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  1. O que são os blends de testosterona (Sustanon®/Durateston®)? Os blends (misturas) de testosterona, exemplificados pelo Sustanon 250® e seu equivalente brasileiro Durateston®, são formulações farmacêuticas injetáveis que combinam múltiplos ésteres do hormônio testosterona em uma única solução oleosa. A fórmula clássica e mais difundida, conhecida como Sustanon 250® ou Durateston®, contém quatro ésteres de testosterona distintos, cada um com uma taxa de liberação diferente no organismo: Propionato de testosterona (30 mg): éster de cadeia curta, caracterizado por uma liberação e ação muito rápidas, iniciando seus efeitos em aproximadamente 1-2 dias. Fenilpropionato de testosterona (60 mg): éster de ação rápida a intermediária. Isocaproato de Testosterona (60 mg): éster de ação intermediária. Decanoato de testosterona (100 mg): éster de cadeia longa, responsável pela duração prolongada da ação do medicamento. Esta combinação resulta em um total de 250 mg de testosterona esterificada por mililitro (mL) de solução, o que equivale a 176 mg de testosterona base livre. O racional farmacológico por trás dessa combinação de ésteres é fornecer um início de ação mais rápido, devido à rápida hidrólise dos ésteres curtos (propionato e fenilpropionato), seguido por uma liberação mais gradual e sustentada de testosterona, proporcionada pelos ésteres de ação mais longa (isocaproato e, principalmente, decanoato). A intenção original do desenvolvimento era criar uma formulação que pudesse, teoricamente, reduzir a frequência das injeções necessárias em comparação com o uso isolado de ésteres curtos, e talvez oferecer níveis séricos de testosterona mais estáveis do que injeções muito espaçadas de ésteres longos únicos. No entanto, a estabilidade real dos níveis hormonais proporcionada por estes blends, especialmente quando comparada a regimes otimizados de ésteres únicos, é um ponto de debate farmacocinético. Um pouco da história O Sustanon® 250 foi desenvolvido pela empresa farmacêutica holandesa Organon (posteriormente parte da Merck/MSD) durante a década de 1970. A concepção original visava criar uma formulação otimizada para a Terapia de Reposição de Testosterona (TRT), que mimetizasse de forma mais eficaz a liberação fisiológica natural de testosterona. O objetivo era alcançar um início de ação rápido e uma duração prolongada, permitindo intervalos maiores entre as injeções (protocolos médicos iniciais sugeriam aplicações a cada 2-4 semanas). O medicamento rapidamente ganhou aceitação na Europa e em outros mercados para o tratamento do hipogonadismo masculino. Além da TRT, o Sustanon® também encontrou uso como terapia de suporte para a masculinização em indivíduos transexuais de feminino para masculino. Outro blend conhecido, o Omnadren® 250, originário da Polônia (fabricado pela Polfa/Jelfa), possuía inicialmente uma composição ligeiramente diferente da do Sustanon® 250. Em sua formulação original, o éster decanoato era substituído pelo caproato de testosterona, um éster de cadeia um pouco mais curta. Embora algumas fontes mencionem que formulações posteriores do Omnadren® possam ter sido ajustadas para espelhar a composição do Sustanon®, a formulação clássica e historicamente distinta continha o caproato. No Brasil, a fórmula idêntica ao Sustanon® 250 foi introduzida e comercializada sob o nome Durateston®. Atualmente, o Durateston® é comercializado pela Aspen Pharma no país. Este medicamento tornou-se extremamente popular no Brasil, sendo amplamente utilizado tanto para TRT, mediante prescrição médica controlada, quanto, de forma significativa, no ambiente do fisiculturismo e entre usuários que buscam melhora de performance física, onde se estabeleceu como uma das bases de ciclo de esteroides anabolizantes mais comuns. Paralelamente ao mercado farmacêutico legítimo, laboratórios clandestinos (Underground Labs - UGLs) frequentemente produzem suas próprias versões de blends de testosterona, muitas vezes com dosagens declaradas mais elevadas (ex: "Sustanon 350", "Test Blend 400"). A composição, qualidade, esterilidade e dosagem real desses produtos UGL são inerentemente questionáveis e representam um risco adicional à saúde. Status legal O Durateston®, assim como qualquer outro blend de testosterona ou a própria testosterona e seus ésteres, é classificado como substância anabolizante e está incluído na Lista C5 da Portaria SVS/MS nº 344/98 e suas atualizações. A dispensação de medicamentos contendo substâncias da Lista C5 exige a apresentação de uma Receita de Controle Especial, emitida em duas vias, sendo uma retida pelo estabelecimento farmacêutico. Disponibilidade no mercado brasileiro O Durateston® (fabricado pela Aspen Pharma) é um medicamento de marca registrado e disponível para compra em farmácias e drogarias, mediante a apresentação e retenção da Receita de Controle Especial. A produção de blends de testosterona em farmácias de manipulação é tecnicamente