romeo Postado 13 de fevereiro de 2007 Postado 13 de fevereiro de 2007 Seu madruga p/ dona Florinda, em Acapulco: "Que que foi , que que foi, que que há? Digo...a senhora não esta penssando em comparar esse luxuoso hotel com minha pobre e humilde casinha...seria o mesmo que compararmos a senhora com a MAITÊ PROENÇA!! "
Visitante Vit04 Postado 13 de fevereiro de 2007 Postado 13 de fevereiro de 2007 "penssando" nuss, não fui eu
romeo Postado 13 de fevereiro de 2007 Postado 13 de fevereiro de 2007 "penssando" nuss, não fui eu huahauhaua..juro q ia pôr o "termo" em negrito, mas pensei.."pode ter sido um simples erro d digitação"..rsrs Eh impressionante como as vzs, msm relendo enquanto estamos digitando, n percebemos certos erros...mas depois d minutos, voltamos a ler e vemos cada absurdo!!! ...eh assim msm...acontece meu caro..hehe
romeo Postado 14 de fevereiro de 2007 Postado 14 de fevereiro de 2007 "É mais seguro reconciliar-te com um inimigo do que derrotá-lo. A derrota pode privá-lo de seu veneno; mas a reconciliação o privará de sua vontade de prejudicar." Essa me mandaram pelo Orkut...gostei...
Visitante Vit04 Postado 15 de fevereiro de 2007 Postado 15 de fevereiro de 2007 "O joão de barro não faz casa para alugar... O elefante é fortão mas não faz guerra... O leão não ataca sem fome... Depois o único bicho inteligente é o homem! [ulisses Tavares]
Visitante Filipão Postado 15 de fevereiro de 2007 Postado 15 de fevereiro de 2007 Se não podes vencê-lo, junta-te a ele!!!
Visitante Vit04 Postado 10 de março de 2007 Postado 10 de março de 2007 ESSE É UM TEXTO DO WILLIAM BLAKE, E PRA MIM ELE SIMPLISMENTE TRADUZ A VIDA NESSAS "ESTRANHAS" PALAVRAS No tempo da semeadura, aprende; na colheita, ensina; no inverno, desfruta. Conduz teu carro e teu arado por sobre os ossos dos mortos. A estrada do excesso leva ao palácio da sabedoria. A Prudência é uma solteirona rica e feia, cortejada pela Impotência. Quem deseja, mas não age, gera a pestilência. O verme partido perdoa ao arado. Mergulha no rio quem gosta de água. O tolo não vê a mesma árvore que o sábio. Aquele, cujo rosto não se ilumina, jamais há de ser uma estrela. A Eternidade anda apaixonada pelas produções do tempo. A abelha atarefada não tem tempo para tristezas. As horas de loucura são medidas pelo relógio; mas nenhum relógio mede as de sabedoria. Os alimentos sadios não são apanhados com armadilhas ou redes. Torna do número, do peso e da medida em ano de escassez. Nenhum pássaro se eleva muito, se eleva com as próprias asas. Um cadáver não vinga as injúrias. O ato mais sublime é colocar outro diante de ti. Se o louco persistisse em sua loucura, acabaria se tornando Sábio. A loucura é o manto da velhacaria. O manto do orgulho é a vergonha. As Prisões se constroem com as pedras da Lei, os Bordéis, com os tijolos da Religião. O orgulho do pavão é a glória de Deus. A luxúria do bode é a glória de Deus. A fúria do leão é a sabedoria de Deus. A nudez da mulher é a obra de Deus. O excesso de tristeza ri; o excesso de alegria chora. A raposa condena a armadilha, não a si própria. Os júbilos fecundam. As tristezas geram. Que o homem use a pele do leão; a mulher a lã da ovelha. O pássaro, um ninho; a aranha, uma teia; o homem, a amizade. O sorridente tolo egoísta e melancólico tolo carrancudo serão ambos julgados sábios para que sejam flagelos. O que hoje se prova, outrora era apenas imaginado. A ratazana, o camundongo, a raposa, o coelho olham as raízes; o leão, o tigre, o cavalo, o elefante olham os frutos. A cisterna contém; a fonte derrama. Um só pensamento preenche a imensidão. Dizei sempre o que pensa, e o homem torpe te evitará. Tudo o que se pode acreditar já é uma imagem da verdade. A águia nunca perdeu tanto o seu tempo como quando resolveu aprender com a gralha. A raposa provê para si, mas Deus provê para o leão. De manhã, pensa; ao meio-dia, age; no entardecer, come; de noite, dorme. Quem permitiu que dele te aproveitasses, esse te conhece. Assim como o arado vai atrás de palavras, assim Deus recompensa orações. Os tigres da ira são mais sábios que os cavalos da instrução. Da água estagnada espera veneno. Nunca se sabe o que é suficiente até que se saiba o que é mais que suficiente. Ouve a