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Parece que este novo artigo (2006), está indo de encontro com o que acreditamos ser o ideal em um treinamento resistido, a tal falha muscular pregada por inúmeros profissionais, incluindo nosso ilustre Arthur Jones e Mike Mentzer.

O estudo consistia em 3 grupos: (RF) até a falha e (NRF) sem falha e grupo controle. Onde seriam testados : resposta hormonal, força e potência muscular.

Segundo o estudo após 11 semanas de treinamento resitido, os grupos apresentaram ganhos similares em 1RM no supino com uma pequena vantagem para o grupo NRF e com ligeiro aumento no número máximo de repetições pelo grupo RF (aumento de RML).

Após 11 semanas iniciou-se um treino específico para força, no qual o grupo NRF obteve grandes ganhos em potência muscular, o mesmo não ocorrendo com o grupo RF que ainda aumentou o número de repetições.

O grupo NRF teve diminuição dos níveis de cortisol durante o período de descanso bem como aumento no nível total de testosterona. Já RF teve redução dos níveis de IGF-1 e aumento de IGFBP-3.

Considerações: Treinar sem falhar se mostra superior em aumentos de força e potência especialmente em treinamento específico para isso. Enquanto treinar até a falha resulta em ganhos de resistência muscular localizada (RML).

Obs: Não podemos nos preciptar pois se trata de apenas um artigo e não devemos tomá-lo com regra, apenas quis compartilhá-lo com vocês. Sublinhando que não foram mensuradas as secções tranvesas, o que não nos permite julgar se uma forma é melhor que outra tratando-se de estímulo a hipertrofia.

Refência Bibliográfica:

Izquierdo M. et. al. DIFFERENTIAL EFFECTS OF STRENGTH TRAINING LEADING TO FAILURE VERSUS NOT TO FAILURE ON HORMONAL RESPONSES, STRENGTH AND MUSCLE POWER GAINS. J Appl Physiol. 2006 Jan 12


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Bom o texto.......eu particularmente não sou muito adepto da falha muscular não, a não ser quando troco de peso.No geral só coloco o peso que dê para fazer 03 x 08 e principalmente quando estas séries me levam a exaustão, mas sem chegar a falha.

Abs,

Postado

Isso é relativo demais... Tem que se levar em conta quantos dias de treino por semana... Cadência... Pra malhar até a falha não é fácil... não é pra qualquer bunda mole que eles escolhem pra fazer um teste... isso não funciona...

Fico com meu treino até a falha...

  • Moderador
Postado

fala oraculo ... onde foi publicado esse artigo???

valew. 8)

Parece que este novo artigo (2006), está indo de encontro com o que acreditamos ser o ideal em um treinamento resistido, a tal falha muscular pregada por inúmeros profissionais, incluindo nosso ilustre Arthur Jones e Mike Mentzer.

O estudo consistia em 3 grupos: (RF) até a falha e (NRF) sem falha e grupo controle. Onde seriam testados : resposta hormonal, força e potência muscular.

Segundo o estudo após 11 semanas de treinamento resitido, os grupos apresentaram ganhos similares em 1RM no supino com uma pequena vantagem para o grupo NRF e com ligeiro aumento no número máximo de repetições pelo grupo RF (aumento de RML).

Após 11 semanas iniciou-se um treino específico para força, no qual o grupo NRF obteve grandes ganhos em potência muscular, o mesmo não ocorrendo com o grupo RF que ainda aumentou o número de repetições.

O grupo NRF teve diminuição dos níveis de cortisol durante o período de descanso bem como aumento no nível total de testosterona. Já RF teve redução dos níveis de IGF-1 e aumento de IGFBP-3.

Considerações: Treinar sem falhar se mostra superior em aumentos de força e potência especialmente em treinamento específico para isso. Enquanto treinar até a falha resulta em ganhos de resistência muscular localizada (RML).

Obs: Não podemos nos preciptar pois se trata de apenas um artigo e não devemos tomá-lo com regra, apenas quis compartilhá-lo com vocês. Sublinhando que não foram mensuradas as secções tranvesas, o que não nos permite julgar se uma forma é melhor que outra tratando-se de estímulo a hipertrofia.

Refência Bibliográfica:

Izquierdo M. et. al. DIFFERENTIAL EFFECTS OF STRENGTH TRAINING LEADING TO FAILURE VERSUS NOT TO FAILURE ON HORMONAL RESPONSES, STRENGTH AND MUSCLE POWER GAINS. J Appl Physiol. 2006 Jan 12

Postado

Olá amigos!

Realmente sem referência primária é difícil acreditar, mas não deixa de ser interessante!

Acredito que as duas formas são interessantes maneiras de se trabalhar.

Gosto das duas formas, e digo, mais do que tentar descobrir uma única forma ou protocolo que direcione a "verdade" sobre como treinar, prefiro particularmente acreditar nas mudanças de estímulos.

E mais, manter a disciplina dos treinos, alimentação, postura nos exercícios, treinar "forte", descansar, boa noite de sono, coerencia nos pesos, evitar qualquer lesão, assim, desta forma com todos estes coeficientes a equação seria responsável pelo seu sucesso nos treinos seja ele qual for.

Fiquem com Deus!

Postado
fala oraculo ... onde foi publicado esse artigo???

Foi publicado no Jornal de Fisiologia Aplicada(Pelo Pubmed é fácil) tendo como William Kraemer como um de seus colaboradores. Pena que só tenho o abstract, se alguém tiver acesso ao artigo completo que encarecidamente compartilhe-o conosco.

  • Moderador
Postado

eu vou pegar aqui pela uerj na iniciação científica e depois repasso...

valew. 8)

Foi publicado no Jornal de Fisiologia Aplicada(Pelo Pubmed é fácil) tendo como William Kraemer como um de seus colaboradores. Pena que só tenho o abstract, se alguém tiver acesso ao artigo completo que encarecidamente compartilhe-o conosco.

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