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TPC Completa: drogas, ponte, dieta e treino (DUDU)
um tópico no fórum postou duduhaluch Tópicos sobre esteroides
Depois de escrever vários tópicos sobre as melhores alternativas, drogas, para uma terapia pós ciclo, vou fazer um resumo aqui das melhores estratégias para construir uma TPC poderosa, afim de recuperar seu eixo hormonal rapidamente e consolidar os ganhos de um ciclo. Muitas pessoas me perguntam quais as drogas para se usar na TPC, e acabam se esquecendo que a dieta e o treino desempenham um papel muito importante na recuperação do eixo HPT (hipotálamo-pituítaria-testicular). Recuperar o eixo hormonal rapidamente é fundamental não só para manutenção dos ganhos do ciclo, com também para se manter saudável, uma vez que grandes variações hormonais podem prejudicar sua saúde e destruir seus ganhos. 1) Drogas: Várias drogas podem ser utilizadas durante a TPC, sendo que as principais são os anti-estrógenos (SERM´s e inibidores de aromatase). Para um ciclo comum de 8-12 semanas considero o Tamoxifeno como droga de base, devendo ser usado por 4-8 semanas (dependendo da meia-vida das drogas utilizadas no ciclo e do tempo que vc levou para iniciar a TPC), em uma dose de 20mg por dia. Por ser muito semelhante, mas muito mais fraco q o tamox, considero o uso de clomid dispensável, com pouco ou nenhum benefício adicional e com maiores riscos de colaterais. O uso de inibidores de aromatase deve ser considerado em ciclos mais longos e pesados, seja durante o ciclo e/ou também nas primeiras semanas da TPC, tanto para controlar estradiol, progesterona, prolactina, como tb para estimular LH, FSH e testosterona, acelerando a recuperação pós-ciclo. Seria recomendável o acompanhamento com exames, uma vez q os IA´s podem ser mto agressivos no controle do estradiol. O uso de HCG também é de grande valia durante ciclos pesados e supressivos, além de evitar atrofia testicular, vai tornar a recuperação pós-ciclo mais fácil, já que ele imita o LH, mantendo seu eixo ligado, elevando níveis de testosterona endógena. Pode ser usado nas primeiras semanas da TPC (já que o HCG inibe o LH não é bom usar durante toda a TPC). Cabergolina e Bromocriptina devem ser consideradas em ciclos com drogas q elevam os níveis de prolactina significativamente (deca, mas principalmente trembolona e hemogenin). No final do ciclo, e de preferência considerando exames ou sintomas relacionados à prolactina. 2) Ponte com esteroides: Acredito q seja uma idéia interessante usar baixas doses de drogas de MV curta, durante o intervalo entre o ciclo (considerando um ciclo onde foram usadas drogas de meia-vida longa como dura, deca, boldenona, cipionato, etc) e a TPC. A idéia é atingir a homeostase saindo do ciclo lentamente e também evitar um rebote do cortisol, principalmente enquanto os níveis hormonais exógenos estão caindo e sua testosterona natural está baixa. Drogas como dianabol e oxandrolona em doses de 10-30mg /dia podem ser mto interessantes, uma vez q causam fraca inibição do eixo HPT, e poderiam ser usadas não só na ponte, mas tb durante as primeiras semanas da TPC, em paralelo com tamoxifeno. Usar em pirâmide decrescente é uma excelente idéia (2 semanas com 30mg/dia, 2semanas com 20mg/dia, etc). 