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  1. Mais hipertrofia com suplementação Como soubemos, a insatisfação com os resultados alcançados, a busca pela perfeição e a crescente ambição em alcançarmos níveis superiores de hipertrofia muscular/definição muscular/redução de percentual de gordura, leva a indústria de suplementação a uma crescente procura pelas fórmulas ideais para satisfazer seus compradores. Pré-hormônios e estimulantes hormonais Neste ciclo ambicioso, onde o resultado extremo é mais relacionado com os esteróides anabolizantes do que com o treinamento e a alimentação, nasceu uma outra linha de suplementação promissora: os Pré-Hormônios, geralmente importados, e os Estimulantes de Produção/Liberação Hormonal. Baseados na ação dos esteróides anabólicos, esta espécie de suplemento promete uma maior produção e/ou liberação hormonal de Testosterona e de Hormônio do Crescimento, e seria uma escolha intermediária entre a suplementação básica e a “bomba”. O grande atrativo para o público geral é que estes tratam-se de produtos considerados legais, vendido liberadamente (no caso dos vendidos aqui no Brasil), com o julgamento pessoal de não estarmos cometendo um ato moralmente antiético, e ainda, sem os possíveis efeitos colaterais dos esteróides, mas com ação semelhante a estes. Os suplementos conhecidos no Brasil como Pré-Hormônios são classificados como compensadores protéicos, multivitamínicos e minerais, pois em sua composição nutricional só apresentam estes macro e micronutrientes. ZMA O chamado estimulante para a liberação de testosterona (ZMA - aspartato de monometionina de zinco), tem sua base nutricional no Zinco, Magnésio e Vitamina B6. Estimulante de GH Já o estimulante de produção do Hormônio do Crescimento (GH ou HGH), apresenta certa proporção de proteínas, Vitamina C, B6, Cromo e Colina. Estes suplementos são apresentados com nomenclaturas atrativas ao consumidor, como estimulantes do Potencial Genético, ou ainda em conjunto, como Combo Genético. Estimulantes de produção hormonal não são hormônios Então na verdade não são Pré-Hormônios, mas no máximo possíveis estimulantes de produção hormonal. E deles não podemos esperar as mesmas modificações corporais esperadas dos hormônios ou pré-hormônios, pois os resultados vendidos pelas empresas desta linha de suplementos são baseados em pesquisas envolvendo a Testosterona e o hormônio do Crescimento, e não o Zinco, o Magnésio, o Cromo, e as Vitaminas B6 e C. Portanto, cria-se apenas a relação, entre o que podemos esperar dos verdadeiros hormônios (incluidos em pesquisas), e da composição química do produto nacional. Considero um pouco injusto cobrarmos do Zinco, do Magnésio e das Vitaminas o crescimento muscular, a redução de massa gorda e a definição muscular que os hormônios realizam. Que a Testosterona e o Hormônio do Crescimento são dois hormônios primários no crescimento muscular e no gasto lipídico, não resta dúvida alguma. Mas ainda existe uma distância imensa entre o que estes hormônios promovem e o que estes “anabolizantes naturais” são capazes de alcançar. Verdadeiros pré-hormônios Os verdadeiros Pré-Hormônios são substancias que ocorrem naturalmente no organismo, assim como são os hormônios. No caso da Testosterona, são os precursores deste hormônio principal, produzidos na glândula adrenal. Entre eles estão o Colesterol, seguido em cadeia pela Pregnenolona, a Dehidroepiandrosterona (DHEA), a Androstenediona, para ai sim ser convertida em Testosterona. Mas veja bem, esta linha de suplementação é mais promissora que à anterior, mas não pelos resultados obtidos em pesquisas experimentais, e sim por tratar-se de produtos importados, não produzidos e sem liberação para venda aqui no Brasil. Sendo assim, existem duas possíveis relações que garantem o interesse do público leigo na aquisição dos pré-hormônios importados: a crença que tudo que é importado, preferencialmente dos EUA, apresenta melhor