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isartori

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  1. Na Minha opinião, vale muito mais apena tomar o ANIMAL TEST ...!!!
  2. Bom pessoal acho que pra ajudar nada melhor que opinião de quem estudou então aí vai: A nutricionista Cristina Lopes considera que só há uma restrição quanto a ingestão de líquidos: durante as refeições maiores, isto é, almoço e jantar. "O ideal é que se beba água ou sucos naturais, meia hora antes de começar a comer e, após a refeição, cerca de uma hora e meia depois", explica a nutricionista. O endocrinologista Gilson José de Oliveira concorda que a água pode umedecer o bolo alimentar, facilitando, assim a digestão. No entanto, ele recomenda não tomar líquido em excesso durante a refeição. Tomar vários copos de suco enquanto se come, dilata o estômago que, sob o ponto de vista estético, não é o ideal. Para o endocrinologista, muitas pessoas acham que têm barriga, mas na verdade, através do erro alimentar de associar alimentos ricos em caloria e líquido, possuem, na verdade, o estômago dilatado. Acho que ficou claro né...!?!?? []'s
  3. Curiosamente Magobh, tive a mesma experiencia que vc, tomei meu therma antes de ir treinar e chegando na Academia encontrei uma querida e ao invez de malhar na Academia fui malhar no Motel e realmente tive dificuldades de ejacular, transamos a tarde toda e nada. Isso nunca tinha acontecido antes.
  4. O Cobavital ou COENZIMA B12; ENZICOBA. É Indicado especialmente na deficiência de vitamina B12, tem sido prescrito também para o tratamento do atraso de crescimento e de anemias megalobláticas anemia. Cuidados importantes: • não fumar durante o tratamento. • não ingerir bebida alcoólica.
  5. As dosagens que eu postei, são dosagens que o pessoal de fisioculturismo utilizam, e não apresentam problemas, No entanto, quando se fala em suplementação, mesmo de vitaminas e minerais, conforme um POSt que eu coloquei hoje, todo cuidado e atenção é pouco...
  6. Ae Tiboso Leia com calma e atenção esse artigo Fixo: ¤¤¤ ß-ANTAGONISTAS E "INSULIN MIMICKERS" ¤¤¤ Acho que pode te ajudar de alguma forma !!! Boa Sorte !!! e se precisar estamos aí...!!!
  7. A membrana da célula é responsável por controlar o fluxo de substâncias do meio extra para o intracelular e vice-versa, envolvendo também a receptividade à insulina e o equilíbrio hídrico e salino. Pense bem, se algum fator exógeno causa desequilíbrio nesta membrana, qual será a reação a longo prazo? É perigosa e ingenuamente otimista alterar as propriedades da membrana celular e pensar que o único efeito seria a perda de gordura por algumas células. Como não conheço nenhum estudo longitudinal onde se acompanhou o uso subcutâneo prolongado de Lipotsabil com fins estéticos, eu não recomendaria que você se arriscasse tão cedo. Na minha opinião faltam duas informações vitais: 1. Se a redução de medidas é fruto da perda de gordura, de desidratação ou outro meio? Lembre-se que gorduras não são as únicas substâncias a passar através das membranas celulares, água e minerais também são transportados continuamente. Existem, inclusive, patologias geradas por altas taxas do fosfolipídeo em questão, onde os sintomas são desequilíbrios nas taxas de potássio e desidratação (CLARK et al, 1993). 2. Como seu corpo vai responder a esta prática? Vai ficar com a membrana alterada para sempre (o que poderia ser extremamente nocivo ao equilíbrio dinâmico do seu organismo)? Ou vai supercompensar (retornando com sobras às medidas antigas)? Ah! Tem uma pergunta que me intriga sobremaneira: os estudos que encontrei sempre se referem ao uso oral ou intravenoso da fosfatidilcolina, então quem foi o “gênio” que inventou a injeção subcutânea desta substância com fins estéticos? Se alguém souber, me diga pelo amor de Deus!!! (Pharmabio...acho que essa é com vc...!!!)
