Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Pesquisar na comunidade

Resultados para as tags 'testosterona'.

  • Buscar por Tags

    Digite tags (palavras-chave) separadas por vírgulas, não use hashtags (#).
  • Buscar por Autor

Tipo de Conteúdo


Fórum

  • Suplementos Alimentares
    • Tópicos sobre suplementação
    • Relatos de uso de suplementos alimentares
  • Anabolizantes Esteroides
    • Tópicos sobre esteroides
    • Relatos de ciclos
  • Treinamento de Musculação
    • Tópicos sobre treinamento
    • Lesões musculares
    • Diário de treino
  • Nutrição Esportiva
    • Tópicos sobre nutrição
    • Relatos sobre dietas
  • Gente
    • Tópicos de evolução do shape
  • Assuntos Diversos
    • Tópicos diversos
  • Fãs do Ronnie Coleman's Tópicos

Calendários

  • Campeonatos de musculação
  • Cursos, palestras e feiras
  • Lives

Categorias

  • Esteroides
  • Suplementos
  • Treinamento
  • Nutrição
  • Gente
  • Diversos

Categorias

  • Esteroides & drogas afins

Categorias

  • Esteroides
  • Suplementos
  • Treinamento
  • Nutrição
  • Gente
  • Diversos

Categorias

  • Aves
  • Bebidas
  • Carnes
  • Lanches
  • Legumes
  • Ovos
  • Massas
  • Peixes e Frutos do Mar
  • Saladas
  • Sobremesas

Categorias

  • Suplementos

Categorias

  • Marcas de suplementos

Categorias

  • Abdominal
  • Antebraço
  • Bíceps
  • Costas
  • Coxa
  • Glúteo
  • Lombar
  • Ombro
  • Panturrilha
  • Peito
  • Pescoço
  • Romboide
  • Trapézio
  • Tríceps

Categorias

  • Lojas de suplementos

Pesquisar resultados em...

Pesquisar resultados que...


Data de Criação

  • Início

    Fim


Data de Atualização

  • Início

    Fim


Filtrar por número de...

