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tHe tHuGeSt

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Reputação

  1. Eu também queria pegar algumas informações sobre o Pró-GH, estava até para criar um tópico quando achei esse... Engraçado que eu não achei quase nada na internet. De considerável, eu só encontrei esse artigo: www.ironsport.com.br/artigos/a_gh.html Mas nem conheço esse autor. Se alguém que entendesse ou já tenha tomado pudesse me esclarecer como o pró-gh funciona, como tomar, resultados esperados, possíveis efeitos colaterais etc eu agradeceria muito. Valeu
  2. Achei esse artigo aqui contestando os benefícios do exercícios excentricos: Diógenes Alves O que é a dor muscular/conceito de dor muscular A dor muscular de 1 ou 2 dias após o treino é denominada dor de ocorrência tardia (DOT) ou dor muscular de início retardado (DMIR), tal dor está mais relacionada às contrações excêntricas 1,11 ou a execução de um padrão de movimento diferente daquele ao qual o indivíduo está acostumado, conseqüentemente, modificando o recrutando das unidades motoras 1. Devido a estes fatores, muitos indivíduos sentem dores no início de um programa de exercício resistido ou na mudança de exercícios. Por que a dor não é fator de hipertrofia muscular – pontos que questionam a relação dor-hipertrofia Relação da dor com o dano à célula muscular O incremento nas concentrações sanguíneas de creatina cinase é considerado um dos melhores indicadores de dano à célula muscular. Sua concentração foi alterada sem diferença significativa, em relação a valores, tanto em exercícios concêntricos como excêntricos, sendo que os indivíduos que realizaram os exercícios excêntricos apresentaram um quadro de severa dor 12. O interessante foi encontrar concentrações urinárias elevadas de hidroxilisina e hidroxiprolina, estruturas constituintes do colágeno, em exercício excêntrico 1, evidenciando que este tipo de contração afeta também a estrutura do tecido conectivo. Treino excêntrico – dor e hipertrofia Se levarmos em conta a hipótese da dor gerando hipertrofia, poderíamos então, fazer a seguinte consideração: a fase excêntrica esta relacionada diretamente à ocorrência de dor, então este tipo de contração (como também em relação ao treino excêntrico) deve gerar maior hipertrofia. Entretanto, se constatou que a fase concêntrica teve uma maior amplitude nos níveis hormonais de GH em relação à fase excêntrica com respostas iguais para valores do hormônio testosterona 10. POLLAND (2001) verificou que o treino excêntrico teve respostas iguais ao treinamento convencional. Como aspecto negativo, salientou que o treino negativo (ou treino excêntrico) comprometeu significativamente o ganho de força por várias semanas. No mesmo sentido, FLECK (1999) também não verificou diferenças em ganhos de força e hipertrofia do treino excêntrico em relação ao treino convencional. Em outro estudo, LEGER (2001) verificou que o exercício excêntrico também pode afetar o funcionamento e o controle motor, além de diminuição de força e geração de processo inflamatório com recuperação total em torno de 10 dias. Relação direta da dor e hipertrofia muscular TRICOLI (2001) afirma que uma vez que o dano à fibra muscular é focal e não limitado às áreas adjacentes ao sarcolema, o dano à célula muscular, por si só, não provoca a sensação dolorosa. Sendo assim, a dor poderia ocorrer devido aos processos relacionados a inflamação ocorrido em toda estrutura articular/muscular e não somente ao dano estrutural da célula muscular. Da mesma forma, FLECK (1999) destaca que o dano muscular não segue o mesmo padrão temporal da dor muscular, ou seja, se no momento do treino ocorre dano muscular no mesmo momento deveria ocorrer a dor. Este mesmo autor defende que a dor estaria mais relacionada com os sintomas de edema e inflamação. O autor mais enfático sobre este assunto é TESCH (citado por BACURAU et al, 2001) que afirma categoricamente que a dor não está relacionada diretamente com o grau de lesão nem com o ganho de massa