reprovação do tolo! É um elogio soberano! Os olhos, de fogo; as narinas, de ar; a boca, de água; a barba, de terra. O fraco na coragem é forte na esperteza. A macieira jamais pergunta à faia como crescer; nem o leão, ao cavalo, como apanhar sua presa. Ao receber, o solo grato produz abundante colheita. Se os outros não fossem tolos, nós teríamos que ser. A essência do doce prazer jamais pode ser maculada. Ao veres uma Águia, vês uma parcela da Genialidade. Levanta a cabeça! Assim como a lagarta escolhe as mais belas folhas para deitar seus ovos, assim o sacerdote lança sua maldição sobre as alegrias mais belas. Criar uma florzinha é o labor de séculos. A maldição aperta. A benção afrouxa. O melhor vinho é o mais velho; a melhor água, a mais nova. Orações não aram! Louvores não colhem! Júbilos não riem! Tristezas não choram! A cabeça, o Sublime; o coração, o Sentimento; os genitais, a Beleza; as mãos e os pés, a Proporção. Como o ar para o pássaro ou o mar para o peixe, assim é o desprezo para o desprezível. A gralha gostaria que tudo fosse preto; a coruja, que tudo fosse branco. A Exuberância é a Beleza. Se o leão fosse aconselhado pela raposa, seria ardiloso. O Progresso constrói estradas retas; mas as estradas tortuosas, sem o Progresso, são estradas da Genialidade. Melhor matar uma criança no berço do que acalentar desejos insatisfeitos. Onde o homem não está a natureza é estéril. A verdade nunca pode ser dita de modo a ser compreendida sem ser acreditada. É suficiente! Ou Basta. William Blake Provérbios do Inferno
Taerone Postado 10 de março de 2007 Postado 10 de março de 2007 "há coisas na vida que nao tem preço, para todas as outras existem mastercard"
Visitante Vit04 Postado 11 de março de 2007 Postado 11 de março de 2007 não me perguntem a fonte... " No mundo atual, está se investindo cinco vezes mais em remédios para virilidade masculina e silicone para mulheres do que na cura do Mal de Alzheimer. Daqui a alguns anos, teremos velhas de seios grandes e velhos de pau duro, mas eles não se lembrarão para que servem "
Visitante Vit04 Postado 24 de março de 2007 Postado 24 de março de 2007 trecho de Inteligência Emocional, de Daniel Goleman: Era verão em NY e, naquela tarde, fazia um calor sufocante, insuportável. As pessoas andavam pelas ruas mal-humoradas, em visível desconforto. Na Avenida Madison, peguei um ônibus para voltar ao hotel. Ao entrar, fui surpreendido com a saudação que veio do motorista: "Oi, como vai?" Esse negro d emeia idade e largo sorriso repetiu a mesma saudação a todos os outros passageiros que foram entrando ao longo do percurso no desno tráfego do centr oda cidade. Todos, como eu, se surpreendiam, mas, porque estavam com o humor compremetido pelas condições climáticas do dia, poucos retribuiam o cumpreimento. À medida que o ônibus se arrastava pelo traçado quadriculado do centro da cidade, porém, uma transformação mágica foi gradativamente ocorrendo. Para nosso deleite, o motorista encetou um animado comentário sobre o cenário a nossa volta: havia uma liquidação sensacional naquela loja, uma exposição maravilhosa naquele museu, já souberam do novo filme que estreou ali na esquina? O prazer dele com a riqueza de possibilidades que a cidade oferecia contagiou a todos. Ao descerem do ônibus, as pessoas já havia se despido da couraça de mau humor com que tinham entardo, e, quando o motorista lhes dirigiu um sonoro "Até logo, tenha um ótimo dia!" , todas lhe deram uma resposta sorridente. A vinte anos a lembrança desse episódio me acompanha. Quando entrei naquele ônibus da avenida Madison, eu havia acabado d eme doutorar em psicológia- mas a psicologia da época não dava mta atenção para um tipo de alteração comportamental que ocorrese desse modo. A ciênia psicológica não conhecia praticamente nada a respeito dos mecanismos da emoção. Ainda hj, ao imaginar a possibilidade d eos passageiros daquele ônibus terem propagado pela cidade aquele vírus do bem-estar, constato que aquele motorista era uma espécie de pacificador urbano, uma espécie de mago que tinha o poder de transmutar a soturna irritabilidade que fervilhava nos passageiros de seu ônibus, de amolecer e abrir corações.
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