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Pessoal, boa noite! Como estão? Poderiam me ajudar com uma questão, por gentileza? Alguém já ouviu falar ou utilizou os medicamentos da Spectrum Pharma? Há um bom tempo deixei de utilizar laboratórios underground e de segunda linha. Venho usando apenas produtos com a qualidade da Landerlan ou superior. Tenho um fornecedor no qual confio. Entretanto, há alguns meses o mesmo me ofereceu uma marca que já estava no mercado faz um tempo, porém poucos a utilizavam no Brasil. Essa marca era a Spectrum Pharma. Decidi confiar e testar o enantato deles. As primeiras impressões foram sensacionais. Os produtos vieram em ampolas de 1ml cada com a concentração de 300mg. Caixa impecável, com inúmeros detalhes e informações sobre a empresa. Durante essas 10 semanas, tive a impressão de que o produto era realmente bom, mas não tive a oportunidade de fazer exames. Dessa vez irei testar o cipionato deles. Volto para dar o relato. Alguém já utilizou ou ouviu falar dessa linha? Se sim, poderiam me fornecer mais detalhes sobre? Se é realmente bom ou se há ressalvas? Desde já, obrigado. Vale ressaltar que fico com uma pulga atrás da orelha pois os produtos não são tão caros quanto a outras marcas que oferecem tamanha qualidade, como Cooper, Alpha Pharma, etc. Os valores são parecidos com os produtos da Landerlan/ZHPC. OBS: Todos os produtos possuem código autenticador.
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O que é o cipionato de testosterona? O cipionato de testosterona (CT) é um éster sintético, solúvel em óleo, do hormônio androgénico testosterona, especificamente o éster 17β-ciclopentilpropionato. Quimicamente, a sua fórmula molecular é C27H40O3 e o peso molecular é 412.61 g/mol. Apresenta-se como um pó cristalino branco ou quase branco, praticamente inodoro e estável ao ar. É insolúvel em água, mas solúvel em óleos vegetais (como óleo de semente de algodão ou azeite) e livremente solúvel em álcool, clorofórmio, dioxano e éter. Farmacologicamente, o cipionato de testosterona é classificado como um androgénio e um esteroide anabolizante androgénico (EAA). É administrado por via injetável, tipicamente intramuscular (IM) ou subcutânea (SC). Funciona como um pró-fármaco. Após a injeção, enzimas no corpo (esterases) clivam a ligação éster, libertando testosterona livre na corrente sanguínea. A principal utilização médica aprovada é no tratamento de condições associadas a níveis baixos ou ausentes de testosterona endógena em homens (hipogonadismo masculino), incluindo terapia hormonal para homens transgênero. A modificação química chave é a esterificação na posição 17-beta com o grupo ciclopentilpropionato. A testosterona nativa tem uma semi-vida muito curta (aproximadamente 10 minutos), tornando-a impraticável para terapia de reposição consistente. A adição do éster cipiônico aumenta significativamente a lipofilicidade do composto, o que retarda a sua absorção a partir do veículo oleoso no local da injeção. Este processo cria um efeito de "depósito" (depot), permitindo uma libertação prolongada da testosterona e, consequentemente, intervalos de administração menos frequentes (tipicamente a cada 1 a 4 semanas em contextos terapêuticos), melhorando a conveniência e adesão do paciente em comparação com a testosterona não esterificada. Embora frequentemente considerado funcionalmente intercambiável com o enantato de testosterona devido a perfis farmacocinéticos muito semelhantes, existem pequenas diferenças na formulação. O cipionato de testosterona é frequentemente formulado em óleo de semente de algodão, embora o azeite também seja mencionado como um veículo menos viscoso. O enantato de testosterona é tipicamente dissolvido em óleo de sésamo, que é mais viscoso. Esta diferença na viscosidade do veículo pode influenciar a facilidade de preparação e injeção, bem como a potencial dor ou formação de nódulos no local da injeção, o que pode afetar a preferência do prescritor ou do paciente, apesar da equivalência farmacológica geral. Um pouco da história O desenvolvimento do cipionato de testosterona ocorreu no final da década de 1940 e início da década de 1950, num período de intensa investigação focada na criação de ésteres de testosterona de ação mais prolongada. O objetivo era superar a necessidade de injeções frequentes exigidas por ésteres de ação mais curta, como o propionato de testosterona. O cipionato de testosterona foi sintetizado em 1951 e introduzido no mercado