muscular. No mesmo sentido, WILMORE (2001) afirma que as concentrações séricas de enzimas podem aumentar e as fibras musculares serem lesadas durante o exercício diário e não produzir dor. Um fator importante é que devido a DOT ocorre uma queda na produção de força 1, 2, 3 e amplitude 1, 4, 5 o que pode acarretar uma queda de intensidade e qualidade em um programa de treino diário, como também na performance de um atleta 11. Outro ponto básico seria sobre o que o treino objetivando a dor pode acarretar sobre a recuperação do indivíduo. Neste sentido DARR (1987) afirma que lesões musculares severas, as quais podem ocorrer devido a treinos exagerados seguindo a filosofia de dor, reduzem o potencial proliferativo das células satélites, organelas responsáveis pela recuperação e crescimento muscular. Neste mesmo estudo, o autor afirma que este tipo de treino pode comprometer a capacidade da recuperação/regeneração muscular. Um aspecto interessante sobre a recuperação seria que se há lesão, existe um processo inflamatório para a recuperação do tecido conseqüentemente a dor estaria relacionada com a inflamação, entretanto CROISER (1996) verificou em indivíduos do sexo masculino que realizaram contrações excêntricas intensas e apresentaram quadro de dor não tiveram aumento na concentração de prostaglandinas, substâncias responsáveis pelo processo inflamatório. Conclusão Enfim, em nenhum estudo ou citações de autores foram identificados as causas fisiológicas da dor 1,2,3,5,7,8,11. Existem várias hipóteses, mas nenhuma evidência comprovada. É importante salientar que ganhos de massa muscular (hipertrofia) ocorram sem que necessariamente exista quadro de dor muscular 1,11. Conforme os aspectos acima citados, em nenhum momento se verificou uma ligação direta de dor e hipertrofia muscular, até mesmo o que se notou foram certas desvantagens. É claro que no início e em algumas mudanças de treino iremos sentir a dor desagradável ao nos movimentarmos, porém em nenhum momento se objetivou sentir dor e sim a alcançar a fadiga muscular. O interessante é notar que até mesmo os grandes fisiculturistas exercitam até o limite da fadiga, mas com uma preocupação freqüente da dor como sinal de uma lesão e não de crescimento muscular13. Para esse grupo de atletas a frase “no pain, no gain” tem mais o sentido de exercitar até o corpo não responder aos exercícios, alcançar a fadiga total, do que em relação à dor proveniente do treino. Se o objetivo for ser um masoquista não há problema em vir à sala de musculação e se submeter aos mais cruéis e mirabolantes treinos defendidos pelos adeptos da dor ´´agradável´´. Agora se o seu objetivo ganhar de massa muscular é melhor parar de acreditar em marombeiros e passar a acreditar em treinos sérios propostos por profissionais sérios. http://www.gease.pro.br/no_pain.htm
  3. Torque, Vitz e Ckiko, para mim se vc botar um peso pesado e pedir ajuda para levantar ou então botar um peso médio e a pessoa dificultar a sua subida, da mais ou menos na mesma. No caso de a pessoa empurrar, é que nem o Torque falou mesmo, vc perde a noção do peso. Mas eu prefiro, pq assim o seu parceiro pode balancear o peso na medida certa para tirar o maior proveito da itensidade do exercício. È claro que não dá para chamar qualquer trigolóide da academia, que não vai saber fazer direito. hehe
  4. Não é só uma questão de descer o peso devagar. Para pegar mais ainda, você deve pedir ajuda de alguém para forçar o peso no momento do movimento negativo para dificultar....
  5. Mas ninguém no forum pratica os exercícios excêntricos? O correto seria utilizar pouco esse método? Na minha série eu sempre ponho os excentricos no último exercício do dia. POr exemlo, no dia de peito eu malho 4x8 no voador, 4x8 no supino inclinado e por último, 3x8 no supino reto de forma excentrica: Eu boto 70% do peso que eu levantaria normalmente e meu parceiro fica atrás, empurrando a barra para baixo na descida e me ajudando a empurrar a barra para cim na subida. Descendo bem devagar, queimando a porr* toda!!
