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_Doberman_

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  1. É apenas um estimulador do sistema nervoso, dando uma sensação de energia, assim como os energéticos como Red Bull, Flash Power etc. Rezumindo uma energial virtual, valida, se não lebar em consideração aos danos que pode causar a saude.
  2. Sim... ele ajuda a afinar a pele e a vascular, faz as veias ficarem sautadas, dando mais aparencia de grande...
  3. 2 colheres de óleo de gergilim por dia.
  4. Ei não suma, de mais depoimentos e dos andamentos tambem... Obrigado
  5. Bom eu não aprendo mesmo, roubam meus textos, não colocam autoria etc etc etc... mais como eu sei que tem pessoas aqui no forum que merecem a informação ai esta algo que esta sendo muito levantado e perguntado nos ultimos tópicos. Miostatina A miostatina é um gene que regula negativamente o crescimento muscular, ou seja, ela limita o tamanho do músculo, tanto pela atenuação da hipertrofia quanto da hiperplasia. Ainda não se sabe ao certo como a miostatina atua, podendo ser pela indução da morte das células, inibição da proliferação de células satélites e/ou diretamente no metabolismo protéico. Estudos em animais Em 1997, MCPHERRON et al fizeram um experimento interessante e obtiveram uma descoberta surpreendente. Através de manipulação genética os pesquisadores produziram ratos com deficiência no gene GDF-8 (miostatina) e verificaram que os animais “deficientes” eram muito maiores que os normais, com seus músculos chegando a ser de 2 a 3 vezes mais volumosos, sem que houvesse um aumento correspondente na gordura!!!! Em animais de maior porte, como os bois, a inibição da miostatina não é tão significativa quanto em ratos. Existem algumas raças que possuem naturalmente mais massa muscular, como a Belgian Blue, a qual possui uma mutação genética que a leva a ter de 20 a 25% mais massa muscular e uma menor quantidade de gordura intramuscular e tecidos conectivos (dados citados por MCPHERRON & LEE, 1997). Estes dados em animais podem levar a interessantes trabalhos no campo da engenharia genética, no sentido de produzir animais maiores e com carne de melhor qualidade em uma grande variedade de espécies, tendo em vista que a miostatina conserva suas propriedades em diversos componentes do reino animal. Estudos em humanos Desta forma, tornou-se inevitável associar o ganho de massa muscular à atividade da miostatina em humanos. Esta poderia ser uma explicação de como o fator genético determina a composição corporal dos indivíduos em níveis musculares, teorizando que pessoas com maiores atividades de miostatina teriam dificuldade em ganhar massa muscular. Um estudo feito em Estocolmo, na Suécia, mediu a quantidade de miostatina em um grupo de homens saudáveis e dois de HIV positivos (um com perda de peso menor que 10% e o outro com redução ponderal maior que 10% nos últimos 6 meses). De acordo com os resultados há uma correlação negativa entre a miostatina e quantidade de massa magra, tanto em indivíduos saudáveis quanto HIV positivos, dando suporte à teoria de que a miostatina seja inibidora do desenvolvimento muscular (GONZALEZ-CADAVID et al, 1998). Outros estudos também verificaram maiores atividades da miostatina em estados catabólicos induzidos por períodos prolongados de imobilização, como estados de leito (ZACHWIEJA et al, 1999; REARDON et al, 2001). Mais recentemente também foi verificada uma maior atividade de miostatina em idosos, atribuindo um possível papel deste gene na sarcopenia (perda de massa muscular) (MARCELL et al, 2001; SCHULTE et al, 2001). Os maiores níveis de miostatina em portadores do vírus HIV (GONZALEZ-CADAVID et al, 1998), atrofias crônicas (ZACHWIEJA et al, 1999; REARDON et al, 2001) e idades avançadas (MARCELL et al, 2001; SCHULTE et al, 2001) fazem surgir especulações acerca das aplicações terapêuticas que a inibição da atuação da miostatina podem ter em estados catabólicos induzidos por diversas patologias. Em 