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O impacto articular na areia é mínimo. Além disso, se a pessoa não tiver nenhum problema a corrida é até benéfica nesse sentido.

O texto está logo abaixo.

***Os textos sobre exercícios aeróbios direcionam-se à prescrição indiscriminada e injustificada deste tipo de atividade, em nenhum momento pretendemos criticar os esportes que utilizam-se prioritariamente da via metabólica aeróbia, como corridas de fundo, triatlon, etc... estas atividades são extremamente nobres e valiosas e em nada tem a ver com o paradigma que combatemos***

"Para reduzir a gordura corporal são necessários exercícios aeróbios de baixa intensidade". Certamente você ouviu esta frase milhares de vezes, porém eu posso lhe garantir que esta é uma das maiores mentiras da nossa história, sendo propagada devido a desinformação, falta de interesse, interpretação equivocada e ausência de senso crítico de alguns profissionais. A balela de qualidade de vida é outro argumento infundado até mesmo do ponto de visto psicológico, que é onde muitos pseudocientistas tem se refugiado, não entendo como dar ao indivíduo uma atividade ineficiente que consuma grande parte de seu tempo disponível possa melhorar a vida de alguém. Não seria melhor dar a esta pessoa um treinamento eficiente que faça-a alcançar seus resultados e deixá-la passar o resto do tempo com sua família, lendo um livro, vendo um filme ou simplesmente descansando? Com certeza os exercícios aeróbios tem seu espaço, mas este espaço não é tão grande quanto muitos pretendem.

Em 1994 TREMBLAY conduziu uma pesquisa no Canadá que ajudou a acabar com o mito de que exercícios aeróbios de baixa intensidade sejam os mais eficientes para perda de gordura. A amostra era composta por indivíduos destreinados que foram divididos em dois grupos. Um deles se exercitou por 20 semanas, iniciando os treinos a 65% da freqüência cardíaca máxima (FCM) e progredindo para 85%, cada treino durava entre 30 a 45 minutos e era realizado de 3 a 4 vezes por semana. O segundo grupo se exercitou por 15 semanas, executando aquecimento e em seguida 10 a 15 tiros de 15 até 30 segundos ou 4 a 5 tiros de 60 até 90 segundos. Os intervalos ocorriam até que a freqüência cardíaca chegasse a 120-130 bpm.

Agora vem o surpresa... O grupo 1 (menos intenso) gastou mais que o dobro de calorias que o grupo 2 (120,4 MJ em comparação com 57,9MJ), porém os indivíduos do segundo grupo obtiveram uma redução no percentual de gordura bem maior que o primeiro. Segundo TREMBLAY, "quando calculamos a quantidade de gordura perdida por caloria, o grupo 2 obteve um resultado nove vezes melhor". A conclusão dos autores: "para um dado nível de dispêndio energético, exercícios vigorosos favorecem balanço calórico e balanço de lipídios negativos em proporções maiores que exercícios de intensidade moderada a média. Além disso as adaptações da musculatura esquelética ocorridas como resposta ao treinamento intervalado intenso parecem favorecer o processo metabólico do lipídios."

Respire fundo e leia com atenção esta frase: "se o objetivo é perder gordura e o tempo for limitado, as pessoas devem se exercitar com segurança nas intensidades mais altas possíveis..." esta foi a conclusão de GREDIAGIN et al (1995) quando submeteram dois grupos a diferentes intensidades de exercício (50% e 80% do VO2 máx) respectivamente, sendo que as atividades eram realizadas até que se chegasse ao total de 300 Kcal. Ao final do estudo ambos os grupos perderam a mesma quantidade de gordura, porém o grupo que se exercitou intensamente ganhou mais que o dobro de massa magra em relação ao outro.

Em um estudo de BRYNER et al (1997), os exercícios em freqüências cardíacas mais altas resultaram em maior redução da gordura, assim como diminuição da ingestão de gorduras saturadas e colesterol, o que não aconteceu em freqüências cardíacas baixas.

