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  1. O que é o Cártamo O Cártamo é considerada uma planta oleaginosa conhecida antes da era Cristã e vem sendo muito utilizada na culinária e na produção de corante amarelo para tingir e aromatizar alimentos. Óleo de cártamo A partir da semente é possível extrair o óleo de cártamo que possui diversas propriedades e benefícios. O cártamo possui lignanas, polissacarídeos e óleos essenciais como: ácido oléico, ácido linolênico e acido palmítico. Possui vitamina E que é de relevante importância para se obter uma ótima saúde e melhoria no desempenho físico. Benefícios do óleo de cártamo Dentre os benefícios do óleo de cártamo, podemos citar as seguintes propriedades: antiinflamatório; antioxidante natural (acelera o metabolismo, acarretando na perda da gordura corporal, principalmente na região abdominal aumentando assim, a tonicidade muscular e diminuindo o colesterol); Auxilia a regularização do LDL e triglicérides; fortalece o sistema imunológico aumentando a resistência às infecções e doenças; previne contra o aparecimento de celulites; é ótimo para a pele por sua capacidade de reduzir o aparecimento de rugas e inflamações cutâneas. Vitamina E no óleo de cártamo A vitamina E é considerada um excelente antioxidante no combate ao envelhecimento e estresse oxidativo e auxilia no bom funcionamento do sistema imunológico. Para praticantes de atividades físicas, a vitamina E é sem dúvida essencial, pois ela é participa da regeneração de todos os tecidos do corpo, ajudando de forma significativa, as pessoas ativas a reduzirem os sintomas decorrentes do overtraining. Pesquisa feita com a vitamina E concluiu que ela é capaz de ajudar no transporte de aminoácidos e açúcares do sangue para dentro das células musculares e a promover a síntese de proteína nos músculos. O óleo de cártamo é precursor do CLA (ácido linoléico) O óleo de cártamo é precursor em CLA (ácido linoléico) que vem sendo estudado por estar associado à redução da gordura corporal, da arteriosclerose, na prevenção de diabetes mellitus e até mesmo efeito antitrombônico. O ácido linoleico em forma de suplemento é capaz de manter uma boa saúde, porém, é difícil de obter através de uma dieta normal exigindo assim, a busca por outras fontes que é o caso do óleo de cártamo. Estudos com CLA e perda de gordura Estudo feito com o ácido linoleico entre homens e mulheres, pré e pós 8 semanas, concluiu que a perda da gordura corporal foi significativa, uma vez que os homens apresentaram maior perda de gordura abdominal em relação às mulheres (referência). Ácido oleico no cártamo O cártamo é também fonte rica de ácido oleico, que é uma gordura monoinstaurada, considerada saudável. Quando consumida em quantidade adequada, pode proporcionar a diminuição do colesterol LDL, acelerar a perda de peso, reduzir o risco de doenças cardíacas e acidente vascular cerebral (AVC). Óleo de cártamo e perda de gordura Pesquisadores cada vez mais vêm descobrindo os benefícios do óleo de cártamo. Dentre estes benefícios, junto com uma dieta balanceada e exercícios físicos diários, está associada à perda da gordura localizada. Os cientistas descobriram também, que o óleo de cártamo aumenta a produção do hormônio adinopectina, que ajuda no controle da produção de insulina e avisa o corpo quando utilizar a gordura como fonte primária de energia. Nos músculos, o óleo de cártamo age no aumento da atividade da enzima CPT (carnitina palmitoil transferase), presente nos músculos esqueléticos de contração voluntária, e que transporta a gordura para dentro da mitocôndria, organela responsável por converter a gordura em energia. Quando a atividade da CPT é aumentada, as células adiposas recebem mais energia e consequentemente ocorre à queima, resultando em mais energia para o trabalho muscular. A gordura corporal possui a capacidade de inibir a atividade da enzima lípase lipoprotéica que possui a função de transferir a gordura presente na corrente sanguínea, para o interior da célula que é responsável em armazenar a gordura corporal. Quanto maior for à atividade da lípase lipoprotéica, maior será o volume do tecido adiposo, ou seja, ganhamos mais gordura corporal, porém quando ocorre o bloqueio da lípase lipoprotéica, a transferência da gordura para as células fica inibida, fazendo com que o corpo utilize o estoque de gordura já existente como fonte de energia para a atividade muscular. Óleo de cártamo deve ser associado à dieta Vale ressaltar que para garantir as propriedades e benefícios do óleo de cártamos, deve-se associar uma dieta balanceada juntamente com a atividade física. Sempre que adquirir um produto busque pelo selo da ANVISA. Referências 1. ATKINSON, R. Conjugated linoleic acid for altering body composition and treating obesity. In: Yuraweez M, Mossoba M, Kramer J, Pariza M, Nelson G, editors. Advances in conjugated linoleic acid research. hampaign, IL: AOCS Press; 1999. P.353-438. 