qualidade que os produtos nacionais. Qualquer porcaria importada, tratando-se de suplementos, tem credibilidade no Brasil. Mas poucos sabem que somente os pré-hormônios (quando declarados no rótulo) e a efedrina têm venda proibida por lá, e que lá pode-se lançar e vender qualquer suplemento, desde que declare-se uma meia dúzia de vitaminas que ali estão, ocultando a real composição. E o segundo motivo que atrai o interesse de alguns menos informados, diz respeito à associação entre a proibição da venda de um produto e sua real potencialidade. Ou seja, tudo que é proibido é que dá resultado! Se os Anabolizantes são tão potentes e tem sua venda proibida, então os suplementos proibidos são os que mais se assemelham a ação dos anabolizantes. Tratando-se de pré-hormônios, e importados então! Sujeitos assim, que desejam um produto não indicado para ingerir, deveriam experimentar um ciclo de Creolina com Soda Cáustica! Pré-hormônios apresentam os mesmos efeitos colaterais dos esteroides anabolizantes Segundo autores mais renomados na área do treinamento de alta intensidade (não apenas cientistas teóricos), existe um consenso que os PHs, referindo-se tão somente aos verdadeiros pré-hormonais, tendem a apresentar à longo prazo efeitos indesejados semelhantes aos próprios hormônios, de maneira mais pronunciada que os efeitos anabólicos esperados. Além de apresentarem um valor de venda altíssimo, os PHs podem apresentar efeitos androgênicos notáveis, semelhantes aos envolvidos com drogas mais efetivas, além de possível hepatotoxidade por tratar-se de comprimidos ingeridos via oral, sendo processados inevitavelmente pelo fígado. Em relação aos efeitos anabólicos, as modificações são muito pequenas, se relacionarmos ao custo financeiro que apresentam. Podem sim apresentar modificações satisfatórias em sujeitos com deficiência de produção natural de testosterona, tendo portanto ação repositora, não construtora. Agora para atletas que já fizeram uso de alguma droga verdadeiramente anabólica, a ação destes pré-hormônios poderá deixar a desejar. Não acredite em propagandas Agora tratando-se desta linha de suplementação vendida liberadamente no Brasil, todo e qualquer comentário favorável (como ação anabolizante primária) parece ser informação de má fé, ou simplesmente desinformação. Analisando a tabela nutricional podemos constatar que estes não passam de suplementos compensadores de baixo nível. Nem ação repositora hormonal eles apresentam. Ação hormonal verdadeira e considerável só poderá ser notada com a administração de hormônios ou seus respectivos pré-hormônios, de GH ou Testosterona. Se realizarmos uma simples comparação de composição química/nutricional entre os suplementos “chamados Pré-Hormônios produzidos no Brasil” (ou até mesmo aqueles importados e com venda liberada aqui), e os produzidos nos EUA (com venda proibida no Brasil), poderemos fortalecer ainda mais nossas convicções de que ainda está por vir (se é que uma dia existirá) um produto considerado natural e com mesmo efeito anabólico dos conhecidos esteróides anabolizantes. Estudos vão e virão, e o Treinamento Intenso, a Dieta, a Suplementação básica Construtora e o Descanso continuam à ser as estratégias mais eficazes, para quem tem paciência e consciência.
  2. A grande disseminação dos chamados pré-hormonais, compostos que mimetizam a ação de drogas anabolizantes esteroidais, tem se tornado uma opção bastante popular entre os praticantes de musculação, por proporcionarem rápidos e expressivos aumentos em força e volume musculares. A utilização destas substâncias tem sido bastante popular não somente pelos efeitos acima citados, bem como pela facilidade na sua aquisição. Apesar de sua proibição pela legislação brasileira, é relativamente fácil encontrá-los. O que muita gente não sabe – como já comentamos anteriormente, a falta de informação é um mal crônico em nosso país – é que estes produtos praticamente são e se