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maxalain

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    MUSCULAÇÃO, NUTRIÇÃO, ESPORTES

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  1. Já ouviu falar em idiota, sinônimo de B A B A C A. Cresce e aparece antes de postar, vai estudar energúmeno e vê se vira gente.
  2. As obras especializadas afirmam que a pegada invertida possibilita uma maior sobrecarga e com mais segurança de execução, em razão de reduzir/eliminar o efeito rolamento o que decorreria do fato desse tipo de pegada ajudar a manter os cotovelos para dentro e a parte superior dos braços paralelos ao tronco. Inclusive chamam-na de pegada power. A experimentação mostrou-me que o tipo de pegada no levantamento terra não faz muita diferença enquanto as cargas são leves ou intermediárias. A estória é outra quando as cargas são pesadas. Neste caso, a pegada invertida faz a diferença, não sei se aumenta a hipertrofia, mas melhora a estabilidade do movimento e, por consequência, a segurança do exercício. Treinar, comer e dormir: SEMPRE.
  3. Existe muita discussão sobre quando e como realizar com maior eficiência as atividades aeróbias quando o objetivo é a perda de gordura. Na minha opinião, a melhor literatura e por experiência, para que o treino aeróbio seja efetivo deve ser realizado dentro de uma zona alvo de treinamento entre 65% e 75% da FCM, por um período de 45 minutos. Considero que existem dois horários muito eficientes de se realizar aerobiose para queima de gordura: pela manhã em jejum e imediatamente após a sessão de treinos com peso. Eu prefiro o primeiro. É logo pela manhã, ao acordar, com o estômago vazio, momento em que o organismo ainda não tem muito glicogênio estocado para ser solicitado como fonte de energia e por isso tem que ir direto aos depósitos de gordura para fornecimento de energia com o fim de poder completar a atividade. Nesse caso tem que ser garantido um aporte hídrico prévio com cerca de 500ml de água para prevenir a desidratação, pois a água drena fluidos para dentro da célula e evita a quebra protéica. O Miguel Chain, no site "Diário do Culturismo" orienta no sentido de tomar um copão (250ml) de café (sem açucar ou com pouco adoçante) antes da aerobiose, em razão da cafeína que acelera o metabolismo. É recomendado iniciar com um tempo de execução em torno de oito a dez minutos, adicionando mais dois minutos a cada duas sessões até chegar a um período de 45min de atividade. Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  4. Sai dessa se o seu objetivo for a hipertrofia. Se você estiver treinando sério e com intensidade o seu organismo estará requerendo e consumindo a sua reserva de glicogênio e CHO durante o treino (processo anaeróbio). Depois do treino esse processo ainda dura umas 4/6 horas, período em que são também recrutados os lipídeos (esse processo aeróbio é resultante da acelaração do metabolismo decorrente do anterior processo anaeróbio, por isso musculação também emagrece/define). Então, se a energia tiver ido no aeróbio, você estará reduzindo ou estagnando o crescimento muscular. Durante o treino é pior ainda, você não vai conseguir treinar com a necessária intensidade e ainda corre o risco de catabolizar. Treine aeróbio em dias alternados com a musculação ou então dê um tempo de umas 6 horas antes ou depois. Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  5. Esperar grandes resultados: saúde, motivação, libido em alta, satisfação pessoal etc. A edição do JMF de dezembro (a última) trás a história do "Macaco", o campeão brasileiro da classe 60 anos. O cara tem 62 anos e, embora tenha treinado durante uns 10 anos o powerlifthing, conta que resolveu ser bodybuilder aos 52 anos. Hoje é campeão. É só conferir o shape do sujeito. Claro que a gente sabe que nesse esporte lançasse mão de vários recursos anabólicos que não aqueles advindos de uma alimentação saudável, mas o fato é que após os 50 anos se tem resultados e muito bons. Eu comecei aos 45 anos. Tinha 110kg, 1,81, 34 de braço, uma digna circunferência abdominal e nenhuma motivação muscular para sobrecargas, sendo que me cansava só de ver os outros correndo na pista. No começo contratei um personnal trainer (que abandonei alguns meses depois por entender que na realidade precisava de um treinador) e uma nutricionista. Pesquisava muito sobre o assunto, assinei duas revistas especializadas: Super Treino e JMF, fiz cursos de curta duração, me inscrevi em fóruns de discussão, fui a campeonatos nacionais, sul-americanos, ao Mr. Olympia e, enfim, acabei compreendendo o meu corpo. Nisso acabei me inserindo num programa de treinamento que alia treino, alimentação e descanso. Hoje, com 50 anos, peso 98kg, que cara gordo não? Só que desses 98 kg, 90% de massa magra, 45 de braço, barriga que dispensa máquina de lavar etc. Corro, em dias alternados, em média 10km, adquiri uma força e tonicidade consideráveis (para se ter uma idéia faço agachamento 90º com 250kg, leg press 45º com 550kg, supino reto com 150kg etc. No início nem 10% dessa sobrecarga). Treino, diariamente, um grupo muscular com descanso de 30 a 45s entre as séries e, normalmente, na última série faço um drop set. Nunca lancei mão de esteróides e tenho uma alimentação saudável de 4.860kcal. dividida em 7 refeições diárias. Suplemento (complemento) no pré e no pós-treino, mas sempre acompanhado com a ingesta de outros alimentos. Hoje sou um cara muito satisfeito comigo e aprendi que esse negócio de que com a idade a pessoa deve sofrer um processo de perda e estagnação é muito relativo pois depende exclusivamente, caso não existam problemas de saúde (isso em qualquer faixa etária), dos objetivos de vida, da força de vontade, da disciplina e do método de cada pessoa. Treinar, comer e dormir: SEMPRE.