médico dos Estados Unidos nesse mesmo ano pela empresa farmacêutica Upjohn (que mais tarde se tornou parte da Pharmacia & Upjohn, e atualmente integra a Pfizer) sob o nome comercial Depo®-Testosterone. O Depo®-Testosterone rapidamente se estabeleceu como uma das formas mais prescritas de testosterona para Terapia de Reposição de Testosterona (TRT) nos EUA, uma posição que mantém até hoje. O seu desenvolvimento ocorreu em paralelo com o do enantato de testosterona, que foi lançado pouco depois por outras companhias farmacêuticas. Enquanto o enantato de testosterona ganhou maior predominância em muitas outras partes do mundo, o cipionato consolidou uma forte presença no mercado norte-americano. As razões exatas para esta preferência regional não são totalmente claras, mas podem estar relacionadas com estratégias de marketing iniciais, familiaridade dos prescritores com o produto pioneiro da Upjohn e, possivelmente, as diferenças subtis na experiência de injeção devido aos veículos oleosos utilizados. A longa presença do Depo®-Testosterone no mercado dos EUA provavelmente gerou um reconhecimento de marca significativo e uma inércia prescritiva entre os clínicos, contribuindo para a sua dominância regional contínua, mesmo após a introdução de genéricos e do enantato. O principal uso terapêutico do cipionato de testosterona sempre foi o tratamento do hipogonadismo masculino. Adicionalmente, tal como o enantato, ganhou imensa popularidade fora do âmbito médico, nomeadamente no fisiculturismo e em esportes, como base para ciclos de esteroides, devido à sua eficácia anabólica e perfil de libertação prolongada. Frequentemente, é usado de forma intercambiável com o enantato nestes contextos. Atualmente, o Depo®-Testosterone ainda é comercializado pela Pfizer , e existem múltiplas versões genéricas disponíveis nos EUA. Recentemente, foi aprovada pela FDA uma formulação em frascos de dose única e seringas pré-cheias, Azmiro®, que alega maior estabilidade (menos cristalização) em comparação com as formulações multidose tradicionais. Esta inovação sugere uma tendência de mercado para maior conveniência e potencial redução de riscos associados a frascos multidose (como contaminação). No mercado paralelo (laboratórios clandestinos ou UGLs - Underground Labs), o cipionato de testosterona é amplamente produzido e distribuído globalmente, tipicamente em concentrações de 100mg/ml, 200mg/ml ou 250mg/ml , embora estes produtos acarretem riscos inerentes de qualidade, pureza e segurança. Status legal No Brasil, o cipionato de testosterona, assim como outros esteroides anabolizantes androgénicos (EAA), é classificado como uma substância controlada. Está incluído na Lista C5 ("Lista das Substâncias Anabolizantes") da Portaria SVS/MS nº 344/98. A inclusão nesta lista reflete o reconhecimento do seu potencial para abuso e dependência, alinhando a regulamentação brasileira com controlos internacionais, como a classificação de Schedule III nos EUA. A prescrição de substâncias da Lista C5 exige uma Receita de Controle Especial emitida em duas vias. Esta receita tem uma validade de 30 dias a contar da data de emissão. Existem também limites de quantidade que podem ser prescritos: para ampolas, o máximo é de 5 unidades por receita. Para outras formas farmacêuticas, a quantidade deve ser suficiente para um máximo de 60 dias de tratamento. Estas restrições legais e administrativas visam controlar o acesso e mitigar o risco de desvio para uso não médico, constituindo uma medida de saúde pública. Disponibilidade no mercado brasileiro A disponibilidade de cipionato de testosterona como produto de marca industrializado nas grandes cadeias de farmácias comerciais no Brasil parece ser limitada ou inexistente. A principal via de acesso legal ao medicamento no país é através de farmácias de manipulação (compounding pharmacies), mediante apresentação da Receita de Controle Especial. Esta dependência de farmácias de manipulação, embora legal, introduz uma potencial variabilidade na qualidade, doseamento e excipientes do produto final em comparação com medicamentos industrializados sujeitos à aprovação e fiscalização rigorosa da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Paralelamente ao acesso legal, o cipionato de testosterona é extremamente comum no mercado paralelo, ou negro, ou "underground", produzido por laboratórios clandestinos (UGLs). A dificuldade ou inconveniência no acesso legal (disponibilidade limitada, necessidade de receita