comportam como os AAEs em que foram inspirados. A diferença é que estas substâncias serão, através de processos enzimáticos, convertidas pelo organismo na forma anabólica da droga original ou em algo muito próximo dela. Resumindo, os PHs nada mais são do que AAEs “politicamente corretos”. Ainda não se atribuiu a esta classe de substâncias a demonização própria dos AAEs. Isto acaba por fazer com que muitas pessoas que optam por estes recursos, estufem o peito e afirmem com convicção: “Eu não utilizo anabolizantes! Só pré-hormonais!” Este tipo de comportamento revela uma visão equivocada e até paradoxal, constituindo-se portanto, uma verdadeira antítese. Uma das “vantagens” deste tipo de composto reside no fato da sua administração – por via oral – o que se traduz em uma enorme conveniência para aqueles que não suportam a idéia de injeções. Entretanto, esta conveniência é, na verdade, uma faca de dois gumes, pois leva ao surgimento de uma quantidade ainda maior de efeitos colaterais indesejáveis, pela “dupla” passagem pelo metabolismo hepático. Para piorar a situação, os maiores consumidores de PHs são na maioria, adolescentes ansiosos por rápidos efeitos em seus físicos. Vale a pena ressaltar, mais uma vez, que muitos deles não percebem que tais produtos apresentam os mesmos efeitos dos famigerados AAEs, sendo comparáveis aos 17-α alquelados, renomados por lesões hepáticas. Como se não bastasse, juntamente com o uso indiscriminado – e muitas vezes, excessivo – dos PHs, é muito comum o consumo de bebidas alcoólicas nesta faixa etária, aumentando exponencialmente a possibilidade de lesão hepática. Como a maioria de nós já tem conhecimento, pré-hormonais precisam passar pelo fígado e preservar a forma ativa esteroidal. De certa forma, estes compostos tendem a ser neutralizados por este órgão, então a solução encontrada foi adicionar um grupo metil ou etil na posição α do 17° carbono da molécula. Essa alteração acaba se constituindo como uma “proteção” para que a molécula do éster passe ilesa pela atividade hepática. Isto é evidenciado pelo grande aumento na produção das aminotransferases hepáticas, especialmente TGO (transaminase glutâmico-oxalácetica) ou AST(aminotransferase do aspartato) e TGP (transaminase glutâmico-pirúvica) ou ALT (aminotransferase da alanina) e das enzimas FA (Fosfatase Alcalina) e GGT (Gama Glutamil Transferase). Já na ingestão de álcool, através da ADH (Álcool-desidrogenase), ocorre a formação de um composto denominado formaldeído, que deve ser neutralizado por processo enzimático pela ALDH (Aldeído-desidrogense). Estas reações exigem excessivamente o metabolismo hepático, e em última instância, o metabolismo renal, levando à desidratação comum no período pós-ingestão alcoólica. Como o tecido muscular é constituído de cerca de 70 a 75% de água, ocorre, além do trauma hepático, diminuição do volume muscular. Tanto na ingestão excessiva de álcool, como na utilização de determinados medicamentos, estas enzimas tendem a apresentar variações. Isto pode revelar, na maioria dos casos, problemas relativos ao funcionamento do fígado, embora seja importante salientar que nem sempre o aumento destes marcadores representa dano hepático. Na ocorrência de exercícios vigorosos, como a musculação, elas tendem também a aumentar. Porém, indiscutivelmente o consumo de álcool e a utilização concomitante de AAEs orais ou PHs elevam a atividade metabólica do fígado, podendo gerar graves lesões neste órgão. Observe que, até aqui mencionamos apenas os possíveis danos hepáticos, mas também devem ser pesadas as outras diversas reações negativas advindas da utilização dos PHs, como supressão da produção endógena de testosterona, aromatização, dislipidemias, etc. Enfim, se você treina duro na sala de musculação e ainda assim, não quer abrir mão das noitadas regadas a álcool na companhia dos amigos, pense duas vezes antes de utilizar pré-hormonais. Pode sair mais caro do que você imagina.