3) Dieta: Em geral a dieta não precisa sofrer muitas modificações, mesmo porque uma redução ou aumento das calorias podem levar a perda dos ganhos de massa muscular ou ao ganho de gordura. O principal aqui é manter a qualidade dos alimentos, uma vez q os esteróides podem prejudicar várias funções do organismo, como colesterol, função hepática e renal, pressão arterial. Gorduras boas são fundamentais para elevar os níveis de testosterona, assim como normalizar os níveis de colesterol, então o uso de alimentos e suplementos ricos em ômega 3 e 6, azeite, castanhas, óleo de linhaça, óleo de prímula, etc, é fundamental para recuperação saudável do corpo na TPC. O uso das vitaminas D e E também ajuda a elevar os níveis de testosterona de maneira significativa, assim como vitamina C para inibir cortisol, que é alto no pós ciclo. Tribulus é um auxiliar, que embora não tenha efeitos comprovados para elevar os níveis de testo, muitos usuários afirmam sentir uma melhora na libido. Silimarina pode ser considerada para melhorar função hepática em alguns casos, principalmente se houver abuso de drogas orais 17AA. 4) Treino: O treino durante a TPC deve ser pouco volumoso, simples e pesado. A idéia é dar mais tempo de descanso e também estimular a produção de testosterona com séries de ~4-8 repetições. Treinar 3x por semana com exercícios básicos seria o ideal na minha opinião. Exemplo de TPC para um ciclo básico de 10 semanas: 1-10 testo 600mg 1-10 deca 400mg 4-8 dianabol 50mg tsd HCG: 1-10 500UI por semana (250UI segunda e quinta) Ponte: 11-13 diana 20mg tsd 14-16 diana 10mg tsd Tamox: 14-20 20mg tsd vitamina E 1000UI por dia, 30 dias abraços, DUDU HALUCH- 7 respostas
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Bom pessoal, vou tentar resumir minha historia de uma forma pratica e de fácil leitura. Vamos Lá... Á 3 anos atrás resolvi emagrecer por conta própria, sem qualquer conhecimento fiz uma redução calórica muito alta, com uma janela de jejum enorme ainda. Toda refeição era a base de Banana, maça e aveia. todo dia durante uns 45 dias, me alimentava sempre as 17h até no máximo as 20h, resto do dia somente agua, contabilizada também, 4 litros por dia. Acordava cedo fazia o uso de cafeína 420MG nesse período de 45 dias, fazia um HIIT de 20 minutos pela manhã, meu peso de 80KG caiu para 65KG nesse período. (na época 19 anos 1.80cm) Fiquei extremamente raquítico. Enfim nesse período minha disposição, humor, libido era altíssima até além do normal, sempre tive libido alta, mas fazendo essa loucura a libido subiu muito mesmo. Como era muito leigo no assunto, não tinha conhecimento sobre nada, mas na época com 80KG meu BF devia ser uns 20% com a redução de peso caiu para uns 12% a 11%, despencando junto com toda minha massa magra, enfim após esses 45 dias, voltei a fazer refeições normais (comia todo tipo de alimento) e até ai tudo bem, meu peso não voltou a subir, sempre controlado entre 68 a 70KG, disposição boa, até que comecei a sentir uma diferença na libido, em torno de 5 a 6 mês após essa doideira, já com a alimentação estabilizada e afins, ela começou a cair gradativamente, cada mês que se passava ela ia ficando pior, fui atrás de um endócrino, pois comecei a sentir sinais de testo baixa, resultado, testo 350ng/dl, vitamina b12 e D baixas, testo livre em 9 ng/dl, foi receitado tribulos com Maca e b12 com D, enfim vitamina D estabilizou igualmente a