  6. Para desenvolver músculos precisa-se de proteínas adicionais para dar suporte ao crescimento muscular e para os aumentos de certos compostos sanguíneos. A recomendação da literatura especializada é a ingestão, por dia, de 1,6 gramas de proteína por quilograma de peso corporal. Contudo os iniciantes na prática do treinamento de força podem necessitar ingerir mais proteínas do que aquela tipicamente consumida por um veterano dos treinos de força - até cerca de 40% a mais. Os vegetarianos praticantes do treinamento de força que não ingerem proteína animal devem consumir 2 gramas de proteínas por quilograma de peso corporal por dia para assegurar que a dieta está fornecendo todos os aminoácidos de que o organismo necessita. Na média, a maioria dos praticantes de treino de força e dos fisiculturistas praticam, diariamente, uma ou duas horas de treino intenso com pesos e cinco ou mais horas por semana de exercícios aeróbios. Nessa categoria, as necessidades protéicas são ainda mais elevadas. É que durante os exercícios aeróbios com duração de 60 a 90 mins. certos aminoácidos - os da cadeia ramificada - são usados para fornecer energia em pequenas quantidades, particularmente quando o organismo está com baixo nível de carboidratos, sua fonte de energia preferencial. Um dos aminoácidos da cadeia ramificada, a leucina, é degradado para formar outro aminoácido, a alanina, que é convertido, pelo fígado, em açucar do sangue (glicose) para fornecer energia. Essa glicose é transportada para os músculos em exercícios a fim de ser usada como fonte de energia. Quanto mais intenso for o treino aeróbio, mais leucina o organismo degrada para conseguir substrato extra. Assim, nesse caso, dado o uso especial dos aminoácidos como fonte de energia, deve-se aumentar a ingestão de proteínas para uma quantidade média de até 1,8 gramas por quilograma de peso corporal. Por sua vez, dietas para competição podem requerer uma média de 2,0 gramas de proteínas por quilograma de peso corporal. Porém, deve-se estar atento ás dietas ricas em proteínas. As proteínas dos alimentos de origem animal estão frequentemente acopladas a grandes quantidades de gorduras saturadas e colesterol. O excesso pode fazer com que se ganhe peso, além dos prejuízos para o coração. Dietas ricas em proteínas são também, de modo geral, pobres em fibras. Sem volume suficiente para movimentar o bolo alimentar, todo o sistema digestivo diminui a atividade até praticamente se arrastar, o que pode levar à constipação, diverticulose e outros distúrbios intestinais. As dietas ricas em proteínas também causam um aumento da perda de cálcio por meio da urina, o que não é saudável principalmente para mulheres que necessitam de níveis adequados de cálcio para protegê-las da osteoporose. Dietas ricas em proteínas também são desidratantes, o que pode levar a problemas renais e à exaustão com reflexos diretos no desempenho físico. De modo que as proteínas devem corresponder aproximadamente a 15% das calorias totais diárias. Não obstante serem as proteínas a chave para o ganho de músculos, os carboidratos são o fator nutricional mais importante que influenciará o desempenho no treinamento de força. São a fonte favorita de substrato energético do organismo que poupam as proteínas de serem usadas como fonte de energia e, assim, permitem que elas fiquem livres para executar o principal trabalho delas - construir e reparar os tecidos orgânicos, incluindo músculos. Os carboidratos são, também, vitais para que ocorra a oxidação eficiente de gorduras. A menos que os carboidratos estejam disponíveis em quantidades suficientes nos estágios principais do processo de produção de energia, as gorduras irão apenas arder em fogo lento - em outras palavras, não serão realmente queimadas. Pode-se criar uma dieta rica em carboidratos utilizando a Pirâmide Alimentar: - Gorduras, óleos e açucares: uso moderado. - Grupo do leite, iogurtes e queijos: 2 - 3 porções. - Grupo de carne, aves, peixes, feijões secos, ovos e castanhas: 2 -3 porções. - Grupo dos vegetais: 3 - 5 porções. - Grupo das frutas: 2 -4 porções. - Grupo dos pães, cereais, arroz e massas: 6 a 11 porções. Uma porção de alimento contendo grão é igua a uma fatia de pão, 28 