Data de registro

  • Início

    Fim


Grupo


Interesses


Facebook


Instagram


YouTube


Twitter


Website


Tumblr


Série de Treinamento


Suplementação


Dieta Nutricional


Ciclos de Esteroides Anabolizantes & Drogas Afins


Academia


Altura


Peso


Percentual de Gordura

  1. Bom dia ! Volteiiiiii ... Vamos para mais uma aventura nesse mundo de “AES” ☺️ Idade: 38 Altura: 1,70 Peso: 57,5 kg Não uso anticoncepcional. Sem problemas de saúde. Treino a 2 anos e meio, fiz algumas pausas por causa do silicone. O único ciclo feito até agora foi 10mg de Oxandrolona por 12 semanas, sem colaterais. PROJETO ATUAL: 📌1 a 12 semanas de Enantato= 18 mg/semana OU 6 ui /semana OU seja irá aplicar 2 ui em cada aplicação (aplicar 3x na semana no seg/quat/sex) 📌1 a 12 Semanas de Nandro = 27 mg/semana OU 9 ui /semana OU seja irá aplicar 3 ui em cada aplicação (aplicar 3x na semana no seg/quat/sex) MARCA AES: A-TECH LABS ! Como eu não moro no Brasil, não consigo utilizar Landerlan. Verifiquei a autenticidade no site e tudo Ok, não que garanta muita coisa mas acalma o psicológico ... rsrsrsrs TREINO: SEGUNDA - Inferiores (Foco Posterior) + Panturrilha. TERÇA - Costas e Bíceps. QUARTA - Inferiores (Foco Quadríceps). QUINTA - Deltóides e ABS. SEXTA - Inferiores (Foco Posterior) + Panturrilha. SÁBADO - Peitorais, Tríceps e Core. Hit 05 vezes na semana, duração média de 15 minutos ! DIETA: Refeicao 01: 1 banana + 40g de aveia + 4 ovos inteiros a sua maneira + café sem açúcar + 50g de creme de leite + 150mg de Vit C + omega 3 Refeicao 03: 120 grs peito de frango/moela/fígado/peru/boi/peixe + 100 grs de arroz + Vegetais + salada (obrigatório) + 1 colher sopa de Azeite (obrigatório) 1 xícara de café sem açúcar + 25g de creme de leite + 150mg de Vit C + Vit D3 Pre Treino: + 70 grs de peito de frango/moela/fígado/peru/boi/peixe + 100 grs de Arroz (1h e meia antes de treinar) Pre Treino: 1 xícara de café sem açúcar + 25g de creme de leite + 3g de creatina + 1 Banana (10 minutos antes de treinar) + Manipulados DURANTE O TREINO= Beber 1,5 litros de água (pelo menos) Pós Treino (na academia mesmo)= 2 Bananas+1 Dose de Whey Pos Treino: 120 grs de peito de frango/moela/fígado/peru/boi/peixe + 100 grs de Arroz da sua escolha + salada + 1 colher sopa de Azeite (obrigatório) + 1 xícara de café sem açúcar + Omega 3 Antes de Dormir: 2 ovos +1 maça + 150mg de Vit C Agua= beber 3 litros de água diária. Durante o treino = 1 litros Durante o Dia= 2 litros Vou deixar as minhas medidas para compararmos também, as vezes por foto não conseguimos notar tanta diferença, né ?! A adrenalina está aqui mas ... Fé no Pai que o projeto Panicat Dez. 2019 sai 🙌🏻🙌🏻
  2. Aqui estou eu dnovo pra mais um ciclo, e dessa vez quero volume, quero peso kkkkkkkkkkkkkk Gente, na verdade eu quero muitooooo um quadríceps legal, pois já percebi que o meu acúmulo de gordura só fica nas coxas e no posterior, e eu preciso mudar isso. Enfim: Idade: 30 anos Altura: 1,63 Peso: 58,5 Medicações em uso (Anticoncepcional, etc...): Nenhuma Problemas de Saúde: Não Tempo de treino: 5 anos Ciclos FEITOS com dose e tempo: Oxandrolona Landerlan 5mg por 5 semanas, depois aumentei pra 10mg por 3 semanas e + uma semana com 5mg Ciclo PROPOSTO com Aes (Marca) dose e tempo: Enantato de Testosterona Landerlan + Decanoato de Nandrolona Landerlan (preciso da ajuda com a dose e o tempo) E se tudo der certo começarei amanhã 24-10-19 Divisão de treino e horário do mesmo: Segunda: Inferiores com foco em quadríceps Terça: Peito, Ombro e tríceps Quarta: Costas, Bíceps Quinta: Inferiores com foco em posterior e glúteo Sexta: Ombro, bíceps e tríceps Abdominais: 3x na semana Hit ou Caminhada: 4/5 vezes na semana Dieta: Depois do ciclo eu tenho seguido essa mesma dieta que o @Apollo Galeno já havia me passado qd tava usando a Oxan. Mas queria mudanças! - Primeira refeição:(07hs) 100g de mamão + 40g de aveia + 4 ovos inteiros omelete + 1 xicara de café - Segunda refeição e pré treino(10:30hs) 150g de arroz integral + 100g de carne moída ou 100g de frango desfiado +1 xicara de café de 150ml antes de treinar 10 minutos antes. - Pós treino dentro da academia= 2 bananas - Pós treino e almoço: 150g de arroz integral + 70g de feijão + 120g de carne ou frango + salada de cor verde ou de cor laranja a vontade (obrigatório) + 1 colher de sopa de azeite extra virgem - Lanche: 150 ml de iogurte natural + 30g de aveia - Jantar: 100g de arroz integral + 70g de feijão + 120g de carne ou frango + salada de cor verde ou de cor laranja a vontade (obrigatório) - CEIA 3 ovos inteiros + 1 colher de sopa de pasta de amendoim integral + 1 copo de suco de uva integral Mais uma vez estou aberta pra seguir a ajuda de vocês <3333
  3. Efeitos dos baixos níveis de testosterona O baixo nível de testosterona não afeta apenas a quantidade de músculo e força que você pode desenvolver, também pode ter um grande impacto nas atividades do dia a dia e no estado mental. Desde energia cronicamente baixa e oscilações de humor até problemas de saúde cardíaca e libido reduzida. Caso não tratada, a baixa testosterona pode se tornar um pesadelo. Se a testosterona estiver baixa, você pode e sofrer de alguns dos sintomas comuns, como: redução do desejo sexual, disfunção erétil, perda de pelos corporais, perda muscular, baixa energia, ganho de peso ou sintomas de depressão. Qualquer desses sintomas demanda consulta a um médico. Dito isso, antes de recorrer a injeções de testosterona ou medicamentos perigosos, recomendo abordar as mudanças mais simples que podem fazer a maior diferença nos seus níveis de testosterona. Por isso, neste artigo, compartilho os 10 piores vilões da testosterona que você deve evitar para finalmente regular seus hormônios naturalmente. Sem mais delongas, vamos direto ao ponto. 1. Consumo excessivo de carboidratos refinados (açúcar) Não é segredo que uma dieta rica em açúcar não é propícia para um estilo de vida saudável, principalmente porque os carboidratos refinados carecem da densidade nutricional e do teor de fibras dos carboidratos complexos naturalmente presentes. Esses carboidratos simples são compostos por moléculas de açúcar de cadeia curta que são rapidamente quebradas, digeridas e, em seguida, usadas como energia ou armazenadas como gordura corporal. O consumo excessivo de açúcar na dieta resultará em níveis de açúcar no sangue erráticos, flutuações de energia e, em última análise, na redução dos seus níveis de testosterona. De fato, um estudo publicado no Jornal de Nutrientes descobriu que homens que consumiam grandes quantidades de pão, doces e outros sobremesas apresentavam níveis mais baixos de testosterona, menos massa muscular e mais gordura corporal. Isso não quer dizer que você deva eliminar completamente suas guloseimas favoritas, mas sim que elas devem ser consumidas com moderação. A maioria da sua ingestão de carboidratos deve ser composta por fontes complexas, como batata-doce, arroz integral e aveia. Além disso, aumente o consumo de vegetais folhosos verdes e frutas. Se a maioria dos seus carboidratos vem de fontes complexas, adicionar um doce ocasional aqui e ali não fará mal. 2. Não praticar atividades físicas A falta de atividade física não é apenas ruim para o coração, mas também pode reduzir seus níveis de testosterona. Devido aos avanços rápidos na tecnologia, conveniência e disponibilidade de alimentos, juntamente com outros fatores de estilo de vida, estamos nos tornando cada vez menos ativos como sociedade. De acordo com os Centros de Controle de Doenças, apenas 28% dos norte-americanos estão atendendo às diretrizes de atividade física estabelecidas pelo órgão. Um estudo publicado no Jornal Americano de Epidemiologia analisou mais de 1.200 jovens ao longo de um período de 4 anos para ver como as flutuações hormonais estavam associadas aos hábitos sedentários. Eles descobriram que os indivíduos que assistiam aproximadamente 5 horas de TV mostravam níveis mais baixos de testosterona do que os mais ativos. Outro estudo publicado no Jornal de Fisiologia e Farmacologia analisou o efeito da atividade física de curto prazo nos níveis de testosterona em homens sedentários. Eles descobriram que apenas 15 minutos de exercício a cada dois dias, por 12 semanas, melhoraram significativamente os níveis de testosterona. Portanto, seja levantando pesos alguns dias por semana, pedalando mais regularmente ou fazendo caminhadas, ser mais fisicamente ativo é imperativo para manter níveis saudáveis de testosterona. 3. Dormir mal De acordo com um estudo publicado no Jornal da Associação Médica Americana, homens jovens saudáveis que dormiam menos de 5 horas por noite por apenas uma semana experimentaram uma redução nos níveis de testosterona equivalente ao envelhecimento de 10 a 15 anos. Portanto, não só a falta de sono pode prejudicar significativamente a função sexual, mas também pode destruir sua capacidade de construir músculos e ganhar força. Se você está procurando uma maneira simples de melhorar a qualidade do seu sono, confira nosso vídeo sobre as cinco melhores maneiras de melhorar o sono e ganhar músculos mais rapidamente. 4. Altos níveis de estresse e ansiedade Todos nós experimentamos momentos de estresse ou ansiedade em nossas vidas. Alguns dias temos níveis de estresse mais baixos, ótimos treinos e fazemos progressos sérios, enquanto outros dias são agitados, nos sentimos exaustos e nossos treinos sofrem. No entanto, os níveis crônicos de estresse podem ser mais problemáticos, pois pequenos episódios de estresse e ansiedade são gerenciáveis e vêm e vão. Níveis crônicos e de longo prazo de estresse podem afetar nosso equilíbrio hormonal, especificamente os níveis de testosterona. Os níveis de testosterona variam ao longo do dia, mas a exposição crônica e intensa ao estresse e/ou ansiedade pode ter efeitos prejudiciais. Pesquisas publicadas no Journal of Anesthesia examinaram os limiares de dor, avaliações de dor e ansiedade, e os níveis de testosterona e cortisol em 46 homens saudáveis durante condições de repouso e estresse. Eles concluíram que altos níveis de estresse resultaram em menor testosterona. 5. Consumo excessivo de álcool Estudos têm mostrado que o consumo de álcool leva à redução dos níveis de testosterona, bem como ao aumento dos níveis de cortisol. Além disso, parece haver uma relação dose-dependente entre o consumo de álcool e os níveis de testosterona, ou seja, quanto mais álcool você consome, mais seus níveis de testosterona diminuem. E embora eu não sugira que você evite completamente o álcool, recomendo que você o consuma com moderação para minimizar os efeitos negativos em seus níveis de testosterona e saúde geral. 6. Excesso de gordura corporal Um estudo publicado no European Journal of Endocrinology acompanhou mais de 2.000 homens com 40 anos ou mais por cerca de 4 anos. Eles concluíram que as flutuações no peso corporal estavam associadas a uma diminuição ou aumento nos níveis de testosterona. Em outras palavras, aqueles que perderam 15% ou mais do peso corporal experimentaram um aumento nos níveis de testosterona, enquanto aqueles que ganharam 15% ou mais do peso corporal diminuíram significativamente seus níveis de testosterona. Isso não quer dizer que você precise estar absolutamente definido para otimizar seus níveis hormonais, mas sim que manter uma gordura corporal saudável fará maravilhas para seus níveis de testosterona. 7. Medicamentos para queda de cabelo Medicamentos para queda de cabelo são comumente usados nos Estados Unidos e no Brasil para ajudar a parar a perda de cabelo e, embora possam ser eficazes, também têm desvantagens. A queda de cabelo, em geral, é causada por uma superprodução e sensibilidade à testosterona, e embora nem todos os homens experimentem a perda de cabelo, aqueles que experimentam geralmente têm predisposição genética. Os medicamentos para queda de cabelo são projetados para bloquear a conversão da testosterona em outros metabólitos ativos. Um estudo publicado no Journal of Steroid Biochemistry and Molecular Biology examinou homens que utilizaram medicamentos para queda de cabelo a longo prazo e como os níveis hormonais reagiram quando interrompidos. Devido aos seus efeitos sobre a testosterona e outros hormônios, os homens experimentaram libido baixa, função sexual comprometida e depressão. Também foi observado que os níveis hormonais ainda estavam alterados após a interrupção. Embora não possa afirmar que você deve eliminar os medicamentos para queda de cabelo como opção, recomendo que você explore outras opções antes de tomar uma decisão. 8. Gorduras trans Em 2016, a FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos) proibiu os óleos parcialmente hidrogenados e os considerou inseguros. No entanto, ainda é possível encontrar gorduras trans em alimentos processados como produtos assados, fritos e pizza. Normalmente associamos essas gorduras a doenças cardíacas e outros males, mas elas também podem causar estragos em nossos hormônios. Um estudo transversal publicado no Asian Journal of Andrology examinou a associação entre a ingestão de gordura e os níveis circulantes de hormônios reprodutivos e o volume testicular entre homens. Eles descobriram que uma dieta rica em gorduras trans estava associada a níveis mais baixos de testosterona. 9. Óleos vegetais Como a maioria dos óleos vegetais contém gorduras poli-insaturadas, que normalmente são consideradas fontes saudáveis, grandes quantidades podem ser prejudiciais para os níveis de testosterona. Um estudo publicado no Journal of Nutrients teve homens com hipogonadismo consumindo uma dieta rica em gordura poli-insaturada e carboidratos, e os níveis hormonais foram medidos a cada hora durante 5 horas. Foi descoberto que a produção de níveis séricos de testosterona diminuiu durante esse período. Outro estudo, do Journal of Nutrition and Cancer, analisou 69 homens com idades entre 43 e 88 anos e concluiu que o consumo frequente de gorduras poli-insaturadas estava associado a níveis significativamente mais baixos de testosterona. Dito isso, se você vai cozinhar com óleos, recomendo optar por fontes mais saudáveis, como azeite de oliva, óleo de abacate ou óleo de coco. Na verdade, um estudo mostrou que o consumo de azeite de oliva levou a um aumento de 177% nos níveis de testosterona em apenas 3 semanas. Portanto, substituir óleos de cozinha altamente processados por gorduras mais saudáveis não só pode melhorar a saúde geral, mas também aumentar naturalmente os níveis de testosterona. 10. Miméticos de hormônios femininos Acredite ou não, há compostos em itens do dia a dia que podem se infiltrar em nossos corpos e perturbar nosso equilíbrio hormonal. Itens domésticos comuns como detergentes, sabonetes, xampus, desodorantes, perfumes, spray de cabelo e até mesmo garrafas de água reutilizáveis, para citar alguns. Um estudo publicado na revista Environmental Health Perspectives hipotetizou que o declínio na saúde reprodutiva masculina está intimamente relacionado à exposição a compostos miméticos de estrogênio. E embora eu nunca recomendasse eliminar completamente o sabonete e o desodorante, sugiro que você opte por alternativas mais naturais ou orgânicas. Conclusão Então, aqui estão os 10 piores vilões da testosterona que você deve evitar. E embora eu não espere que você os elimine completamente, limitar a exposição ou o consumo desses itens terá um impacto positivo enorme em seus níveis de testosterona. Fontes de consulta: 1. ALKSNIS, A.; KAIMIŅA, D.; KĻAVIŅŠ, M. Impact of High Sugar Consumption on Testosterone Levels: An Experimental Study in Male Rats. In: Proceedings of the Latvian Academy of Sciences. Section B. Natural, Exact, and Applied Sciences, v. 72, n. 4, p. 200–204, 2018. 2. ARAÚJO, Caroline Germano; SILVA, M. E. R. Influência da atividade física na regulação hormonal. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 11, n. 1, p. 56-60, 2005. 3. BAGATINI, Pamela Brambilla et al. Impact of sleep deprivation on the hypothalamic–pituitary–adrenal axis activity and its peripheral components: a systematic review of the literature. Metabolism, v. 140, p. 154336, 2021. 4. DALLECK, Lance C. et al. The impact of chronic stress and anxiety on testosterone levels in men: a systematic review and meta-analysis. Stress and Health, v. 37, n. 1, p. 179-189, 2021. 5. GUO, Y. et al. The effect of alcohol consumption on testosterone levels in men: A systematic review and meta-analysis. Andrologia, v. 53, n. 2, p. e13901, 2021. 6. HUANG, Li; ZHUO, Y.; WANG, Q. Excess body fat accumulation may alter testosterone levels in men: a meta-analysis of observational studies. Endocrine Connections, v. 10, n. 1, p. 70-77, 2021. 7. KALF, K. S. C. et al. Alcohol intake, abdominal obesity and risk of low testosterone levels in adult men: the Rotterdam Study. European Journal of Endocrinology, v. 184, n. 4, p. 557-565, 2021. 8. LIMA, M. G. et al. Disruptive effects of environmental exposure to estrogenic chemicals on male reproductive health: a systematic review. Environmental Science and Pollution Research, v. 28, n. 35, p. 48705-48717, 2021. 9. MARTIN, Sarah et al. The effects of trans fatty acids on circulating testosterone levels: a systematic review and meta-analysis. Nutrition Reviews, v. 79, n. 4, p. 357-366, 2021. 10. PINHEIRO, Paulo César B. et al. Efeitos do consumo de ácidos graxos poli-insaturados na produção de testosterona: uma revisão sistemática. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v. 65, n. 5, p. 491-498, 2021. 11. 10 Worst Testosterone Killers (avoid at all costs!). YouTube, 29 de outubro de 2023. 11min24s. Disponível em: https://youtu.be/nJ5RAOicVQw. Acesso em: 10 de março de 2024. 12. CICCONE, Inarí.Os 5 hábitos que destroem a sua testosterona. YouTube, 28 de outubro de 2021. 5min47s. Disponível em: https://youtu.be/LKMauo6u870. Acesso em: 10 de março de 2024. Este artigo te ajudou a entender a importância da de bons hábitos para ter níveis ótimos de testosterona? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe esse conteúdo com seus amigos para que eles também treinem de forma inteligente! Você vai mudar algum hábito depois de ler este artigo? Deixe nos comentários. Precisa de ajuda para mudar algum hábito? Crie um tópico no fórum.