controlada, consulta médica específica) provavelmente contribui para a elevada procura neste mercado ilícito, especialmente por parte de utilizadores que procuram o fármaco para fins não médicos (estéticos ou de performance). O uso de produtos UGL acarreta riscos significativos relacionados com a falta de controlo de qualidade, subdosagem, sobredosagem, contaminação por outras substâncias ou microrganismos, e ausência de supervisão médica. Regulamentação do Conselho Federal de Medicina (CFM) Para além da regulamentação da ANVISA sobre a venda e prescrição, o Conselho Federal de Medicina (CFM) estabelece normas éticas para a prática médica. A Resolução CFM nº 2.333/2023 veta explicitamente a prescrição médica de cipionato de testosterona e outros EAA para fins estéticos (como ganho de massa muscular) ou para melhoria do desempenho desportivo. Esta resolução reforça que o uso legítimo destes fármacos está restrito ao tratamento de condições médicas comprovadas onde existe deficiência hormonal diagnosticada, como o hipogonadismo masculino. A resolução cria, assim, uma barreira ética e legal clara para os médicos, definindo a prescrição para fins de "enhancement" como má prática profissional, independentemente do cumprimento formal dos requisitos da receita C5. Status de doping A Agência Mundial Antidoping (WADA - World Anti-Doping Agency) inclui a testosterona e todos os seus ésteres, incluindo o cipionato, na sua Lista de Substâncias e Métodos Proibidos. Especificamente, está classificada na categoria S1: Agentes Anabolizantes, subcategoria S1.1: Esteroides Anabolizantes Androgénicos (EAA). A classificação S1 indica que a WADA considera estas substâncias como tendo um elevado potencial para melhorar o desempenho desportivo e riscos significativos para a saúde do atleta. O uso de cipionato de testosterona é proibido tanto em competição como fora de competição para atletas sujeitos ao Código Mundial Antidoping. A deteção do uso de testosterona exógena é realizada através de análises à urina, utilizando métodos sofisticados como a Espectrometria de Massa de Relação Isotópica (IRMS - Isotope Ratio Mass Spectrometry), que consegue distinguir a testosterona sintética da endógena. Devido à libertação prolongada do éster, a janela de deteção para o cipionato de testosterona é longa, estimada em pelo menos 3 meses após a última administração, sendo similar à do enantato de testosterona. A deteção de ésteres de testosterona no sangue também é possível. Esta longa janela de deteção torna difícil para os atletas que utilizam cipionato de testosterona evitarem um resultado positivo nos controlos antidoping, mesmo cessando o uso semanas ou meses antes. No âmbito do fisiculturismo, existe uma distinção importante entre federações. Nas competições de "Fisiculturismo Natural", que seguem regras antidoping alinhadas com a WADA, o uso de cipionato de testosterona é estritamente proibido e sujeito a testes. Por outro lado, em muitas federações de fisiculturismo tradicional ou "sem testes" (Untested), o uso de cipionato de testosterona e outros EAA é comum, aceito e geralmente não sujeito a testes pelos padrões da WADA. Esta divisão cria subculturas distintas dentro do esporte, com abordagens farmacológicas, padrões físicos e éticas muito diferentes, sendo o cipionato de testosterona um componente frequente nos regimes utilizados no fisiculturismo não testado. Detecção em testes antidoping A detecção do uso de testosterona exógena é um pilar dos programas antidoping. Os métodos utilizados evoluíram para se tornarem altamente sofisticados: Amostra primária: a urina é a matriz biológica mais comumente utilizada para testes de Esteroides Anabolizantes Androgênicos (EAA). Teste de triagem (histórico): a medição da razão entre Testosterona (T) e seu isômero inativo, Epitestosterona (E), na urina (Razão T/E) foi um dos primeiros métodos. Uma razão T/E elevada (tipicamente acima de 4:1) levanta suspeita de administração exógena, mas não é conclusiva por si só, pois pode ser influenciada por fatores genéticos, étnicos, condições médicas ou outras substâncias. Teste confirmatório definitivo (GC/C/IRMS): o método padrão-ouro atual para confirmar a origem exógena da testosterona é a Cromatografia Gasosa acoplada à Combustão e Espectrometria de Massa de Razão Isotópica (GC/C/IRMS). Este teste analisa a proporção dos isótopos de carbono na molécula de testosterona e/ou em seus metabólitos na urina. A testosterona produzida naturalmente pelo corpo (endógena) tem