B12, testo não subiu, mas a testo livre sim foi para 12 ng/dl, minha libido continuava horrível e a mesma cagou para mim me dizendo que era problema psicológico (sendo que nunca tive nenhum problema relacionado, minha vida não é perfeita porém sempre foi bem resolvida) enfim depois disso não quis nem voltar, marquei com um Urologista, me pediu os mesmo exames porém dessa vez com um Hemograma, fui e fiz em questão de colesterol e envolvidos estava um pouco alterado mesmo, o mesmo não me receitou nada mesmo sabendo da minha situação com a libido zera e baixa disposição, tornou a dizer que era psicológico. Enfim para resumir a historia, minha libido continua zerada, passei por um Clinico essa semana fiz exames onde deixei anexado aqui nesse post, e possivelmente isso seja a solução para meus problemas, ele pediu diversos exames que não foram solicitados no passado, como estradiol, prolactina e afins o mesmo disse para mim ( Procure um endócrino maromba para te passar umas coisinhas) Ele mesmo me afirmou que a prolactina esta alta ( possivelmente roubando minha libido) e minha testo de um senhor de 97 anos como esta no exame abaixo. Para finalizar e peço desculpa pelo texto enorme, sei que tem diversas pessoas nesse fórum que possam me ajudar então tinha que dar uma breve resumida no assunto ! Algumas informações abaixo que possam lhe ajudar: IDADE: 22 ANOS FAÇO 23 MÊS QUE VEM. ALTURA: 1.80 CM PESO ATUAL: 77 KG ATIVIDADE FISICA: SIM PRATICO MUSCULAÇÃO VISANDO HIPERTOFRIA A 6 MESES NOVATO REMEDIOS: PARA DAR UM GRAUZINHO FAÇO USO CONTINUO DE MULTIVITAMINICO, ZINCO QUELATO, BORO, E TRIBULOS E VITAMINA D 10.000 UI NÃO FUMO NÃO BEBO E AGORA PRA ATÉ PRA TRANSAR TA FODA, NÃO TENHO PROBLEMA COM EREÇÃO MAS DEVIDO A FALTA DE LIBIDO FICA BORRACHUDA, POIS NÃO TENHO O DESEJO E NEM FANTASIAS ENTÃO O MENINÃO DISPENCA. NÃO TENHO DIETA REGRADA, MAS NÃO CONSUMO FRITURAS NEM REFRIGERANTE A ANOS, COMO SEMPRE O MAIS LIMPO POSSIVEL VISANDO PROTEINAS. Meu medico disse para tomar clomid 25mg todo dia durante 30 dias, depois 25mg dia sim e dia não por mais 30 dias depois 25mg a cada 15 dias, fechando um ciclo de 3 meses. Minha duvida seria, essa forma de desmame esta correta, seria mesmo necessária ou a formar melhores? E se eu fizer o uso de carbegolina para baixar a prolactina minha testo ia subir sem a necessidade de clomid ? Ou seria interessante usar as 2 juntas e qual seria a melhor forma de usa-la ? Para que se possa fazer o desmame da melhor forma. OBS: medico somente informou a do clomid, não cogitou a carbegolina pelo fato de não conhecer direito também. Peço por gentileza que me ajudem, já utilizei todo fito que possam imaginar para recuperar minha libido e testo, principalmente disposição, sou natural nunca utilizei nenhum tipo de ergogênicos, não tenho mais dinheiro e esperança para "médicos" só quero meu bem estar de volta e ser feliz ja são 3 anos nessa luta. Desculpem a qualidade da imagem, qualquer coisa tenho em PDF também.
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Olá, começarei um "ciclo" de RAD-140 20mg durante 4 semanas. As minhas dúvidas são as seguintes: 1- Tamoxifeno ou Clomid para TPC? 2- Em quanto tempo (mais ou menos) o eixo hpt volta ao normal com TPC? 3-Seria necessário HCG? 4-Farei o ENEM, caso o eixo esteja inibido, isso pode afetar minha disposição para fazer a prova?