possível, mas considerada rara na prática. Por outro lado, versões produzidas por laboratórios clandestinos (UGL) são abundantes e facilmente encontradas no mercado paralelo (ilícito). É crucial notar a existência de produtos falsificados no mercado, incluindo lotes de Durateston® e Deca-Durabolin® que foram objeto de alertas e ações de apreensão pela ANVISA, como os falsamente rotulados em nome da Schering-Plough (cujo registro para esses produtos foi cancelado) ou outros lotes específicos. A utilização de produtos de origem duvidosa ou comprovadamente falsificados acarreta riscos graves à saúde. Regulamentação do Conselho Federal de Medicina (CFM) A Resolução nº 2.333/2023 do Conselho Federal de Medicina (CFM) estabelece normas éticas claras para a prescrição de terapias hormonais. Esta resolução veda expressamente a prescrição de esteroides androgênicos e anabolizantes (EAA), incluindo a testosterona, para fins estéticos (como ganho de massa muscular ou definição corporal) e para melhora do desempenho esportivo em atletas amadores ou profissionais. O CFM considera que não há evidências científicas robustas que comprovem a segurança e o benefício dessas substâncias para tais finalidades, limitando a prescrição ética aos casos de deficiência hormonal comprovada por diagnóstico clínico e laboratorial (como o hipogonadismo). Esta regulamentação reforça que o uso para performance ou estética situa-se fora da prática médica ética e recomendada. Status de doping A Agência Mundial Antidoping (WADA) classifica a testosterona e todos os seus ésteres, incluindo os presentes em blends como Sustanon®/Durateston®, na Lista de Substâncias e Métodos Proibidos. Especificamente, eles pertencem à categoria S1. Anabolic Agents, subcategoria S1.1 Anabolic Androgenic Steroids (AAS). Estas substâncias são proibidas em todos os momentos, tanto durante o período de competição quanto fora de competição, para atletas que estão sujeitos ao Código Mundial Antidoping. O uso indevido para melhorar o desempenho esportivo é considerado uma violação das regras antidoping e acarreta sérios riscos à saúde. Detecção em testes antidoping A detecção do uso de testosterona exógena em controles de doping é um processo multifatorial. Um teste inicial frequentemente envolve a análise do perfil esteroide urinário, incluindo a razão entre testosterona (T) e seu isômero epitestosterona (E). Uma razão T/E elevada (por exemplo, acima de 4:1, embora limiares possam variar) pode levantar suspeita e desencadear análises confirmatórias. Contudo, fatores genéticos, como a deleção no gene UGT2B17 que afeta o metabolismo da testosterona, podem influenciar a razão T/E, tornando-a menos confiável isoladamente. O método confirmatório padrão-ouro é a análise por Cromatografia Gasosa acoplada à Espectrometria de Massas de Razão Isotópica de Carbono (GC-C-IRMS). Esta técnica compara a razão dos isótopos de carbono ($^{13}C/^{12}$C) nos esteroides urinários do atleta com a de um esteroide de referência endógeno (como pregnanediol ou 11-oxoandrostenediona). Como a testosterona farmacêutica é geralmente derivada de fontes vegetais (C3), ela possui uma assinatura isotópica diferente da testosterona produzida endogenamente, permitindo a confirmação da administração exógena. A GC-C-IRMS é considerada altamente sensível e capaz de detectar a administração exógena mesmo com doses baixas ou em indivíduos com genótipos que afetam a razão T/E. A janela de detecção para blends como Sustanon®/Durateston® através da análise de metabólitos urinários por GC-C-IRMS é consideravelmente longa, devido à presença do éster decanoato. Estima-se que a detecção seja possível por pelo menos 3 meses após a última administração, um período semelhante ao observado para outros ésteres longos como enantato e cipionato. Estudos com nandrolona decanoato, outro éster longo, mostraram detecção de metabólitos por até 9 meses em alguns indivíduos, ilustrando a persistência desses compostos. Além da análise urinária, a detecção direta dos ésteres de testosterona intactos no sangue (soro ou plasma) oferece prova inequívoca de administração exógena, pois esses ésteres não são produzidos pelo corpo. No entanto, as janelas de detecção no sangue são mais curtas: Testosterona propionato: ~4-5 dias. Testosterona fenilpropionato e isocaproato: ~8 dias ou mais. Testosterona decanoato: ~18 dias. Comparativamente, a testosterona undecanoato, não presente no Sustanon® 250, pode ser detectada por 60 dias ou mais no sangue. Contexto no fisiculturismo O uso de blends de testosterona é estritamente proibido em federações de fisiculturismo natural ou que realizam testes antidoping regulares. Em contraste, no fisiculturismo tradicional ou em categorias "untested" (sem testes), o uso de Sustanon®/Durateston® e outros EAA é extremamente comum e frequentemente considerado uma prática padrão como base para ciclos de ganho de massa ou definição muscular. Esta dicotomia reflete a divisão cultural e regulatória dentro do esporte.