As atividades intensas levam vantagem até mesmo quando compara-se exercícios de intensidades diferentes, e mesmo dispêndio calórico total. Nesses casos é verificado que os de maior intensidade proporcionam gasto calórico mais elevado e maior degradação de carboidratos e gorduras após o treino, o que leva a crer que o período pós exercício deve ser levado em conta quando analisamos a eficiência das atividades. (CHAD et al, 1991; SMITH et al, 1993; PACHECO SÁNCHEZ, 1994; PHELAIN et al, 1997, KLAUSEN et al, 1999, LEE et al, 1999 ).

CONCLUSÃO

As atividades aeróbias certamente tem seu valor, mas não realizam nem a décima parte do que lhe é atribuído. Caminhadas podem ser de grande valia, porém esses casos são exceções. Não que atividades pouco intensas sejam totalmente ineficientes, a questão é que elas não são "as" mais eficientes.

Especificamente para a redução da gordura corporal as atividades aeróbias de baixa intensidade são, digamos assim, uma prática inadequada. De onde surgiu esta teoria? Pode-se dizer que inicialmente foi da falta de conhecimento e até mesmo de dificuldade de raciocínio, posteriormente se apoiando na desinformação, acomodação, ausência de senso crítico e novamente dificuldade de raciocínio. Muitos estudantes e professores tem o péssimo hábito de decorar literalmente textos de livros ao invés de entender o que está escrito. Os livros de fisiologia dizem que em atividades de baixa intensidade a quantidade relativa de gordura utilizada é maior. A palavra destacada diz tudo, é relativa ao total de calorias usadas. Vamos supor que em intensidade baixa você gaste 300 kcal, sendo 60% provenientes da gordura, dariam 180 kcal de gordura, agora vamos supor que você gaste 600 kcal, com 30% sendo da gordura, dariam as mesmas 180 kcal. Porém você gastou 300 kcal a mais o que, simplificando, seria trocado por gordura durante a sua recuperação.

Outra causa desta linha de raciocínio é a irritante simplicidade do tipo "se você usou mais gordura durante a atividade então esta atividade perde mais gordura". Esta linha também culmina em teorias como: "se você comer gordura, vai ganhar gordura, se comer proteína vai ganhar proteína" e assim vai... Mas alguns profissionais se esquecem, ou simplesmente não sabem, o que acontece com o nosso corpo em resposta aos exercícios. Depois das atividades físicas seu metabolismo permanece elevado por tempo e níveis proporcionais à intensidade do exercício, com destaque para os exercícios intervalados. Isto leva a maior utilização de gordura no processo de fornecimento energético, pois a proporção de gorduras utilizadas no repouso ("atividade" de baixíssima intensidade) é muito alta. Pode-se dizer então que as atividades físicas de maiores intensidades, especialmente os treinos intervalados são extremamente eficazes e recomendáveis para o processo de redução da gordura corporal.

(Nas academias há grande possibilidade de encontrarmos aulas com estas características, tudo depende da qualidade técnica do professor ao seguir os preceitos fisiológicos na elaboração da sua aula, lembre-se que a mesma modalidade pode almejar objetivos diferentes e até mesmo opostos. Algumas modalidades que podem ser úteis são: aulas de spinning, step e lutas, além de treinos intervalados na ergometria)

PARA QUEM GOSTA DE BIOQUÍMICA

Para os interessados, aqui vão os resultados bioquímicos das biópsias realizadas por TREMBLAY: ambos os protocolos elevaram similarmente o nível de parâmetros enzimáticos do ciclo de Krebs. Porém a atividade das enzimas glicolíticas aumentou no grupo 2 e caiu no grupo 1. O efeito positivo do treinamento na atividade da 3-hidroxiacil coenzima A desidrogenase (HADH) um parâmetro da atividade da beta-oxidação, foi significativamente maior no grupo 2.