2. AZZI A, BREYER I, et. al. Specific Cellular Responses to a-tocopherol.J Nutr,200.] 3. BALZ F. Antioxidant vitamins and heart disease. Presented at the 60th Annual Biology Colloquium. Oregon State University, Corvallis. Oregon. February 25, 1999. 4. BJORNTROP, P. Visceral obesity: a “civilization syndrome”. Obes Res. 1993; 1(3):206-2. 5. BOAZ M, SMETANA S, WEINSTEIN T, et. al. Secondary prevention with antioxidants of cardiovascular disease in endstage renal disease (SPACE): randomized placebo – controlled trial. Lancet 2000. 6. BOTELHO, A.P.; SANTOS-ZAGO, L.F.; REIS, S.M.P.M.; OLIVEIRA, A.C. A suplementação com ácido linoléico conjugado reduziu a gordura corporal em ratos Wistar. Rev. Nutr., Campinas, 18(4):561-565, jul./ago., 2005. 7. C.S.I.R. (Council of Scientific and Industrial Research). 1948-1976. The wealth of India. 11 vols. New Delhi. 8. CHOI, J.S.; JUNG, M.H.; PARK, H.S.; SONG, J. Effect of conjugated linoleic acid isomers on insulin resistance and mRNA levels of genes regulating energy metabolism in high-fat-fed rats. Nutrition, v. 20, p. 1008-1017, 2004. 9. CLOSE, R.C.; SCHOELLER, D.A.; WATRA, A.C.; NORA, E.H. Conjugated linoleic acid supplementation alters the 6-mo change in fat oxidation during sleep. Am J Clin Nutr 2007;86:797– 804. 10. Collaborative Group of the Primary Prevention Project (PPP). Low dose aspirin and vitamin E in people at cardiovascular risk: a randomized trial in general practice. Lancet 2001. 11. DIPLOCK, A. T., “Will the Good Fairies” Please Prove to Us that Vitamin E Lessens Human Degenerative Disease?” Free Radic Res 27.5,1997. 12. DUKE, J.A. The quest for tolerant germplasm. p. 1-61. In: ASA Special Symposium 32, Crop tolerance to suboptimal land conditions. Am. Soc. Agron. Madison, WI. 13. EKIN, Z. (2005), “Resurgence of Safflower (Carthamus tinctorius L.). Utilization: A global view”, J. of Agronomy 4(2):83-87. 2005 14. EVSTINEEVA, R. P., et. al. “Vitamin E as a Universal Antioxidant and Stabilizer of Biological Membranes” Membr Cell Biol. 12.2, 1998. 15. GISSI Prevenzione Investigators. Dietary suplementationwith n-3 polyunsaturated fatty acids and vitamin E after myocardial infarction: results of the GISSI Prevenzione trial. Gruppo Italiano per lo Studio della Soprawivenza nell’infarto miocárdio, Lancet 1999. 16. GUIMIAO, W., L. Yili, (1985), “Clinical application of safflower (Carthamus tinctorius)”, Zhejiang Traditional Chinese Med. Sci. J.,. 20: 42-43. 17. HARTMANN, A., et. al. Vitamin E Prevents Exercises – Induced DNA Damge. Mutat Res. 1995. 18. KAMPHUIS, M.M.; LEJEUNE, M.P.; SARIS, W.H.; Westerterp-Plantenga, M.S. The effect of conjugated linoleic acid supplementation after weight loss on body weight regain, body composition, and resting metabolic rate in overweight subjects. Int J Obes Relat Metab Disord 2003;27:840-7. 19. KHOSHOO, T.N. Energy from plants: problems and prospects. Reprinted from Part II of the Proceedings of the 69th Session. Indian Science Congress, Mysore. Lucknow Printing House, Lucknow. 1982. 20. MC BRIDE, J. M., et. al. “Effect os Residence Exercises on Free Radical Production. Med Sci Sports Exerc 30,1. 1998. 21. Panel on Dietary Antioxidants and Related Compoubds,Food and Nutrition Board, Institut of Medicine. National Academy of Sciences. Deiteary Reference Intakes for Vitamin Cm Vitamin E, Seleniun and Carotenoids. Washington. D.C. National Academy Press, 2000. 22. PAOLISSO, G. et.al., Pharmacologic Doses of Vitamin E Improve Insulin Action in Healthy Subjects anda Non-Insulin Dependent Diabetic Patients. Am J Clin Nutr 57. 1998. 23. PROENÇA DA CUNHA, A.; SILVA, A.P.; ROQUE, O.R. (2003), Plantas e produtos vegetais em fitoterapia, Fund. Cal. Gulb. 24. RAGHU, J.S. AND SHARMA, S.R. 1978. Response to irrigation and fertility levels of safflower. Indian J. Agron. 23(2):93-97. 25. RIMM EB, STAMPFER MJ, ASCHERIO A, et.al. Vitamin E consumption and the risk of coronary heart disease in men. N Engl. J Med. 1993. 26. STAMPFER MJ. HENNEKENS CH, MANSON JE, et. al. 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N.; CHAKRAVARTI, N., “Anti-inflammatory activity of a new triterpenoid saponin from Carthamus tinctorius Linn.”, Journal of Enzyme Inhibition and Medicinal Chemistry 23(4), 543-548(6).2008 33. YUSUF S, DANGENAIS G, POGUE, et. al. Vitamin E suplementation anda cardiovascular events in high risk patients. The Hearth Ocutcomes Prevention Evaliation Study Investigators. N Engl J Med. 2000.
