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  1. O ciclo de esteroides declarado por Ramon Dino: uma análise endocrinológica No universo do fisiculturismo profissional, o uso de esteroides anabolizantes e outras substâncias ergogênicas é amplamente debatido, não apenas por seus impactos no desempenho físico, mas também pelos riscos à saúde. Ramon Dino, um dos nomes mais queridos e respeitados do fisiculturismo brasileiro, recentemente, tornou público num podcast o protocolo de uso de drogas esteroides e não esteroides que alega ter seguido. Contudo, suas declarações levantaram polêmicas, com críticas de figuras como Marcão dos Venenos e análise ponderada de Gordonoid (Marco Antônio Ferreira Michel), conhecido por comentar a dinâmica do fisiculturismo. Vamos explorar os detalhes técnicos das substâncias mencionadas, os questionamentos levantados, e o que podemos aprender com essa discussão sobre o ciclo do Ramon Dino. O ciclo declarado por Ramon Dino Ramon Dino afirma que o protocolo seguido para sua preparação foi passado por seu treinador, Cris Aceto. Ele descreveu o uso de: Testosterona (Propionato): Dose: 300 mg/semana (divididos em aplicações na segunda, quarta e sexta-feira). Função: Promove a manutenção da massa muscular e contribui para o equilíbrio hormonal durante a restrição calórica. Trembolona: Dose: 300 mg/semana (mesma frequência da testosterona). Função: Potente anabólico e androgênico, auxilia na preservação muscular e na redução de gordura corporal. Oxandrolona (Oral): Dose: 50 mg/dia. Função: Amplifica a queima de gordura e promove rigidez muscular, especialmente em fases de perda de peso. Stanozolol (Oral): Dose: 75 mg/dia. Função: Auxilia na densidade muscular e na retenção mínima de líquidos. Clembuterol: Dose: 60 mcg/dia (aproximadamente 3 mL, dependendo da concentração). Função: Termogênico que aumenta a queima de gordura e melhora a capacidade respiratória. Hormônio do Crescimento (GH): Dose: 6 UI/dia (dividido em 2 doses de 3 UI). Função: Estimula a queima de gordura, melhora a recuperação e mantém a condição muscular. Inibidores de aromatase: Dose: 1 mg/dia de Anastrozol. Função: Reduz o efeito estrogênico para prevenir ginecomastia e retenção de líquidos. As críticas de Marcão dos Venenos Marcão dos Venenos argumenta que o ciclo declarado por Ramon é subestimado, apontando que as doses relatadas são "muito leves" para um atleta de elite. Segundo ele, atletas profissionais como Ramon dificilmente usariam apenas 300 mg/semana de testosterona e trembolona. Ele sugere que a dose real poderia ser "o dobro ou mais" para manter a massa muscular e o condicionamento extremo. Ele considera improvável que Ramon use apenas 6 UI/dia de GH, sugerindo que doses entre 12-15 UI/dia seriam mais realistas para atingir o nível de condicionamento que Ramon apresenta. Marcão destaca que, no universo do fisiculturismo, é comum atletas declararem doses menores do que as realmente utilizadas para minimizar a percepção pública de uso excessivo. A perspectiva de Gordonoid Por outro lado, Gordonoid parecer oferecer uma análise mais técnica e contextual. Adequação do ciclo ao objetivo: Ramon precisava reduzir seu peso corporal de 118 kg para 103 kg em seis semanas. Gordonoid defende que o protocolo declarado é consistente com essa meta, pois doses muito altas de esteroides poderiam dificultar a perda de peso devido à retenção de líquidos e manutenção de massa. Genética de Ramon: ele destaca a genética excepcional de Ramon como um fator que permite resultados significativos com doses menores em comparação com atletas comuns. Uso de GH e clembuterol: embora considere o ciclo plausível, Gordonoid sugere que Ramon poderia ter usado doses maiores de GH e clembuterol, já que essas substâncias auxiliam na queima de gordura sem impedir a perda de peso. Endocrinologia esportiva: reflexões sobre o ciclo É importante destacar que cada atleta responde de forma única ao uso de esteroides e outras substâncias. Porém, a ciência nos oferece algumas considerações gerais: Impactos de doses altas: o uso prolongado ou excessivo de anabolizantes, especialmente trembolona e esteroides orais, pode levar a efeitos colaterais graves, como disfunções