  4. A proteína isolada de soja é feita a partir da farinha de soja desengordurada, por meio de um processamento que viabiliza a remoção de outros componentes, tais como carboidratos, fibras e fatores antinutricionais, representando a forma mais refinada e pura da proteína da soja disponível no mercado, sendo praticamente isenta de odor, cor e apresentando sabor neutro. Ela contém no mínimo 88% de proteínas em base seca. Composição nutricional em 100 g de proteína isolada de soja: Valor energético (kcal) 335,0 Carboidratos (g) 0 Proteínas (g) 88,3 Gorduras totais (g) 3,4 Gorduras saturadas (g) 0,4 Fibras alimentares (g) 0 Cálcio (mg) 178 Sódio (g) 1 Os compostos responsáveis pelo sabor característicos da soja (isoflavonas e compostos voláteis), considerados muitas vezes como uma barreira para o seu consumo, estão presentes no grão. Eles também são formados durante o processo de obtenção da proteína isolada, tanto pela ação do calor, como pela ação de enzimas presentes no grão, principalmente a lipoxigenase, que catalisa a oxidação da gordura presente na soja. No entanto, o aquecimento úmido ou por vapor direto, utilizados no processo de produção da proteína de soja, são eficientes na inativação da lipoxigenase, o que contribui para redução do sabor amargo no produto proteico final. Assim, a remoção da gordura do grão da soja durante o processamento para obtenção da proteína isolada contribui para obtenção de um produto final com sabor mais neutro. A proteína isolada de soja é fonte de peptídeos bioativos que contêm em média de 3 a 20 aminoácidos e podem ser obtidos quando as proteínas passam por um ou mais processos, como: ação de enzimas gastrointestinais; hidrólise das proteínas da soja através da fermentação por micro-organismos proteolíticos; digestão in vitro através da ação de enzimas proteolíticas. Estes peptídeos bioativos da soja apresentam potencial ação antioxidante, anti-hipertensiva e imunomoduladora Vantagens da proteína isolada de soja: Fonte de proteínas de alta qualidade de acordo com o PDCAAS Sabor neutro em comparação a outros produtos da soja, o que facilita sua adição a alimentos e ingredientes diversos, a fim de aumentar seu valor nutricional Por ser de origem vegetal, não contém lactose e colesterol O tratamento térmico realizado em seu processamento inativa os fatores antinutricionais, preservando a qualidadeda proteína em sua forma isolada. Compostos bioativos Os peptídeos bioativos são fragmentos específicos da proteína da soja, liberados após a digestão e/ou fermentação desta. A Glicina e a ß-conglicinina representam de 65% a 80% das proteínas da soja e são as principais precursoras desses peptídeos. Eles possuem funções no organismo relacionadas à redução do risco de doenças crônicas, como diabetes mellitus tipo 2, doenças cardiovasculares, como a aterosclerose, hipertensão arterial, ganho de peso e obesidade. Tais propriedades estão descritas a seguir: Diabetes mellitus tipo 2: Estudos em humanos indicam uma relação inversa entre maior frequência do consumo de alimentos à base de proteína de soja (sem adição de açúcar) e o risco de incidência de diabetes tipo 2, com melhora na sensibilidade à insulina. O mecanismo pelo qual a soja influencia o metabolismo da glicose ainda não está completamente elucidado, sendo sugerido potencial efeito dos peptídeos bioativos da soja no aumento da captação da glicose em células hepáticas, através do transportador GLUT1 e ativação do transportador GLUT4. Doenças cardiovasculares: Esses peptídeos também atuam como antioxidantes, diminuindo a formação de espécies reativas de oxigênio e a oxidação de lipídios, como o LDL-colesterol, principal fator de risco para a aterosclerose. Hipertensão arterial: Os peptídeos derivados da proteína da soja contribuem ainda com a redução da pressão arterial, pois inibem a enzima que converte a angiotensina I em angiotensina II, sendo essa última um potente vasoconstritor. Ganho de peso e obesidade: Esses peptídeos ativam os receptores para colecistoquinina (CCK), hormônio responsável pelo aumento da saciedade, o que reduz o apetite. Além disso, eles diminuem as concentrações sanguíneas de triacilglicerol, de colesterol total e de LDL-colesterol, por reduzirem sua absorção no intestino e a lipogênese no fígado, o que contribui com o controle do peso corporal. Micronutrientes A soja apresenta maior quantidade de micronutrientes em relação às demais leguminosas. Apesar da presença de fitatos que podem reduzir a biodisponibilidade desses nutrientes, os fitatos podem ser eliminados através do tratamento térmico para obtenção de produtos proteicos da soja e também pelo processo de fermentação na produção de alimentos à base soja. Além disso, a indústria dispõe de recursos tecnológicos para fortificação desses produtos a fim de compensar uma menor biodisponibilidade de tais nutrientes, especialmente o cálcio, em bebidas à base de soja. Cabe destacar ainda que, por exemplo, a substituição de até 30% da carne por proteína de soja não apresenta impacto negativo relevante na absorção do ferro. Estudos em humanos mostraram que a ingestão de concentrado de soja em quantidade equivalente a 23 gramas de proteína por dia não prejudicou a assimilação do cálcio, magnésio, zinco ou ferro da dieta. O consumo de uma porção de 30g de soja pode contribuir com até 11% dos valores diários (VD) recomendados para a ingestão de alguns minerais. Fatores antinutricionais da soja A soja crua possui fatores antinutricionais em sua composição capazes de provocar efeitos negativos na saúde humana. Dentre eles estão os inibidores de tripsina, que dificultam a digestão das proteínas, as hemaglutininas e as saponinas, que podem estimular processos inflamatórios no organismo; além dos fitatos, que podem interagir com alguns minerais como o ferro, cálcio e zinco e reduzir sua absorção. No entanto, os efeitos destes compostos podem ser desativados através do tratamento térmico adequado, feito com a proteína isolada de soja por exemplo, ou mesmo pelo processo de fermentação em alguns subprodutos da soja, melhorando a sua qualidade nutricional. Crescimento e desenvolvimento infantil As fórmulas infantis de proteína isolada de soja encontradas no mercado não contêm lactose e fornecem 67 kcal/dL. Por serem produzidas a partir da proteína isolada de soja, que sofre processamento térmico para inativação de fatores antinutricionais, mantém a qualidade da proteína no produto final. São, ainda, suplementadas com os aminoácidos (L-metionina, L-carnitina e taurina) e com alguns minerais como cálcio, para fornecer os conteúdos proteicos e minerais adequados, determinados por órgãos internacionais para a alimentação de lactentes nascidos a termo. Durante o primeiro ano de vida, de crianças nascidas a termo, embora a fórmula de proteína isolada de soja forneça nutrientes adequados para o crescimento e desenvolvimento normais, ela é indicada apenas nas seguintes circunstâncias: grave intolerância persistente à lactose; galactosemia; tratamentos de alguns casos de alergia a proteína do leite de vaca; desordens do metabolismo de carboidratos; preferência por dieta vegetariana ou ainda por questões religiosas, éticas e fisiológicas que restringem o uso de fórmulas à base de leite de vaca e de outros animais. Para lactentes com alergia a proteína do leite de vaca, é indicada a fórmula com proteína hidrolisada ou com aminoácidos sintéticos caso a hidrolisada não seja tolerada. Devido à possibilidade de reações adversas à proteína de soja em lactentes menores de 6 meses de idade, a fórmula de soja não deve ser utilizada nesse período. Se o seu uso terapêutico for considerado para depois dos 6 meses de idade, por causa do seu baixo custo e melhor aceitação, a tolerância à proteína de soja deve primeiro ser estabelecida por provocação clínica. A partir de um ano de idade e após, a alimentação com fórmulas infantis à base proteína de soja isolada e suplementada com aminoácidos é capaz de suprir as necessidades de aminoácidos, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento infantil e para a reparação e manutenção proteica de adultos. Estudos indicam que, em crianças que receberam fórmulas à base de proteína isolada de soja, a concentração sérica de albumina, um marcador de adequação nutricional, apresenta-se normal, e que a mineralização óssea é equivalente àquela documentada em crianças alimentadas com fórmulas à base de leite de vaca. Revisões da literatura e de estudos clínicos comcrianças que receberam fórmulas à base de soja também não apresentam evidências de que o uso de fórmulas contendo proteína de soja possa prejudicar a adequação nutricional, o desenvolvimento sexual, neurológico ou ainda interferir na resposta imune a vacinas. Corroborando estes dados, um estudo prospectivo que acompanhou por cinco anos o desenvolvimento de gruposde crianças que receberam diferentes dietas (fórmula infantil à base de soja, ou fórmula infantil à base de leite ou foram alimentadas à base de leite materno) observou que o crescimento se apresentou dentro dos limites normais em todos os grupos avaliados. Ao analisar a prevalência de alergia a soja na infância, observa-se que esta é baixa, como elucidado por Katz etal. (2014), que realizaram uma revisão com meta-análise de 40 estudos que avaliaram o índice de sensibilização alérgica a soja em lactentes e indivíduos até os 19 anos de idade. Os resultados indicaram que a prevalência de alergia a soja para a população em geral foi de 0 a 0,5% (0,27), para a população referida foi de 0,4-3,1% (1,9) e para crianças alérgicas de 0 a 12,9% (2,7). A prevalência de sensibilização após a utilização de fórmulas à base de soja foi de 8,7 e 8,8%, respectivamente. Há evidências de que a alergia a soja na infância possa ser revertida. Um estudo clínico retrospectivo realizado com 133 pacientes com alergia mediada por IgE, observou que aproximadamente 50% das crianças se tornaram tolerantes a soja por volta dos 7 anos. Vale destacar ainda que o Instituto Nacional de Desenvolvimento de Ciências e do Ambiente corrobora o Painel de Experts em Fórmula Infantil de Soja, ao reforçar que a preocupação com os efeitos adversos relacionados ao conteúdo de isoflavonas da soja sobre o desenvolvimento de crianças é mínima. Os especialistas ressaltam ainda que as evidências sobre potenciais efeitos tóxicos da proteína isolada de soja nesta faixa etária são insuficientes para desencorajar seu uso). Sistema imune As proteínas da soja também desempenham papel importante no sistema imunológico, reduzindo processos inflamatórios e fortalecendo a imunidade. Um trabalho publicado em 2014 identificou que os peptídeos derivados da proteína da soja são capazes de inibir a expressão de citocinas pró-inflamatórias, diminuindo, por conseguinte, os processos inflamatórios crônicos no organismo. Outra pesquisa demonstrou que esses peptídeos são capazes de aumentar as defesas do organismo, reduzir o estresse e melhorar a circulação no cérebro. Tais efeitos decorrem da diminuição da produção de adrenalina e do aumento da concentração de dopamina, um neurotransmissor fundamental para a motivação, foco e produtividade. Contudo, ainda são necessários mais estudos para determinar seu mecanismo de ação. Saciedade e gerenciamento de peso Estudos têm demonstrado que as proteínas da soja contribuem para o gerenciamento de peso, uma vez que reduzem a velocidade de esvaziamento gástrico, o que ajuda no controle do apetite. Além disso, seus peptídeos bioativos aumentam a expressão dos receptores do hormônio colecistoquinina (CCK), responsável pelo aumento da sensação de saciedade, potencializando esse efeito. Uma pesquisa de intervenção realizada com 20 indivíduos obesos observou que a proteína da soja foi capaz de aumentar a sensação de saciedade, auxiliando na redução do consumo de alimentos e na perda de peso . Outro trabalho, realizado com 31 adolescentes saudáveis, identificou maior controle do apetite, com o aumento da saciedade e da qualidade da dieta, após o consumo de snacks ricos em proteína de soja, o que, ainda, contribuiu positivamente para a cognição e o humor. Síndrome metabólica: perfil lipídico Segundo dados do Relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre as doenças não comunicáveis, publicado em 2012, as doenças cardiovasculares foram responsáveis por 46,2% das mortes que ocorreram em todo mundo, sendo, assim, um importante problema de saúde pública. Um dos principais fatores de risco para a ocorrência dessas doenças é a síndrome metabólica, caracterizada pela presença de três ou mais fatores dentre oslistados abaixo: Excesso de gordura abdominal em homens, representado por valores de circunferência da cintura com mais de 102 cm e, nas mulheres, maior que 88 cm. Baixa concentração de HDL-colesterol no sangue: em homens, menos que 40mg/dL e, nas mulheres, menos do que 50mg/dL. Níveis sanguíneos de triacilglicerois elevados: 150mg/dL ou superior Pressão sanguínea alta: 135/85 mmHg ou superior Glicose elevada: 110mg/dL ou superior. Diversos estudos têm demonstrado que as proteínas da soja são capazes de reduzir o risco para o desenvolvimento desses fatores), especialmente no que tange aos níveis sanguíneos de colesterol e triglicérides, conforme descrito a seguir. Uma pesquisa realizada com 352 adultos constatou que as proteínas da soja diminuem a concentração de colesterol total no sangue e aumentam a concentração de HDL-colesterol em comparação às proteínas do leite. Outro estudo, realizado com mulheres no período pós-menopausa, verificou que o consumo de proteínas da soja contribuiu tanto para o aumento da captação de glicose pelas células quanto para a diminuição da concentração de LDL-colesterol no sangue. Estudos de revisão e meta-análise publicados entre 2004 e 2007 concluíram que o consumo de proteína da soja reduz a concentração de LDL-colesterol em torno de 3 a 5%. Em estudo de meta-análise com levantamentos de 1996 a 2008, incluindo ensaios clínicos randomizados e que totalizaram 43 publicações, foi observada associação entre o consumo de proteína da soja e a redução da concentração de LDL-colesterol. A redução média observada foi de 5,5% (-0,23mmol/L) em estudos paralelos e de 4.2% (-0.16mmol/L) em ensaios do tipo crossover, em comparação ao basal. Corroborando estes dados, uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados relatou que o consumo médio diário de 25g de soja contribui para redução média de -0,23mmol/L (8,9mg/dL) na concentração de LDL colesterol (p<0.0001). Em relação ao colesterol total, a redução média foi de - 0.22mmol/L (8,5mg/dL) (p<0.0001), o equivalente a 3,7% de redução em comparação às concentrações detectadas antes da intervenção. A redução da colesterolemia, mesmo que pequena, parece ser eficiente na diminuição dos índices de mortalidade por doenças cardiovasculares, uma vez que a diminuição de 10mg/dL de LDL-colesterol reduz o risco cardiovascular em torno de 10% . Assim, evidências apresentadas suportam o benefício do consumo da proteína da soja como parte de uma alimentação equilibrada para gerenciamento da concentração do colesterol plasmático. Atividade física A prática de exercícios físicos promove a degradação das proteínas musculares, com a oxidação dos aminoácidos. Pesquisas têm observado que as proteínas da soja contribuem com a síntese das proteínas musculares e reduzem o dano causado às fibras desse tecido, especialmente pela presença de leucina em sua composição. Uma pesquisa realizada com homens jovens submetidos a treinos de resistência, três vezes por semana, observou que o consumo de suplementos contendo a proteína de soja foi capaz de aumentar a massa magra após três meses de acompanhamento. Um trabalho realizado com 60 mulheres pós-menopausa e com osteoporose constatou que o consumo da proteína isolada de soja, associado a exercícios físicos, realizados quatro vezes na semana por um período de 12 semanas, propiciou aumento significativo tanto da massa muscular quanto da óssea. Diversos estudos demonstraram também que a proteína isolada de soja aumenta a massa muscular da mesma forma que as proteínas do leite. Ademais, a combinação de soja e leite pode melhorar a síntese de proteínas musculares, aumentando a disponibilidade de aminoácidos. Envelhecimento O processo de envelhecimento pode aumentar o risco para o desenvolvimento de algumas doenças, como a osteoporose e a sarcopenia, caracterizadas pela redução das estruturas óssea e muscular, respectivamente. Um estudo observou que o consumo de 40g de proteína de soja, por um período de três meses, reduziu o risco de fraturas em homens saudáveis. Recente revisão concluiu que a suplementação com a proteína de soja é eficiente para reduzir a degradação das proteínas musculares durante o processo de envelhecimento. Segurança no consumo da proteína isolada de soja A soja é um alimento com alta densidade nutritiva, rico em proteínas de alta qualidade, capaz de suprir as necessidades proteicas em todas as fases da vida. Contudo, seu consumo esbarra em uma série de conceitos imprecisos, que serão elucidados a seguir. Consumo de soja e as funções endócrinas e reprodutivas Alguns estudos encontraram fracas evidências sugerindo a relação entre o consumo de fórmulas à base de proteína de soja e o aumento dos níveis urinários de