  2. A L-carnitina é um nutriente produzido naturalmente pelo nosso corpo através da Lisina, Metionina, Vitamina C, B3, B6 e ferro. Mas devido a nossa grande demanda através de nossas atividades diárias, não conseguimos aproveitar ao máximo os efeitos desse excelente nutriente sendo assim necessária sua suplementação para efeitos mais acentuados quanto à energia e queima de gordura. Uma das justificativas mais usadas para o uso da l-carnitina é que por não ser neuro-estimulante, ou seja, não ser à base de xantinas ou outras inas, a mesma não causa aceleração cardíaca nem sensações de pilha e alerta se tornando ótima opção até para cardíacos que visam perda de peso e definição corporal. A L-Carnitina tem ações biológicas de extrema importância como ser responsável por aumentar as defesas imunológicas de nosso corpo, baixar os níveis de colesterol ruim, aumentar diversas capacidades mentais, queima da gordura na mitocondria gerando energia aos musculos dentre diversos outros benefícios com seu uso via suplementação isolada. Ao contrário do que muitos acreditam e pregram, os termogênicos NÃO devem ser utilizados pré-treino tendo em vista que o momento do treino já é um horário de natural termogênese. O uso de um termogênico no período pré-treino irá causar um efeito tampão neste momento natural sem falar na energia “falsa” não advinda de energia muscular, mas neurotransmissora que o termogênico produz, o que pode ser ainda mais catabolítico neste momento. Em outros horários onde o indivíduo realmente necessita desta aceleração certamente ele não o faz. DOSES E EFEITOS ADVERSOS Sua dose indicada é de 2 a 6g por dia para resultados satisfatórios, dose dependente de PROTOCOLO, dieta, treino, tipo físico e fase de treinamento em que se encontra. Não se tem relatado na literatura efeitos adversos com o uso desta amina. REFERÊNCIAS 1. Laurberg P, Andersen S, Bulow P, I, Carle A. Hypothyroidism in the elderly: pathophysiology, diagnosis and treatment. Drugs Aging. 2005;22(1):23-38. 2. Jayakumar RV. Hypothyroidism. J Indian Med Assoc. 2006 Oct;104(10):557-60, 562. 3. Heitman B, Irizarry A. Hypothyroidism: common complaints, perplexing diagnosis. Nurse Pract. 1995 Mar;20(3):54-60. 4. Caturegli P, Kimura H, Rocchi R, Rose NR. Autoimmune thyroid diseases. Curr Opin Rheumatol. 2007 Jan;19(1):44-8. 5. Maji D. Hyperthyroidism. J Indian Med Assoc. 2006 Oct;104(10):563-7. 6. Sinclair C, Gilchrist JM, Hennessey JV, Kandula M. Muscle carnitine in hypo- and hyperthyroidism. Muscle Nerve. 2005 Sep;32(3):357-9. 7. Olson BR, Klein I, Benner R, et al. Hyperthyroid myopathy and the response to treatment. Thyroid. 1991;1(2):137-41.
  3. Eu gostaria se posso utilizar o termogênico LA 9000 top definition com uma dieta no carb... Faço 2h de academia 7 da matina e o resto do dia estudo Queria tomar um termogênico pois possui cafeina e ajudaria na diminuição de gordura e também me daria mais energia durante o dia coisa que eu preciso muito
  4. Eaí pessoal, venho aqui pra tentar tirar uma duvida e saber se alguem ja passou por isso tambem, para que possa estra me ajudando a solucionar isso. O negócio é que fiz um ciclo no inicio do ano passado (só de Diana) que deixou meu E2 muito alto após o ciclo, mesmo depois da TPC, que estava 61,78 pg/mL sendo que o limite era até 42,6, e a testo deu em níveis normais :770,8 pg/mL enquanto o limite era 827,0. Sabendo dos riscos que E2 alto ocasiona, eu usei 25 mg de Aromasin para poder abaixar o E2 para níveis normais. Mas no início sentí os sintomas de baixo E2 no corpo, como falta de libido, pele seca, e o testículo diminuiu um pouco tambem. Com o tempo a libido foi normalizando, mas ainda não é a mesma coisa que era antes, sem contar que o Esperma ficou ralo, antes saía muita quantidade, e era em formato de gel, depois que usei o IA, ele ficou praticamente líquido, sem aquela coloração branca que tinha antes. Havia sobrado algumas capsulas do Diana que usei pra fazer o ciclo no ano passado, então usei ela pra fazer um ciclo de Diana + Prop no começo desse ano, mas pra minha surpresa o Diana quase não deu efeito, eu pensava que talvez meu E2 ainda podería estar baixo, ou o Diana pode ter passado da validade, mas o fato é que parecía que eu tinha tomado Stano, não reteve quase nada, e ganhei um pouco de musculos, que logo após terminar o ciclo foi voltando ao normal de novo, não conseguí segurar quase nada de ganhos, mesmo fazendo a TPC de boa. A aproximadamente 1 mes e meio atrás, fui em uma endócrino e refiz alguns exames, e a testo e o estradiol estavam em níveis normais, apesar de a testo estar mais baixa do que da primeira vez que fiz os exames. A testo estava : 725,6 ng/dL e o E2 estava 41,74 pg/mL. A endócrino disse