  3. Fonte: http://www.facebook.com/photo.php?fbid=163198647137789&set=a.127379017386419.2576.127261374064850&type=1 Pessoal, sigo no facebook as dicas e postagens do Dr. Paulo Muzy, pelo vasto conhecimento que ele usa de forma positiva em benefício dos marombas e afins. Nesta terça ele expressou sua opinião sobre o uso de PH's e achei interessante compartilhar aqui. Vc pode consultar pelo facebook com o link acima ou ler o texto na íntegra abaixo. A febre dos pré-hormonais… Vamos falar de um caso sério? O assunto sério é o uso de “suplementos” pré-hormonais. Exatamente aquelas substancias baseadas em androstenediona, pregnenolona e seus derivados que vem presentes em produtos como arimatest, m-drol, e tantos outros. Apesar de não encontrarmos produtos nacionais com estes componentes por serem proibidos pela ANVISA observamos uma gama enorme de importados, alguns até com o nome de medicamentos, usados para incitar o uso em busca de um físico mais musculoso (como todo produto direcionado para praticantes de musculação). Eles deveriam ajudar no ganho de massa muscular, mas a confusão que fazem no metabolismo do praticante de atividade física nos traz uma sensação de que não tem serventia no mundo do esporte muito menos algum tipo de indicação e no decorrer do texto vocês entenderão porque... Pessoal, este em particular tem me preocupado bastante, porque a experiência de consultório vem confirmar algumas coisas que devido ao estudo da fisiologia eu sempre desconfiei, mas como não existiam estudos sérios a respeito do assunto, direcionados a esclarecer o real efeito do suplemento pré-hormonal no organismo humano, precisei deixar o tempo passar para depois poder formar uma opinião sobre o mesmo. E o tempo passou, bem como pacientes vieram... Pois bem, o que trago para vocês hoje são dados do nosso volume de atendimento em ordem de oferecer a vocês um pouco de informação frente ao bombardeio propagandístico que os produtos direcionados aos praticantes de atividade física, principalmente dos produtos importados, nos impõe nas lojas e dentro das academias... Este texto pode soar antipático como “mais um médico falando mal de produtos direcionados aos praticantes de atividade física”, estilo os velhos “suplementos proteicos vão fritar seus rins e seu fígado” ou ainda “manga com leite é uma mistura mortal” (essa é a mais famosa – dicas de como você pode morrer se alimentando...) (o que ainda ninguém me explicou é como a creatina ficou proibida tanto tempo enquanto cigarro e álcool continuavam fazendo suas vítimas). Primeiro que pré-hormonal não é suplemento. Se ele tem alguma função endócrina como informam, não pode ser suplemento, tem de ser classificado como medicação. Sendo medicação, devido a esta capacidade de afetar a produção de hormônios, elevando-a, então seu uso não deveria estar indicado originalmente ao esporte , mas deveria ter surgido nas prateleiras das farmácias como forma de tratar hipogonadismo (baixa função glandular) concorda? Eu nunca vi nem tive notícia de alguém que tenha se apresentado a um médico e este tenha tratado o paciente com hipogonadismo com pré-hormonais produzidos por marcas internacionais famosas de suplementação alimentar... Ainda não falamos de medicina, nem de fisiologia, falamos de bom senso: se a medicação aumenta nível hormonal, vamos dar para quem está doente também poxa vida... porque se além de “tratar” os níveis hormonais do esportista ele ainda “não faz mal como um hormônio”, que motivo mais precisamos para aposentar todos os hormônios de vez da face da terra como em toda boa evolução? Quando questionamos o fulano que nos oferece ele tem uma reação inicial de agir como um indivíduo que acabou de gritar truco, mas pede para todo mundo marcar o ponto para ele sem mostrar as cartas porque ele não mente... E a coisa é bem assim mesmo, porque quando você vai ler os componentes do produto, uma faixa muito bem constituída tampa a sua observação com os seguintes dizeres: PROPRIETARY BLEND, isto porque pelo FDA você não precisa divulgar tudo que tem no potinho... muito diferente alias da legislação da ANVISA que se colocou extremamente correta com relação a este tipo de produtos: negar sua venda no Brasil por falta de informações sobre o produto que atestem sua eficácia ou ainda a sua segurança... A segunda reação do sujeito que insiste no uso do produto é falar que vale a pena porque o fulano ganhou X quilogramas de massa corporal. Bom pessoal, isto pode acontecer por outras razões que enumero para vocês para que reflitam sobre o assunto, senão este texto vai ficar extenso e chato: 1. efeito placebo 2. falta de conhecimento sobre todos os suplementos que a pessoa em questão está usando (porque hoje, normalmente, quem pratica musculação não usa apenas um produto em ordem de aumentar a sua massa muscular...) 