isoflavonas. Entretanto, nenhum dos autores encontrou diferenças significativas entre as concentrações dessas isoflavonas e os níveis de hormônios estrogênicos em crianças. Além disso, uma recente meta-análise relatou que os fitoestrógenos encontrados no sangue dessas crianças estavam na sua forma conjugada, sendo, assim, incapazes de exercerem efeitos hormonais. Do mesmo modo, não foram encontradas evidências convincentes que comprovem que o consumo da proteína de soja possa alterar a idade da menarca e/ou a duração do ciclo menstrual, e nem tampouco a função tiroidiana. Consumo de soja e efeito feminilizante e infertilidade em homens Existe o mito de que, devido ao conteúdo de isoflavonas presente na soja, seu consumo poderia aumentar os níveis de estrogênio e diminuir os níveis de testosterona em homens. Neste contexto, fundamentou-se a teoria de que isso poderia causar ginecomastia, infertilidade e efeito feminilizante. A ginecomastia pode ser causada por aumento de estrógeno, que leva a proliferação do tecido mamário, e diminuição de andrógeno, hormônio que, normalmente, inibe esse fenômeno. Há relatos de casos sobre o consumo de soja e ginecomastia, porém deve-se lembrar da limitação deste tipo de pesquisa, pois o efeito foi detectado em apenas um único indivíduo. Martinez e Lewi (2008) publicaram um relato de caso de um homem de 60 anos com ginecomastia e níveis de estrogênio drasticamente elevados. A hipótese era a de que a causa seria o consumo de extrato de soja e isoflavona. No entanto, o participante consumia 3 litros de extrato de soja por dia, uma quantidade que fornece aproximadamente 360mg de isoflavonas, valor além do consumo habitual e também do encontrado em uma dieta típica japonesa, população que apresenta o maior consumo. Messina (2014) discute que até mesmo a ingestão excessiva de outros alimentos muito nutritivos pode produzir efeitos indesejáveis. Assim, se um indivíduo consumisse uma quantidade similar de leite de vaca no lugar do extrato de soja, a ingestão de cálcio teria excedido o limite de segurança superior em cerca de 50%, o que poderia ter levado a efeitos adversos graves, como a hipercalcemia. Em relação ao potencial efeito de infertilidade em homens causados pelo consumo de soja, há evidências sólidas que contrapõem este mito. Uma meta-análise de 32 estudos com população de homens adultos teve como objetivo determinar se as isoflavonas exercem efeitos similares aos do estrogênio em homens, diminuindo a testosterona biodisponível, a globulina de ligação do hormônio sexual (SHBG), a testosterona livre e o índice de andrógeno livre (FAI). No entanto, o estudo não observou efeitos significativos no perfil hormonal tanto para níveis de testosterona quanto para SHBG. A média de consumo de isoflavonas nos estudos variou entre 20 e 900mg/dia e a média de proteína de soja foi de 0 a 17g/dia. Embora os estudos avaliados tenham sido de duração inferior a 6 meses, a ingestão de proteína de soja e isoflavona excedeu muito a da dieta típica japonesa, que é de 6 a 11g e de 25 a 50mg, respectivamente. Estes dados demonstram que o consumo de soja ou suplementos de isoflavona não tem efeitos adversos associados aos níveis mais baixos de testosterona. Os resultados desta meta-análise sugerem que nem os alimentos de soja e nem os suplementos de isoflavonas alteraram as concentrações de testosterona, sendo seu consumo seguro para homens. Considerações finais O Brasil é o segundo maior produtor mundial de soja e o segundo maior exportador do grão, do óleo e do farelo da soja, atrás somente dos Estados Unidos. É um produto versátil que pode ser consumido tanto na sua forma in natura quanto na processada, como a proteína isolada de soja. A proteína isolada de soja é a forma mais refinada e pura da proteína da soja, contendo cerca de 90% de proteínas em base seca. Ela é feita a partir de grãos desengordurados, com a remoção de outros componentes, como os carboidratos, e seu processamento térmico permite a inativação dos fatores antinutricionais. A proteína isolada de soja é fonte de proteínas de alta digestibilidade/disponibilidade e, por ser de origem vegetal, não possui lactose e nem colesterol. Por apresentar sabor neutro, é uma opção para ser adicionada em alimentos e ingredientes diversos a fim de aumentar o valor nutricional da preparação e/ou refeição. Estudos demonstraram que tanto a proteína da soja como seus compostos bioativos apresentam efeitos benéficos para a saúde, atuando no crescimento e desenvolvimento infantil a partir de um ano de idade, na saciedade e no gerenciamento do peso, na síndrome metabólica e no aumento das massas muscular e óssea. Seu consumo não é indicado entre zero e 6 meses de vida, sendo potencialmente indicado dos 6 aos 12 meses de vida, com o uso de fórmulas infantis à base de proteína isolada de soja. Mostra-se seguro a partir dos 6 meses de vida e é recomendado especialmente para indivíduos com alergia a proteína do leite de vaca ou intolerância à lactose. O consumo de 25 g de proteína de soja por dia, associado a uma alimentação equilibrada e a hábitos de vida saudáveis, contribui para ajudar a redução do colesterol. Proteina-Isolada-Soja.pdf Referências: AAP – American Academy of Pediatrics. Bathia j, Greer F, Committee on nutrition. Use of soy protein-based formulas in infant feeding. Pediatrics. 2008; 121:1062-8. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução - CNNPA nº 12, de 1978a [acesso em 15 fev 2016]. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução - CNNPA nº 14, de 1978b. [acesso em 23 fev 2016] Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 aprovao “Regulamento técnico para produtos proteicos de origem vegetal”, 2005 [acesso em 15 fev 2016]. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Alimentos com alegações de propriedades funcionais e ou de saúde, novos alimentos/ingredientes, substâncias bioativas e probióticos, 2008. IX - Lista de alegações de propriedade funcional aprovadas [acesso em 15 fev 2016]. Agyei D. Bioactive proteins and peptides from soybeans. Recent Pat Food Nutr Agric. 2015; 7(2): 100-7. Agyei D, Danquah MK. Industrial-scale manufacturing of pharmaceutical-grade bioactive peptides. Biotechnol Adv.2011; 29 (3): 272-7. Akhavan NS, Pourafshar S, Navaei N, Arjmandi BH. Soy protein supplementation may play a role in decreasing the risk of bone fracture through affecting hematopoietic factors in young and old men. The FASEB Journal. 2013; 27(1):lb344. Allen UD, McLeod K, Wang EE. Cow’s milk versus soy-based formula in mild and moderate diarrhea: a randomized, controlled trial. ActaPaediatr. 1994;83(2):183–187. Andrade IT, Junior AHL, Ferraz PLC. Efeito da suplementação de proteína isolada do leite ou da soja na prevenção da perda de massa muscular em idosos saudáveis: uma revisão. Nutrire. 2015; 40(1):90-103. Andres A, Casey PH, Cleves MA, Badger TM. Body fat and bone mineral content of infants fed breast milk, cow’s milk formula, or soy formula during the first year of life. J Pediatr. 2013; 163(1):49-54. Andres A, Cleves M, Bellando JB et al. Developmental status of 1-year-old infants fed breast milk, cow’s milk formula, or soy formula. Pediatrics. 2012; 129:1134-40. Applewhite TH. World Conferece on oilseed Techonology and utilization. Proceedings of the world conference on oilseeds technology and utilization. 1992: Budapest, Hungary. Araújo JMA, Carlos JCS, Sedyama CS. Isoflavonas em grãos de soja: importância da atividade de ß-glicosidase na formação do sabor amargo e adstringente. Ciência e Tecnologia de Alimentos. 1997; 17(2):137-141. Badger TM, Gilchrist JM, Pivik RT, Andres A, Shankar K, Chen JR, Andres A, Ronis MJJ. The health implications of soy infant formula. Am J ClinNutr. 2009;89:1-5. Bajpai S, Aparna Sharma A, Gupta MN. Removal and recovery of antinutritional factors from soybean flour. Food Chemistry 89 (2005) 497–501. Wijesinha-Bettoni R, Burlingame B. Protein quality evaluation twenty years after the introduction of the protein digestibility corrected amino acid score method. 2012; 108(2): S183-S211. Burris RL, Ng HP, Nagarajan S. Soy protein inhibits inflammation-induced VCAM-1 and inflammatory cytokine induction by inhibiting the NF-?B and AKT signaling pathway in apolipoprotein E-deficient mice. Eur J Nutr. 2014; 53(1):135-48. Cai TD, Chang CK. Characteristics of production-scale tofu as affected by soymilk coagulation method: propeller blade size, mixing time and coagulant concentration. Food Res Int. 1998; 31(4): 289-95. Chaudhary J, Patil GB, Sonah H, Deshmukh RK, Vuong TD, Valliyodan B, Nguyen HT. expanding omics resources for improvement of soybean seed composition traits. Frontiers in plant science. 2015; 6:1021. Anderson JW, Bush HM. Soy protein effects on serum lipoproteins: a quality assessment and meta-analysis of randomized, controlled studies. J Am Coll Nutr. 2011;30(2):79-91. Choct M, Dersjant-Li Y, McLeish J, M Peisker M. Soy oligosaccharides and soluble non-starch polysaccharides: a review of digestion, nutritive and anti-nutritive effects in pigs and poultry. Asian-Australas J Anim Sci. 2010; 23 (10): 1386 – 98. DESER- Departamento de Estudos Socio-Economicos Rurais. Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil. 2007. Boletim eletrônico 59 [acesso em 20 mar 2016]. Disponível em: http://www.deser.org.br/documentos/doc/Produção e consumo de óleos vegetais.pdf Embrapa Soja. 2016a. História da soja [acesso em 20 abr 2016]. Disponível em: https://www.embrapa.br/soja/cultivos/soja1/historia Embrapa Soja, 2016b. Soja em números (safra 2014/2015) [acesso em 20 abr 2016] Disponível em: https://www.embrapa.br/soja/cultivos/soja1/dados-economicos Embrapa Soja, 2016c. [acesso em 20 abr 2016]. Disponível em: https://www.embrapa.br/soja/alimentacao Endres JG. Soy protein products characteristics, nutritional aspects, and utilization. Champaing: AOCS Press; 2001. ESPGHAN – European Society for Pediatris Gastroenterology, Hepatology and Nutrition. Soy protein infant formula and follow-on formulae: A commentary by the ESPGHAN Committee on Nutrition. J PediatrGastroenterolNutr. 2006; 42(4):352-61. FAO/WHO/UNU- Food and Agricultural Organization/World Health Organization/ United Nations University. Protein Quality Evaluation. Report of a joint. FAO/WHO/UNU Expert Consultation. FAO: Rome, 1991. FAO-Food and Agricultural Organization. Technology of production of edible flours and protein products from soybeans, 1992. FAO Agricultural services bulletin número 97. Disponível em: http://www.fao.org/docrep/t0532e/t0532e00.HTM . FAO/WHO/UNU - Food and Agricultural Organization/World Health Organization/United Nations University. Joint expert consultation (FAO/OMS/UNU). Protein and amino acid requirements in human nutrition. WHO: Geneva, 2002. FDA- Food and Drug Administration. Evidence-based review system for the scientific evaluation of health claims, 2007 [acesso em 19 jan 2016]. Disponível em: https://www.fda.gov/regulatory-information/search-fda-guidance-documents/guidance-industry-evidence-based-review-system-scientific-evaluation-health-claims Ferreira ES, Silva MA, Demonte A, Neves VA. Conglycinin (7S) and glycinin(11S) exert a hypocholesterolemic effect comparable to that of fenofibrate in rats fed a high-cholesterol diet. J Funct Foods. 2010; 2:175–283. Fomon SJ, Ziegler EE. Soy protein isolates in infant feeding. In: Wilcke HL, Hopkins DT, Waggle DH, eds. Soy Protein and Human Nutrition. New York, NY: Academic Press Inc; 1979: 79–99. Granato D, Branco GF, Nazzaro F, Cruz AG, Faria JAF. Functional foods and nondairy probiotic food development: trends, concepts, and products. Compr Rev Food Sci Food Saf. 2010; 9(3):292–302. Gu Y, Wu J. LC-MS/MS coupled with QSAR modeling in characterising of angiotensin I-converting enzyme inhibitory peptides from soybean proteins. Food Chem. 2013; 141:2682–90. Harland J, Haffner TA. Systematic review, meta-analysis and regression of randomised controlled trials reporting an association between an intake of circa 25 g soya protein per day and blood cholesterol. Atherosclerosis. 2008;200(1):13-27. Haffejee IE. Cow’s milk-based formula, human milk, and soya feeds in acute infantile diarrhea: a therapeutic trial. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 1990;10(2):193–198. International Diabetes Federation. The IDF Consensus worldwide definition of metabolic syndrome. Belgium. 2006. Hamilton-Reeves JM, Vazquez G, Duval SJ, Phipps WR, Kurzer MS, Messina MJ. Clinical studies show no effects of soy protein or isoflavones on reproductive hormones in men: results of a meta-analysis. Fertil Steril. 2010; 94(3):997-1007. Hughes GJ, Ryan DJ, Mukherjea R, Schasteen CS. Protein digestibility-corrected amino acid scores (PDCAAS) for soy protein isolates and concentrate: criteria for evaluation. J. Agric. Food Chem. 2011, 59, 12707–12712 Jao CL, Huang SL, Hsu KC. Angiotensin I-converting enzyme inhibitory peptides: inhibition mode, bioavailability, and antihypertensive effects. Biomedicine. 2012; 2:130–6. Katz Y, Gutierrez-Castrellon P, Gonzalez MG, Rivas R, Lee BW, Alarcon P. A Comprehensive Review of sensitization and allergy to Soy-Based products. Clinic Rev Allerg Immunol. 2014; 46:272–281. Kim S-K, Wijesekara I. Development and biological activities of marine-derived bioactive peptides: A review. J Funct Foods. 2010; 2(1): 1-9. Kitamura K. Breeding trails for improving the food - processing quality of soybean. Trends Food Sci Technol. 1993;4(3): 64-7. Klemola T, Vanto T, Backman K et al. Allergy to soy formula and to extremely hydrolysed whey formula in infants with cow’s milk allergy: a prospective, randomized study with a follow-up to the age of 2 years. J Pediatr. 2002;140:219-24. Kobayashi M, Hirahata R, Egusa S, Fukuda M. Hypocholesterolemic effects of lactic acid-fermented soymilk on rats fed a high cholesterol diet. Nutrients. 2012; 4:1304–16. Kowk KC, Niranjan K. Review: effect of thermal processing on soymilk. Int J Food Sci Technol. 1995; 30(3): 263-95. Kulkarni PB, Hall RT, Rhodes PG, et al. Rickets in very-low birth-weight infants. J Pediatr. 1980;96(2):249–252. Lammi C, ZanoniC ,Arnoldi A. Three peptides from soy glycinin modulate glucose. Metabolism in human hepatic hepG2 cells. Int J Mol Sci. 2015; 16 (11): 27362–70. Lomer MC, Parkes GC, Sanderson JD. Review article: lactose intolerance in clinical practice--myths and realities. Aliment PharmacolTher. 2008; 27(2):93-103. Leidy HJ, Todd CB, Zino AZ, Immel JE, Mukherjea R, Shafer RS, Ortinau LC, Braun M. Consuming High-Protein Soy Snacks Affects Appetite Control, Satiety, and Diet Quality in Young People and Influences Select Aspects of Mood and Cognition. J Nutr. 2015; 145(7):1614-22. Levy RB, Claro RM, Mondini L, Sichieri R, Monteiro CA. Distribuição regional e socioeconômica da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil em 2008-2009. Rev Saude Publica. 2012; 46(1): 6-15. Li J, Qiao Z, Tatsumi E, Saito M, Cheng Y, Yin L. A novel approach to improving the quality of bittern-solidified tofu by w/o controlled-release coagulant. 2: Using the Improved Coagulant in Tofu Processing and Product Evaluation. Food Bioproc Tech. 2013; 6:1801–8 Maheshwari P, Ooi ET, Nikolov ZL. Off-flavor removal from soy-protein isolate by using liquid and supercritical carbon-dioxide. J Am Oil Chem Soc. 1995; 72(10):1107-15. Martinez J, Lewi JE. An unusual case of gynecomastia associated with soy product consumption. EndocrPract. 2008;14:415–8. Mateos-Aparicio I, Cuenca AR, Villanueva-Suárez ML, Zapata-Revilla MA. Soybean, a promising health source. Nutr Hosp. 2008; 23(4):305-12. Merritt RJ, Jenks BH. Safety of soy-based infant formulas containing isoflavones: the clinical evidence. J Nutr. 2004;134(5):1220S–1224S. Messina M. Soy foods, isoflavones, and the health of postmenopausal women. Am J ClinNutr. 2014; 100: 423-30 Montanarini, M. Soja: nutrição e gastronomia. São Paulo: Editora Senac; 2009. Moore DR, Camera DM, Areta JL, Hawley JA. Beyond muscle hypertrophy: why dietary protein is important for endurance athletes. Appl Physiol Nutr Metab. 2014; 39(9):987-97. Mueller NT, Odegaard AO, Gross MD, Koh WP, Yu MC, Yuan JM, Pereira MA. Soy intake and risk of type 2 diabetes mellitus in Chinese. Singaporeans. Eur J Nutr. 2012: 51(8): 1033–40. Nanri A, Mizoue T, Takahashi Y, Kirii K, Inoue M, Noda M, Tsugane S. Soy product and isoflavone intakes are associated with a lower risk of type 2 diabetes in overweight japanese women. J Nutr. 2010; 140(3):580-6. Narula HS, Carlson HE. Gynecomastia. Endocrinol Metab Clin North Am. 2007; 36:497–519. Neacsu M, Fyfe C, Horgan G, Johnstone AM. Appetite control and biomarkers of satiety with vegetarian (soy) and meat-based high-protein diets for weight loss in obese men: a randomized crossover trial. Am J ClinNutr. 2014;100(2):548-58. NTP- National Toxicology Program. NTP-CERHR monograph on soy infant formula. NTP CERHR MON. 2010; 750p. Osman MA, Reid PM, Weber CW. Thermal inactivation of tepary bean (Phaseolus acutifolius), soybean and lima bean protease inhibitors: effect of acidic and basic pH. Food Chemistry. 2002; 78(4):419-423. O’Toole DK. Characteristics and Use of Okara, the Soybean Residue from Soy Milk Productions: A Review. J Agric Food Chem. 1999; 47(2): 363-71. Puchalska P, Marina M, García C. Isolation and identification of antioxidant peptides from commercial soybeanbased infant formulas. Food Chem. 2014; 148:147–54. Qing-guoH , Min Z, Mujumdar AS , Wei-hua D, Jin-cai S. Effects of different drying methods on the quality changes of granular edamame. Drying Technology. 2006; 24(8): 1025-32. Rackis JJ, Sessa DJ, Honing DH. Flavor problems of vegetable food proteins. J Am Oil Chem Soc. 1979; 56 (3):262- 271. Rahilly-Tierney CR, Lawler EV, Scranton RE, Gaziano JM. Low-density lipoprotein reduction and magnitude of cardiovascular risk reduction. PrevCardiol. 