Ir para conteúdo

Membros em destaque

  1. Thiago Carneiro

    Colaborador
    Pontos
    20
    Total de itens

Conteúdo Popular

Conteúdo com mais curtido em 12/06/2021 em Drogas

  1. Decanoato de nandrolona

    Smac reputou(taram) Thiago Carneiro por a droga

    1 ponto
    A nandrolona é muito semelhante à testosterona na estrutura, embora não tenha um átomo de carbono na posição 19 (daí seu outro nome, 19-nortestosterona). Como a testosterona, a nandrolona exibe propriedades anabólicas relativamente fortes. Ao contrário da testosterona, no entanto, sua atividade de construção de tecidos é acompanhada por propriedades androgênicas fracas. Muito disso tem a ver com a redução da nandrolona a um esteroide mais fraco, diidronandrolona, nos mesmos tecidos-alvo responsivos a andrógenos que potencializam a ação da testosterona (convertendo-a em DHT). As propriedades suaves do decanoato de nandrolona o tornaram um dos esteroides injetáveis mais populares em todo o mundo, altamente preferido por atletas por sua capacidade de promover força significativa e ganhos de massa muscular magra sem fortes efeitos colaterais androgênicos ou estrogênicos. História: o decanoato de nandrolona foi descrito pela primeira vez em 1960. Tornou-se um medicamento de prescrição em 1962. Foi desenvolvido pela gigante farmacêutica internacional Organon e vendido sob a marca Deca-Durabolin®. O nome Deca-Durabolin® denota que o produto contém uma variante do Durabolin® injetável de nandrolona da Organon (fenilpropionato de nandrolona), usando um éster de 10 átomos de carbono.
  2. Metandrostenolona

    Bruno Brito reputou(taram) Thiago Carneiro por a droga

    1 ponto
    Dianabol® é o nome comercial mais conhecido do medicamento metandrostenolona, também conhecido como metandienona em muitos países. A metandrostenolona é um derivado da testosterona, modificada para que as propriedades androgênicas (masculinização) do hormônio sejam reduzidas e suas propriedades anabólicas (construção de tecido) preservadas. A metandrostenolona foi descrita pela primeira vez em 1955. Foi lançada no mercado de medicamentos prescritos nos Estados Unidos em 1958, com o nome Dianabol®, pelo laboratório Ciba Pharmaceuticals. A Ciba desenvolveu a metandrostenolona como medicamento com a ajuda do Dr. John Ziegler, que foi o médico da equipe de várias equipes olímpicas dos EUA, incluindo a equipe de levantamento de peso. Em 1965, o Dianabol® já estava começando a cair sob o escrutínio da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA. Naquele ano, o FDA solicitou que a Ciba esclarecesse os usos médicos do Dianabol®. O laboratório afirmou que a finalidade da droga era no sentido de ajudar pacientes em estados debilitados (pouca massa muscular) e aqueles com ossos enfraquecidos. Em 1970, o FDA anotou que o Dianabol® era “provavelmente eficaz” no tratamento da osteoporose pós-menopausa e do nanismo hipofisário. Essas mudanças se refletiram nas recomendações de prescrição do medicamento durante a década de 1970. A Ciba foi autorizada a continuar vendendo o Dinabol® e estudando o agente ativo da droga. A Ciba patente do Dinabol® expirou e empresas como a Parr, a Barr, e Bolar e a Rugby passaram a fabricar e distribuir a sua própria versão genérica do medicamento. No início dos anos 80, o FDA retirou a qualificação de "provavelmente eficaz" sobre o nanismo hipofisário e continuou a pressionar a Ciba por mais dados científicos. Como nunca foram apresentados os esclarecimentos do modo exigido pela FDA, em 1983, a Ciba retirou oficialmente o Dianabol® do mercado dos EUA. É provável que o desinteresse financeiro (patente já expirada) tenha contribuído para o abandono do interesse em pesquisas e na manutenção da droga como medicamento aprovado nos EUA. O FDA proibiu todas as formas genéricas de metandrostenolona nos EUA em 1985. Nessa época, a maioria dos países ocidentais também proibia a droga, na medida em que muito utilizada para o doping esportivo. A metandrostenolona ainda é produzida, normalmente em países com regulamentações vagas para medicamentos controlados, e por empresas que atendem ao mercado atlético underground. Está amplamente disponível nos mercados de medicamentos humanos e veterinários. A composição e dosagem podem variar de acordo com o país e o fabricante. Como a metandrostenolona foi desenvolvida como um esteroide anabolizante oral, contendo 2,5 mg ou 5 mg de esteroide por comprimido (Dianabol®), geralmente os laboratórios das marcas modernas fabricam comprimidos com 5 mg ou 10 mg. A metandrostenolona também pode ser encontrada em preparações veterinárias injetáveis, soluções tipicamente à base de óleo e que normalmente contêm 25 mg/ml de esteroide.
  3. Fluoximesterona