gramas de cereais prontos para consumo ou meia xícara de cereal, arroz ou massa cozida. Se desejar um pequeno impulso extra, experimente ingerir uma bebida líquida à base de carboidratos imediatamente antes do treino. Todavia, se estiver tentando perder gordura, é melhor abster-se de bebidas com carboidratos antes dos exercícios. É que, embora os carboidratos ingeridos antes do treino estimulem a força e a capacidade de resistência, eles também podem evitar que o organismo vá em busca da energia armazenada nas reservas profundas de gorduras. Assim, embora possa escolher não consumir qualquer tipo de carboidrato antes dos treinos, assegure-se que a dieta diária total contenha 65% a 70% das calorias totais na forma de carboidratos. Há três períodos críticos nos quais se deve "alimentar" os músculos com carboidratos: 1. Imediatamente após o treino: carboidratos com alto índice glicêmico. O índice glicêmico é uma escala que descreve quão rapidamente o alimento é convertido em glicose no sanque.É nesse período que o fluxo de sangue para os músculos é muito mais intenso, condição que faz com que as células musculares praticamente se embebedem de glicose, como uma esponja 2. A cada duas horas após o treino: continue a ingerir carboidratos com altos índices glicêmicos a cada duas horas após o exercício, até que tenha consumido 100 gramas em quatro horas após a prática e um total de 600 gramas em 24 horas após o treino. Isso equivale a aproximadamente 40 - 60 gramas de carboidratos por hora durante o período de recuperação de 24 horas. Porém, nessa fase, devem ser misturados alimentos com baixos índices glicêmicos que fornecem uma liberação constante de energia, com a finalidade de manter as concentrações sanguíneas estáveis no período entre duas refeições. 3. Durante a semana: mantenha uma dieta alta de reposição de carboidratos para manter seus músculos com um estoque suficiente de glicogênio. Em relação às gorduras, a quantidade máxima considerada saudável na dieta diária corresponde a 30% ou menos do número de calorias diárias que se ingere. As gorduras saturadas devem corresponder a 10% ou menos. A ingestão de colesterol deve ser mantido em uma quantidade diária máxima de 300 miligramas ou menos. Para permanecer magro, deve-se diminuir a ingestão total de gorduras para 20% das calorias totais por dia. A dieta deve conter mais gorduras insaturadas do que saturadas: 5% de saturadas, 8% de monoinsaturadas e 7% das poliinsaturadas. Uma forma de monitorar as ingestão de gorduras é pela contagem dos gramas de gorduras na dieta diária. Pode-se calcular a ingestão utilizando a seguinte fórmula: - Gordura total: Calorias totais x 20% = calorias diárias com gorduras / 9 calorias por grama = ___ g gorduras totais (exemplo: 2.000 cal. x 0,20 = 400 / 9 = 45 g de gorduras totais. - Ácidos graxos saturados (AGS): Calorias totais X 5% = calorias diárias como AGS / 9 calorias por g = _____ g de AGS (exemplo: 2.000 cal. x 0,05 = 100 / 9 = 11 g de AGS. Outra forma é limitando o consumo dando preferência aos produtos que tenham apenas 20% ou menos das calorias como gorduras. Utilizando as informações sobre as calorias de gorduras por porção apresentadas nos rótulos dos alimentos, pode-se determinar facilmente se alcança esse critério: (Calorias totais na forma de gorduras por porção dividido por calorias totais por porção) x 100 = % das calorias provenientes das gorduras. Se não existe disposição para cálculos matemáticos, simplesmente alimente-se com grandes quantidades de carboidratos complexos. Sugestões para combater as gorduras: 1. As principais fontes de gorduras saturadas são as carnes e os produtos lácteos integrais. Escolha cortes magros de carne de boa qualidade. Frango sempre representa uma escolha mais magra (sem pele). 2. Quando for preparar e comer carnes, assegure-se de aparar toda a gordura visível e a pele e use grades para assar, grelhar etc para evitar que a gordura que derrete retorne para a carne. 3. Produtos lácteos são muito importantes na dieta, então consuma aqueles com baixos teores de gordura ou desnatados. 4. O colesterol é encontrado apenas em produtos animais e nas gema de ovo. Substitua 3 claras de ovos e uma gema por 2 ovos inteiros ou use substitutos de ovos. Limite as gemas de ovos a 3 ou 4 por semana. 