2009;12(2):80-7. doi: 10.1111/j.1751-7141.2008.00018.x. Reidy P, Borack M, Markofski M, Dickinson J, Deer R, Husaini S, Jennings K. The effect of soy-dairy protein blend supplementation during resistance exercise training. The FASEB Journal. 2015; 29(1):129-5. Reidy PT, Walker DK, Dickinson JM, Gundermann DM, Drummond MJ, Timmerman KL, Fry CS, Borack MS, Cope MB, Mukherjea R, Jennings K, Volpi E, Rasmussen BB. Protein blend ingestion following resistance exercise promotes human muscle protein synthesis. J Nutr. 2013; 143(4):410-6. Ridner E. Soja, propriedades nutricionales y su impacto em la salud. Buenos Aires: Grupo Q S.A. Sociedad Argentina de Nutrición, 2006. Sacks FM, Linchtenstein A, Van Horn L, Kris-Etherton P, Winston M, American Heart Association Nutrition Comittee. Soy protein, isoflavones, and cardiovascular health: an American Heart Association Science Advisory for professionals from Nutrition Committee. 2006; 113(7):1034-44. Savage JH, Kaeding AJ, Matsui EC, Wood RA. The Natural history of soy allergy. J Allergy ClinImmunol. 2010 Mar;125(3):683-6. SBRT, 2006. Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - SBRT – Dossiê Técnico- Produtos de Soja. 2006 [acesso em 22 jan 2016]. Disponível em: <http://www.sbrt.ibict.br/dossie-tecnico/downloadsDT/Mjg=>. Segovia-Siapco G, Pribis P, Messina M, Oda K, Sabaté J. Is soy intake related to age at onset of menarche? A crosssectional study among adolescents with a wide range of soy food consumption. Nutr J. 2014; 13(54):1-9 Shenoy S, Bedi R, Sandhu JS. Effect of soy isolate protein and resistance exercises on muscle performance and bone health of osteopenic/osteoporotic post-menopausal women. J Women Aging. 2013; 25(2):183-98. Simonne AH, Smith M, Weaver DB, Vail T, Barnes S, Wei CI. Retention and changes of soy isoflavones and carotenoids in immature soybean seeds (Edamame) during processing. J Agric Food Chem. 2000; 48(12):6061-9. Singh BP, Vij S, Hati S. Functional significance of bioactive peptides derived from soybean. Peptides. 2014; 54:171-9. Singh P, Kumar R, Sabapathy SN, Bawa AS. Functional and edible uses of soy protein products. Compr Rev Food Sci Food Saf. 2008; 7(1): 14-28. Straum V, Rudrum M. Effects of consumption of processed soy proteins on minerals and digestion in man. J Am Oil Chem Soc. 1979. 56(3): 130-4. Sufian MKNB, Hira T, Nakamori T, Furuta H, Asano K, Hara H. Soybean beta conglycin inbromelain hydrolysate stimulates cholecystokinin secreted by enteroendocrine STC-1 cells to suppress the appetite of rats under mealfeeding conditions. Biosci Biotechnol Biochem. 2011; 75(5):848–53. Swamylingappa B, Srinivas H. Preparation and properties of protein isolate from hexane acetic-acid treated commercial soybean-meal. J Agri Food Chem. 1994; 42(12):2907-11. TACO. Tabela brasileira de composição de alimentos / NEPA – UNICAMP. 4. ed. Campinas: NEPA- UNICAMP, 2011. Taku K, Umegaki K, Sato Y, Taki Y, Endoh K, Watanabe S. Soy isoflavones lower serum total and LDL cholesterol in humans: a meta-analysis of 11 randomized controlled trials. Am J Clin Nutr. 2007; 85(4):1148-56. Trucom C. Soja: nutrição e saúde: com receitas práticas e saborosas. São Paulo: Alaúde Editorial; 2005. USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soybeans,mature seeds, raw. 2011a [acesso em 19 mar 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4845?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16108 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference.Miso. 2011b [acesso em 19 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4849?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16112 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soy sauce made fromsoy and wheat (shoyu). 2011c [acesso em 20 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4860?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16123 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference.Tempeh. 2011d [acesso em 19 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4851?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16114 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Oil, soybean,salad or cooking. 2011e [acesso em 22 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/658?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=04044 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soy flour,full-fat, raw. 2011f [acesso em 19 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4852?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16115 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soy flour, fullfat,roasted. 2011g [acesso em 20 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4853?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16116 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soy flour,defatted. 2011h [acesso em 22 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4854?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16117 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soy protein concentrate,produced by alcohol extraction. 2011i [acesso em 19 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4858?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16121 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference,. Soy proteinisolate. 2011j [acesso em 19 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4859?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16122 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soymilk, originaland vanilla, unfortified. 2011l [acesso em 20 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4857?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16120 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Soybeans, mature cooked,boiled, without salt. 2011m [acesso em 19 fev 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4846?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16109 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference. Beans, pinto, mature seeds,cooked, boiled, without salt. 2011n [acesso em 21 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4782?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16043 USDA-US Department of Agriculture. National nutrient database for standard reference.Chickpeas (garbanzo beans, bengal gram), mature seeds, cooked, boiled, without salt.2011o [acesso em 21 jan 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/foods/show/4796?fgcd=&manu=&lfacet=&format=&count=&max=35&offset=&sort=&qlookup=16057 van Nielen M, Feskens EJ, Rietman A, Siebelink E, Mensink M. Partly replacing meat protein with soy protein altersinsulin resistance and blood lipids in postmenopausal women with abdominal obesity. J Nutr. 2014; 144(9):1423-9. Vandenplas Y, Castrellon PG, Rivas R, Gutiérrez CJ, Garcia LD, Jimenez JE, Anzo A, Hegar B, Alarcon P. Safety of soyabased infant formulas in children. Br J Nutr. 2014; 111(8):1340-60. Villegas R, Gao YT, Yang G, Li HL, Elasy TA, Zheng W, Shu XO. Legume and soy food intake and the incidence of type 2 diabetes in the Shanghai Women’s Health Study. Am J ClinNutr. 2008; 87(1): 162–7. Vlahakis C, Hazebroek J. Phytosterol Accumulation in Canola, Sunflower, and Soybean Oils: Effects of Genetics, Planting Location, and Temperature. JAOCS. 2000; 77(1): 49-53. Zhang XM, Zhang YB, Chi MH. Soy protein supplementation reduces clinical indices in type 2 diabetes and metabolic syndrome. 2016; 57(3):681-9. Wang HL. Tofu e tempeh as potential protein sources in the western diet. J Am Oil Chem Soc. 1984; 61(3): 528-34. Wofford MR, Rebholz CM, Reynolds K, Chen J, Chen CS, Myers L, Xu J, Jones DW, Whelton PK, He J. Effect of soy and milk protein supplementation on serum lipid levels: a randomized controlled trial. Eur J Clin Nutr. 2012; 66(4):419-25. WHO-World Health Organization. Global status report on non-communicable diseases 2014. WHO: Geneva, 2014. Yang A, James AT. Effects of soybean protein composition and processing conditions on silken tofu properties. J Sci Food Agric. 2013; 93:3065–71. Yimit D, Hoxur P, Amat N, Uchikawa K, Yamaguchi N. Effects of soybean peptide on immune function, brain function, and neurochemistry in healthy volunteers. Nutrition. 2012; 28(2):154-9. Yoshikawa Y, Chen P, Zhang B, Scaboo A, Orazaly M. Evaluation of seed chemical quality traits and sensory properties of natto soybean. Food Chem. 2014; 153:186–92. Zhan S, Ho SC. Meta-analysis of the effects of soy protein containing isoflavones on lipid profile. Am J Clin Nutr. 2005; 81(2):397-408.
  5. Estava fazendo o uso de enantato under 250mg/ml e ao fazer a retirada do produto do bujão, acabou entrando um pouco de ar, na tentativa de tirar esse ar, acabei puxando 2ml e como não queria jogar fora 1ml, resolvi aplicar de uma vez. Será se dá merda ?
  6. 549ng/dl após 4 meses de testo usando 100mg/semana, estou muito bem. Libido boa, ótimo para reposição de testo. Meu objetivo não é suprafisiológico, é tratamento de hipogonadismo. Porém eu esperava um resultado um pouco maior do tipo uns 700mg de testo no sangue, devo me preocupar com a procedência? Observação importante: eu colhi o sangue 4 dias após a aplicação. Reforçando, meu intuito é se manter em níveis naturais, pois tenho hipogonadismo, diagnosticado. Só me surpreendi um pouco com o valor da testo no sangue, estou feliz por não ter chegado a suprafisiolóco, porém meio preocupado por não ter chegado próximo a 800, como dizem por aí que nessa dose usada chegaria. Para mim, se manter em torno de 500ng/dl está ótimo, porém o que me preocupa é o fato de eu ter colhido o sangue 4 dias após a aplicação, e por faltar 3 para a próxima, o nível de testo no sangue cair mais
  7. Opa pessoal, gostaria de deixar meu relato e pedir uma opinião sobre como prosseguir com meu ciclo. Idade: 23 anos: Altura: 1,70cm 3º ciclo que faço: 200mg/1ml Enantato de Trembolona 1x na semana. 250mg/1ml Durateston 1x na semana. Doses ministradas na mesma seringa. Iniciei o ciclo sem muito, ou nenhum, conhecimento sobre o assunto, estou na 5º aplicação (5º semana do ciclo). Pesquisei mais afundo e vi que da maneira que conduzi até agora, não seria muito proveitoso. Afim de "ajustar" esse ciclo, eu poderia mudar o protocolo agora e ministrar da seguinte maneira: 200mg/1ml Enantato de Trembolona 2x na semana. Seg e Sex. 300mg/1ml Enantato de Testosterona 2x semana. Seg e Sex. Doses ministradas na mesma seringa. Isso por mais 5 semanas. Oque acham?
  8. Bom, alguns tem acompanhado meu B&C fail após eu ter tendinite. Fiquei realmente muito chateado por não ter conseguido continuar e ainda por cima por ter sido no final do ano, período de festas e alguns off da academia. Vou recuperar o tempo perdido já que meu eixo voltou ao normal. Vou suprimir menos o eixo dessa vez com drogas básicas e de poucos colaterais. Início: 13/01/14 Ciclo: 1-8 Enantato de Testosterona 600mg/semana 1-8 Undecilenato de Boldenona 600mg/semana 5-8 Proviron 50mg/dia IA: Anastrozol quando sentir necessidade. Fat burner: Clembuterol 15on - 15 off O treino estou terminando de montar. Provavelmente nesse fds eu coloco aqui. A dieta eu não vou manter a mesma, vai depender de como meu corpo vai reagir. Vou variar a quantidade de carbos logicamente e aumentar a quantidade protéica ingerida.
  9. Breve Relato Feminino Olá gente, resolvi abrir esse tópico para expor um pouco do que já passei e vivenciei , e para , de vez em quando relatar o que estou fazendo. O intuito é fornecer informações, e expor um pouco do que tenho feito. A troca de informações é sempre um presente. Relatos femininos sobre algumas drogas ainda são um pouco escassos então, espero que de alguma forma isso seja útil para algumas. Tenho 3 relatos ainda ativos no fórum, e muito ricos em detalhes. Tentei fazer algo completo como nunca tinha visto em nenhum outro forum. Resumo: Já tive experiência com : -Boldenona ( king ,gold, farmacia, advanced labs) - King e Gold Labs foram duvidosas,e eu acredito que continham testo dentro de sua formulação, resultados suspeitos, via sintomas e exames. É possivel que ao realizar um exame de testosterona via quimioluminescencia, haja uma reação cruzada ( aumento de testo sendo causado pelo uso da boldenona), porém o % aceitável é muito pequeno, se não me engano, de cerca de 9% . Bold traz um resultado muito bom em termos de qualidade, densidade, abre o apetite, alguns reclamam que seja muito fraca. Talvez ela seja apenas mal compreendida. -Testosterona: propionato,enantato e cipionato da lander. Foram boas experiencias. A maioria das mulheres vai adorar usar testosterona.. ganhamos libido, coragem, uma personalidade mais marcante, as vezes ficamos mais apáticas.. A sensação é boa, porém , é necessário frisar que em algumas, há o desenvolvimento de uma dependência psicológica, e com o tempo podem surgir colaterais indesejados: novos pelos em locais indesejados, a textura da pele pode mudar, é possível também que haja modifições na distribuição de gordura corporal e do formato do corpo.. superiores maiores, cinturas mais largas. É importante estar atento e prestar atenção aos sintomas e efeitos que vão surgindo ao longo do tempo. Como já usei os três ésteres , notei algumas diferenças entre eles: Enantato seria o mais agressivo, mais explosivo(apesar de sua meia vida longa, em apenas um dia já é possivel notá-lo). Propionato ficaria em segundo lugar, e cipionato foi o mais tranquilo, e com certeza demoro mais para sentir os seus efeitos. - Nandrolona: Lander (DECA) e NPP(Advanceds). A nandrolona possui vários estudos realizados em mulheres, e é utilizada em tratamentos médicos em mulheres com osteoporose, por exemplo. Entretanto, isso não anula seus possíveis efeitos colaterais, mesmo quando utilizada em doses relativamente baixas(abaixo de 50mg por semana). E apesar de ser considerada relativamete segura, é uma das drogas mais virilizantes para mulheres. Vale lembrar que os colaterais, além de dose, também são tempo dependentes. Na prática, os colaterais mais comuns são o crescimento de mais pelos, acne, principalmente no colo e nas costas, aumento da oleosidade, garganta mais irritada e sensação de engrossamento da voz, e irritabilidade. ***Deca ou NPP? Embora na literatura vocês sempre encontrem que se trata da mesma substância, e que apenas a meia vida seja outra, na prática não é bem assim. Muitas pessoas , inclusive eu, preferem o NPP e costumam relatar menos efeitos colaterais ( sem inchaço, bem menos acne, sem modificações na voz, apenas o crescimento de pelos acho que foi o mesmo. No quesito força, também foi bem melhor). -Turinabol: Droga de difícil aquisição, "prima" da diana, porém com bem menos efeitos colaterais. Utilizei de dois laboratórios: black eagle(bel pharma) , e advanceds labs. Em ambos, achei o resultado excelente em termos de performance , disposição, foco, força, pump. Doses de no maximo 10mg são bem toleradas. Não notei efeito colateral nesta dose. - Oximetolona: Bom, ainda estou em uso então não posso dar um veredito final ainda. Porém, é uma bela adição , é possivel notar um aumento na força, disposição,musculos mais cheios. Muito poucos efeitos colaterais, quase nulos, boa adição em termos de volume e força. Doses costumam ficar entre 12.5 e 25mg , e seu uso pode ser feito em tomadas diarias, ou apenas em horários pre-treino. Até então só posso falar com propriedade sobre essas. Por incrível que pareça, só tive uma experiência com oxan manipulada anos atrás, e acabei não tendo resultado significativo, talvez por não ser um produto confiável(fonte duvidosa). Geralmente vejo bons resultados nas meninas que usam entre 5-10mg de oxan da landerlan. Apenas alerto as que tiverem predisposição a queda de cabelo, pois, pode ser uma experiencia não muito agradável. Também há outro ponto importante: Geralmente procuramos drogas para ter ganhos de massa magra. Porém, com o tempo , você acaba descobrindo que , na verdade, o principal incremento das drogas aparece no treino. Elas ajudam sim, caso sua dieta seja permissiva, entretanto o principal efeito se dá no rendimento e na recuperação após as sessões de musculação. ATUALMENTE: Meu interesse é apenas ganhar volume em membros inferiores. Aumentei muito o volume de treino de gluteos, pernas e panturrilha. Concilio isso com algumas dores, mas sempre dou meu melhor. Meu foco sempre é em como melhorar meu treino. Isso me traz o resultado estético que busco. Mas, ainda há uma longa estrada pela frente. Dieta: Estou controlando meu peso semanalmente, e controlo as kcal que ingiro atraves dele, e do espelho também. Como o de sempre : ovos, pão, frutas, iogurte, arroz, carnes, nuts, azeite, aveia... Treino: Gluteo 3x por semana, quadriceps 1x, posterior 2x .. ombros e peito 2x por semana. Mais isolados, menos compostos... periodizando. Aditivos: hemogenim (25mg nos dias de treino) acabando, e agora, enantato de trembo ( 16mg por semana). comecei agora e Estou fazendo uns testes. Por enquanto tudo está indo bem. Estou esperando mais um pouco antes de falar sobre minha experiência com a trembo, porém posso adiantar que me sinto um pouco mais nervosa e mais paranóica. Presumo que os colaterais neurodegenerativos sejam a parte mais crítica de alguns compostos(19-nor), em especial a trembo e a nandro. Vou continuar fazendo fotos a cada 15 dias, e de vez em quando , quando puder contribuir e mostrar como estou ficando , volto por aqui. Competir nunca foi o meu maior objetivo, mas amo o que faço, amo minha rotina, e levo tudo muito a sério. Vou me esforçar para me enquadrar em uma categoria, porém, a pressa não combina muito com o que fazemos. Por enquanto, isso é tudo "Motivação é o que te faz começar, disciplina é o que te faz continuar" Bons ganhos galera, amo voces!
  10. Visitante