hepáticas, cardiovasculares e hormonais. GH e perda de Gordura: o GH é um agente poderoso na queima de gordura, e doses acima de 6 UI/dia são comuns em atletas de elite. Entretanto, o custo financeiro e os riscos metabólicos (como resistência à insulina) são fatores limitantes. Controle da aromatização: o uso de inibidores de aromatase, como o anastrozol, é fundamental para evitar efeitos estrogênicos indesejados, mas o excesso pode causar problemas articulares e prejudicar a recuperação muscular. Clembuterol: embora eficaz como termogênico, o clembuterol pode causar efeitos colaterais cardiovasculares, como taquicardia e hipertensão. Doses altas devem ser usadas com extrema cautela. Conclusão A declaração de Ramon Dino reflete um protocolo moderado e estrategicamente ajustado para perda de peso gordo e ganho de massa magra, algo que faz sentido no contexto de sua preparação para competições. No entanto, as críticas de Marcão dos Venenos não são infundadas, já que atletas frequentemente subestimam suas doses publicamente. Independente das doses declaradas ou sugeridas, o uso de esteroides anabolizantes deve ser sempre acompanhado por profissionais capacitados para minimizar os riscos à saúde. A discussão também reforça a importância de entender as particularidades de cada organismo, considerando que fatores como genética, objetivos competitivos e experiência influenciam significativamente os resultados. Se você é atleta ou entusiasta do esporte, lembre-se: priorizar sua saúde é essencial para a longevidade no esporte e na vida. AVISO: CONSULTE UM MÉDICO ANTES DE TOMAR QUALQUER MEDICAMENTO. As informações apresentadas neste site não substituem prescrição médica personalizada. O conteúdo postado é meramente informativo. Fontes de consulta 1. GORGONOID. Ramon chamado de mentiroso por especialista em venenos! Disponível em: <https://youtu.be/EwYle0W7C08>. Acesso em: 10 dez. 2024. 2. CORTES - MONSTER CAST. Caixa de pandora jurássica! O protocolo do dinossauro! | Ramon Dino. Disponível em: <https://youtu.be/ldfE2s2N100>. Acesso em: 10 dez. 2024. 3. MARCAO DOS VENENOS. Reagindo ao protocolo do Ramon Dino. Disponível em: <https://youtu.be/pxdxog-Vn5o>. Acesso em: 10 dez. 2024. O que você achou do ciclo declarado pelo monstro Ramon Dino? Deixe nos comentários.
  2. Nunca tive um paciente com ginecomastia Vamos falar sobre ginecomastia e o uso de esteroides em homens. Muitos homens que usam esteroides sem acompanhamento médico adequado acabam desenvolvendo ginecomastia. Para quem ainda não me conhece, eu sou a Dra. Monique Leinig, sou médica, e vou explicar neste artigo como nunca tive um paciente com ginecomastia no meu consultório. Uso de hormônios e ginecomastia O uso de hormônios pode, sim, desencadear ginecomastia em homens. É crucial que o indivíduo saiba exatamente o que está tomando, seja de forma oral ou intramuscular. É importante verificar a procedência da droga (esteroides do mercado paralelo podem conter substâncias diversas das desejadas ou em quantidades diversas) e realizar acompanhamento clínico e laboratorial. Não faça nada sem orientação médica, pois a chance de não dar certo é enorme. Exames laboratoriais antes do início do ciclo de esteroides Antes de iniciar um ciclo de esteroides, como testosterona, estanozolol, oxandrolona ou hemogenin, realizamos exames para avaliar a saúde do paciente. Verificamos hemograma, ferro, ferritina, perfil hepático, função renal e exames de imagem para avaliar tireoide, testículos e abdômen. Também dosamos estradiol, testosterona e prolactina. Se o paciente toma medicações que podem aumentar a prolactina, como antidepressivos ou ansiolíticos, isso também é levado em consideração. Anastrozol, estradiol e ginecomastia Muitos homens têm medo do aumento do estradiol ao usar testosterona. A testosterona em doses supra fisiológicas, comuns em atletas, aumenta o estradiol. Para evitar a ginecomastia, alguns utilizam anastrozol. Este medicamento diminui a ação da enzima aromatase, que converte testosterona em estradiol. O problema é que o uso desnecessário de anastrozol pode reduzir o estradiol a níveis perigosos, afetando a retenção de líquidos, ereção, desejo sexual, função cardiovascular e saúde geral. Se os exames mostram