uma assinatura isotópica ligeiramente diferente da testosterona sintética (exógena), que geralmente é derivada de fontes vegetais (como fitoesteróis). O teste IRMS consegue distinguir essas assinaturas, fornecendo prova conclusiva do uso de testosterona exógena, mesmo que a razão T/E esteja dentro dos limites normais. A sofisticação do IRMS torna extremamente difícil para um atleta que utiliza qualquer forma de testosterona exógena (incluindo cipionato) evitar a detecção se testado dentro da janela apropriada. Detecção de ésteres no sangue: métodos mais recentes, utilizando cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massa (LC-MS/MS), permitem a detecção direta dos próprios ésteres de testosterona (como cipionato, enantato, decanoato, undecanoato) ou seus metabólitos diretos no sangue (soro ou plasma) por um período após a administração. Isso adiciona outra ferramenta poderosa ao arsenal antidoping. Devido à sua natureza de liberação lenta a partir do depósito intramuscular ou subcutâneo, o cipionato de testosterona possui uma janela de detecção relativamente longa (muito similar à do enantato): Urina (IRMS): a detecção da assinatura isotópica exógena na urina via IRMS pode persistir por pelo menos 3 meses ou mais após a última injeção de cipionato de testosterona. Esta janela pode ser ainda maior dependendo da dose utilizada, da duração do ciclo, do metabolismo individual do atleta e da sensibilidade do método analítico empregado pelo laboratório credenciado pela WADA. Sangue (detecção de ésteres): a janela de detecção dos ésteres intactos no sangue pode variar dependendo do comprimento do éster. Estudos mostraram detecção de ésteres como propionato por 4-5 dias, fenilpropionato/isocaproato por pelo menos 8 dias, decanoato por 18 dias, e undecanoato por mais de 60 dias. A janela específica para o cipionato (e similarmente para o enantato) no sangue representa um período significativo, mais longo que ésteres curtos como propionato, mas possivelmente um pouco mais curto que ésteres mais longos como decanoato ou undecanoato. A longa janela de detecção do cipionato de testosterona (e outros ésteres de ação prolongada), especialmente via IRMS na urina, representa um desafio considerável para atletas que tentam usar a substância e evitar um teste positivo, agindo como um forte dissuasor.
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Ciclo = dura + ox /+ trembo + stano /+ cipionato testo/+ enantato testo + primo
um tópico no fórum postou Kruize123 Tópicos sobre esteroides
Jovem 42 anos, 172 de altura , 76 kg com experiencia de treino e média dedicação 4x na semana. Segue o ciclo inspirado no balst/cruise 1-Primeiros 56 dias = 8 semanas 1/8 -500mg dura 2x semana(2/250mg) + 80 mg oxandrolona dia; por 8 semanas 2- segundos 70 dias= + 10 semanas (9/18) na sequencia dos 56 dias -500mg dura 2x na semana (2/250mg) + enantato de trembolona 400mg na semana (2/200;) por 10 semanas +( stano oral 80 mg por dia nos ultimos 35 dias ( semana 14/18)) 3- terceiros 35 dias = + 5 semanas (19/23) na sequencia dos 70 dias -250mg cipionato de testo 1x na semana (cruze); por 5 semanas 4 - quartos 105 dias = + 15 semanas ( 20/34) na sequencia do 35 dias -500mg enantato testo por semana (2/250) + 200 mg primobolan por semana (2/100); por 15 semanas Total = 266 dias = 38 semanas , na sequencia outro cruise com cipionato Protetores = anastrol 2mg por semana durante todas as semanas / tamox dsdn / silimarina tsd / multivitaminico tsd- 7 respostas
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- durareston
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Tenho algumas dúvidas: 1o: li sobre que essa dosagem de testo pode oscilar muito meu nivel de testosterona e isso pode me trazer colaterais. Será que não seria mais interessante baixar para 100mg / semana para manter niveis regulares? 2o: se eu não me adaptar, posso cessar o uso da testosterona e tentar voltar ao "normal" ? Sei que vai inibir meu eixo, mas talvez fazendo um TPC certinho. (sou mt ansioso, e isso poderia me ajudar a tranquilizar um pouco). 3o: Quais remédios eu tenho que ter em mãos caso aromatize ou tenha colaterais ? Vi algo sobre HCG, tamoxifeno e clomid. Mas em quais doses? Precisa de receita? - Obs: Eu fui na endócrina e ela viu meus exames e falou que estava tudo normal, mesmo comigo reclamando de sintomas de baixa testo. Me receitou um multivitaminico (?). A droga que to utilizando é Landerlan - DEPOT (cipionato de testosterona 2ml / 200mg).