  8. Novamente aparece uma promessa para acabar com a gordura localizada, um dos maiores problemas da sociedade capitalista esteticista. Desta vez ocorreu uma intensa propaganda sobre outra substância “mágica”, a Fostatidilcolina (Lipostabil). A Fosfatidilcolina é uma lipoproteína encontrada em abundância nas membranas celulares, sua concentração e composição parecem influir diretamente na integridade e funcionamento destas membranas, principalmente no transporte através delas. Supõe-se que o uso deste fosfolipídio aumente a solubilidade do colesterol, trazendo benefícios como alterar a composição de depósitos de gordura e inibir a agregação plaquetária, o que diminuiria os riscos de doenças cardiovasculares. Terapeuticamente ela tem sido usada em distúrbios mentais, doenças cardiovasculares e hepáticas induzidas por medicamentos, álcool, poluição, viroses e outras toxinas. FÍGADO A exposição das membranas celulares a substâncias tóxicas pode causar danos às células hepáticas, levando a desequilíbrios na homeostase e posteriormente à morte destas células, o álcool, por exemplo, pode destruir a membrana mitocondrial, prejudicando o metabolismo de gorduras (LIEBER et al, 1994; LIEBER et al, 1996). Nos casos de danos ao fígado a fosfatidilcolina foi pesquisada em: Ø Ingestão abusiva de álcool: há vários relatos de sucesso, tanto com o uso oral (PANOZ et al, 1990; SCHULLER PEREZ et al, 1985; KNUECHEL 1979) quanto intravenoso (BUCHMAN et al, 1992). Ø Na recuperação hepática após danos causados por vírus, como o da hepatite (TSYRKUNOV, 1992; FRIEDMAN et al, 1996; MUETING et al, 1972; HIRAYAMA et al, 1978; YANO et al, 1978; KOSINA et al, 1981; JENKINS et al, 1982; VISCO et al, 1985; HANTAK et al, 1990). Ø Também há relatos em pacientes que tiveram problemas relacionados ao tratamento da tuberculose e foram ajudados pela fosfatidilcolina tanto pela via oral (MARPAUNG et al, 1988) quanto intravenosa (KUNTZ et al, 1978). Ø Outras doenças (KUNTZ et al, 1965; ESSLINGER et al, 1966; KLEMM, 1964). CÉREBRO Este fosfolipídio é também fornecedor da colina, que por sua vez é essencial na formação da acetilcolina, um importante neurotransmissor envolvido na memória. Nesta área pode-se destacar os estudos dos orientais FURUSHIRO et al (1997) e CHUNG et al (1995) onde o uso de fosfatidilcolina melhorou a memória em animais. LIPÍDIOS A colina é também necessária ao metabolismo de gordura, sendo que a ingestão de fosfatidilcolina se mostrou eficiente no tratamento de doenças cardiovasculares e redução dos níveis de colesterol (BIALECKA, 1997; BROOK et al, 1986; MEL'CHINSKAIA et al, 2000; ZEMAN et al, 1995), removendo-o dos tecidos e evitando a agregação de plaquetas. Porém, há controvérsias sobre estes resultados, KNUIMAN et al afirmaram em 1989 que os benefícios encontrados nestes estudos são artifícios causados pelo design experimental e a maneira de análises de dados, sendo mediados por outras mudanças na dieta ou devido ao ácido linoleico. Outro estudo desanimador foi o de SIMONSSON et al (1982), onde dietas ricas em fosfatidilcolina não alteraram positivamente os níveis plasmáticos de lipoproteínas. Quanto ao acúmulo de gordura só sei de um estudo feito em animais por TAKAHASHI et al, (1982), onde se relacionou a deficiência de fosfatidilcolina com distúrbios na liberação de lipídeos pelas células. Neste estudo japonês, os ratos recebiam ou dietas ricas ou pobres em colina durante duas semanas, quando a quantidade de colina era baixa havia distúrbios na liberação de gordura das células do intestino para o sistema linfático. A suplementação oral de fosfatidilcolina rapidamente corrigiu esta disfunção, confirmando a colina como um fator extremamente importante na absorção de gorduras através da membrana celular.