Com o treino, a oxidação de lipídios é favorecida nos tecidos que não contraem-se durante a atividade, permitindo assim que o fluxo da glicose sangüínea seja redirecionado aos músculos ativos. Quando estudos são conduzidos em um carga absoluta, um aumento na oxidação de lipídios é observado quando comparado com o pré-treino. Este aumento da oxidação total de lipídios depois do treino é acompanhada pela alteração das respostas hormonais, talvez resultando na remoção da inibição da malonil-CoA na carnitina palmito-transferase I, permitindo o transporte de ácidos graxos livres para dentro do mitocôndria onde ocorrerá sua oxidação. Infelizmente não há evidências diretas para existência deste mecanismo no tecido esquelético humano (FRIEDLANDE et al, 1999). Segundo FRIEDLANDE et al (1999) pode-se prever que o balanço e a utilização de substratos, tanto antes quanto depois do treino, é relacionada a intensidade relativa do exercício.

RASMUSSEN (1997) verificou que a dasativação da Acetil CoA carboxilase parece ter dependência com a intensidade do exercício. A acetil CoA carboxilase é uma isoenzima que cataliza a produção de malonil-CoA, a qual por sua vez inibe a oxidação dos ácidos graxos, portanto ao inibirmos a primeira, a segunda teria sua quantidade reduzida, o que resultaria em melhor oxidação de lipídios. Este efeito da malonil CoA ocorre através da inibição da carnitina palmitoltransferase (VAVVAS et al, 1997). Outro estudo de RAMSMUSSEN (1997), revelou que o treinamento de endurance (baixa intensidade e longa duração) prejudica a inibição da malonil-CoA, prejudicando assim a oxidação de ácidos graxos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRYNER RW; TOFFLE RC; ULLRICH IH; YEATER RA The effects of exercise intensity on body composition, weight loss, and dietary composition in women. J Am Coll Nutr, 1997 Feb, 16:1, 68-73

CHAD KE; QUIGLEY BM Exercise intensity: effect on postexercise O2 uptake in trained and untrained women J Appl Physiol 1991 Aug;71(2) J Appl Physiol, 1991 Apr, 70:4, 1713-9

FRIEDLANDER AL; CASAZZA GA; HORNING MA; USAJ A; BROOKS GA Endurance training increases fatty acid turnover, but not fat oxidation, in young men. J Appl Physiol, 1999 Jun, 86:6, 2097-105

GREDIAGIN A; CODY M; RUPP J; BENARDOT D; SHERN R Exercise intensity does not effect body composition change in untrained, moderately overfat women. J Am Diet Assoc, 1995 Jun, 95:6, 661-5

KLAUSEN B; TOUBRO S; RANNERIES C; REHFELD JF; HOLST JJ; CHRISTENSEN NJ; ASTRUP A Increased intensity of a single exercise bout stimulates subsequent fat intake. Int J Obes Relat Metab Disord, 1999 Dec, 23:12, 1282-7

LEE YS; HA MS; LEE YJ The effects of various intensities and durations of exercise with and without glucose in milk ingestion on postexercise oxygen consumption. J Sports Med Phys Fitness, 1999 Dec, 39:4, 341-7

PACHECO SÁNCHEZ M; GRUNEWALD KK Body fat deposition: effects of dietary fat and two exercise protocols. J Am Coll Nutr, 1994 Dec, 13:6, 601-7

PHELAIN JF; REINKE E; HARRIS MA; MELBY CL Postexercise energy expenditure and substrate oxidation in young women resulting from exercise bouts of different J Am Coll Nutr, 1997 Apr, 16:2, 140-6

PHILLIPS S.M., "Effect of Training Duration on Substrate Turnover and Oxidation During Exercise," J. Appl. Physiol. 81.5 (1996) : 2182-2191.

RASMUSSEN, B. B. et al., "Effect of Exercise Intensity on Skeletal Muscle Malonyl-CoA and Acetyl-CoA Carboxylase," J. Appl. Physiol. 83.4 (1997) : 1104-1109.

RASMUSSEN, B. B.,ADRIAN HUTBER C.; WINDER, W. W. Endurance training attenuates the decrease in skeletal muscle malonyl-CoA with exercise.J. Appl. Physiol. 1997 83: 1917-1922

SMITH, J.; MCNAUGHTON, L. "The Effects of Intensity of Exercise and Excess Post-Exercise Oxygen Consumption and Energy Expenditure in Moderately Trained Men and Women," Eur. J. Appl. Physiol. 67 (1993) : 420-425.

