White, M. A. , Netemeyer, R. G. , Drab, D. L. (2002) Development of the Muscle Appearence Satisfaction Scale: a self-report measure for the assesment of muscle dysmorphia symptoms.Assesment. V. 9, n. 4, p. 351-360. Guarin, H. P. (2002) Cómo problematizar la Educación Física desde la transición del concepto del cuerpo al de corporeidad. Revista de Buenos Aires: Buenos Aires. N. 48. Cafri, G., Van Den Berg, P., Thompson, J. K. (2006) Pursuit of muscularity in adolescent boys: relations among biopsychosocial variables and clinical outcomes. J Clin Child Adolesc Psychol. V. 35, n. 2, p. 283-291. Hildebrand, T., Schlundt, D., Langenbucher, J., Chung, T. (2006) Presence of muscle dysmorphia symptomatology among male weightlifters. Compr Psychiatry. V. 47, n. 2, p. 127-135. Grieve, F. G. A. (2007) Conceptual model of factors contributing to the development of muscle dysmorphia. Eat Disord,USA. V. 15, n. 1, p. 63-80.
  3. Quanto mais o tempo passa e acreditamos que algumas coisas ficarão para trás, mas nos damos conta de que algumas regras serão levadas para sempre. Assim funciona para os padrões estipulados pela sociedade moderna. Partimos de um conceito onde ser gordinha era bonito, mulher para ser valorizada tinha que ter literalmente onde pegar, mas aonde estes conceitos foram parar? O que habita nosso mundo ultimamente são formas impecáveis, mulheres e homens de corpos perfeitos, na medida exata e que ainda assim não se dão por satisfeitos. No início do ano em uma pesquisa pela internet estive reparando nos protagonistas do reality show Big Brother Brasil e atentei para o fato da maioria das mulheres apresentarem um corpo perfeito, do tipo escultural e claro que isso seria óbvio, até porque mulher bonita atrai os olhares não só de homens, mas também das mulheres que desejam ter um corpo de parar o trânsito. Mas pude notar também que com relação aos homens, este ano pelo menos, o programa estava mal servido, nada de homens sarados e sim perfis normais. Alguns gordinhos, outros magros demais, um tio coroa e apenas um Mr Mundo que para muitas mulheres é digno de valer a pena o programa todo. A dúvida que cerca meus pensamentos é se estes tipos passam a interferir de forma direta na vida das pessoas ou se são escolhidos apenas por ser mais bonitinho esteticamente para a televisão? Digamos assim, temos o exemplo de uma mãe de 36 anos que exibe um corpo que deixa muita menininha de 15 anos no chinelo, mas a questão é: Será que este fato inspira as mulheres a correrem para a academia? Ou será que causa apenas uma cobiça? Alguns especialistas afirmam que a televisão serve como formador de opinião, mas sinceramente não acredito que algumas pessoas trocam a vida sedentária apenas por ver uma mulher exibindo um corpo escultural em um reality show. A cobiça, inveja, o desejar um corpo perfeito eu até consigo acreditar, mas que irão largar a preguiça de lado e correr pra uma academia apenas por isso eu acho pouco provável. Esse desejo tem que ir além de uma bunda perfeita ser exibida na televisão, tem que partir de uma vontade própria. Pare pra pensar quantas vezes você já disse: “Amanhã vou começar minha dieta”, “Amanhã vou à academia” ou até mesmo algo mais simples “Amanhã vou caminhar”, não precisamos de nada muito distante do nosso mundo, mas isso são coisas que todo mundo ao menos uma vez na vida já prometeu e aposto que grande maioria nunca cumpriu. E não cumprimos por comodismo, por achar que calçar um tênis e ficar uma horinha dentro da academia é esforço demais e mais ainda trocar meu X Bacon por um lanchinho natural? NUNCA! Atingir um corpo perfeito vai além de aparecer em um programa de televisão ou de abrir mão de um refrigerante, para isso é necessário FOCO. Se você tiver foco, determinação e disciplina nada será tão difícil quanto parece e talvez até sua dieta se torne mais fácil. Não pense que estes corpinhos perfeitos ficaram deste jeito sem esforço porque nada vem de graça, pelo contrário pode custar muito caro.
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