que a produção de hormônios estava normal, e que eu não tem como eu ter infertilidade com essas taxas hormonais. Ela disse que a diferença que eu vejo no esperma, pode não ter nada a ver com a quantidade de espermatozoides e sim com as glândulas que produzem o líquido que ajuda a transportar o semen. Mas o problema é que o testículo de fato está menor que daquela época, e sinto a libido um pouco pior do que antes de fazer o uso do IA, e as ereções estão uns só uns 80% do que eram antes de fazer o uso do Aromasin tambem, ele não fica 100% ereto, fica quase meia bomba, nem com Ciális , e "a conexão cai" muito facil. Alguem sabe outras causas que podem influenciar no tamanho dos testículos e na forma, quantidade do esperma e libido, a não ser os hormônios Testo e E2?? Será que existe alguma forma de solucionar isso?? A medica disse que nem precisava fazer um espermograma, depois que viu os resultados dos exames de Testo e E2...então qual exame devo pedir?? Devo tentar ir em outro médico?? O que vocês acham?
  5. Quimicamente, a carnitina é uma amina quaternária (a mesma família química à qual a colina pertence) e existe sob a forma de dois estereoisômeros (estruturas que são a imagem espelhada uma da outra) chamados L-carnitina (a forma ativa encontrada em nossos tecidos) e D-carnitina ( a forma biologicamente inativa). Uma mistura das duas formas em partes iguais tem o nome de DL-carnitina. A L-carnitina é sintetizada no corpo humano, principalmente no fígado e nos rins, a partir de aminoácidos essenciais, a lisina e a metionina. Três vitaminas, niacina, B6 e C, assim como o ferro, participam dessa síntese. Hoje sabe-se que a L-carnitina é essencial para a manutenção da saúde dos seres humanos. A L-carnitina é absolutamente necessária para o transporte dos ácidos graxos de cadeia longa até a mitocôndria, a fornalha metabólica das células. Os ácidos graxos são as principais fontes de produção de energia no músculo cardíaco e esqueletal, estruturas particularmente vulneráveis à deficiência de L-carnitina. Já foram identificados vários estados de insuficiência de L-carnitina, muitos dos quais são de origem genética. Dentre os sintomas dessas deficiências estão: fraqueza muscular, confusão severa e angina (“dor no peito”). Alguns grupos, particularmente, correm risco de deficiência de L-carnitina. Dentre eles estão pacientes de insuficiência renal crônica em hemodiálice e pacientes com insuficiência hepática. Até alguns subgrupos saudáveis apresentam necessidade adicionais de L-carnitina. Dentre eles estão os vegetarianos radicais, recém-nascidos, gestantes e lactantes. Só recentemente se reconheceu que a L-carnitina é essencial para a saúde ótima. O futuro dessa substância parece promissor, desde que a ciência médica continue a investigá-la. Dentre os argumentos a favor dessas substâncias estão: 1. Protege contra doenças cardiovasculares; 2. Protege contra doenças musculares (e ajuda a desenvolver os músculos e o vigor); 3. Protege contra doenças hepáticas; 4. Protege contra o diabetes; 5. Protege contra doenças renais; 6. Ajuda nas dietas. Estudos clínicos demonstraram os efeitos positivos da suplementação de L-carnitina em pacientes que sofrem de doenças da artéria coronária e que recebem injeções de L-carnitina. Em um grupo, por exemplo, demonstrou-se o aumento significativo da tolerância aos exercícios entre pacientes tratados com L-carnitina com doenças da artéria coronária. Outros demonstraram também uma maior tolerância a exercícios entre pacientes de doença da artéria coronária tratados com L-carnitina. Em outro estudo, dois grupos semelhantes de pacientes que sofriam de angina pectoris (a dor no peito severa que freqüentemente acompanha o fluxo insuficiente de sangue e oxigênio para o músculo cardíaco) tomaram duas formas diferentes de carnitina. Observou-se uma melhoria notável nos dois grupos durante os trintas dias iniciais nos quais se administrou carnitina por via oral. Entre trinta e sessenta dias, entretanto, observou-se uma melhoria maior no grupo que tomou L-carnitina (50 miligramas por quilograma de peso corporal por dia) mas não no grupo que tomou DL – cartinina (100 miligramas por quilograma de peso corporal por dia). Muitas pessoas consomem gérmen de trigo e o óleo derivado do gérmen de trigo como fontes de vitamina E “natural” e octacosanol. Não há indícios persuasivos que sugiram que a vitamina E ou qualquer outra substância derivada dessas fontes seja mais eficaz do que a vitamina E comprada em cápsulas. Além disso, o óleo contido nessas cápsulas é muito menos propenso à rancidez do que o do gérmen de trigo. Foi elaborado um argumento não-convincente, com base em pesquisas inadequadas, de que o óleo de gérmen de