TREMBLAY A; SIMONEAU JA; BOUCHARD C Impact of exercise intensity on body fatness and skeletal muscle metabolism. Metabolism, 1994 Jul, 43:7, 814-8

VAVVAS, D., et al., "Contraction-Induced Changes in Acetyl-CoA Carboxylase and 5'-AMP-Activated Kinase in Skeletal Muscle," J. Biol. Chem. 272.20 (1997) : 13255-13261.

Paulo Gentil

Presidente do Grupo de Estudos Avançados em Saude e Exercicio (GEASE)

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o exercicio de explosao nao gasta mais calorias o que ele faz é usar o glicogenio muscular que depois será reposto pelas reservas de gordura porem o que nao foi falado e provavelmente ocorreu:devem ter feito dieta e como eram sedentarios ocoreram várias adaptacoes siatemicas maiores que o grupo que realizou os aerobicos de forma moderada entao nao se deve tomar essa decisao de forma brusca visto que cada situacao deve ser avaliada com calma e o estudo foi feito em sedentarios e nao em pessoas que já estavam condicionadas ou praticavam algum tipo de atividade fisica.

se alguem tiver algo mais a acrescentar por favor poste aqui ou me procure para continuarmos essa discussao e chegarmos a um consenso.

valeu

Gostaria de fazer alguns comentários em relação ao texto citado:

1º) Que quanto maior a intensidade do exercício, maior a quantidade de gordura oxidada, isso é um fato, e eu mesmo já o citei em mensagens anteriores.Agora, é claro que isso é válido para treinamentos com volumes idênticos, ou seja, com o mesmo tempo de duração.Dessa forma, pessoas que têm pouco tempo disponível para realizar seu treino aeróbio(20-30min), devem fazê-lo no limite superior de intensidade(75-80%fcmáx) de forma a obter o maior gasto calórico e a maior oxidação lipídica.Já pessoas que têm mais tempo disponível, podem treinar no limite inferior de intensidade (60-65%fcmáx) compensando o treino com maiores volumes(40-50min) e conseguir o mesmo gasto calórico e oxidação lipídica em relação ao treino de maior intensidade.

2º) Com relação à pesquisa citada, comparando a oxidação de gordura de um exercício aeróbio(contínuo) com um predominantemente anaeróbio(intervalado), gostaria de dizer o seguinte: no aeróbio contínuo, a oxidação de gordura se dá principalmente no transcorrer do exercício, e muito pouco na fase pós-exercício. Já no anaeróbio intervalado, a oxidação de gordura se dá principalmente nas pausas entre os estímulos (normalmente ativas, como caminhadas aceleradas ou trotes leves) e em menor quantidade ( mas mais significativo que no aeróbio contínuo), na fase pós-exercício.Dependendo da intensidade dos estímulos(tiros) e da intensidade da pausa ativa assim como da duração de ambos,a oxidação de gordura pode realmente ser bem superior ao de um exercício aeróbio contínuo, não obstante o gasto calórico total do intervalado, para um mesmo volume de treinamento, possa ser próximo ou até inferior ao aeróbio contínuo.

Para concluir, na minha opinião, o exercício anaeróbio intervalado de alta intensidade como o proposto no texto , deve ser utilizado apenas no treinamento de alto nível (em conjunto com o aeróbio contínuo )para quem deseje melhorar a performance como um todo (resistência aeróbia e anaeróbia), já que ele tem algus inconvenientes:1- maior risco de lesão muscular 2-maior risco de um evento cardiovascular 3-principalmente por ter um menor efeito na prevenção primária de DAC(doença arterial coronariana), já que nesse caso, os exercícios aeróbios contínuos de mais alta intensidade possibilitam uma maior carga de fluxo sobre o coração e melhores adaptações cardíacas e periféricas do que os intervalados, e eu creio que quem faz exercícios aeróbios não busca apenas perder gordura, mas também uma melhor qualidade de vida através da diminuição dos fatores de risco para as doenças cardiovasculares que são as que mais matam nos dias de hoje (mais de 50% dos óbitos totais).