um aumento excessivo do estradiol, ajustamos a dosagem do anastrozol. A dose usual de farmácia é 1 mg, uma dose alta. A meia-vida do anastrozol é de 48 horas, por isso alguns usam 1 mg dia sim, dia não, para manter a meia-vida. Mesmo com a meia-vida de 48 horas, a dose de 1 mg é alta. Quando o estradiol aumenta um pouco, costumo prescrever 0,1 ou 0,2 mg de anastrozol por dia. É essencial monitorar o estradiol e associar o tratamento apenas se necessário. Tamoxifeno e sensibilidade no mamilo Se um homem sente sensibilidade no mamilo, o que não deveria acontecer, pode ser necessário o uso de tamoxifeno. Essa medicação age no receptor do estradiol no mamilo, bloqueando a ação do estradiol e prevenindo ginecomastia sem reduzir a aromatase. Em casos de sensibilidade exacerbada do mamilo, prescrevemos tamoxifeno em dose de ataque: 20 mg três vezes ao dia (totalizando 60 mg por semana), depois reduzindo para 20 mg diários até a realização de exames laboratoriais ou até a resolução dos sintomas. Combinar tamoxifeno com anastrozol é possível, mas deve haver uma indicação específica. O uso de anastrozol e tamoxifeno não é automático Não é correto iniciar o uso de hormônios e automaticamente tomar anastrozol ou tamoxifeno sem necessidade. A dosagem de estradiol em nossos pacientes é feita a cada 50 a 60 dias, dependendo da medicação utilizada, para uma regulação adequada. Prolactina e a ginecomastia A prolactina é outro fator crucial. Ela pode aumentar devido a drogas de ação progestagênica, mas qualquer droga pode alterar esse valor. Se um homem está usando testosterona com estanozolol ou deca e tomando anastrozol 1 mg dia sim, dia não, ele pode zerar seu estradiol e perder libido e ereção em 3 a 4 meses. Assim, é vital monitorar a prolactina. Se a prolactina está alta, a ginecomastia pode ser causada por ela, não pelo estradiol. Quem faz o acompanhamento adequado não enfrenta esses problemas. Monitorar a clínica e o laboratório permite resolver problemas antes que se tornem significativos. Se a prolactina aumenta por causa de deca ou outro hormônio, comparamos com a prolactina basal medida antes do início do tratamento. Se o valor inicial era 7 e agora é 30, haverá alterações mamilares. É crucial comparar os valores da prolactina para decidir o próximo passo. Dependendo do caso, pode ser necessário ajustar a dose ou verificar a medicação que você está tomando. Cabergolina Associar anastrozol com cabergolina, um medicamento disponível em farmácias sem receita, pode ser uma opção. No entanto, deve haver uma indicação precisa para seu uso, pois o excesso pode zerar a prolactina. Geralmente, usamos cabergolina 0,5 mg uma vez por semana, por duas a quatro semanas, e reavaliamos a prolactina. Isso ajuda a resolver problemas e evita significativamente a ginecomastia. Estrona Outro exame muito importante é a estrona, que é raramente dosada. Se seu estradiol está normal e sua estrona está alta (por exemplo, 490 com estradiol normal e testosterona proporcional), você precisa usar anastrozol. No entanto, a dosagem de anastrozol deve ser manipulada conforme os resultados dos exames. Exames regulares durante o ciclo Além disso, é essencial dosar regularmente a testosterona total e livre, estradiol, prolactina, estrona, hemoglobina, ferro e ferritina. Isso ajuda a monitorar possíveis desbalanços, inflamações ou estresse oxidativo no corpo. O segredo é fazer tudo corretamente, com acompanhamento médico adequado, para evitar alterações laboratoriais e clínicas. A ginecomastia e a cirurgia de remoção podem ser evitadas Muitos homens acabam precisando de cirurgia de ginecomastia, que poderia ser evitada com cuidados adequados e conscientes no uso de esteroides. Conclusão A ginecomastia não é um efeito colateral que necessariamente afeta o homem que usa esteroides. Esse efeito colateral só ocorre naqueles homens que fazem o uso incorreto dos hormônios. Fontes de consulta 1. LEINIG, Monique. Como evitar a ginecomastia pelo uso de esteroides anabólicos androgênicos. Disponível em: <https://youtu.be/Q9UzStigygY>. Acesso em: 7 ago 2024. Esse artigo foi útil para tirar as suas dúvidas sobre o uso de esteroides e ginecomastia? Deixe suas experiências ou dúvidas nos comentários.