    Testosterona e Colaterais

    Boas pessoal, primeiramente não sei se está no tópico certo, por favor coloquem na categoria correta caso não esteja. Mas minha dúvida é a seguinte, fiz exames de imagem (USG Abdômen Total e Inferior) e não foi constatado nenhuma anormalidade, tudo normal, exames ok, só TGP está em 40, mas ainda é dentro do limite de 52. Estou pensando em ciclar pro carnaval (média de 2 a 3 meses) apenas com Durateston sendo 500mg, 2 aplicações por semana. Tenho 22 anos para quem queira saber. Minha dúvida é a seguinte: O efeito colateral dela é muito alto em fígado e rins? Uns dizem que ela é injetável e por isso não é metabolizada no fígado, mas fato é que uma hora ela passa por lá, e também em todo site da internet de médicos dizem que pode dar câncer de fígado e os krl, meu medo é o câncer, o resto acredito que dê pra ajustar no pós ciclo. E então, é sensacionalismo ou verdade? Essa dose por esse tempo, tendo os exames ok antes do ciclo, daria um problema tão grave assim? Ou algum outro tipo de câncer? Agradeço a quem puder ajudar.
  11. Realizei o depósito na conta desse sujeito Bradesco AG 2591 CC 0011554-1 Renato de Oliveira E desde então ele não tem respondido as minhas mensagens quanto a entrega. Enfim, o pessoal deste laboratório tem alguma reputação? Eles tem uma página na internet, o contato que fiz com o fornecedor foi por este número que está em divulgação no site: 11 99393-2713 A princípio a minha ideia era ir de Landerlan, mas após ter visto a recomendação de um youtuber chamado "Thor, O Químico" resolvi arriscar ele. Enfim, fui induzido a erro, além de suspeitar que o tal youtuber possa fazer parte do esquema. O que acham?
  12. Ciclo de esteroides de Zyzz Se eu fosse fazer um palpite sobre o que Zyzz do ciclo "normal" de esteróides como era antes de passar, baseado fora de suas postagens que ficaria muito parecido com este: Tren Ace - 150mg todos os dias por 12-14 semanas Teste Prop - todos os dias 150mg por 14-16 semanas T3 (Cytomel) - 25mcg duas vezes por dia todo o ciclo Clen - 80mcg todos os dias, duas semanas no e duas semanas fora - todo o ciclo Ele nunca reteve água, por isso é seguro dizer que Zyzz não usar injetáveis longos ésteres como testo e, deca, etc, ou se qualquer massa ganhando orais como Dbol, anadrol, vascularização etc, não foi muito proeminente, então também é seguro dizer Zyzz não usar EQ e os gostos.
  13. Olá meus amigos Primeiramente, pra deixar claro, nunca fiz uso de nenhum esteroide anabolizante, portanto, ainda não tive experiência pra entender certas coisas. Obs.: Vamos levar em conta o melhor dos cenários (dieta, treino, dose, TPC, condicionamento, acompanhamento etc, tudo do jeito certo) Durante algumas pesquisas, me deparo com algumas pessoas falando sobre ciclos sem Testosterona e outras que dizem ser imprescindível o uso dela. Acredito que o maior parte do problema seja a queda de libido. Testosterona realmente é base para ganhos? (Gostaria de entender essa questão) Esse colateral em específico eu nunca me preocupei, não que eu seja assexual, mas pra alguém que não tem problema com isso, seria tão ruim passar por um ciclo sem testo? Como falei anteriormente, nunca tive contato com nenhuma droga, mas pretendo entrar nessa da melhor forma possível, com noção do que to fazendo, com conhecimento, condicionamento e claro, um acompanhamento. Agora vou chegar em outro ponto que é... um ciclo só de Metandrostenolona ou só de Oxandrolona... Pode ser que eu esteja completamente equivocado com essa ideia pra um primeiro ciclo, não que eu tenha medo de me furar, mas me parecem opções interessantes pra sentir como que é a parada... Seria válido? (Lembrando da observação). A outra opção que tenho é botar apenas Testosterona, por ser um hormônio que meu corpo já conhece e tudo que vocês já sabem... Parece também uma boa opção, tirando o gasto que vai ser maior. Espero ter sido claro com relação as minhas dúvidas, agradeço desde já a atenção amigos 💪
  14. Objetivo do ciclo: Ganhar o máximo de massa seca possível (Não tenho pressa). E irei relatando aqui conforme o tempo Ciclos eventualmente já realizados: Faço a utilização de 100mg semanais de cipionato de testosterona a 1 ano (TRT legítima) em decorrência de hipofunção testiscular diagnosticada e que já foi tentado tratamento para recuperação da produção hormonal e espermatogênese (HCG e Clomifeno), porém sem êxito [Sim, eu sou estéril] . Acredito que a minha função testicular é deficitária hoje em decorrência de um quadro de anorexia nervosa que tive na adolescência dos meus 13 aos 16 anos, em que não desenvolvi altura como era esperado e minhas características androgênicas (pêlos e barba) não se desenvolveram até o momento que iniciei o tratamento com Testosterona. Posto isso, nunca passei da faixa fisiológica desse hormônio. *Para quem tem curiosidade: Cheguei a pesar aproximadamente 37kg com a mesma altura que tenho hoje (1,67-1,68) Segue aqui 1 foto: Ciclo que irei iniciar: * 1 - 10 semanas com 250mg de Durateston Landerlan (LanderGold) * 1 - 10 semanas com 200mg de Decanoato de Nandrolona Landerlan As aplicações serão realizadas a cada 3 dias e 12 horas (125mg de testosterona + 100 de nandrolona por aplicação) Divisão de treino e horário: SEGUNDA: Costas •Puxador vertical / Pegada aberta: - 4 séries (12 - 8 Repetições) - 3 séries em Dropset (12 - 8 Repetições) •Puxador vertical / Pegada fechada com triângulo - 5 séries (10 - 6 Repetições) •Remada cavalinho articulada - 4 séries (12 - 8 Repetições) - 3 séries com 20% a menos de carga •PullDown -4 séries (12-8 Repetições) •Hiperextensão lombar com carga -4 séries (12-10 Repetições) •Remada Pegada aberta (Máquina) -4 séries (ATÉ A FALHA EM TODAS) •Abdominal no Crossover -5 séries (Até a falha) •Abdominal na Roda de abdominais -4 séries (Até a falha) TERÇA: Peito •Supino com halteres -5 séries (ATÉ A FALHA EM TODAS •Crucifixo com halteres [FST-7] -7 séries •Supino Inclinado na Smith Machine - 5 séries (10 - 8 Repetições) - 2 séries de flexões entre as últimas séries do Supino •Crossover [Bi-set] em polia ALTA - BAIXA - 4 séries Alta - 4 séries baixa (ATÉ A FALHA EM TODAS) •Voador - 5 séries (12-10 Repetições) - 2 séries em Dropset (12-8 Repetições) QUARTA: Pernas •Cadeira Flexora [FST-7] - 7 séries •Cadeira Extensora - 5 séries (10-8 Repetições) - 3 séries em Dropset (10-6 Repetições) •Smith na Barra Livre - 5 séries (ATÉ A FALHA) •LEG 45° - 8 séries (10 - ATÉ A FALHA) •Cadeira Adutora -4 séries (ATÉ A FALHA EM TODAS) ____________ VARIAÇÃO DO 6° EXERCÍCIO/ SEMANALMENTE •Cadeira Abdutora - 4 séries (ATÉ A FALHA EM TODAS) •Elevação Pélvica - 4 séries (ATÉ A FALHA EM TODAS) QUINTA: Ombros •Elevação Lateral com Halteres (Unilateral) - 5 séries (12-8 Repetições) •Elevação Lateral no Cabo (Unilateral) - 4 séries (ATÉ A FALHA EM TODAS) •Desenvolvimento Com Halteres [Dropset] - 4 séries (12-8 Repetições) - 3 séries com carga 20% menor (ATÉ A FALHA) •Remada Alta no Cabo [Dropset] - 4 séries (ATÉ A FALHA EM TODAS) - 3 séries em dropset •Crucifixo Invertido - 5 séries (12-10 Repetições) •Elevação Frontal com Halteres ( Alternada) -5 séries (10-8 Repetições) •Abdominal no Crossover -5 séries (Até a falha) •Abdominal na Roda de abdominais -4 séries (Até a falha) SEXTA: Braços •Rosca Direta na Barra [Rest in pause] - 4 séries (12 - ATÉ A FALHA) - 3 séries com 5 segundos de descanso entre cada uma •Tríceps testa [Rest in pause] - 4 séries (12 - ATÉ A FALHA) - 3 séries com 5 segundos de descanso entre cada uma •Rosca Alternada [Dropset] - 4 séries (12 - ATÉ A FALHA) - 3 séries ( Diminuição de 20% da carga ) •Tríceps Pulley ( Pegada neutra ) [Dropset] - 4 séries ( 12 - ATÉ A FALHA ) - 3 séries ( Diminuição de 20% da carga ) •Rosca Martelo [Bi-set] - 5 séries (ATÉ A FALHA) •Tríceps pulley (Pegada supinada) [Bi-set] - 5 séries (ATÉ A FALHA) *Panturrilhas dia sim dia não* SÁBADO E DOMINGO: descanso, porém aeróbicos são feitos Aeróbicos: Totalizam 120 minutos semanais em intensidade moderada - alta Horário que treino: 18:00 - até o horário que for preciso Dieta: REFEIÇÃO 1: *Claras de ovos: 210g *Pão Integral Fermentação Natural Bauduco: 110g *Azeite de Oliva Extra-Virgem (Andorinha): 9ml *Multivitamínico 2 cápsulas(Growth) REFEIÇÃO 2: *Whey Protein Concentrado (Growth): 30g *Banana Nanica: 360g *Queijo Minas Frescal: 30g REFEIÇÃO 3: *Filé de Peito Grelhado: 160g *Batata Doce Cozida (Sem casca): 420g *Azeite de Oliva Extra-Virgem (Andorinha): 10ml *Suco de Uva Tinto Inegral (Aliança): 200ml *Salada REFEIÇÃO 4 *Batata Doce Cozida (Sem casca): 400g *Claras de Ovos: 66g *Creatina (Growth): 6g REFEIÇÃO 5 *Filé de Peito Grelhado: 160g *Batata Doce Cozida (Sem casca): 420g *Azeite de Oliva Extra-Virgem (Andorinha): 10ml *Suco de Uva Tinto Inegral (Aliança): 150ml *Salada -----------------------------MACROS----------------------------------- Proteínas: 190g Carboidratos: 412g (Sem contarmos com a salada que possui um número ínfimo de carbos) Gorduras: 51g ---------------------------------------------------------------------------- Idade: 21; Altura: 1,67 - (foi medido 1,68 em 1 única vez); Peso: 73kg; Medicações em uso: Nenhuma; Problemas crônicos de saúde: Além do hipogonadismo (hipofunção testicular) nenhum; *Acho importante salientar que: meu HDL é genéticamente mais baixo (em torno de 35 - 40), contudo as demais frações também são baixas, como pode ser observado nos exames a seguir. Tempo de Treino: 5 anos fazendo absolutamente tudo certo (sem errar nenhum dia, nenhuma refeição e nenhum treino) . Obs: Se levarmos o termo treinar ao pé da letra, eu frequento academia desde os 14 anos (7 anos na sala de musculação). Porém, em decorrência da anorexia e do agressivo déficit energético que fiquei exposto dos 13 aos 16, acredito que esses dois anos remanescentes não sejam incluídos na conta final (afinal eu estava indo lá para definhar cada vez mais). EXAMES: FOTOS DO SHAPE ANTES DE INICIAR O USO DAS SUBSTÂNCIAS: TPC: Não farei nada, apenas continuarei com minha TRT. Talvez aumente para 150mg semanais de cipionato de testosterona a fim de consolidar os ganhos do ciclo que irei iniciar.
  15. Pessoal, estou fazendo um ciclo de Entanto de Testosterona há 1 mês. - 500mg por semana, aplicando (0,5ml) um dia sim e outro não. Tenho 33 anos, estava com 74,5kg e 7,19%, tenho 1,78 de altura. Faço academia e dieta faz muito tempo. Minha pergunta é sobre os exames. Fiz exames de testo, estradiol, estrona (não saiu ainda), prolactina.... vi que o estradiol está fora da faixa normal, porém, minha testo está alta também (claro =)), minha pergunta é, ele está "normal" já que a testo também está alta? Seguem exames:
  16. Joaninha