  2. Tenho 30 anos e já treino há mais de 3 anos seguidos (mas treino desde os 20). Dentro de um ou dois meses vou começar o meu ciclo! Já tenho tudo comprado para o ciclo e TPC! Mas antes de começar gostaria de saber da vossa opinião, mais experiente. O meu bf é em volta de 10% para menos! Sou ectomorfo (PURO) pois mesmo comendo que nem um boi e fazendo tudo certo para ganhar um quilo é preciso um milagre, mas para perder 5 ou 6 é um descuido e já se foi!! A finalidade do ciclo é ganho de massa bruta, sem preocupação com aumento de gordura, visto que sou muito seco MESMO! Tenho 75kg e 1.75cm, 35cm de braço. 57cm de coxa (sempre fui muito magrinho nas pernas desde criança). Já usei deca, sustanon em outras vezes e tive bons resultados (passei de 55kg para 75kg actualmente) mas este será o ciclo mais completo e regrado que irei fazer! A minha dieta vai ser bem hipercalorica, na base da batata doce, arroz, feijão, massa, peito de frango, queijo cotage, ovos, atum, iogurte natural, muita verdura, com muito azeite e muita fruta! (Nao consigo comer outras carnes só frango e tem que ser bem frito ou grelhado). Mais nozes, castanhas e frutos secos! Fora os suplementos! Eu gostaria de saber, se alguém já fez algo igual a este ciclo que vou fazer e se podem dar algumas dicas para melhorar! OBRIGADO A TODOS DESDE JÁ!! As substancias que irei usar são as seguintes!! 20ml de Boldenona 400, contendo 100 mg/ml de cada ester mais concretamente, undeceylenato, ciypionate, isocaproate e decanoat! 20ml de Sustanon 300, contendo, 30 mg de propionato, 60 mg de fenilpropionato, 60 de isocaproate e 100 mg de decanoato! 10ml de Nandrolona 400, contendo 100 mg/ml de cada ester mais concretamente, decanoato, ciypionate, isocaproate e undecanoate! Dianabol 100 comprimidos 10 mg cada! 10ml de Stanolon 100 (winstrol) 100mg/ml em base oleosa! proviron, pregnyl (HCG) e LIV-52! E vou usar da seguinte maneira!! Da primeira até à quarta semana bolde 400mg por semana, susta 300 mg semana! Da quinta semana até à sétima, bolde 800mg semana susta 600 mg semana! Da oitava semana até a décima segunda( que será o fim do ciclo) bolde 600 mg semana susta 300 mg semana! O dianabol vou começar na primeira semana até à quinta semana, usando, 25mg, 30mg, 40mg, 30mg, 20mg, por semana! A nandrolona vou usar 400mg semana da quarta semana até à décima primeira! O winstrol (stanolon) vou usar da nona semana até à décima primeira e vou usar por semana, 50mg/dia, 50mg/dia, 25mg/dia e 25mg/dia um total de quatro semanas! Proviron começo na quarta semana 25mg/dia até à décima sexta semana e durante a tpc 50mg/dia! O pregnyl vou começar na terceira semana 250iu de quatro em quatro dias até ao fim do ciclo! E o Liv-52 começo na oitava semana ate à décima terceira, e depois passo para silimarina, até acabar o TPC! O tpc vou começar na décima sétima semana com, tamoxifeno 40mg/dia mais clomid 100mg/dia e proviron 50mg/dia durante duas semanas, depois passo para metade faço mais duas semanas e continuo só com tamoxifeno mais duas semanas! Irei também usar vitamina E da oitava semana ate acabar o TPC! Na TPC irei usar também; selenio 400micg/dia, vitamina d3 5000iu/dia, vitamina c 500g/dia, tribullos terrestris e vitamina b12 injectavel! Tenho também Anastrozol mas estou a pensar tomar só em caso de começar a sentir sensibilidade, se for o caso, usarei 0,5mg durante uma semana! Suplementos vou usar Proteína, carbohidratos, criatina, aminoácidos essenciais e não essenciais, multi-vitaminas, sais minerais, Glutamina e ómega 3,6 e 9 durante e depois do ciclo! E este será o meu ciclo, eu gostaria de saber a opinião de quem tem mais experiência no assunto! As minhas principais duvidas são Sobre o pregnyl e o proviron deverei começar mais cedo??? Ou assim esta bom??? E o liv-52 vai atrapalhar os ganhos??? Muito obrigado a todos que poderem ajudar!! Um grande Abraço. Algumas fotos!
  3. Comprei Sustanon e Deca desse lab. Alguém já usou? Relatos?
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