    Smac reputou(taram) Thiago Carneiro por a droga

    1 ponto
    A fluoximesterona foi descrita pela primeira vez em 1956. Mostrou possuir aproximadamente 20 vezes a potência anabólica da metiltestosterona. Logo depois, foi introduzida no mercado de medicamentos nos Estados Unidos com a marca Halotestin® (Upjohn). Em seguida, passou a ser vendida como Ultandren® (Ciba). A droga foi inicialmente descrita como um derivado halogenado da testosterona, possuindo potência anabólica e androgênica até 5 vezes maior do que a metiltestosterona. A fluoximesterona é uma forma modificada de testosterona. Ele difere por: a adição de um grupo metil no carbono 17-alfa, que ajuda a proteger o hormônio durante a administração oral; a introdução de um grupo flúor no carbono 9 (alfa); a ligação de um grupo hidroxila no carbono 11 (beta), que inibe a aromatização de esteroides. As duas últimas modificações também aumentam a atividade androgênica e biológica relativa do esteroide em relação à 17-alfa metiltestosterona. Portanto, a fluoximesterona é um esteroide anabolizante oral derivado da testosterona. Mais especificamente, é um derivado da metiltestosterona, diferindo pela adição dos grupos 11-beta-hidroxi e 9-alfa-fluoro. O resultado é um esteroide não aromatizável e potente por via oral, que exibe propriedades androgênicas extremamente fortes. A fluoximesterona é consideravelmente mais androgênica do que a testosterona, e menos anabólica do que ela. Isso torna a fluoximesterona uma droga de grande força, mas não o agente ideal para ganhar massa muscular. Os efeitos predominantes observados ao tomar fluoximesterona são aumento da força, aumento da densidade muscular e aumento da definição, com apenas aumentos modestos de tamanho. As diretrizes de prescrição iniciais recomendavam seu uso em ambos os sexos para a promoção do reparo e crescimento do tecido magro após condições como queimaduras, cicatrização retardada de fraturas, desnutrição crônica, doenças debilitantes, convalescença, paraplegia e catabolismo induzido pela administração de cortisona a longo prazo. Também era usada em homens para tratar níveis insuficientes de androgênio e em mulheres para tratar sangramento anormal no útero e câncer de mama avançado. Nos últimos anos, a fluoximesterona tem sido vista cada vez mais como um medicamento controverso aos olhos da maioria dos médicos. Sua hepatotoxicidade e potencial impacto negativo de lipídios e fatores de risco cardiovascular são frequentemente citados como razões para evitar o uso desse agente em homens saudáveis para o tratamento de insuficiência androgênica. Hoje, as preparações de testosterona (injeções, géis, adesivos, implantes, etc.) são as preferidas para esse propósito e complementam os mesmos andrógenos ausentes no corpo (testosterona, DHT), e não são derivados sintéticos e mais tóxicos. A fluoximesterona permanece à venda nos EUA como um medicamento genérico e apenas em disponibilidade limitada fora dos Estados Unidos. A composição e a dosagem podem variar de acordo com o país e o fabricante, embora geralmente contenham 2 mg, 2,5 mg, 5 mg ou 10 mg por comprimido. As preparações farmacêuticas contendo fluoximesterona têm caído em desuso para a maioria das aplicações clínicas. A maior parte do fornecimento, atualmente, vem de fabricantes “underground” de esteroides.
Esta liderança está programada para São Paulo/GMT-03:00