3. efeito reforço (este eu vou explicar porque essa é boa... o sujeito vai 2,5x por semana na academia e por indicação de alguém ele começa a usar um pré-hormonal, mas de uma forma que, a pessoa que indicou orientou que, por se tratar de ser um pré-hormonal, este sujeito não deveria ingerir álcool... logo, a sequencia de acontecimentos é a que se segue: se ele não pode beber, corta-se a noitada de quinta, sexta e sábado, e já que sobra tempo e energia, este rapaz começa a ir na academia 5 a 6x por semana – para ocupar o tempo e “aproveitar” o efeito do produto – em contraste com as 2,5x que ele ia por semana para ficar batendo papo, fazer 10min de esteira, 1 série de bíceps e ir para casa comer pizza... falando em pizza, ele começa a pegar leve na alimentação porque, afinal de contas, está se esforçando na sala de pesos, compensa evitar as porcarias e então, nada mais do que de-repente-após-5-semanas em que o sujeito não ingeriu álcool, saiu das noitadas, treinou e cuidou da alimentação o que o fez melhorar foi justo um comprimidinho... soa inteligente não é mesmo???) Minhas sinceras desculpas se você se encontrou aqui. Não quis ser rude, nem te fazer soar como chacota. Lembre-se que há tempo de mudar de atitude... mude sua atitude, mude seu físico e mude sua vida... (como eu e o Rodolfo Peres sempre falamos...). Falando das razões fisiológicas o que te falo é o seguinte: 1. imaginando que seja mesmo um pré-hormonal, lembre-se que você tem hormônios masculinos e femininos e o pré-hormonal não é uma substancia inteligente que vai virar exclusivamente aquilo que você quer... 2. se é um pré-hormonal, tudo que é regulado hormonalmente no organismo é regulado pela lei do “feedback negativo”, ou seja, se você tem demais, seu corpo para de produzir e, de verdade gente, não sabendo como fazer voltar a produção de um determinado hormônio que foi substituido, não é muito seguro brincar com isso... 3. testosterona é o que menos regula a síntese de proteína no organismo em situações em que já dispomos da nossa massa muscular programada, ou seja, se você der testosterona para uma pessoa que sofre com carência deste hormônio, com certeza se ela apresentar como sintoma uma perda muscular, isso será revertido. Mas, não pense que, estando normal com sua capacidade genética, ela vai fazer você ganhar mais massa muscular do que o programado... existem coisas como o efeito supressor muscular da insulina quando liberada em excesso, somatomedina C, MGF e miostatina que têm sido estudados arduamente porque é neles que reside boa parte do segredo do ganho de massa muscular. Agora falando de fatos: Lamento toda vez que ouço na história clínica de um paciente que se queixa sobre desempenho físico insuficiente quando ele relata o uso de “pré-hormonais”, isso porque todos, sem exceção, tinham não só sintomas de hipogonadismo como exames comprovatórios dessa hipótese. Na realidade, o que deveria ser consequência do mal uso destes acabam sendo os principais efeitos colaterais do uso destas substancias – não estamos falando de efeitos adversos (que podem acontecer), estamos falando de efeitos colaterais (que acontecem) quando se usam essas medicações. Não há portanto como estabelecer um uso sem indicação, muito menos um uso indiscriminado porque, de fato, tais substancias não tem indicações de uso, e estão aí só como mais um produto feito para arrecadar dinheiro para a indústria, não para oferecer saúde, qualidade de vida e aumento da capacidade de física e de resultados como deveria ser a obrigação moral das empresas que trabalham nesse ramo... O que devo ponderar por puro respeito à sua inteligência é que de fato alguns destes paciente atendidos poderiam já ter hipogonadismo antes de usar o produto e daí estamos associando situações pré-existentes a novos diagnósticos, agora, se assim fosse também temos que ponderar que o pré-hormonal, se funcionasse de fato, teria tratado o paciente, o que evidentemente não aconteceu porque o paciente acabou procurando um médico... e sabe o que me preocupa mais? Estima-se que apenas 25% das pessoas que usam estes suplementos notam seus efeitos colaterais nos primeiro 3 meses de uso (período na qual uma pílula de farinha faria o mesmo efeito motivador devido ao efeito placebo) ou seja, as pessoas seguem piorando sem notar não somente por um período de uso e sim por 3 meses! Ainda, destes que notam que estão com um problema, somente 50% procuram um médico enquanto os outros 50% tentam resolver o problema sozinhos ouvindo a indicação de colegas de academia sem fazer nenhuma investigação clinica ou laboratorial! Dos que vao ao médico somente 50% relatam o uso de substancias enquanto o restante tenta induzir o médico a fazer uma investigação laboratorial de forma cega com o argumento que não estão sentindo-se bem e que estão preocupados porque sempre tomaram muito suplemento! (mais uma razão para o clinico geral abominar suplementos alimentares – porque uma vez feito o diagnóstico sem o paciente contar a historia toda, ele acaba sendo levado ao raciocínio que suplementos alimentares causam uma diversidade de problema que na realidade só poderiam ser explicados de fato se o paciente contasse tudo o que usa ou já usou em busca de mais resultados...). Difícil tratar pessoas assim, não acha? Pois é... E finalizando com a minha opinião, se me permitirem; Não vale o risco, pois, mesmo que de fato os componentes se tornassem hormônios da forma desejada, o fato puro de se ter uma testosterona aumentada não resolve o enigma de ganhar músculos (até porque se testosterona resolvesse ninguém teria inventado pré-hormonais, já que o propósito é o mesmo...) E o que discuto com vocês é na realidade o bom senso comum: A coisa começa errada... a partir da situação da pessoa que acha que usar recursos hormonais vai solucionar todos os seus problemas de desempenho, mas, não tem coragem de utilizar esteroides clandestinamente, cria-se uma necessidade de se colocar algo no mercado que preencha esta lacuna. O mercado responde criando um esteroide que não é esteroide, mas que é esteróide (isso é muito louco até para mim...) onde a propaganda é justamente “aqui tem uma testosterona que não é testosterona para fazer mal, mas é testosterona para fazer o que se quer”. Eu já ouvi essa história antes: acaba sendo a clássica “fumar eu já fumei, mas não traguei”. Ponham a mão na consciência pessoal, ou melhor, na inteligência... é só usar o bom senso para não ter de usar a saúde e o bolso para pagarem pelo desespero de se atingir algo da noite para o dia... Agora falta ouvir a sua opinião... Um abraço com muita performance! (mas com muita saúde, claro)
  4. Eae meus amigos do anabolismo constate! Ganhei um Typhon num sorteio da academia e gostaria de saber quais produtos posso utilizar na TPC. Tem grande risco dele me gerar uma Ginecomastia? Como posso prevenir? Detalhes Typhon é um suplemento P.H Categoria 3 e proporciona ganhos secos e duradouros que são perceptíveis após a primeira e segunda semana de uso. Os ganhos acima de 8kg de massa muscular em um curto ciclo de 4 semanas são comumente relatados pelos usuários. Ganhos de força também são visíveis para a maioria das pessoas que relataram um aumento de 15% a 25% em sua força depois de usar este suplemento. BENEFÍCIOS TYPHON Aumento da massa muscular magra; Aumento da força; Ganhos com baixa ou nenhuma retenção hídrica; Ganhos de acima de 6kg; Não converte em estrógeno; Aumento da vascularização; Definição muscular; Redução da gordura corporal.
  5. Sou novo aqui no fórum, mas vim relatar um ciclo de H-Stane da dynamic formulas. Bom, eu sei que 99% dos brasileiros são contra o uso de PH's, mas eu quis arriscar mesmo assim. Vou explicar minha rotina, e detalhar os efeitos colaterais e positivos, ganhos etc. Acordo por volta das 9:30, como 3 ovos inteiros mexidos. 11:30hr é meu almoço, varia muito.. eu coloco no dia o que eu comer. Após o almoço, tomo um scoop de pré treino ( Hyper Fx da BSN ) e vou treinar. Quando da umas 15:00, como 300g de frango e mais 3 claras de ovos. As 18:00 eu repito o que comi no almoço ( ultima refeição com carbo ) As 21:00 eu repito a das 15.. 300g de frango mais 3 claras. As 23:00 eu tomo um grego E antes de dormir, por volta da 00:30 eu tomo 500ml de leite desnatado com 1 scoop de whey 25g de proteina. Ahh, o H Stane eu tomo de 12 em 12hr. Um as 11 e outro as 23. Comecei tomar hoje, 8/12 e terminar acho que em 7/01/17. To anexando uma foto que tirei hoje, antes de começar o ciclo.. Atualmente com 70kg cravados. Mesmo que não tenha UP, vou relatar até o final. Pelo menos da uma orientação melhor pra rapaziada se vale ou nao a pena comprar o PH.