  9. Valeu Cewin... Só mais um a dúvida, o que vc usou fou apenas lipostabil ou compos com mais algum produto?
  10. Quimicamente, a carnitina é uma amina quaternária (a mesma família química à qual a colina pertence) e existe sob a forma de dois estereoisômeros (estruturas que são a imagem espelhada uma da outra) chamados L-carnitina (a forma ativa encontrada em nossos tecidos) e D-carnitina ( a forma biologicamente inativa). Uma mistura das duas formas em partes iguais tem o nome de DL-carnitina. A L-carnitina é sintetizada no corpo humano, principalmente no fígado e nos rins, a partir de aminoácidos essenciais, a lisina e a metionina. Três vitaminas, niacina, B6 e C, assim como o ferro, participam dessa síntese. Hoje sabe-se que a L-carnitina é essencial para a manutenção da saúde dos seres humanos. A L-carnitina é absolutamente necessária para o transporte dos ácidos graxos de cadeia longa até a mitocôndria, a fornalha metabólica das células. Os ácidos graxos são as principais fontes de produção de energia no músculo cardíaco e esqueletal, estruturas particularmente vulneráveis à deficiência de L-carnitina. Já foram identificados vários estados de insuficiência de L-carnitina, muitos dos quais são de origem genética. Dentre os sintomas dessas deficiências estão: fraqueza muscular, confusão severa e angina (“dor no peito”). Alguns grupos, particularmente, correm risco de deficiência de L-carnitina. Dentre eles estão pacientes de insuficiência renal crônica em hemodiálice e pacientes com insuficiência hepática. Até alguns subgrupos saudáveis apresentam necessidade adicionais de L-carnitina. Dentre eles estão os vegetarianos radicais, recém-nascidos, gestantes e lactantes. Só recentemente se reconheceu que a L-carnitina é essencial para a saúde ótima. O futuro dessa substância parece promissor, desde que a ciência médica continue a investigá-la. Dentre os argumentos a favor dessas substâncias estão: 1. Protege contra doenças cardiovasculares; 2. Protege contra doenças musculares (e ajuda a desenvolver os músculos e o vigor); 3. Protege contra doenças hepáticas; 4. Protege contra o diabetes; 5. Protege contra doenças renais; 6. Ajuda nas dietas. Estudos clínicos demonstraram os efeitos positivos da suplementação de L-carnitina em pacientes que sofrem de doenças da artéria coronária e que recebem injeções de L-carnitina. Em um grupo, por exemplo, demonstrou-se o aumento significativo da tolerância aos exercícios entre pacientes tratados com L-carnitina com doenças da artéria coronária. Outros demonstraram também uma maior tolerância a exercícios entre pacientes de doença da artéria coronária tratados com L-carnitina. Em outro estudo, dois grupos semelhantes de pacientes que sofriam de angina pectoris (a dor no peito severa que freqüentemente acompanha o fluxo insuficiente de sangue e oxigênio para o músculo cardíaco) tomaram duas formas diferentes de carnitina. Observou-se uma melhoria notável nos dois grupos durante os trintas dias iniciais nos quais se administrou carnitina por via oral. Entre trinta e sessenta dias, entretanto, observou-se uma melhoria maior no grupo que tomou L-carnitina (50 miligramas por quilograma de peso corporal por dia) mas não no grupo que tomou DL – cartinina (100 miligramas por quilograma de peso corporal por dia). Muitas pessoas consomem gérmen de trigo e o óleo derivado do gérmen de trigo como fontes de vitamina E “natural” e octacosanol. Não há indícios persuasivos que sugiram que a vitamina E ou qualquer outra substância derivada dessas fontes seja mais eficaz do que a vitamina E comprada em cápsulas. Além disso, o óleo contido nessas cápsulas é muito menos propenso à rancidez do que o do gérmen de trigo. Foi elaborado um argumento não-convincente, com base em pesquisas inadequadas, de que o óleo de gérmen de trigo é superior aos suplementos concentrados de vitamina de vitamina E. A razão disso, segundo alegações, é que o óleo de gérmen de trigo contém octacosanol, um álcool de 28 carbonos. Atualmente, os fabricantes e divulgadores do óleo de gérmen de trigo competem em relação à quantidade de octacosanol contida em seus respectivos produtos. O fato é que há poucas informações na literatura científica que indiquem que o octacosanol desempenhe um papel significativo na biologia e saúde humanas. É interessante e instrutivo notar que os autores de artigos que divulgam o octacosanol freqüentemente citam um documento científico específico, sugerindo claramente que esse documento trata do reagente catalisador octacarbonila de dicobalto, que nada tem a ver com octacosanol! Uma observação final sobre esse assunto: atualmente, parece que descobertas anteriores que mostram um possível papel benéfico do óleo de gérmen de trigo no tratamento da distrofia muscular talvez tenham sido resultantes de uma substância inteiramente diferente, como o selênio, que hoje parece ter uma possível função nesse distúrbio, embora ainda não se tenha demonstrado claramente isso. Relatou-se, há algum tempo, que a suplementação de carnitina reduz significativamente os lipídios sangüíneos totais (gorduras e substâncias semelhantes à gordura), uma descoberta confirmada recentemente por pesquisadores japoneses que relataram que a administração oral de 900 miligrama de L-carnitina diminuiu notavelmente os níveis sangüíneos de triglicerídeos, um dos lipídios envolvidos nas doenças cardiovasculares. A L-carnitina oral, neste estudo, foi tão eficaz quanto a L-carnitina intravenosa. O efeito