trigo é superior aos suplementos concentrados de vitamina de vitamina E. A razão disso, segundo alegações, é que o óleo de gérmen de trigo contém octacosanol, um álcool de 28 carbonos. Atualmente, os fabricantes e divulgadores do óleo de gérmen de trigo competem em relação à quantidade de octacosanol contida em seus respectivos produtos. O fato é que há poucas informações na literatura científica que indiquem que o octacosanol desempenhe um papel significativo na biologia e saúde humanas. É interessante e instrutivo notar que os autores de artigos que divulgam o octacosanol freqüentemente citam um documento científico específico, sugerindo claramente que esse documento trata do reagente catalisador octacarbonila de dicobalto, que nada tem a ver com octacosanol! Uma observação final sobre esse assunto: atualmente, parece que descobertas anteriores que mostram um possível papel benéfico do óleo de gérmen de trigo no tratamento da distrofia muscular talvez tenham sido resultantes de uma substância inteiramente diferente, como o selênio, que hoje parece ter uma possível função nesse distúrbio, embora ainda não se tenha demonstrado claramente isso. Relatou-se, há algum tempo, que a suplementação de carnitina reduz significativamente os lipídios sangüíneos totais (gorduras e substâncias semelhantes à gordura), uma descoberta confirmada recentemente por pesquisadores japoneses que relataram que a administração oral de 900 miligrama de L-carnitina diminuiu notavelmente os níveis sangüíneos de triglicerídeos, um dos lipídios envolvidos nas doenças cardiovasculares. A L-carnitina oral, neste estudo, foi tão eficaz quanto a L-carnitina intravenosa. O efeito continuou enquanto se deu continuidade à administração de carnitina; os níveis de triglicerídeos aumentaram novamente quando se suspendeu a administração da carnitina. Não se observou nenhum efeito sobre o colesterol. Entretanto, em outros estudos, a administração oral de 1 grama de L-carnitina diariamente durante um período de dez a quinze semanas gerou um aumento substancial no colesterol HDL em dois homens normais. O HDL é o colesterol “bom”, a parte protetora contra a doença da artéria coronária. As pesquisas realizadas até o momento sugerem um papel potencialmente importante para a L-carnitina no tratamento e possivelmente na prevenção de algumas formas de doenças cardiovasculares. Entretanto, hoje não existem indícios que as pessoas com níveis normais de carnitina e metabolismo normal de ácidos graxos se beneficiem da suplementação não alimentícia de carnitina. Maiores pesquisas estão garantidas. Demonstrou-se recentemente, em um estudo bem projetado, que a suplementação de L-carnitina aumenta a distância que os pacientes de claudicação intermitente decorrente de doença vascular periférica conseguem caminhar. Quanto às alegações relacionadas aos músculos e ao vigor, demonstrou-se que os pacientes com algumas formas de doenças que enfraquecem os músculos, em sua maioria hereditárias, apresentam deficiências de carnitina que, em algumas instâncias, respondem à suplementação de carnitina. As alegações de que a carnitina pode ajudar a desenvolver a musculatura e aumentar a resistência física levaram à sua adoção entre alguns atletas e adeptos da musculação. È possível que os indivíduos normais possam se beneficiar do aumento da energia proporcionado por suplementos de carnitina, mas não há provas de que isso realmente aconteça. Nem tampouco há muitos indícios de que a carnitina ofereça proteção direta contra doenças hepáticas. As deficiências de carnitina, entretanto, podem atrapalhar os processos normais do metabolismo hepático das lipoproteinas, contribuindo para elevações potencialmente danosas dos níveis sangüíneos de triglicerídeos e colesterol. (Veja a discussão acima sobre doenças cardiovasculares.) Quanto ao diabetes, embora tenham sido relatadas anormalidade no metabolismo da carnitina em diabéticos, não há provas de que a suplementação de carnitina previna o diabetes. O argumento de que a carnitina oferece proteção contra doenças renais aparentemente provém de relatos de que a deficiência de carnitina em pacientes de falência renal que passam por hemodiálise, hoje freqüentemente observada, possa ser prevenida através da suplementação oral de carnitina. Não há indícios, entretanto, de que esses suplementos beneficiem indivíduos normais que buscam prevenir o desenvolvimento de problemas renais. Postulou-se que a carnitina seria um suplemento útil para os indivíduos em dietas de baixa caloria; que a carnitina, aumentando a eficiência da oxidação dos ácidos graxos (aumentando a taxa de queima das calorias armazenadas sob forma de gordura) seria capaz de aumentar a tolerância a dietas