2000, IVEY et al publicaram um estudo onde procurou-se verificar os efeitos da miostatina nos resultados obtidos com o treinamento de força. O estudo envolveu um treinamento de musculação de 9 semanas, com uma metodologia similar ao drop-set, tendo 4 grupos: homens jovens, homens idosos, mulheres jovens e mulheres idosas. De acordo com os resultados os diferentes fenótipos de miostatina não influenciaram na resposta hipertrófica ao treinamento de força quando os resultados de todos os 4 grupos eram analisados em conjunto, porém houve uma tendência para maiores ganhos de massa muscular em mulheres com um determinado genótipo. Estas conclusões podem gerar dúvidas quanto à influencia da miostatina na resposta normal ao treinamento de força. A descoberta deste gene trouxe reações em diversos segmentos: os profissionais da saúde procuraram uma maneira de reverter o catabolismo gerado por estados patológicos e pelo envelhecimento; os pecuaristas visualizaram uma forma de aumentar seus ganhos, produzindo animais maiores, e alguns segmentos do esporte procuraram uma maneira de obter melhores resultados desportivos e estéticos. Como era de se esperar, muitas indústrias de suplementos alimentares se prontificaram a lançar no mercado substâncias que prometem atenuar os efeitos da miostatina e, desta forma, romper as barreiras genéticas do ganho de massa muscular, porém creio que isto seja improvável de acontecer, pois dificilmente um destes produtos produzirá a mágica de inibir a atuação deste gene e se isso ocorrer, os resultados podem não ser muito agradáveis, pois não podemos esquecer que todos os movimentos de nosso corpo são controlados por músculos, incluindo os da fase e outros locais que não costumamos lembrar quando pensamos em hipertrofia. Uma inibição generalizada da miostatina poderia provocar desenvolvimento incontrolado de todos eles, gerando um aspecto nada agradável. Outro ponto que gerará questionamentos é a distante, porém real, possibilidade da miostatina passar a ser manipulada em humanos mesmo antes do nascimento, originando uma linhagem de “super-seres”. Isto traz à tona a questão ética da engenharia genética: até que ponto a ciência pode interferir no desenvolvimento de um indivíduo? GONZALEZ-CADAVID NF, TAYLOR WE, YARASHESKI K, SINHA-HIKIM I, MA K, EZZAT S, SHEN R, LALANI R, ASA S, MAMITA M, NAIR G, ARVER S, BHASIN S. Organization of the human myostatin gene and expression in healthy men and HIV-infected men with muscle wasting. Proc Natl Acad Sci USA 1998 Dec 8;95(25):14938-43. IVEY FM, ROTH SM, FERRELL RE, TRACY BL, LEMMER JT, HURLBUT DE, MARTEL GF, SIEGEL EL, FOZARD JL, JEFFREY METTER E, FLEG JL, HURLEY BF. Effect of age, gender and myostatin genotype on the hypertrophic resposnse to heavy resistance training. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2000 Nov;55(11):M641-8 MARCELL TJ, HARMAN SM, URBAN RJ, METZ DD, RODGERS BD, BLACKMAN MR. Comparison of GH, IGF-I, and testosterone with mRNA of receptors and myostatin in skeletal muscle in older men. Am J Physiol Endocrinol Metab 2001 Dec;281(6):E1159-64. MCPHERRON AC & LEE SJ. Double-muscled in catte due to mutations in the myostatin gene. Proc Natl Acad sci USA 1997 Nov 11;94(23):12457-61 MCPHERRON AC, LAWLER AM, LEE SJ. Regulation of skeletal muscle mass in mice by a new TGF-beta superfamily member. Nature 1997 May 1;387(6628):83-90. REARDON KA, DAVIS J, KAPSA RM, CHOONG P, BYRNE E. Myostatin, insulin-like growth factor-1, and leukemia inhibitory factor mRNAs are upregulated in chronic human disuse muscle atrophy. Muscle Nerve 2001 Jul;24(7):893-9. SCHULTE JN, YARASHESKI KE. Effects of resistance training on the rate of muscle protein synthesis in frail elderly people. Int J Sport Nutr Exerc Metab 2001 Dec;11 Suppl:S111-8. ZACHWIEJA JJ, SMITH SR, SINHA-HIKIM I, GONZALEZ-CADAVID N, BHASIN S. Plasma myostatin-immunoreactive protein is increased after prolonged bed rest with low-dose T3 administration. J Gravit Physiol 1999 Oct;6(2):11-5.