continuou enquanto se deu continuidade à administração de carnitina; os níveis de triglicerídeos aumentaram novamente quando se suspendeu a administração da carnitina. Não se observou nenhum efeito sobre o colesterol. Entretanto, em outros estudos, a administração oral de 1 grama de L-carnitina diariamente durante um período de dez a quinze semanas gerou um aumento substancial no colesterol HDL em dois homens normais. O HDL é o colesterol “bom”, a parte protetora contra a doença da artéria coronária. As pesquisas realizadas até o momento sugerem um papel potencialmente importante para a L-carnitina no tratamento e possivelmente na prevenção de algumas formas de doenças cardiovasculares. Entretanto, hoje não existem indícios que as pessoas com níveis normais de carnitina e metabolismo normal de ácidos graxos se beneficiem da suplementação não alimentícia de carnitina. Maiores pesquisas estão garantidas. Demonstrou-se recentemente, em um estudo bem projetado, que a suplementação de L-carnitina aumenta a distância que os pacientes de claudicação intermitente decorrente de doença vascular periférica conseguem caminhar. Quanto às alegações relacionadas aos músculos e ao vigor, demonstrou-se que os pacientes com algumas formas de doenças que enfraquecem os músculos, em sua maioria hereditárias, apresentam deficiências de carnitina que, em algumas instâncias, respondem à suplementação de carnitina. As alegações de que a carnitina pode ajudar a desenvolver a musculatura e aumentar a resistência física levaram à sua adoção entre alguns atletas e adeptos da musculação. È possível que os indivíduos normais possam se beneficiar do aumento da energia proporcionado por suplementos de carnitina, mas não há provas de que isso realmente aconteça. Nem tampouco há muitos indícios de que a carnitina ofereça proteção direta contra doenças hepáticas. As deficiências de carnitina, entretanto, podem atrapalhar os processos normais do metabolismo hepático das lipoproteinas, contribuindo para elevações potencialmente danosas dos níveis sangüíneos de triglicerídeos e colesterol. (Veja a discussão acima sobre doenças cardiovasculares.) Quanto ao diabetes, embora tenham sido relatadas anormalidade no metabolismo da carnitina em diabéticos, não há provas de que a suplementação de carnitina previna o diabetes. O argumento de que a carnitina oferece proteção contra doenças renais aparentemente provém de relatos de que a deficiência de carnitina em pacientes de falência renal que passam por hemodiálise, hoje freqüentemente observada, possa ser prevenida através da suplementação oral de carnitina. Não há indícios, entretanto, de que esses suplementos beneficiem indivíduos normais que buscam prevenir o desenvolvimento de problemas renais. Postulou-se que a carnitina seria um suplemento útil para os indivíduos em dietas de baixa caloria; que a carnitina, aumentando a eficiência da oxidação dos ácidos graxos (aumentando a taxa de queima das calorias armazenadas sob forma de gordura) seria capaz de aumentar a tolerância a dietas de baixa caloria, reduzindo a sensação de fome e franqueza que resultam da oxidação menos eficiente das gorduras. Trata-se de uma idéia intrigante que vale a pena investigar. Do lado negativo, precisamos observar que foram relatados sintomas da miastenia (franqueza progressiva de certos grupos de músculos sem indícios de atrofia ou desgaste) em pacientes renais mantidos em hemodiálise e suplementação de DL-carnitina por tempo prolongado. Os sintomas desapareceram com a suspensão da administração da DL-carnitina. Quando, mais tarde, esses mesmos pacientes receberam uma forma L de carnitina (L-carnitina), os sintomas da miastenia não voltaram. Essas descobertas sugerem que os suplementos devem ter a forma de L-carnitina, e não de DL-carnitina. Desconhece-se qual seria a ingestão ideal de L-carnitina na alimentação. Na verdade, a quantidade de L-carnitina na alimentação ocidental média permanece indefinida. Uma análise não publicada de pacientes hospitalizados nos Estados Unidos mostrou uma ingestão de carnitina na alimentação entre 2 miligramas a 300 miligramas por dia. Até que tenhamos maiores – e melhores – informações em mãos não podemos faze nenhuma recomendação. As fontes mais ricas de L-carnitina na alimentação são as carnes vermelhas (carneiro e boi, em particular). Os laticínios contém L-carnitina. Vegetais, frutas e determinados cereais contém pouco ou nenhum carnitina. (O abacate contém alguma; o tempeh, produto fermentado da soja, também.) Existem suplementos disponíveis nas formas DL e L. Se usar suplementos de carnitina, use apenas a L-carnitina. Lembre-se de que ficou demonstrado que a forma DL da carnitina causa uma síndrome semelhante à miastenia em alguns pacientes. A forma L-carnitina, por outro lado, não gerou efeitos colaterais negativos, nem mesmo em indivíduos que tomaram 1,6 grama diária durante mais de um ano.
  11. não...até onde eu sei não há corte de efeito de nenhum dos lados!
  12. Sim, a primeira semana é ideal que se tome apenas uma capsula dia, para que o organismo se adapte as quantidades excessivas de ECA ( efedrina Cafeina e Aspirana) que você vai estar ingerindo, após essa adaptação, voce pode aumentar a dose de acordo com sua necessidade/retorno num limite máximo recomendável de até 4 capsulas por dia. O que particularmente acho exagerado.
  13. ...Qual a quantidade de capsulas que vc está tomando por dia...!??!?
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