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antes de mais nada valeu a resposta torque

concordo porém tem que ficar claro que exercicios c/frequencias cardiacas diferentes podem até queimar o mesmo numero de calorias porem nao utilizarao os mesmos substratos energéticos portanto a pessoa deve ter em mente um objetivo antes de iniciar um treino.

sendo assim vc pode correr por meia hora e malhar pelo mesmo tempo regulando seu descanso pela sua frequencia cardiaca que nao preciso nem exemplificar que os resultados serao diferentes.

mais opiniões?

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"O impacto articular na areia é mínimo"

Não é verdade acarrara, se vc for fazer comparação entre a calçada e a areia, o calçado é bem mais benéfico, ainda mais se for feito com tenis adequado, pois na areia tem alguns fatores: 1º de vc estar descanso e não ter nenhum elemento q absorva o impacto, o 2º da areia ser "fofa", sendo assim, no momento q vc "enterra" e retira o pé da areia, o impacto dado se torna maior.

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se o chao da rua é irregular a arreia dependendo do lugar mais ainda e além disso na rua vc nao corre o risco de pegar infeccoes por causa de cachorros e cortar o pé em uma garrafa esquecida.

exatamente por isso que se deve avaliar com calma as duas situacoes.

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Se o acarrara está se referindo a correr na areia descalço, concordo com vc thiago, que o impacto é grande, mas quando ele falou que o impacto na areia é menor, acho que ele está se referindo às pessoas que correm na areia de tênis. Aqui na minha cidade o mais comum é as pessoas correrem na areia batida(perto do mar) e de tênis e

nesse caso o impacto é menor se comparado a outros tipos de solo.

Com relação ao grau de impacto, ele se dá em ordem crescente :1-areia batida, 2-grama, 3-asfalto, 4-cimento ou calçada.Nesse último, o impacto é o maior de todos.

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Se o acarrara está se referindo a correr na areia descalço, concordo com vc thiago, que o impacto é grande, mas quando ele falou que o impacto na areia é menor, acho que ele está se referindo às pessoas que correm na areia de tênis. Aqui na minha cidade o mais comum é as pessoas correrem na areia batida(perto do mar) e de tênis e

nesse caso o impacto é menor se comparado a outros tipos de solo.

Com relação ao grau de impacto, ele se dá em ordem crescente :1-areia batida, 2-grama, 3-asfalto, 4-cimento ou calçada.Nesse último, o impacto é o maior de todos.

Daonde vc é?

É que aqui no rio eu não vi esse tipo de coisa não cara, além disso, como o vitz mesmo falou, o solo das praias é bem irregular, e no caso do bairro da Barra da Tijuca, o terreno fica irregular até perto da água(principalmente aliás)

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Daonde vc é?

É que aqui no rio eu não vi esse tipo de coisa não cara, além disso, como o vitz mesmo falou, o solo das praias é bem irregular, e no caso do bairro da Barra da Tijuca, o terreno fica irregular até perto da água(principalmente aliás)

Sou de Santos-SP. Aqui, a areia batida perto do mar é um verdadeiro tapete favorecendo a corrida, que normalmente é feita de tênis.O problema é quando o mar tá de ressaca, aí sobra só a areia fofa , que aí sim é irregular para correr. Aí a solução é a esteira na academia.

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Sou de Santos-SP. Aqui, a areia batida perto do mar é um verdadeiro tapete favorecendo a corrida, que normalmente é feita de tênis.O problema é quando o mar tá de ressaca, aí sobra só a areia fofa , que aí sim é irregular para correr. Aí a solução é a esteira na academia.

Esteira pra mim é horrível, vc fica correndo sozinho e nunca sai do lugar.

Qdo quero fazer aerobico na academia, dou preferencia a coisas do tipo spinning pq pelo menos vc faz em grupo e vc tem um ótimo esforço oq incentiva legal a ir.

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