  6. Proteinas concorrentes... se vc ingere dois tipos de proteinas distintas juntas... elas se tornam concorrentes assim dificultando a absorção da mais rapida...
  7. Para isso vc pode usar um adpometro... ai vc pergunta o que é uma adpometro ai eu respondo um aparelho que nutricionista e indocrinologistas tem... rezumindo amigo passa num nutricionista que é a melhor solução...
  8. Loção: minoxidil 5% Demametasona 0,05% Propilenoglicol 3% Alcool 70 100ml Shampoo: Piritionato Zinco 2,29% Bioex Capilar 3% Xampu Base Perolado 200ml Lembrando que isso não adianta nada se o problema da calvice for hormonal, stress, fumo ou bebida...
  9. Procaína A procaína foi preparada pela primeira vez em 1905, consistindo-se em um anestésico local muito usado em procedimentos odontológicos, funcionado através do bloqueio da iniciação e condução do impulso nervoso através da diminuição da permeabilidade da membrana do axônio dos neurônios aos canais de íons sódio. Além do efeito anestésico, possui efeito anti-depressivo, devido à inibição da enzima monoamino oxidase (MAO). Apesar de seu uso original ser o citado acima, atualmente procura-se vender procaína com outras finalidades como, por exemplo, tratamento das seguintes condições patológicas: síndrome da fadiga crônica; depressão; distúrbios de comportamento; problemas de aprendizado (diminuição da compreensão e/ou da concentração); dificuldade de leitura e/ou fala; distúrbios compulsivos e/ou impulsivos e demência senil. Também são prometidos diversos efeitos positivos como: aumento da memória, aumento da capacidade de aprendizado, melhora do humor, aumento da energia mental e física, aumento da liberação de GH ou simplesmente como “fonte da juventude”. Relata-se que o uso estético de procaína foi iniciado pela médica romena Anna Aslan há mais de 50 anos, a qual teve diversos artistas e celebridades em sua lista de pacientes. Dentre a lista de nomes famosos que supostamente (segundo os vendedores) usaram a procaína estão Mao Tse Tung, Silvester Stallone, De Gaule e Marylin Monroe, aqui no Brasil a lista inclui Juscelino Kubtischek, Roberto Marinho e Pelé. Metabólitos Quanto metabolizada no organismo, a procaína libera o ácido paraminobenzóico (PABA ou vitamina H) e o Dimetilaminoetanol (DMAE ou Deanol), aos quais atribuem-se os papéis de anti-rugas e “limpador do cérebro”, respectivamente. No caso do PABA, o efeito anti-rugas ainda não foi comprovado quando ingerido, porém a atribuição provavelmente deve-se ao fato desta substancia ser usada em protetores solares, mas acredito que passar protetor solar e ingerir seus componentes deva ser diferente. Já ao DMAE é atribuído um efeito um pouco mais fantástico: “limpar a cérebro”, apagando o sofrimento e o medo. Na verdade vejo muito perigo nesta proposta, pois há diversas substâncias com “finalidades” parecidas que se mostraram nocivas e foram legalmente proibidas como LSD, cocaína, ecstasy, heroína, morfina, etc. Efeitos supostamente mais realistas como melhoras na inteligência e memória não possuem comprovação científica segura, pelo contrário, há estudos relatando a ineficiência da suplementação de DMAE na melhora da memória e funções cognitivas (FERRIS et al, 1977). GH e Cortisol Antes de comprar qualquer estimulador de GH, é importante conhecer melhor este hormônio, inicialmente duas informações são essenciais: - O aumento na concentração de GH ainda não está indubitavelmente relacionado com ganhos significativos de massa muscular ou força (veja mais detalhe em GH – mitos e verdades) - O GH é extremamente pulsátil, com o simples ato de segurar a respiração aumentando sua quantidade significativamente (fato citado no texto Glutamina). Portanto o uso de estimuladores de GH não faria nenhum sentido em