São diversos os estudos com camundongos. Você acha facilmente artigos acadêmicos conclusivos de jejum em camundongos.
Em humanos, apontam evidências mas não apresentam nada conclusivo.
Em relação ao seu questionamento, já que acha o jejum fundamental, VOCÊ deve me mostrar estudos conclusivos em humanos. Eu desconheço. Só vejo artigo de médicos e nutricionistas que querem chamar atenção.
Como deixei claro no texto, existem outras condutas adequadas para atingir longevidade, qualidade de vida e estética que não sejam o jejum intermitente (ainda que um dia seja provado os benefícios do Jejum intermitente). O mais importante é adequar a conduta ao paciente. Dependendo do paciente, eu prescrevo sim o J.I. Mas ele não deve ser imposto ou visto como “salvador”.
Em relação ao seu colesterol, não devemos analisar de uma maneira tão leviana assim. Temos que analisar especificamente seu Hdl, Ldl, triglicérides e etc... Ainda que estejam todos regulados, não torna saudável uma alimentação rica nesses alimentos. Os hábitos a longo prazo que trazem benefícios ou prejuízos.
Todos sabemos que esteróides utilizados sem cautela causam prejuízo à saúde cardiovascular, hdl, ldl, ao fígado e ao rim a longo prazo. Não é pq um usuário tem o hemograma “controlado” em um determinado espaço de tempo que torna anabolizante seguro e saudável.
Não sou eu quem crucifico determinados alimentos, até por isso não costumo ser radical em condutas. Mas um consenso da comunidade científica.
Trago fatos.
Em relação a degradação de proteínas:
Sim, realmente uma pessoa de 100kgs degrada entre 1 e 2 kgs de massa muscular diariamente. Mas ela também sintetiza proteínas diariamente.
Alguns fatores aumentam a degradação de proteína (noite de sono perdida, stress, consumo de bebidas alcoólicas, sedentarismo, cigarro, JEJUM...)
Outros fatores aumentam a síntese proteica (treino com peso, repouso, boa alimentação, anabolizantes e etc...)
O que determina o resultado é o balanço dessa conta: se você degrada mais proteínas ou sintetiza proteínas.