5. Alimentos processados e preparados, especialmente para refeições rápidas, podem ser fontes concentradas de gorduras. Portanto, leia os rótulos cuidadosamente. Por fim, para a prática de exercícios, segue um esquema de hidratação: - Antes dos exercícios: 230 a 400 ml (1 a 2 copos) de líquidos duas horas antes dos exercícios. Depois, beba de 120 a 230 ml (1/2 a 1 copo) de liquidos imediatamente antes de iniciar os exercícios. Quando o dia estiver muito quente ou muito frio - 340 a 560 ml (1 1/2 a 2 1/2 copos) 10 - 20 minutos antes dos exercícios. - Durante os exercícios: 115 a 170 ml a cada 15 - 20 minutos. 230 ml ( 1 copo) quando a temperatura for extrema. - Após os exercícios: pese-se antes e depois do exercício, beba dois copos de líquido para cada 500 g de peso perdido. Portanto, determine suas necessidade protéicas para o treinamento de força: - Manutenção: 1,2 a 1,3 gramas por kg de peso por dia - Construção: 1,4 a 1,8 gramas por kg de peso por dia - Pré-competição: 1,8 gramas por kg de peso por dia - Definição: 1,8 a 2 gramas por kg de peso por dia Necessidades de carboidrato: 8 - 10 gramas por kg de peso corporal por dia, sendo no mínimo 9 kg por kg de peso para construção. Durante as fases de pré-competição e de definição devem corresponder a 65% das calorias diárias totais. Necessidades de gorduras: 16 a 20% das calorias totais, predominantemente mono e poliinsaturadas. Ingestão de líquidos: 1 litro para cada 1.000 calorias de alimento ingeridos. (KLEINER, Susan M. et all. Nutrição para o Treinamento de Força. São Paulo: Manole, 2002). Treinar, comer e dormir: SEMPRE.
  7. O BCAA é uma suplementação muito cara, caso você queira obter os resultados a que ele se propõe, pois obtenção de algum efeito tem que tomar entre 6 e 10g por dia de leucina. Fica mais barato adquirir leucina em pó, além da certeza da quantidade que está sendo ingerida. O restante dos aminoácidos essenciais que compõe o BCAA não tem grande ou quase nenhuma significância e podem ser adquiridos com uma dieta até medíocre e da própria whey. Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  8. Sempre verifico se tem origem Creapure, independentemente do fabricante. Uma creatina excelente e de rápida absorção é a micronizada. Sugiro a creatina da ON. Não esqueça de tomar bastante água, entre 4 e 6 lts diários. Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  9. Exatamente. Suspende a suplementação com a creatina ou outra que esteja tomando e que sobrecarregue os rins e vá consultar um médico. Como já foi dito: para suplementar com creatina, em razão dela sobrecarregar os rins, recomenda-se a ingestão de 4 a 6 lts de água por dia. Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  10. No café da manhã dê preferência para a whey. Ao acordar o organismo precisa recompor rapidamente as reservas de energia depletadas durante as várias horas de sono. Por isso, pela manhã a whey é mais recomendada que a albumina, justamente porque é uma proteína de rápida absorção, enquanto a albumina não - proteína de absorção mais lenta. A albumina é recomendável para suplementação nas refeições intermediárias, durante o dia. E a caseína, antes de dormir, em razão de ser uma proteína de lenta absorção. Caso você queira tomar uma mistura protéica, melhor optar por um blend. Agora veja que não se suplementa por suplementar e entre a suplementação e os alimentos da refeição, a melhor opção são os alimentos da refeição. De qualquer forma, um aporte protéico excedente às necessidades metabólicas é jogar dinheiro fora e estocar gordura. Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  11. Veja que cada pessoa possui diferentes necessidades em diferentes períodos. Por exemplo, para alguém que passa o dia todo fora e não tem tempo para se alimentar, uma refeição líquida pode ser o mais indicado. Já para alguém com boa disponibilidade de tempo e de acesso a alimentos adequados, uma refeição líquida seria desnecessária e até contraproducente. A individualidade biológica deve sempre ser respeitada. Por isso é que você tem que avaliar, de preferência sob as orientações de um nutricionista, qual a sua necessidade de aporte calórico e a divisão dos macro e micronutrientes na sua dieta. De qualquer forma, caso resolva buscar um maior aporte protéico, a whey protein é a mais recomendada para o início do dia e no pós-treino, em razão de ser uma proteína de rápida absorção e das necessidades metabólicas que reclamam um rápida recomposição dos níveis energéticos nos momentos citados. Durante o dia, o aporte protéico com albumina oferecerá melhores resultados, pois é uma proteína de média absorção e com isso tende a manter as necessidades do organismo. Por fim, a proteína recomendável para se tomar antes de dormir é a caseína, vez que, tratando-se de uma proteína de lenta absorção, permitirá o aporte protéico durante as 12 hs de sono. Uma dica: procure um blend que normalmente vai trazer um mix dessas proteínas. É certo ser um pouco mais caro que a albumina, porém bem mais em conta que a aquisição individual de cada modalidade. Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  12. Citando: Essas plataformas parecem ter sido criadas para treinar astronautas com relação à falta de gravidade. Podem ter algum valor em fisioterapia para pessoas extremamente debilitadas, mas nada que a musculação não faça e faça melhor, quando bem aplicada. Seria mais uma tentativa para agradar consumidores ávidos por facilidades, assim como foram (ou ainda são) as cintas elétricas, choques, roletes massageadores, correias vibratórias, sabonete emagrecedor etc. A própria propaganda dessas plataformas já diz: "faça exercícios e dieta"... Então, não jogue o seu dinheiro e tempo fora... faça exercícios e dieta, que você terá resultados. (Jornal da Musculação & Fitness, nº 82, p. 44). Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  13. Você sente dor em que região das costas? O levantamento terra costuma sensibilizar bastante o thoracolumbar fascia e, principalmente, o erector spinae, que são músculos que compõe o dorso. Por outro lado, se você estiver sentido a dor no latíssimo (latissimus dorsi) provavelmente a execução está errada ou o peso excessivo. A maioria dos fisiculturistas ou atletas recreacionais sente esses músculos após o levantamento terra. Só não sente quem está com sobrecarga leve ou não adaptado ao exercício. O meu programa de treinamento prevê o levantamento terra e embora não tenha nenhum problema músculo-esquelético ou ligamentar sempre sinto os referidos músculos e o "maricas" aqui já vem treinando com levantamento terra a mais de 5 anos e, atualmente, com sobrecarga expressiva. Não gosto muito de alongamentos após os exercícios, visto que podem gerar ou agravar alguma lesão ocorrida quando da realização do exercício, apesar de conhecer fisiculturistas, como a Gal Ferreira e o Dorian Yates, que após cada grupo de exercícios faz alongamentos. O que faço é aumentar o tempo de pausa entre as séries aguardando a reabilitação. Além disso, quando estiver adaptado ao exercício (ou se já estiver), sugiro que você utilize um cinto que ajuda na estabilidade da lombar. Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  14. Nesse aspecto concordamos integralmente. Realmente o treinamento convencional é extremamente benéfico para atletas de outros esportes. Mas pode me incluir que faço questão de ser reconhecido como o ogro que sou. O falar bem do treinamento funcional creio que todos falam, porém não conheço nenhum fisiculturista de renome que tenha inserido o treinamento funcional na sua programação de treinos. É aquela velha estória dos EA em que todos os atletas de ponta usam, mas quando indagados sempre negam. O que já pude constatar é que trabalhos de alongamento (normalmente utilizados em treinamentos funcionais cuja amplitude de movimentos tende a ser maior do que aquela utilizada no convencional treino) podem ocasionar ou agravar lesões, em especial em treinamentos que envolvem altas cargas. Eu até acho que não seja inútil, caso a opção não seja a máxima muscularidade. Por isso é uma questão de objetivos e opção. Até agora a experiência humana tem recomendado o treinamento convencional como o mais indicado para a máxima hipertrofia. É o que nos apresenta os atletas participantes do maior evento do fisiculturismo (Olympia). Mas quem sabe esse quadro não se altere (como