sua base teórica, mesmo que realmente aumentassem a liberação deste hormônio acima dos níveis normais, porém o caso da procaína é ainda mais grave, pois há estudos científicos categóricos ao afirmar que esta substância não estimula a secreção de Hormônio do Crescimento (KLING et al, 1987; KELLNER et al 1987). O fato de uma substância inibir o cortisol também não se constitui em um grande milagre tendo em vista que este hormônio é liberado em situações de estresse, desta forma a diminuição dos níveis de cortisol é rápida e facilmente conseguida com a adequação de sua alimentação, treino e descanso. Interessante frisar que o cortisol é um componente de nosso sistema que existe com uma finalidade específica, e não uma entidade maligna inserida em nosso corpo para nos destruir. Se fossemos nos preocupar somente com o cortisol, em uma visão reducionista, bastaria comer uma barra de chocolates que tudo estaria resolvido, tendo em vista a relação inversa entre cortisol e insulina. O problema não e o cortisol, mas sim o estresse. Portanto, mesmo que existissem estudos sobre a procaína no sentido de inibir o cortisol, este argumento seria pífio e inconsistente para justificar seu uso. Efeitos no sistema nervoso e sintomas psiquiátricos Os efeitos do Gerovital H3 (uma forma de procaína) vêm sendo estudados há algumas décadas, em 1975 ZUERLING et al publicaram um estudo onde se procurou verificar o efeito da procaína na habilidade cognitiva, relacionamento interpessoal, sintomas psiquiátricos e análise de sangue e urina de pacientes da psiquiatria geriátrica. Os pacientes receberam injeções de 5 ml de Gerovital ou placebo durante seis semanas, aumentando a quantidade para 10 ml nas três semanas seguintes. Os resultados do estudo foram inconsistentes com uma grande variabilidade de medidas, levando os autores a concluir que o Gerovital H3 não tem efeito positivo no funcionamento psicológico nem fisiológico destes pacientes. Depois de ZUERLING, diversos outros estudos mostraram a ineficiência desta forma de procaína (OLSEN et al, 1978; RISSANEN et al, 1990). Uma revisão de literatura de 1977 coletou 285 artigos e textos, englobando um total de mais de 100 mil pacientes e foi bem claro ao afirmar que “exceto por um possível efeito antidepressivo não há evidencias convincentes de que a procaína (ou o Gerovital, o qual é o principal componente da procaína) tenha algum valor no tratamento de doenças em pacientes idosos” (OSTFELD et al, 1977). Fato corroborado em 1984, quando GOODNICK & GERSHON relataram que não existem evidencias para embasar o uso de Gerovital. É interessante notar que, ao que parece, os estudos com esta substância foram praticamente interrompidos há duas décadas devido à sua comprovada ineficiência. Porém a propaganda exagerada e infundada sobre o produto está o fazendo ressurgir, apesar de sua aparente inutilidade, tanto que 21 anos após a conclusão de OSTFELD, um estudo de caso foi publicado relatando a ocorrência de rabdomiólise e isuficiencia renal devido à administração de Procaína (SOMSEN & SCHUT, 1998). Conclusão Até o momento, não se pode afirmar que exista necessidade nem benefícios em se usar procaína. O fato de artistas ou pessoas conhecidas terem usado (ou estarem usando) e aparentarem bem-estar não configura justificativa racional para iniciar uma intervenção. Se fossemos procurar relatos aprofundados veríamos que há milhares de outras pessoas que não obtiveram nenhum benefício através da procaína, como os 100 mil englobados pela revisão de OSTFELD. Se fossemos estudar casos isolados poderíamos ainda citar os malefícios que a substancia produziu no paciente do estudo de SOMSEN & SCHUT. Porém isto jamais será citado por alguém que deseja enriquecer através da propaganda, assim