  6. Olá amigos dos ferros, primeiramente gostaria de agradecer a todos a atenção que previamente estarão me ajudando. Vamos lá tenho 39 anos e comecei a treinar musculação com 34 anos sei que um pouco tarde, mas realmente a sério sem interrupções e com seriedade só apartir daí, obviamente que as transformações em meu corpo foram notaveis devido a minha dedicação, mas como a idade não ajuda muito agora pretendo dar uma melhorada em meus ganhos. Queria fazer meu 1º ciclo de anabolizantes, mas como injetavél fica complicado, pois as vezes viajo muito a trabalho e ficaria complicado de seguir um protocolo direitinho. Então comecei a ler um pouco sobre pró-hormonais e anabolizantes orais, pois seria o que me permitiria seguir sem falhas, pois ficaria mais facil de administrar. Quanto aos treinos sempre mesmo em viajens não me descuido, na suplementação e dieta também, mas creio que agora falta um UP! para me ajudar a melhorar a qualidade muscular e os ganhos. Se alguém puder me ajudar devo optar por pró-hormonais ou anabolizante oral? Qual seria o melhor a tomar? Abaixo vou deixar meus dados: 39 Anos 1,70 Altura 80 Kg BF creio que entre 20 ou 25% ( parece muito ou pouco dependendo dos objetivos, mas para quem a 04 anos atrás pesava 95kgs e conseguiu belos resultados somente com treino e dieta acho que tá legal, lembrando que a disciplina é o meu forte, pois sou endomorfo de carteirinha e não posso discuidar tenho dificuldades , pois a massa muscular cresce bem, mas no cutting é foda sempre perco um pouco na tentativa de baixar mais o BF.) Ok amigos aguardo a cooperação de todos, já pesquisei muito no forúm , mais ainda estou cheio de dúvidas.
  7. Boa tarde Marombas!! Vou começar a fazer um treino de hipertrofia fazendo um OFF limpo. Vou suplementar com Whay Carnivor, Abulmina, Glutamina e Cratina da Atletic. Comprei também Maltodextrina e Testo HD da arnold. Agora para dar um UP estou pesquisando usos de PH e me indicaram o uso REING DARK CYDE, usando o Recycle e o Organ Shield como TPC. O que vcs acham, será que consigo crescer usando PHs e os suplementos que já tenho?
  8. Eae galera, sussa? Ja iniciei o ciclo mas achei melhor relatar pq é sempre bom dividir informações tanto com quem entende como quem as está procurando. Segue algumas informações minhas. Pesava 124 kgs aos 16 anos, nessa idade resolvi que tinha cansado de ser gordo e queria pegar garotas rs, ai mudei totalmente, perdi quase 40 kgs em questão de 7-8 meses, lógicamente, com a ajuda de um médico Endocrinologista, musculação e uma dieta totalmente regrada. Dessa epoca até o inicio do ano eu nunca tinha tomado se quer whey protein, apenas me alimentava perfeitamente bem. Consegui ganhar uns 10kgs sem tomar nenhum tipo de suplemento.. Apenas com alimentação, assim pulando de 84 para 94 kgs. No inicio desse ano começei a suplementar com Whey Hidrolisada/Isolada, Resource Protein, Malto + Alimentação regrada. A fim de diminuir BF e manter massa magra. Então la vamos nós, Dados: Altura: 1,90m Peso inicial: 97kg % bf inicial: 13% Idade: 20 Tempo de treino initerupto: 3 anos e meio Ciclos: Nenhum uso de AE's e afins até então. Duração: ( comprimido por dia / semana Ex: "x-x-x-x" sendo X o número de comprimidos por dia, devidamente separados pelo numero de semanas = "4" ) Halovar: 2-2-2-2 Organ (DURANTE): 2-2-2-2 Recycle (SOMENTE TPC): 4-4-4-4 Tamoxifeno (SOMENTE TPC): 20mg/dia durante 15 dias Objetivo do ciclo: Desejo reduzir o bf para uns 8-9% e manter massa magra o maximo possível. Treino: A (Peito e Triceps) - B (Costas e Ombro/Trap) - C (Biceps e Inferiores) Dieta: Seguida por Nutricionista Esportiva , regrada. Suplementação: durante o ciclo: Halovar - Organ Shield - Whey Isolada/Hidrolisada Dymatex - Resource Protein (Caseína) - Dextrose TPC: Dostinex caso sinta sensibilidade - Creatina Universal + 1mR + BCAA + Recycle + Whey Isolada/Hidrolisada Dymatex ou VP2- Resource Protein (Caseína). Enfim é isso, tenho certeza que será positivo, pois nado de seg/quar/sex e na terça e quinta faço aero de 30-50 mins. Então, sintam-se avontade para debater, tanto criticas, como sugestões serão bem vindas. Abraço PLAY HARD WORK HARD
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