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dimarte

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Tudo que dimarte postou

  1. Sofro do mesmo problema, sentido desde 04/2006. Percebo que foi provocado por uma série mal montada pelo instrutor. Até achei meio estranho tantos exercícios de braço (roscas e diversos tipos de remadas) um após o outro, na mesma seção. Chegava em casa com os braços pesados e travados de tanto esforço, mas o instrutor dizia: A sobrecarga que faz desenvolver... De fato é, mas tudo tem limite. Limite que eu, "nêgo véio", ignorei burramente: Resultado: 3 anos e meio de tendinite. Gelo e antiinflamatórios já foram às pencas. Algumas infiltrações foi o que mais ajudou, mas ainda não curou. Tive de praticamente abandonar a musculação por dores óbvias! Fui pedalar, mas percebi que a bicicleta também ajudava a conservar o problema por causa do apoio no guidom. Parei de pedalar. Fui nadar quando melhorei bastante. A natação, deve ser feita com muita cautela porque também força o epicôndilo medial para puxar a água. Tem de ser natação lenta, sem muita força, nada de velocidade. Contudo, o que me fez dar um grande salto de qualidade (mas até certo ponto, depois estacionou) foi, incrivelmente, a prática do remo (recreativo, jamais o competitivo). Pode perecer estranho, até o médico condenou, mas fui assim mesmo, por cima. No começo saia do barco com os cotovelos ardendo; mas, com os meses, a inflamação foi recolhendo, recolhendo e hoje está limitada à pontinha interna do cotovelo (o epicôndilo) e sequer dói ao toque. Entendi que o remo recreativo, onde a gente pode aplicar a força que é cômoda, sem forçar, funciona como uma excelente fisioterapia, além de trabalhar braços, bíceps, pernas, costas glúteos e o fôlego como poucos esportes. É difícil parar totalmente, dá uma inquietude tremenda. Mas a conclusão a que chego é que o repouso tem de ser quase absoluto, com exercícios muito, mas muito leves na região afetada. E para a inquietude da necessidade visceral da atividade física tem-se de arranjar algo que compense, como correr, por que não? Além de conferir-nos um fôlego de cavalo (desde que se comece paulatinamente), não força o cotovelo e ainda mantém a necessidade de atividade física saciada. Estou treinando minhas corridas e diminuindo o remo como última cartada. Se não der certo vou para a ortotripsia ou mesmo a cirurgia. Quanto à ortotripsia o médico que me atendeu disse-me que este tratamento para este problema não é muito eficiente. Só da ordem de 50% a 60% de sucesso e que as aplicações são bem incômodas (entenda-se doloridas).

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