de baixa caloria, reduzindo a sensação de fome e franqueza que resultam da oxidação menos eficiente das gorduras. Trata-se de uma idéia intrigante que vale a pena investigar. Do lado negativo, precisamos observar que foram relatados sintomas da miastenia (franqueza progressiva de certos grupos de músculos sem indícios de atrofia ou desgaste) em pacientes renais mantidos em hemodiálise e suplementação de DL-carnitina por tempo prolongado. Os sintomas desapareceram com a suspensão da administração da DL-carnitina. Quando, mais tarde, esses mesmos pacientes receberam uma forma L de carnitina (L-carnitina), os sintomas da miastenia não voltaram. Essas descobertas sugerem que os suplementos devem ter a forma de L-carnitina, e não de DL-carnitina. Desconhece-se qual seria a ingestão ideal de L-carnitina na alimentação. Na verdade, a quantidade de L-carnitina na alimentação ocidental média permanece indefinida. Uma análise não publicada de pacientes hospitalizados nos Estados Unidos mostrou uma ingestão de carnitina na alimentação entre 2 miligramas a 300 miligramas por dia. Até que tenhamos maiores – e melhores – informações em mãos não podemos faze nenhuma recomendação. As fontes mais ricas de L-carnitina na alimentação são as carnes vermelhas (carneiro e boi, em particular). Os laticínios contém L-carnitina. Vegetais, frutas e determinados cereais contém pouco ou nenhum carnitina. (O abacate contém alguma; o tempeh, produto fermentado da soja, também.) Existem suplementos disponíveis nas formas DL e L. Se usar suplementos de carnitina, use apenas a L-carnitina. Lembre-se de que ficou demonstrado que a forma DL da carnitina causa uma síndrome semelhante à miastenia em alguns pacientes. A forma L-carnitina, por outro lado, não gerou efeitos colaterais negativos, nem mesmo em indivíduos que tomaram 1,6 grama diária durante mais de um ano.
  6. Ae alguem ae pode me dizer quantas caps de CLA deve ser tomada por uma pessoa com 90kg. o CLA e da MRM CLA 1250 ... 1000mg OF ACTIVE CLA PER SOFTGEL. vlw!
  7. eu sou completamente leigo no assunto, então se alguem pudesse me ajudar.. tenho 1,77 e peso 83kg.. nao tenho interesse em ficar forte (pelo menos por enquanto) eu qro só secar, emagrecer o mais rapido possivel.. eu comprei um CLA de 90softgels da marca 'Ultimate Nutrition' fiz uma boa escolha? e como é o uso desse medicamento? eu tava lendo na internet e parece que tem que tomar 3 capsulas por dia, uma antes de cada refeição.. só que se eu fizer só uma refeição por dia (no caso só o almoço) eu poderia tomar só uma capsula e alcansaria o mesmo resultado? é porque minha mae nao apoia esses remedio ai eu tive que comprar com o meu dinheiro, e eu nao trabalho, só estudo, ai fica foda ficar comprando remedio.. ai se eu pudesse economizar as capsulas seria melhor.. e quanto tempo antes das refeiçoes que eu devo ingerir a capsula? obrigado desde já.
  8. CLA – Ácido Linoléico Conjugado O CLA é um ácido graxo poliinsaturado natural encontrado em produtos lácteos (grande parte na gordura do leite) e carne de ruminantes (bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos), as quais representam as duas maiores fontes de CLA na alimentação dos seres humanos. Também pode-se encontra-lo na carne de cordeiro, na vitela e em menor grau na carne de suíno, frango, peru e em algumas fontes vegetais (JIANG et al, 1996; STEINHART, 1996; IP et al, 1999). Acido linoléico conjugado é um termo que descreve os isômeros geométricos do ácido linoléico. Ele é formado no rúmen, como um primeiro intermediário da bio-hidrogenação do ácido linoléico, pela enzima ácido linoléico isomerase, proveniente da bactéria anaeróbica ruminal Butyrivibrio fibrisolvens. Portanto, uma explicação plausível em relação à quantidade de CLA ser maior nos ruminantes é que a hidrólise da gordura dentro do rúmen proporciona maior produção de ácido linoléico. Esta substancia tem sido associada à redução de gordura corporal, aumento do metabolismo e ganho de massa muscular, porém suas atribuições vão muito mais além. O ácido linoléico conjugado é indicado na proteção contra o câncer, combate ao colesterol, controle da diabetes além de ser considerado um excelente antioxidante (BAUMAN et al, 1998; LIN et al, 1999 JENSEN et al, 1991). As industrias de suplementos tem corroborado com as vantagens do CLA, aumentando assim a comercialização desse produto. Porém a maioria dos estudos que comprovam o aumento do metabolismo e conseqüente redução da gordura corporal é feita em animais de laboratório. Redução de gordura corporal, aumento do metabolismo e ganho de massa muscular Um estudo feito por PARK et al (1997) analisou a composição corporal de camundongos que foram suplementados com óleo de milho