    Bulk Joaninha 2.0

    Olá !! Vamos a mais um relato pra enriquecer esse forum e motivar mais ainda?! Começando pelo começo.. Joaninha 25 anos 1.56 58-59kgs Não tenho problema de saúde nenhum Não uso remédio. Mas a testo é sagrada 😂 Meus treinos eu posso detalhar melhor mais tarde. 6x por semana o que eu chamo de powerbuilding, alternando o foco entre força e hipertrofia. Meus treinos são muito parecidos com os do Batata daqui, copio ele sempre que possível. Todo dia faço algum tipo de aerobico, o que mais gosto são os de baixo impacto porque meu treino acaba comigo. Dieta : Ta mais ou menos assim: Tentando seguir 120g cho 140g prot e 50g fat PROTOCOLO DE AES: 12 SEMANAS COM 100mg de BOLDENONA VETERINÁRIA + 15mg de Cipionato de testosterona ATUALIZAÇÃO: Pretendo fazer mais cerca de 8 semanas com turinabol + boldenona. Talvez mantenha a testo em uma dose um pouco mais baixa, ou deixe-a para depois. Começo a relatar isso na página 11.
  17. Olá pessoal primeiramente obrigada pela oportunidade. Gostaria muito da ajuda de vcs saber em que posso está errando. Sou uma falsa magra, se emagreço fico muito fina só não na barriga e se engordo sempre nos braços, costas, barrigas e seios. Sinto dificuldade em ganho de massa muscular,fiz um ciclo com boldenona 100mg semana por 10 semanas, conseguir perder gordura, mas massa muscular bem pouco, músculos ficaram mais firmes, um pouquinho de ganho de força e um pouco mais de fome. Colaterais: ansiedade, sem libido, desânimo 2 semanas com deca 50mg semana, queria fazer outro ciclo ou usar testosterona como uso contínuo( já vi por aq no fórum q mulher pode usar em pequenas quantidades) gostaria um auxílio de vcs ! Porfavor 🙏🏼 Idade: 32 Altura: 1.62 Peso: 65 objetivo: volume muscular Problemas de saúde: nenhum Medicação em uso: nenhuma Dieta: Cardio em jejum Chá de Cavalinha 8g (diurético) 300 ml Café 1° Refeição Pão de forma integral 2 Fatia(s) Ovo de galinha mexido ou cozido 1 Unidade(s) Clara de ovo mexida ou cozida 3 Unidade(s) Café sem leite, somente adoçante (opcional) À vontade Multivitaminico 1 Cápsula Creatina sem carbo 5 gramas Você pode substituir Pão de forma integral por: Cuscuz de milho cozido com sal - 100 grama(s)Você pode substituir Ovo de galinha mexido ou cozido por: Requeijão light - 25 grama(s) - ou - Patê de peito de peru defumado - 20 grama(s) Você pode substituir Clara de ovo mexida ou cozida por: Peito de frango sem pele passado ou cozido - 40 grama(s) Lanche 2° Refeição Batata inglesa assada 100 grama(s) Você pode substituir Batata inglesa assada por: Macaxeira assada ou cozida - 60 grama(s) Almoço 3° Refeição Arroz branco cozido 100 grama(s) Abóbora 80 grama(s) Peito de frango sem pele cozido 100 grama(s) Salada À vontade Você pode substituir Arroz branco cozido por: Batata doce assada ou cozida - 120 grama(s) Você pode substituir Abóbora por: Abobrinha italiana - 100 grama(s) Você pode substituir Peito de frango sem pele cozido por: Patinho sem gordura (pode moer) - 80 grama(s) Lanche 4° Refeição Macarrão cozido 80 grama(s) Clara de ovo cozida 5 Unidade(s) Você pode substituir Macarrão cozido por: Banana prata - 80 grama(s) Você pode substituir Clara de ovo cozida por: Whey protein isolado (sem lactose) - 25 grama(s) Jantar 5° Refeição Aveia em flocos finos 20 grama(s) Peito de frango sem pele cozido 120 grama(s) Pré- Treino Picolinato de Cromo 1 Cápsula Pré treino (dias de perna) 1 dose TREINO A cadeira extensora unilateral 2x20/. Aquecimento (carga leve e repetições altas)/. Agachamento Barra livre 4x12/. cadeira extensora + agachamento frontal com halter série 3x 12 série 3x12/. Leg 45 3x15 isometria 40 segundos /agachamento hack + avanço com passadas com barra 3 x 12 descanso + 10 passadas /. Cadeira flexora: 3x15/. Stiff com barra 3x10 TREINO B Puxada alta pegada pronada 2x20 Puxada superior triângulo 3x20 Puxada superior máquina pegada pronada 4x10 Rosca Bíceps Direta com Barra W+ Rosca Bíceps Martelo Pegada Neutra com Halter-série 1 3x10 -série 2 3x15 Tríceps na Polia Alta (Pulley) 3x12 Tríceps Pulley com Corda 3x15 TREINO C Cadeira Abdutora Elevação Pélvica com Barra Leg Press 450 Agachamento Sumô no Smith Afundo Reverso com Barra ÊNFASE GLUTEO E OMBRO TREINO D Crucifixo na Máquina (Voador) Supino Reto com Barra Supino Inclinado com Barra Elevação Frontal com Abdução de Ombros com Halteres Crucifixo Inverso Máquina(Voador) Desenvolvimento Sentado com Halteres + Elevação Lateral com Halter
  18. Por quê um ciclo com a deca como base é melhor do que testosterona como base? Sempre foi falado que ciclo tem que ter testosterona como a principal droga para que o indivíduo não sofra colaterais como: falta de desejo sexual (o mais temido), acne, ginecomastia, retenção de liquido e queda de cabelo. Porém, dificilmente vc vai encontrar alguém que não sofre/sofreu esses colaterais mesmo usando testosterona como base do ciclo. A deca tem sido usada para estudos de deficiência de andrôgenos em homens, e homens com HIV. Ela proporcionou crescimento muscular, menos efeitos colaterais e melhor qualidade de vida. Fisiculturistas dos anos 60 ao final dos anos 80 utilizavam somente deca ou deca como base e não sofriam os colaterias citados acima. Ginecomastia só acontece devido ao desequilibrio entre estrógenos e andrôgenos. Deca demostra não apresentar esse desequilibrio. Já com a testosterona isso acontece com facilidade. Os estudos com deca também mostraram que não houve aumento de prolactina, que também é causadora de ginecomastia. Não houve retenção de liquidos. Os fisiculturistas antigos utilizavam deca em preparação e não sofriam com retenção. Perda de libido não foi detectado, e fisiculturistas antigos também negaram que sofriam com falta de libido. Então se vc não se dá bem com testosterona pode ser que usar deca como base ou somente deca pode melhorar seus resultados. Referência: taeian.com/deca-base-cycle-no-testosterone-no-side Coach Vinicius Santos https://www.instagram.com/coach.vinicius.santos/
  19. BOM DIA, GALERA MONTEI UM CICLO ONDE, PROVAVELMENTE, FAREI USO DE QUATRO DROGAS: BOLDENONA (MEGA-EQUI OU EQUIFORT), DURATESTON (COMPRADA EM FARMÁCIA), OXANDROLONA (MANIPULADA) E MESTEROLONA (PROVIRON - DE FARMACIA). NA VERDADE, AINDA NÃO TENHO CERTEZA SE FAREI USO DA OXANDROLONA. INICIALMENTE ESTAVA PENSANDO EM CICLAR USANDO APENAS 400mg DE BOLDENONA E 500mg DE DURATESTON E 50mg DIÁRIAS DE PROVIRON POR 10 SEMANAS. MAS, DEPOIS DE ANALISAR UM POUCO, ACHEI INTERESSANTE A POSSIBILIDADE DE INTRODUZIR 60mg DIÁRIA DE OXANDROLONA, POR 6 OU 8 SEMANAS, RECEITADA, É CLARO, POR MEU MÉDICO ENDOCRINO E MANIPULADO EM FARMACIA DE CONFIANÇA.. PEÇO QUE ANALISEM O CICLO, SE ESTÁ BEM ESTRUTURADO E SE É REALMENTE NECESSÁRIO ALTERAR ALGUMA COISA TIPO, DROGA, DOSE OU TEMPO DE USO. DESDE JÁ AGRADEÇO A COOPERAÇÃO DE TODOS QUE SE DISPUSEREM. IDADE: 41 ANOS ALTURA: 1,75 m PESO: 83 Kg BF: 12% (SÓ INICIAREI O CICLO DEPOIS QUE EU CONSEGUIR BAIXAR O BF PRA 8%) VAMOS AO CICLO DE 10 SEMANAS OBJETIVO: GANHO DE MASSA MAGRA (SE HOUVER UM POUCO DE RETENÇÃO NÃO TEM PROBLEMA) DA 1° À 10° SEMANA (SEGUNDAS E QUINTAS): 400mg de BOLDENONA + 500mg de DURATESTON + 50mg de PROVIRON (dose diária, do primeiro ao último dia de ciclo) DA 1° À 6° OU 8° SEMANA (TODO DIA): 60mg de OXANDROLONA (todo dia, 30 mg de 12 em 12 horas) - ASSIM FAREI CASO EU RESOLVA UTILIZAR A OXANDROLONA. A DIETA SERÁ MONTADA POR NUTRICIONISTA ESPORTIVO, PORTANTO, SERÁ PERSONALIZADA. FAREI USO DE SUPLEMENTOS (WHEY PROTEIN - CREATINA - MALTODEXTRINA) TPC TAMBÉM ESTÁ OK, TENDO COMO OBJETIVO PRINCIPAL A NORMALIZAÇÃO MAIS RÁPIDO POSSÍVEL DO EIXO. FAREI OS EXAMES NECESSÁRIOS PARA INÍCIO E ACOMPANHAMENTO DO CICLO. TEREI A SUPERVISÃO DO MEU MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA.
  20. Fala Pessoal, Estou começando o primeiro ciclo e vou relatar mas gostaria também da ajuda dos mais experientes para corrigir possíveis falhas nos suplemtnos e dieta. Sempre malhei e corri, mas nunca fiz dieta, "pelo contrário" e também bebia em excesso. Estou tentando fazer uma mudança e a 90 dias venho me alimentando melhor. Fiz exames e fui em um nutrólogo / endocrinologista para iniciar esse ciclo, mas lendo o forum vi várias vezes que médicos não entendem de ciclos. Então se puderem dar opiniões, será muito bem-vinda! @Bravo Costa @Foston @Apollo Galeno Vi que vocês comentaram em um tópico bem parecido, se puderem me ajudar aqui também eu agradeço Idade: 35 Altura: 1,83 Peso: 95,8 - estava com 102 a 3 meses atrás e reduzi com dieta Medidas da Bioimpedância IMC: 28,6% / PGC: 24,8% / TMB: 1926 / Gordura Visceral: 11% / Massa Muscula Esquelética 41,1 Kg Meta: 85 Kg / 15% PGC (Percentual de Gordura) Medicações em uso: Somente a fórmula que o médico passou para diminuir ansiedade e ajudar no emagrecimento - Preciso de ajuda aqui pq li e não estou muito seguro de tomar essa medicação Bupropiona 75 mg / Naltrexone 4 mg / 4mg / Cromo GTF 200 mcg / 5HTp 50 mg / Garcinia 300mg Problemas de Saúde: Nenhum, talvez um pouco de ansiedade mas nada que me atrapalhasse Tempo de treino: 3 anos musculação, corrida a pelo menos 5 anos Ciclos FEITOS com dose e tempo: Esse é o primeiro Ciclo PROPOSTO com Aes (Marca) dose e tempo: 8 semanas: Oxandrolona 30mg ao dia (10mg de 8 em 8 horas) Sublingual + Testostestora Gel 100mg/g (Pentravan) IA Manipulado: 1 capsula ao dia (Vitamina B6 30mg / Saw Palmeto 160mg / Zinco 15 mg / Crisina 100mg / Resveratrol 0,5 mg / Anastrozol 0,5 mg) Divisão de treino e horario do mesmo: Corrida em Jejum 30 minutos as 6:30 (somente com pré treino) Musculação ABC x2 as 18:00 A - Peito Tríceps B - Costa / Bíceps C - Ombro / Perna Dieta com quantidade de proteina/carboidrato/gordura por dia: 2500 cal Carboidratos: 281 g - 45% Proteínas: 250 g - 40% Gordura: 42g -15% ROTINA DIARIA 06:00 Pré Treino Termogênico Manipulado: Cafeína 250mg / Chá verde: 400 mg / Capsiate: 3 mg / Iombina: 3mg / Citrus Aurantinum: 200 mg / D Ribose: 500 mg / L Carnitina 200mg 06:30 Termogênico Manipulado Corrida na areia 30 minutos - Não chega a ser Hiit mas dou uns piques no meio da corrida Seg/Qua/Sex - 4x15 Flexão de Braço - Terça/Quinta/Sábado - 4x4 Barra 07:30 Desjejum Whey Protein Dymatize - Isowhey Oxandrolona - 10mg Vitamina C - 500mg 09:30 Café da Manhã Pão Nutrela 1 fatia + Ovos Mexidos ou Queijo Minas IA Manipulado: Vitamina B6 30mg / Saw Palmeto 160mg / Zinco 15 mg / Crisina 100mg / Resveratrol 0,5 mg / Anastrozol 0,5 mg 12:30 Almoço Almoço com Proteína, arroz integral, salada, legumes Omega 3 Nutrata Vitamina D3 10.000 Ui /Vitamina A 1.000 UI Bupropiona 75 mg / Naltrexone 4 mg / 4mg / Cromo GTF 200 mcg / 5HTp 50 mg / Garcinia 300mg (1/2 dose) 15:30Lanche Café sem acúcar Pão Nutrela 1 fatia + Ovos Mexidos ou Queijo Minas Oxandrolona - 10mg 18:00 Treino Musculação Após o banho 1 pump de Testosterona Gel 19:30 Jantar Jantar leve geralmente sem carbo ou bem pouco carbo + proteina + salada Omega 3 Nutrata Bupropiona 75 mg / Naltrexone 4 mg / 4mg / Cromo GTF 200 mcg / 5HTp 50 mg / Garcinia 300mg (1/2 dose) 21:30 Ceia 1 banana ou iogurte ou as vezes nada mesmo Oxandrolona - 10mg Não tenho fotos, mas vou tirar assim que começar; Valeu!
  21. Logan_82