como o fato da procaína poder gerar reações alérgicas em grande parte das pessoas ou o perigo que inibidores da monoaminoxidase (IMAO) podem oferecer quando combinados com outras substâncias, como o álcool. Também se falará muito pouco que o efeito anti-depressivo da procaína poderá causar dependência (por isso talvez seu uso seja tão apreciado e os relatos de quem usa sejam normalmente positivos), em um estado de euforia artificial e incompleto. Outro ponto que é pouco abordado é o fato da intervenção baseada na procaína, normalmente abranger atividades físicas, dietas e uma forte abordagem psicológica, fatores que podem ser os verdadeiros causadores dos efeitos positivos reais, como relata João Roberto D. Azevedo em seu livro "Ficar Jovem Leva Tempo....Um Guia Para Viver Melhor". Se existe preocupação com problemas no envelhecimento a dica é simples: tenha hábitos saudáveis no tocante a atividade física e alimentação e atitude positiva em relação à vida. Caso precise de apoio nestas questões procure os profissionais responsáveis (Educador Físico, Nutricionista e Psicólogo) ao invés de iniciar um perigoso processo de auto-medicação. Lembre-se que ninguém poderá lhe vender saúde ou felicidade, independente do quão fácil e agradável isso possa parecer, mas um bom profissional pode lhe dar orientações em sua área de conhecimento. Referências bibliográficas FERRIS SH, SATHANANTHAN G, GERSHON S, CLARK C. Senile dementia: treatment with deanol. J Am Geriatr Soc. 1977 Jun;25(6):241-4. GOODNICK P, GERSHON S. Chemotherapy of cognitive disorders in geriatric subjects. J Clin Psychiatry. 1984 May;45(5):196-209 KELLNER CH, POST RM, PUTNAM F, COWDRY R, GARDNER D, KLING MA, MINICHIELLO MD, TRETTAU JR, COPPOLA R. Intravenous procaine as a probe of limbic system activity in psychiatric patients and normal controls. Biol Psychiatry. 1987 Sep;22(9):1107-26. KLING MA, KELLNER CH, POST RM, COWDRY RW, GARDNER DL, COPPOLA R, PUTNAM FW, GOLD PW. Neuroendocrine effects of limbic activation by electrical, spontaneous, and pharmacological modes: relevance to the pathophysiology of affective dysregulation in psychiatric disorders. Prog Neuropsychopharmacol Biol Psychiatry. 1987;11(4):459-81. OLSEN EJ, BANK L, JARVIK LF. Gerovital-H3: a clinical trial as an antidepressant. J Gerontol. 1978 Jul;33(4):514-20. OSTFELD A, SMITH CM, STOTSKY BA. The systemic use of procaine in the treatment of the elderly: a review. J Am Geriatr Soc. 1977 Jan;25(1):1-19. RISSANEN V, RISSANEN P, TUOMISTO J. Procaine (Gerovital): no effect on the rehabilitation result in patients with back or hip disease. Ann Med. 1990 Jun;22(3):151-6. SOMSEN GA, SCHUT NH. Acute renal failure due to self-medication. Neth J Med. 1998 Jul;53(1):45-6. ZWERLING I, PLUTCHIK R, HOTZ M, KLING R, RUBIN L, GROSSMAN J, SIEGEL B. Effects of a procaine preparation (Gerovital H3) in hospitalized geriatric patients: a double-blind study. J Am Geriatr Soc. 1975 Aug;23(:355-9.
  10. Endomorfo = Facilidade para ganhar massa adiposca (Gordura). Mesomorfo = Facilidade para ganhar massa magra (musculo).
  11. Concordo Daviking... parece que algumas pessoas que compraram os mesmo e se prejudicaram, querem fazer propaganda boa para que ele não seja o unico a comprar e se prejudicar. Isso não é uma afirmção é uma hipotese, então não se revoltem contra mim por favo.
  12. Exame de sangue, fezes e urina completos incluindo hormonal, vai solucionar seu problema.
  13. Não disse que não é rica em BCAA, disse que é insuficiente, a requisição é muito maior.
  14. Cara BCAA é show... principalmente como anticatabolico... eu uso e recomendo... o que vem no Whey é pouco... pois eles são aminoacios essencias da cadeia ramificada...
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