ou CLA. Os resultados mostraram uma redução de 57 a 60% de gordura corporal e aumento de 5 a 14% a massa corporal magra no grupo que suplementou com CLA. Em outro estudo feito em camundongos, os pesquisadores acrescentaram CLA à dieta desses animais, trazendo resultados surpreendentes: ao final de seis semanas foi observado que o CLA proporcionou uma redução de 43 a 88% do tecido adiposo (WEST et al., 1998). Em seres humanos muitas pesquisas já foram feitas, porém os resultados deixaram a desejar. Veja o exemplo do estudo publicado por BLANKSON et al em dezembro de 2000, onde os autores analisaram o efeito do CLA na redução da gordura em seres humanos obesos, usando para avaliação corporal o dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA). Depois de 12 semanas o grupo que utilizou CLA (3,4 g/d) teve uma redução significativa da gordura corporal, comparado com o grupo placebo, porém não relataram alterações na massa corporal magra. Neste estudo o CLA se mostrou eficiente para reduzir a gordura corporal em seres humanos obesos. Seus resultados parecem prometedores, porém o número da amostra era relativamente pequeno e isto, em ciência, pode ser considerado um fator limitante em conclusões gerais. Os efeitos do ácido linoléico conjugado em seres humanos com obesidade abdominal foram investigados em um estudo de 4 semana, no qual 24 homens obesos com síndrome metabólica fizeram parte da amostra. Catorze deles receberam 4,2 g CLA/d e 10 receberam placebo. Ao término do estudo verificou-se uma significativa redução no perímetro abdominal com a suplementação de CLA, porém outras medidas antopométricas não mostraram nenhuma diferença significativa entre os grupos. Os resultados indicaram que a suplementação de CLA por 4 semanas em homens obesos com síndrome metabólica pode diminuir a gordura abdominal (RISERUS, 2001). Mas por que será que as outras medidas não diminuíram? Já um outro estudo, com indivíduos de peso normal que se exercitavam regularmente o CLA não se mostrou eficaz na redução da gordura corporal (SEMEDMAN e VESSBY, 2001). BLANKSON et al (2000) analisaram 66 indivíduos obesos (com IMC acima de 25-35 kg/m2) que foram divididos em 5 grupos: 1) placebo (9g de óleo de oliva), 2) 1.7g de CLA, 3) 3.4g de CLA, 4) 5.1g de CLA e 5) 6.8 g de CLA. Ao final de 12 semanas, todos os grupos que receberam CLA apresentaram redução significativa do percentual de gordura em comparação com o grupo placebo e dentre os grupos que receberam CLA a redução da gordura corporal foi significativamente maior nos grupos que receberam 3,4 e 6,8 gramas por dia, sugerindo que doses diárias acima de 3,4 gramas de CLA sejam desnecessárias. Acredita-se que a suplementação com CLA promova modificações na membrana do tecido adiposo, alterando assim a expressão gênica do adipócito, através da diminuição da atividade da enzima stearoyl-CoA desaturase (LEE, PARIZA, NTAMBI, 1998). Alguns autores propõem que os efeitos do CLA sobre a composição corporal estejam relacionados à redução do tecido adiposo pelo aumento da lipólise (PARK et al., 1999). O consumo diário de CLA no homem ocidental é estimado em apenas 1 g, embora esteja sendo recomendada a ingestão de 3,5 g de CLA/dia para um homem adulto de 70 kg. Assim, a suplementação de CLA na dieta do ser humano faz-se necessária para alcançar essa recomendação (IP et al., 1994). Câncer: O CLA está entre os compostos anticarcinogênicos que atuam reduzindo a incidência de tumor e a inibição de células cancerígenas de melanoma, cólon, próstata, pulmão, ovário e tecido mamário (WONG et al., 1997; CESANO et al., 1998; IP et al., 1999). Alguns sugerem que o acido linoléico talvez seja o mais potente anti-carcinogênico de origem animal conhecido pelo homem, sendo seus efeitos considerados pela National Academy of Science estadunidense como inequivocamente comprovados. Algumas formas de CLA (c9, t11) não só previnem, mas atacam as células tumorais já presentes no organismo, reduzindo tumores previamente formados. Colesterol GAVINO et al em 2000, conduziram uma pesquisa com o objetivo de avaliar os efeitos do CLA sobre o perfil lipídico sanguíneo de ratos que recebiam uma dieta contendo colesterol e gordura hidrogenada do coco mais 1% de CLA. Os resultados apresentaram menores níveis sanguíneos de colesterol, triglicerídeos e nenhuma alteração nos níveis de HDL além de terem ganhado significativamente menos peso. Diabetes BELURY et al (2003) descobriram que o CLA retarda o início da diabete em ratos, também chegando à conclusão que este ácido ajuda a melhorar o controle do início da diabete em humanos. Antioxidantes Vários estudos como o de IP et al (1991) e BANNI et al (1995) sugerem que o CLA também pode atuar por