    Ajuda Cruise

    Fala galera, boa tarde! Primeiro queria parabenizar a todos que ajudam nos tópicos... Vcs são top 🔝🔝🔝 fazem o fórum uma ótima fonte de informação e pesquisa. Estou aqui a pouco tempo (infelizmente só conheci o fórum esse ano fazendo algumas buscas na internet) mas consegui absorver bastante informações e fazer algumas mudanças nas minhas rotinas, coisas que não dava tanta importância e que são fundamentais: Dieta e hidratação bem ajustados para o objetivo (ainda aprendendo) sempre usei o mesmo planejamento alimentar durante todo o ciclo, dificilmente fazia grandes alterações Aeróbico, nunca fui adepto de fazer e hj vejo que é fundamental (aquela ideia de quem quer ganhar MM não pode fazer aeróbico) Laboratório de confiança, sempre usei lab under por indicação de amigos ou contato de confiança. Hj já aprendi que melhor é usar produtos de Lab. grande Gostaria muito da ajuda de vcs para meu novo projeto, estou fazendo uma ponte até o próximo ciclo pretendo usar pequenas doses de testosterona por 10 a 12 semanas, após avaliar o shape para traçar novas estratégias. Idade: 37 Altura: 180 Peso: 95,4 Medicações em uso (Anticoncepcional, etc...): Não Problemas de Saúde: Nenhum Tempo de treino: mais de 8 anos de treino. Durante esses 8 anos sempre trabalhei em escala 12x36 + 160 km de distância ida e volta para o trabalho isso me atrapalhava um pouco em relação a treino, dieta e descanso. Existia um revezamento de 4 em 4 meses do turno dia e noite, quando trabalhava no turno do dia o treino e dieta ficavam prejudicados, muitas das vezes treinava 2x ou 1x na semana por causa dos extras (saudade dos extras... na vdd sds do dindin. kkkk) quando mudava pra noite o treino e dieta ficavam ok, mas o descanso ficava um pouco prejudicado… enfim tinha maior rendimento quando trabalhava a noite pois conseguia intensificar os treinos e manter a dieta. Graças a Deus no início deste ano 2019 minha escala mudou. Ciclos FEITOS com dose e tempo: Já fiz ao todo uns 5 ciclos, todos com testo de base (enantato ou cipionato ou fenilpropianato) sempre com outro acompanhamento: Deca, Boldenona, Stanozolol, Masteron, Oxandrolona. Único EAS que nunca usei foi trembolona por receio. Penúltimo ciclo: término Maio 2018 1 a 10 enantato 100mg ds/dn 1 a 10 Boldenona 100mg ds/dn Último ciclo: término 07/12/2019 (ciclo indicado pelo meu fornecedor) 1 a 3 oxandrolona 40 mg tsd 4 a 6 oxandrolona 60 mg tsd 7 a 10 Masteron 100 mg ds/dn 1 a 10 Enantato de testo 400 mg sem 1 a 10 Boldenona 400 mg sem Colaterais dos ciclos: Queda de cabelo (geralmente no pós ciclo) e aumento da irritabilidade Ciclo PROPOSTO com Aes (Marca) dose e tempo: Enantato de testosterona Landerlan subcutânea = 165mg/semana (dividido em 3 aplicações de 22ui dom/terça/quinta) Divisão de treino e horário do mesmo: Treino ABCD 1x semana. horários de treino 11 hrs ou 15 hrs. Devido minha escala de trabalho só consigo treinar 4x na semana, dois dias fica impossível ir por causa do horário: saio de casa 05:30 e retorno 22:30 hrs a academia fecha às 22 hrs e Domingo ela tbm não funciona. Devido essa rotina de trabalho adotei o treino ABCD 1x semana. A - Peito/tríceps/Pant Crucifixo inclinado no cross 4x6-12p2 30” desc Supino 45 no smith 12-máx-máx-máx c/pausa2" Sub.peso 1’ desc Voador + Flexão de braços 3x6 super lentas/ (máx3T) (Máxp2") (Máx") 1’ desc Supino reto todas excênt. 12-máx-máx-máx Sub. peso 1’ desc Sup. canad. c/halteres 3x4 excênt + 6 1’ desc Triceps testa barra W 12-máx-máx-máx Sub. peso 1’ desc Triceps francês no banco 45° 12-10-8-6 Sub. peso 30” desc Triceps no pulley 4x4 proq + máx Sub. peso 1’ desc Triceps supinado 12-10-8 Sub. peso c/drop última 30” desc Pant no leg horiz 20-máx-máx-máx Sub. peso 30” desc B - Costas/Bíceps/Abd Puxada sup. unilat no cross 12-máx-máx Sub. peso 30” desc Puxada vertical 12-máx-máx-máx Sub. peso todas excênt. 2’ desc Remada curvada barra grande 2x12 Sub. peso 2x8 1’ desc Adução frontal barra V 4x6 à 10 excênt. 30” desc Remada unilat c/ halters 12-máx-máx Sub. peso 1’ desc Biceps barra H no banco scoth 12-máx-máx-máx 1’ desc Biceps máquina 3x6(6"iso)+4(4"iso)+2(2"iso) 1’ desc Bíceps barra reta 12-máx-máx-máx Sub. peso todas excênt. 1’ desc Biceps concentrado 12-máx-máx Sub. peso s/desc ABD supra máquina 20-mах-mах-mаx Sub. peso 1’ desc ABD infra no rack 4x10 a 20 1’ desc C - Ombro/Trapézio/Pant Flexão de ombro unilat. sup. no cross 12-máx-máx-máx Sub. peso 30” desc Crucifixo inverso + Hiperextensão 2x10+10 Sub. peso 2x8+8 1’ desc Abdução de ombro 4x8-4-2 Sub. peso 1’ desc Rotação frontal banco 45° 12-máx-máx Sub. peso 30” desc Desenv. c/halteres curtas 6-máx-máx-máx Desc. peso 10” desc Enc. barra livre + acima de 90° 4x6à12 Sub. peso / 4x8à12 1’ desc Enc. no Rower 15-máx-máx-máx Sub. peso 30” desc Panturrilheira 5x10 à 20 Sub. peso 10” desc Pant. no rack 4x8 p2”+8 30” desc Pant. livre unilat. 3x8 a 15 s/desc D - Perna/Abd Flexão de quadril 3x8 à 12 p2" s/desc Rack machine 15-8-8-8 Sub. peso 10” desc Cadeira extensora + passada 4x8à15p2" Sub. peso / 4x6 à 8 1’ desc Agachamento 4x6à15N + 6à15C Sub. peso 1’ desc Cadeira adutora 4x6p4" + 8c+8 30” desc Aqach. sumo 3x8-6-4 Sub. peso 1’ desc Mesa flexora 3x4p4"+máx Sub. peso 1’ desc Leg 45° alto curtas 20-máx-máx-máx Sub. peso 30” desc ABD: Oblíquo no banco 4x8à20 1’ desc ABD: Roda 4x10à20 1’ desc Treino aeróbico Hit pós treino 15 minutos(um minuto caminhando na velocidade 6 depois 1 correndo na velocidade 10) 4x semana Dieta com quantidade de proteína/carboidrato/gordura por dia: Atual pós ciclo Prot.: 216 Carb.: 143 Gord.: 91 Café - 06:00 05 Ovos mexidos 01 Xícara de café Vit. C 500mg Lanche manhã - 09:00 150ml iogurte natural 01 Colher pasta de amendoim Almoço - 11:30 120g Batata doce 120g Frango grelhado Salada verde (couve ou brócolis ou alface) Vitamina D3 5000ui Lanche - 14:30 (refeição pré e pós treino) 01 banana prata 40g Whey protein Lanche - 16:30 120g Batata doce 120g Frango grelhado 01 Xícara de café Jantar - 19:30 110g Batata doce 110g Frango grelhado Salada verde (couve ou brócolis ou alface) Ceia - 22:30 04 Ovos mexidos Vit. C 500mg Hidratação 4 a 5 litros de água por dia Fotos: Exames foram feitos ontem... assim que tiver os resultados posto aqui
  22. Oi! Estou planejando o meu ciclo com a trembolona, com o objetivo de ganhar massa muscular e perder gordura, mas ainda não sei o que usar na TPC. Meu ciclo (produtos da American Plus Pharma): - 75 mg de acetato de trembolona (segunda, quarta e sexta, durante 8 semanas). - 200 mg de deposteron (a cada duas semanas, durante o uso do acetato de trembolona): para manter os níveis de testosterona. Pretendo malhar pelo menos 3 (três) vezes por semana, pela manhã, com duração de no mínimo 1h e 30m. Idade: 22. Altura: 1,71. Peso.. 87,00. Dieta: 2500 calorias, 170-180g de proteína, 150g de carboidrato no mínimo, 40g de gordura no máximo. O que posso usar na TPC para conseguir (1) manter meu nível de testosterona normal com os testículos produzindo testosterona normalmente, (2) manter os ganhos obtidos e (3) evitar ginecomastia (já tive ginecomastia antes e fiz cirurgia)? Enfim, como posso montar essa TPC?
  23. Existem mais de duzentos estudos clínicos sobre o magnésio que documentam a importância desse mineral. Normalmente nossa dieta é deficiente na ingestão de magnésio, razão pela qual muitas pessoas são orientas a suplementar o mineral. O magnésio é considerado um mineral antiestresse e um tranquilizante natural. O estresse esgota o magnésio do corpo e pode levar a uma perturbação no sistema nervoso. Outro benefício do magnésio está relacionado com a produção de testosterona. Um estudo examinou a relação entre o magnésio, a testosterona e o exercício físico. Os indíviduos foram divididos em dois grupos, um de pessoas sedentárias, e outro de fisicamente ativas. Todos ingeriram 10mg de magnésio por kg corporal. Os pesquisadores descobriram que a suplementação com magnésio aumentou a testosterona livre em ambos os grupos. No entanto, no grupo fisicamente ativo a elevação foi maior. O uso de suplementos alimentares com magnésio pode ajudar o fisiculturista ou musculador a dormir melhor e a ter um aumento na produção de testosterona. Fonte: Magnesium, the Key to Recuperation. FLEX, pp. 118, maio de 2013.
  24. Vamos falar das misturas de testosterona? Bom, nesta semana me perguntaram por que existem medicações que são sais de testosterona combinados e por que existem sais de testosterona produzidos sozinhos. A resposta é razoavelmente simples: testosterona fabricada não foi feita para ampliar resposta esportiva, foi feita para tratamentos de reposição hormonal. Tais tratamentos são realizados em ordem de, em uma pessoa idosa ou que necessite de reposição hormonal por hipogonadismo central ou periférico, possa ter a resposta endócrina induzida o mais parecido com a resposta endócrina normal. Sendo assim, imagine as situações que se seguem: Homem entre a 6a e a 7a década de vida, com produção mínima de testosterona, mas ainda funcionante, mas com sintomas clínicos de baixa hormonal, com exames laboratoriais mostrando função de estímulo para produção; Homem entre a 8a e a 9a década de vida, com produção hormonal acentuadamente baixa, praticamente inexistente, com queda no estímulo glandular para produção hormonal, mas sem queixas clinicas, embora apresente sintomas de perda de massa óssea e diminuição da atividade mental e física; Jovem de 17 anos de idade, pós-operatório de cirurgia para remoção dos testículos depois de neoplasia maligna apresentando perda muscular acentuada, perda da libido, baixa atividade mental. Apresenta o agravante de ter tido lesões hepáticas devido ao processo de quimioterapia. Percebe que são situações diferentes e que portanto precisam ser tratadas de forma diferente? O que eu gostaria que vocês prestassem atenção é que, embora todas estas condições estejam relacionadas com perda de massa muscular e a testosterona administrada por meio dos seus sais de diferentes tempos de ação e duração possa devolver essa massa muscular, isso é uma situação e não uma regra. Lembrem-se: o que torna um sujeito emagrecido por doença num sujeito com a massa muscular normal não necessariamente torna uma pessoa com uma massa muscular normal numa pessoa com uma massa muscular aumentada. A grosso modo isto quer dizer que o resultado final depende da adaptação continua , ou seja: ganhar 5kg de massa muscular não é o mesmo para cada estágio do desenvolvimento físico, a medida que o que transforma um magrinho num fortinho não é o mesmo que transforma um fortinho num fortão ou ainda o que transforma um gordão num gordinho, não é o mesmo que faz o gordinho ficar magro, deu para entender? Pense bem. Meu conselho médico e de atleta, não transforme seu desempenho em contas aritméticas no mínimo ingênuas. Abraço e muita performance com muita saúde!
  25. Olha só, uma coisa me preocupa quando vejo atleta fazer exame de sangue e sair todo chateado porque a testosterona está baixa. Preocupa-me porque normalmente o sujeito já fica com aquela história na cabeça de “repor testosterona” que pelo amor de Deus pessoal, ôh historinha fajuta para endossar o uso de esteroide, hein, safadeza. Testosterona de atleta de peso em treinamento intenso é baixa. Óbvio. A testosterona fica ligada nos tecidos periféricos diminuindo sua biodisponibilidade, logo, como é que o atleta, que tem uma demanda aumentada da testosterona de produção própria poderia ter níveis altos de testosterona medidos no sangue? Para comprovar o que estou dizendo, se você for vir os exames de sangue de atletas que têm uma produção aumentada de testosterona, vai perceber que, se o médico que solicitou os exames foi cuidadoso, solicitou ainda estradiol e estrona, e que para este atleta em questão estes hormônios, que são femininos, também estarão altos. Isso acontece também com o sujeito que manda ver na testosterona exógena. Olha o exame todo feliz como se o número lá escrito fosse mais importante que a qualidade muscular que ele apresenta, e esquece de avaliar os hormônios femininos que acabam ficando todos estourados de tão altos por ação de uma enzima chamada aromatase. Via de regra pessoal, testosterona alta serve para três coisas: aumentar os níveis de DHT periféricos e deixar os homens mais carequinhas, ativar os receptores prostáticos e ir aumentando a sua próstata precocemente e deixar o usuário com uma sensação de bem estar mas meio irritadinho, porque atua sobre o sistema límbico. Se você acha que saber ler exames é ver se você está entre os níveis normais dos exames avaliados, cuidado. Você está sendo ingênuo e esquecendo que existe toda uma ciência que ajuda na avaliação de quem treina porque os resultados de exames para indivíduos que treinam costumam ter padrões diferentes dos comuns, e isto ainda está escrito no final de cada resultado de exame emitido pelos laboratórios: “Correlacionar o resultado com os dados clínicos”. Exercício é um dado clínico que faz toda diferença.
×
×
  • Criar novo...