  6. Método excêntrico na Musculação Entre os adeptos à hipertrofia, não é difícil encontrarmos ferrenhos defensores dos métodos baseados nas contrações excêntricas como um dos melhores para quem deseja ver o seu músculo crescer, e rápido. Esse tipo de ação se caracteriza por sustentar uma força enquanto as fibras musculares se alongam. Exemplo clássico. Quando numa rosca bíceps após contrairmos o bíceps, deixamos voltar o peso à posição inicial segurando a descida prolongando o esforço e o tempo de contração. Teoricamente, de acordo com a literatura atual, essa prática recruta menor quantidade de unidades motoras gerando maior tensão nas fibras musculares. Por essa razão, pode provocar microlesões na membrana celular que envolve a célula muscular denominada sarcolema e na chamada linha "Z" que são as finas camadas separando os sarcômeros. Como a teoria básica da hipertrofia é calcada na quebra do equilíbrio para provocar uma reação orgânica de anabolismo (crescimento), acredita-se, e tem respaldo na literatura, que o treinamento excêntrico seja eficiente para os objetivos propostos. Ou seja, agredir para reagir. "A lesão mecânica resultante de ações excêntricas com carga é um estímulo para a hipertrofia, e atenuada pelo treinamento a longo prazo" - Gibala, 2000. A teoria pode estar certa, mas os riscos são muitos. Estudos como o da Dra. Maria Raquel Marçal Natali. "Muscular Lesions Provoked By Eccentric Exercices" mostra maiores possibilidades desse tipo de treino gerar fadiga muscular justamente por provocar um desequilíbrio na relação íon cálcio e nas junções neuromusculares. Experiências feitas com ratos mostraram que a fadiga muscular em treinamento excêntrico pode ocorrer num limite de repetições muito abaixo do que se pode prever. Na prática, isso sugere executar menos repetições por séries. Como a relação íon cálcio fica prejudicada, e ela é importante na contração do músculo, lá na fenda sináptica, onde acontece, por assim dizer, a partida da contração muscular, as chances de lesão por mau funcionamento da placa motora aumenta. Não é difícil a gente ver na sala de musculação alguém fazendo um exercício qualquer sentindo como se estivesse "rasgando" o músculo e ainda sentindo o maior prazer nisso. Tem sentido. Na verdade, no caso da contração excêntrica acontece isso mesmo, "micro rasgos". Pesquisas usando microscopia eletrônica revelaram muitos sarcômeros rompidos imediatamente após exercícios excêntricos. A desordem sucessiva da linha "Z" favorece o aparecimento de microrganismo dando origem às inflamações, as conhecidas tendinites e outras "ites. Ainda explorando o campo das teorias, algumas pesquisas não muito recentes, relacionam a possibilidade da hiperplasia muscular ser estimulada pelo treinamento excêntrico. Experimentos com animais, gatos e galinhas, demonstraram aumento do número de fibras musculares no músculo dorsal colocando peso preso às asas da galinha. O peso era retirado e colocado com acréscimo por períodos determinados. Se a coitada da galinha ficou o tempo todo carregando um peso na asa, realizou um treinamento excêntrico. Concordam? Ainda mais um fato. Esse tipo de treino pode melhorar a coordenação intra e intermuscular e claro, com resultados práticos à hipertrofia. Amigo leitor. Não vá agora interpretar que esse tipo de treino é ruim, não serve para nada ou é perigoso. Como sempre, defendo a prescrição de exercício fundamentada na ciência e principalmente no bom senso. O treinamento excêntrico pode e deve ser incluído no programa de musculação mas sem os exageros e, convenhamos. Tem a ver com assunto já abordado quando falamos em tempos fixos nas séries e não repetições. Lembram disso? Na verdade, em todos os movimentos na musculação estaremos sempre, ora mais ora menos, executando contrações excêntricas as quais também servem de base a outros métodos com larga utilização no esporte. Um dos mais conhecidos é o treinamento pliométrico com vasta aplicação nas modalidades esportivas cuja valência física mais importante é a força explosiva. Ele se baseia na potência muscular gerada por uma contração excêntrica acumulando energia potencial elástica precedendo a ação concêntrica. Kamil & Knutzen (1999). Nem por isso, atletas adeptos ao vôlei, basquete e saltos se lesionam com mais freqüência do que os de outras modalidades. No dia a dia também estamos fazendo isso. O simples ato de sentar e levantar, sendo um agachamento, acumula-se essa tal energia elástica... mas muitos não a usam. Referências: 1) Revista Brasileira Ciência e Movimento. - Outubro 2001. 2) Revista Paulista de Educação Física, v.12, n.01, 1998
  7. Ae galera, o que vc acham do EXERCÍCIOS EXCENTRICOS? Eu me gosto muito de fazer. Faço sempre um excentrico no último exercício do musculo para estrondar de vez! No dia seguinte vc sente legal o efeito q a parada faz.
  8. Foi isso que meu professor falou. E eu sou meio bolado com meu coração já, pois já tive arritimia quando tinha 18 anos e meu vô tinha problema no coração. Além de as vezes achar que meu coração está muito acelerado mesmo durante o treino, mas nao sei se é neurose, heheh Valeu, ThE Thuggest
  9. O professor lá da academia sempre me reprime porque eu não solto o ar na hora de ... (não tou sabendo dizer o nome do movimento). Desculpa a ignorância, mas tipo: O professor fala para soltar o ar na hora em que vc empurra a barra de supino para cima ou quando dobra o braço no exercício de biceps... Mas eu sinto uma certa dificuldade em executar essa respiração certa, acho que por habito mesmo. A pergunta é se realmente é muito prejudicial executar a respiração errada ou nem é preciso se preocupar? tHe ThuggesT
  10. tHe tHuGeSt

    BICEPS

    Ae galera, só uma dúvida. Qual para vocês é o número de séries ideais para quem malha só uma vez o biceps por semana? Pq eu já ouvi falar que biceps não precisa fazer muitos exercícios. Mas nem sei se isso é verdade Valeu
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