você mesma disse: o treinamento funcional é NOVO). Até que isso aconteça, prefiro perder o meu minguado tempo livre com o tradicional treinamento resistido, mesmo diante do desenvolvimento das demais funcionalidades que o treinamento funcional possa trazer... mas, sinceramente, espero que surjam novas tecnologias e métodos, cientificamente comprovados, que colaborem com o esporte fisiculturismo... até tal comprovação revelada por estudos fundamentados em fatos, prefiro manter o ceticismo e a dúvida, já que o caminho até agora trilhado com sucesso para a hipertrofia não foi o do treinamento funcional, afinal boi sozinho no rio é sanduíche para piranha, embora tenha a sua função de permitir a sobrevivência da boiada. De fato, o treinamento funcional, como qualquer exercício, traz benefícios para o corpo e, consequentemente, para a saúde, PORÉM não é o mais indicado (ou o indicado) para quem tem por objetivos a máxima muscularidade (pelo menos até agora não tem sido). Logo, se o objetivo é a máxima muscularidade e, em especial, se o treinamento for de alto nível, a melhor recomendação não é o treinamento funcional, nem como coadjuvante, diante da necessidade de descanso e da possibilidade de overtraining. Treinar, comer e dormir: SEMPRE
  15. Gutinha, Primeiramente vamos esclarecer a distorção que você empresta às minhas palavras: não disse que o treinamento funcional consiste em saltitar em plataformas, o que externei é que como aqueles ditos exercícios, ele não se presta para os objetivos do fisiculturismo que é a hipertrofia (embora gere alguma hipertrofia como qualquer tipo de exercício - isso é obviedade). Também, disse que não passa de uma onda, como outros exercícios, que invade os ginásios para atender a grande maioria das pessoas que buscam atingir o biotipo atualmente fixado pela moda: um corpo definido, mas sem muita muscularidade. Aliás, não conheço nenhuma biografia de fisiculturistas, mormente daqueles que integraram (ou integram) o top 10 do Olympia, ou do Mr. Universe, ou do Brasileiro, ou do Regional, que se utilizaram de treinamento funcional para atingir os seus objetivos ou que a ele fazem referência. Você conhece? Agora, pelo contrário, posso citar uma gama de outros esportistas que não o fisiculturista que se utiliza do tradicional treinamento resistido. Inclusive, é extremamente importante para os outros esportistas justamente pelo desenvolvimento da muscularidade e consequente força que permite a obtenção de melhores resultados quando do treinamento funcional específico para o esporte. Veja-se que a maioria dos clubes de futebol tem ginásios próprios e desenvolvem treinamentos nos tradicionais moldes para os seus atletas. Pode até ser que o sujeito que pratica o treinamento funcional seja "o cara", o "bam-bam-bam" do momento, mas jamais vai atingir o nível de muscularidade daquele que se utiliza do treinamento tradicional, embora possa ter um bom nível de hipertrofia e apresentar-se em melhores condições em relação a outras funcionalidades. Por isso mesmo, entendo que o treinamento funcional, em princípio, se presta a atender a outros esportistas e não ao fisiculturista. Logo, se fosse um lutador buscaria integrar o tradicional treinamento para obter maior eficiência e eficácia no treinamento funcional específico do esporte que estaria praticando... se fosse um lutador... porém, como fisiculturista ou atleta recreacional que tem por objetivo a máxima muscularidade jamais utilizaria (como não utilizo) essa integração, por entendê-la não só como não eficaz como até prejudicial para tal finalidade, em razão de envolver aspectos de elasticidade que para o músculo treinado pode gerar lesões. Mas como já externei, é uma questão de opção e objetivos, isso é o que tem que ficar claro e não esse discurso distorcido que invade os ginásios (que seja academia) por meio do qual se quer maquiar o treinamento funcional, como vários outros exercícios da moda, para vendê-lo como tão ou mais eficaz para a muscularidade do que o tradicional treinamento resistido ou que a sua integração para o fisiculturismo proporcionaria melhores resultados para a hipertrofia. Treinar, comer e dormir: SEMPRE
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