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Ciclo com Deca, Cipionato e Propionato
um tópico no fórum postou atilarampazo Tópicos sobre esteroides
Bom Dia amigos. Venho solicitar a mentoria dos mais experientes. Tenho: 1.92 Peso: 103 K Idade: 29 Sexo:Masc Estou na segunda semana de um ciclo, composto por Deca,Cipionato e Propionato, estou tomando 2X na semana terça e sexta, estou tomando 1ML de deca, 1ML de Cipionato e 1ML de Propionato. Acredito que não esteja exatamente correto o ciclo, e gostaria de uma orientação para obter o melhor resultado. Obrigado! -
Aqui no Brasil parece que o consenso é que dura é melhor, porque enantato e cipionato aromatizam mais. Pesquisando lá fora, universalmente durateston é visto como algo ultrapassado que acaba dando merda por conta dos múltiplos esteres. Cipionato ou enantato é o melhor pra eles. O que vocês acham?
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Então pessoal, irei fazer meu primeiro ciclo nesse mês com cipionato, tô em off season e tô planejando meter um shape bom no final desse ano, tô pensando em fazer a seguinte estratégia, usar 400mg de cipionato por 10 semanas, depois fazer um cruise de 8 semanas com 150mg usando silimarina pra proteger o figado e depois, vou começar um cutting com 400mg de trembo enantato e oxandrolona (dose indefinida) por 8 semanas, depois desse ciclo, pretendo fazer uma TPC, o que vocês acham?
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- blast and cruise
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Ciclo Cipionato (deposteron) + boldenona + diabol 8 semanas.
um tópico no fórum postou Origem Relatos de ciclos
Galera 2º ciclo Idade: 26 Treino: 1,5 a 2 anos contínuos, mais treinava e parava antes a alguns anos atrás. Altura: 1,75 m Peso: 83 kg BF: 18 a 20% (por alto) Estou com duvidas sobre quantidades se alguém tiver alguma dica agradeço. CICLO SEMANA 1-4 - 400 mg Cipionato + 400mg Boldenona 2x semana 5-8 - 600 mg Cipionato + 600 mg Boldenona 2x semana 6-9 - 40 mg dianabol dia 2x 12/12 hrs 20mg ANTI AROMATESE E PROTETOR 2-8 ANASTROZOL 1MG DSN 2-8 PROVIRON 25MG DIA OU 500 UI CHORULON (HCG USO VETERINARIO) SEMANA 2-8 2X SEMANA ( SE NAO CONSEGUIR O PROVIRON ) 6-11 PROTETOR HEPATICO SILIMARINA 200MG DIA (estou em duvida quanto a quantidade pois nunca usei e como vou colocar diana pretendo usar) TPC/CRUISE 9-12 TAMOXIFENO 20MG DIA VITAMINA COCENTRADA C, D, E SEMANA 12 - 3 SEMANAS DEPOIS DA ULTIMA APLICAÇÃO 200mg Dura SEMANA - 2x na semana (manter em Cruise por uns 2 meses, vou tirar exames antes de iniciar outro Blast. Dieta nesse exato momento: vou aumentar o carbo por semana e ver como o corpo vai respondendo pois não quero aumentar BF. CARBOIDRATO: 129g GORDURA: 89g PROTEÍNA: 172g CALORIAS: 2042kcal