  3. É sabido que o uso de Deca-Durabolin® (decanoato de nandrolona) pode causar ginecomastia nos homens. Todavia, também é sabido que a Deca® não aromatiza (não é convertida em estradiol ou estrona). De forma equivocada, alguns usuários se valem do anastrozol (Arimidex®), que inibe a aromatase, ou do tamoxifeno, que modula o receptor de estrogênio, para tratar ou evitar a ginecomastia em ciclo com Deca®. O uso da Deca® pode aumentar a prolactina, e isso pode causar a ginecomastia. O controle da prolactina é realizado pela droga cabergolina (Dostinex®). AVISO: CONSULTE UM MÉDICO ANTES DE TOMAR QUALQUER MEDICAMENTO. As informações apresentadas neste site não substituem prescrição médica personalizada. O conteúdo postado é meramente informativo.
  4. Fala mestres! Vou contar um pouco da minha história, mas que não deve ser diferente de tantas outras por aqui. Estava eu treinando bem até antes da pandemia. Chegando aos 88kg com 1,82m. Apesar de ter um fisico magro tinha um elevaso percentual de gordura E pouquíssimo musculo. com a chegada da pandemia, cheguei aos mísero 99kg, isso mesmo 11kg a mais de bebidas, comidas e horas e horas sentado. Esse era meu auge da gordice. Nunca tinha chegado nem aos 94kg...e me espantei! 99kg! fiz o primeiro exame de sangue e as taxas deram todas alteradas, resumindo tudo ao avesso. Após a liberação das academias, voltei a treinar 01/08 e estou até então. Indo de segunda a sexta-feira e na grande maioria também aos sábados. Sempre tentando seguir os treinos na musculação atrelado a um aeróbio hiit de 15min intervalado de 1min. mesmo fazendo tudo isso perdi peso sim mas percebia que estava com muita dificuldade de baixar o peso oscilando entre 92/94kg e não saia disso! acabei indo ao nutrólogo, onde me passou uma bateria gigantesca de exames. Fiz todos os exames solicitados e por sorte minhas taxas voltaram ao normal (poder do exercício, milagroso). porem uma das taxas que era o testosterona segundo o nutrólogo, estava beeeeem baixa. Acabei entrando em um trabalho de reposição hormonal. A reposição hormonal: 2ml de testosterona (10 em 10 dias) + 2ml de anastrozol (10 em 10 dias) e um testosterona em gel para passar durante 5 dias, iniciando após 5 dias de ter tomado uma dose e Até um dia antes de tomar a proxima. vou tomar 6 doses no total e hoje tomei a segunda dose. gostaria de uma opinião de vocês, além do quer uma ajuda com alimentação e treino para que eu possa ter o maior proveito possível da utilização do testosterona já que é um déficit no meu corpo. agradeço demais e estou disposto a focar ao máximo para ter bons resultados. dados: idade: 34 peso: 91,5kg Altura: 1,82m Sexo: masculino Atividade física: academia (seg a sex as vezes sab) futebol (quarta) Caminhada (domingos)
  5. Bom dia! Galera, será que alguém poderia me ajudar na elaboração de um treino bacana. Recentemente fiz minha cirurgia de ginecomastia e o médico me pediu para ficar afastado das atividades físicas por 45 dias. Próxima semana estarei voltando aos treinos mas, não tenho muito conhecimento para elaborar um treino bacana com foco neste pós cirurgia. Será que alguém com mais experiência poderia me ajudar?
  6. Em vídeo super sincero publicado em seu canal no YouTube, a atleta Dora Rodrigues revelou todas as drogas esteroides anabolizantes que usa para ficar com o shape incrível para os campeonatos de fisiculturismo. Essas foram as substâncias anabolizantes que a atleta confessou usar: Testosterona em gel bioidêntica; Masteron; GH; Oxandrolona; Turinabol; Clenbuterol; Anastrozol. Outras drogas: Finasterida. Efeitos colaterais relatados: Queda de cabelo (testosterona); Espinhas (oxandrolona); Retenção (turinabol). O que você acha das substâncias utilizadas pela atleta?
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