mecanismos antioxidantes. Conclusão: As premissas acima nos levam a crer que mais uma substância é associada a efeitos milagrosos, nos quais os resultados partem da “simples” redução de gordura e vão até a cura de doenças como o câncer. Os estudos são inúmeros, porém suas metodologias utilizam amostras pequenas, quando feitas em humanos, e nos animais os resultados são duvidosos pois, chegam a assustar de tão prometedores. A maioria das pesquisas foi patrocinada por empresas interessadas na venda do produto, o que nos leva a desconfiar da veracidade dos tão exorbitantes resultados aqui mostrados. Agora cabe à ciência fazer uma investigação mais detalhada sobre esse ácido que aparece como “o salvador da pátria”, pois se realmente todas as evidencias forem definitivamente comprovadas teremos aqui um produto que será um grande marco para a saúde humana. Referências bibliográficas BANNI, S.; DAY, B.W.; EVANS, R.W.; CORONGIU, P.F.P.; LOMBARDI, B. Detection of conjugated diene isomers of linoleic acid in liver lipids of rats fed a choline-devoid diet indicates that the diet does not cause lipoperoxidation. J. Nutr. Biochem., v. 6, n. 5, p. 281-289, 1995. BAUMAN et al. Trans fatty acids, conjugated linoleic acid and milk fat synthesis. In: Cornell Nutrition Conference for Feed Manufactures (Proceedings). New York: New York State College of Agricultura and Life Sciences / Department of Animal Science and Division of Nutritional Science. p. 95-103, 1998. BELURY MA, MAHON A, BANNI S. The conjugated linoleic acid (CLA) isomer, t10c12-CLA, is inversely associated with changes in body weight and serum leptin in subjects with type2 diabetes mellitus.J Nutr. 2003 Jan;133(1):257S-260S. CESANO, A.; VISONNEAU, S.; SCIMECA, J.A.; KRITCHEVKY, D.; SANTOLI, D. Opposite effects of linoleic acid and conjugated linoleic acid on human prostatic cancer in SCID mice. Anticancer Res. v. 18, p. 1429-1434, 1998. CESANO, A.; VISONNEAU, S.; SCIMECA, J.A.; KRITCHEVKY, D.; SANTOLI, D. Opposite effects of linoleic acid and conjugated linoleic acid on human prostatic cancer in SCID mice. Anticancer Res. v. 18, p. 1429-1434, 1998. CHIN, S.F.; LIU, W.; STORKSON, J.M.; HA, Y.L.; PARIZA, M.W. Dietary sources of conjugated dienoic isomers of linoleic acid, a newly recognised class of anticarcinogens. J. Food Comp. Anal., v. 5, p. 185-197, 1992. GAVINO VC, GAVINO G, LEBLANC MJ, TUCHWEBER B. An isomeric mixture of conjugated linoleic acids but not pure cis-9, trans-11-octadecadienoic acid affects body weight gain and plasma lipids in hamsters.J Nutr. 2000 Jan;130(1):27-9. IP, C.; BANNI, S.; ANGIONE, E.; CARTA, G.; MCGINLEY, J.; THOMPSON, H.J.; BARBANO, D.; BAUMAN, D. Conjugated linoleic acid-enriched butter fat alters mamary gland morphogenesis and reduces cancer risk in rats. J. Nutr., v. 129, p. 2135-2142, 1999. IP, C.; CHIN, S.F.; SCIMECA, J.A.; PARIZA, M.W. Mammary cancer prevention by conjugated dienoic derivative of linoleic acid. Cancer Res., v. 51, p. 6118-6124, 1991. IP, C.; SINGH, M.; THOMPASON, H.J.; SCIMECA, J.A. Conjugated linoleic acid suppresses mammary carcinogenesis and proliferative activity of the mammary gland in the rat. Cancer Res., v. 54, p. 1212-1215, 1994. JIANG, J. et al. Occurence of conjugated cis-9, trans-11- octadecadienoic acid in bovine milk: effects of feed and dietary regimen. J Dairy Sci. v.79. n.3. p.438-445, 1996. LEE KN, PARIZA MW, NTAMBI JM. Conjugated linoleic acid decreases hepatic stearoyl-CoA desaturase mRNA expression. Biochem Biophys Res Commun. 1998 Jul 30;248(3):817-21 LIN, T.Y. et al. Conjugated linoleic acid concentration as affected by lactic cultures and added linoleic acid. 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  9. Minha ultima duvida sobre CLA, ja li bastante, pesquisei bastante e resolvi experimentar, só me resta uma duvida, devo tomar o CLA em dias off (ex; final de semana ou dias que nao for na academia)?? Muito obrigado pra quem responder e abraço pra todos!!!
  10. Alguem teve bons resultados com essa substancia. Poderia substitui-la pelo que? Algo que seja mais natural.
  11. L-Carnitina resolve mesmo?
  12. Pessoal, Alguem q jah usou CLA para auxiliar na definição, poderia me dar seu depoimento ? Realmente auxilia na queima de gordura ?? Existe algum efeito colateral com seu uso ? Obrigado, Daniel
  13. Porra, cada um fala uma coisa....... A L- Carnitina, funciona ou ñ?!?! o que tomar sem ser thermogenico pra emagrecer?!
  14. Estou com a barriga meio grande, e naum sei se tomo l. Carnitina ou esse Termogênico que eles falam. Qual é melhor pra queimar gordura apenas, e não massa muscular ? Posso encontrar em qualquer farmacia ? Tem efeitos colaterais ?
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