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Este é ainda um dos assuntos mais discutidos na comunidade dos fisiculturistas e, por esta razão óbvia, tem sido abordado tantas e tantas vezes, sempre no sentido de se estabelecer uma pronta recuperação dos níveis normais de testosterona/estrógeno após um ciclo de esteróides. De qualquer maneira, se já está esclarecido ou não, sempre vale a pena fazer uma nova abordagem a fim de se dissiparem dúvidas que ainda possam persistir. Em relação à utilização de recursos ergogênicos para aumento da performance, os EAAs ainda são a classe mais utilizada. Como sabemos, estes compostos são, de um modo geral, originados da molécula de testosterona e desempenham em nosso organismo grandes influências no quadro metabólico geral. Destas influências, notadamente importante é aquela que culmina na conseqüente diminuição da própria produção do hormônio, a denominada produção endógena. Vamos começar pela regulação tida como “normal” – que aqui prefiro chamar de fisiológica – dos níveis de testosterona e estrógenos. Observe que estamos nos referindo aos casos de hipogonadismo referentes à administração exógena de testosterona em sujeitos do sexo masculino, provocada por administração indevida de EAAs, cuja supressão se reflete muito mais prejudicial que os desequilíbrios hormonais observados nos indivíduos do sexo feminino. Este assunto abordaremos em uma outra ocasião. A regulação da produção de testosterona no organismo masculino se dá por mecanismo de retroalimentação (feedback) negativo, ou seja, qualquer aumento nos níveis basais de testosterona é captado pelos receptores de andrógenos no Hipotálamo que, por sua vez, inibe a secreção do Hormônio Liberador de Gonadotrofina (GnRh). O GnRh exerce a função de estimular a produção dos hormônios luteinizante (LH) e folículo estimulante (FSH) na hipófise. Estes hormônios, por sua vez, estimulam as células de Leydig e de Sertoli (respectivamente) à produção de testosterona e à espermatogênese. Uma vez que se estabelece o feedback negativo, a adeno-hipófise passa a não liberar LH e FSH como deveria, e a conseqüência disto se reflete na diminuição dos níveis de testosterona. Ao contrário do que alguns podem pensar, a diminuição da testosterona endógena ocorre não somente no final do assim chamado “ciclo” de EAAs, mas já nos primeiros dias da administração exógena. Ocorre que, quando há um aumento expressivo na quantidade circulante de testosterona, o excesso não somente causa o feedback negativo, bem como é também responsável pela conversão enzimática da testosterona em outros metabólitos como a dihidrotestosterona (DHT) e estradiol. DHT, infelizmente possui mais efeitos virilizantes que anabólicos, devendo portanto, ser evitada, especialmente por sua afinidade com o tecido prostático. Já o estradiol, por ser um estrógeno, causa a formação e deposição de ginecomastia, gordura de padrão ginóide e retenção hídrica. Evidentemente, alguns sujeitos tem uma tendência em apresentar maior probabilidade de conversão de metabólitos, seja para DHT ou estradiol, dependendo de sua carga enzimática. As enzimas responsáveis pela conversão são, respectivamente, 5 alfa redutase e Aromatase. Curiosamente, a conversão mediada pela Aromatase tende a formar estrógenos que irão se afinar pelos receptores de estrógeno (REs) presentes no Hipotálamo – na verdade, o esta glândula possui mais Receptores de estrógenos que de andrógenos, sendo então o estrógeno mais influente que a testosterona nesta mediação – o que provoca, a exemplo do que ocorre com a testosterona, supressão de LH e FSH. Estudos demonstram que o estrogênio também pode resultar em dessensibilização nos receptores presentes na adeno-hipófise. Na tentativa de minimizar os efeitos resultantes da produção de estrógenos durante a utilização de EAAs, usuários lançam mão de drogas Anti-estrogênicas e Moduladoras Seletivas do Receptor de Estrógeno como Clomifeno (Clomid, Indux) e Tamoxifeno (Nolvadex). Mas o que estas drogas fazem? Como são estrógenos fracos, se afinam com o RE e ocupam o sítio que deveria ser ocupado pelo estradiol. Desta forma, é enviada ao hipotálamo a falsa informação de que há níveis diminuídos de estrógenos na corrente sanguínea. Como a produção de estrógenos no organismo masculino se dá principalmente pela conversão via Aromatase, ocorre então, de forma indireta, aumento na produção da testosterona endógena. Porém, o mais curioso é que, quando há a ligação do MSRE ou AE com o RE, a produção de estrógenos continua a acontecer, uma vez que a enzima responsável pela conversão (Aromatase) continua a exercer sua função, especialmente porque na corrente sanguínea continuam elevados os níveis de estrógenos, estes porém, apenas não estão mais se afinando com o RE. Em adição, o aumento de testosterona obtido com a utilização do MSRE também pode ser substrato para conversão em estrógenos, conforme a Aromatase continua a cumprir sua função de conversão. Nessa perspectiva, muitos tentam induzir a inibição da própria enzima, que seria feita através da ação de uma outra droga, desta vez não um antagonista como os MSREs, mas um composto da classe dos inibidores enzimáticos como o Exemestano (Aromasin) ou Letrozol (Femara). Estas substâncias inibem quase que completamente a biossíntese de estrógenos, levando também a um estado de feedback negativo. Neste caso, esta situação tende a ser prejudicial, levando em conta as funções benéficas provenientes dos níveis normais de estrógenos. Denominada de Terapia Pós-ciclo, a intervenção adotada para se restaurar a produção endógena de testosterona é, muitas vezes, uma “receita de bolo” onde se seguem orientações comuns a quase todos, desprezando assim, a situação metabólica individual de cada um. O ideal, nesta situação, seria traçar um perfil bioquímico – através de dosagens colhidas antes, durante e após a utilização – a fim de se adotar a intervenção adequada. Isto, infelizmente, não é o que se vê na prática. A maioria dos usuários não tem acesso ao monitoramento adequado, o que leva a condutas inapropriadas. Entretanto, em se tratando do uso de recursos como EAAs, deveriam ser consideradas terapias pré-ciclo, durante e pós. Um exemplo de confusão em relação à TPC é utilizar drogas como a Gonadotrofina Coriônica Humana (HCG) após a utilização de esteróides. Esta substância mimetiza a ação do LH, porém nesta situação isto não é interessante, uma vez que a maior preocupação seria estimular o próprio LH endógeno. Desta forma, a utilização de HCG poderia, em tese, aumentar a secreção de testosterona, mas não seria a solução definitiva, sendo HCG passiva de causar dessensibilização das células de Leydig. Somente seria admissível utilizar uma droga como esta em situações de severo hipogonadismo e, ainda assim, como coadjuvante para restabelecer o HPTA durante ciclos pesados, não descartando a utilização “pós” de Clomifeno ou Tamoxifeno. O que de fato ocorre, é que se cria uma espécie de “cultura” alternativa onde muitos usuários, inconsequentemente, acabam por confiar em informações contidas em fóruns de internet, muitas vezes apenas relatos de outros usuários. Tais informações, na maioria das vezes, não tem embasamento cientifico e levam a equívocos que podem ser bastante arriscados para a saúde. Vale a pena lembrar Dan Duchaine, Steroid Guru da década de 80 que influenciou vários pessoas quanto a automanipulação de substâncias proibidas. Se você observou com atenção os fenômenos descritos até aqui, perceberá o quanto o organismo se empenha em manter o estado de homeostase. Nesse sentido, o aumento nos níveis de uma substância no organismo sempre provoca uma reação em cadeia, promovendo sucessivos desequilíbrios metabólicos. Significa dizer que, em maior ou menor grau, sempre ocorrerão alterações que exigirão uma intervenção adequada para se restaurar o equilíbrio. Entendendo que até mesmo uma pequena elevação nos níveis hormonais pode gerar desequilíbrio, é interessante especular como proporcionar aumentos que sejam condizentes com a demanda metabólica, resultando numa maneira de estimular naturalmente a produção destes hormônios e, desta forma, manter a maior situação de homeostase possível. No mês que vem abordaremos substâncias e alimentos funcionais que supostamente cumprem este papel. BONS TREINOS E ATÉ A PRÓXIMA! Referências: 1. GUYTON & HALL, Tratado de Fisiologia Médica, ed. 10., Guanabara Koogan, pags. 865-866 2. Tan RS, Vasudevan D. Use of clomiphene citrate to reverse premature andropause secondary to steroid abuse. Fertil Steril 2003;79:203–5. 3. Adashi EY, Hsueh AJ, Bambino TH, Yen SS. Disparate effect of clomiphene and tamoxifen on pituitary gonadotropin release in vitro. Am J Physiol. 1981;240:E125-E130. 4. Gill GV. Anabolic steroid induced hypogonadism treated with human chorionic gonadotropin. Postgrad Med J 1998; 74: 45-6 5. Goodman & Gilman. las bases farmacologicas de la terapéutica. Interamericana, 1996. 2 v. 28 cm. Edición ; 8. ed pags. 1456-1465
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