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Niko

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Conquistas de Niko

Novato

Novato (1/14)

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Reputação

  1. Vou postar um ciclo de winstrol x dura que fiz a tempos atrás. 50mg Winstrol V a cada 2 dias (dia sim dia não) 250mg Durateston a cada 4 dias isso por 8 semanas 25mg Winstrol V a cada 2 dias por outras 2 semanas. Para mim, esse foi o melhor ciclo para ganho de massa especificamente magra até hoje. Houve também grande diferença no que diz respeito à força e à resistência. Tudo isso num ciclo que apesar de longo não é muito arriscado desde que sejam tomados os devidos cuidados. São 14 Duras e aproximadamente 30mL de W. É um ciclo relativamente longo, mas com dosagens apenas medianas. A utilização da Winstrol em doses pequenas porém constantes é o que garante a eficácia e menor risco no ciclo, já que o stanozolol como todos sabem apresenta meia-vida bastante curta se comparada à dos esteres mais longos da Durateston, e assim mantendo doses pequenas e constantes evita-se maior sobrecarga hepática e principalmente os indesejados "picos" da substância no organismo. No ciclo acima, optei por manter o uso da Winstrol V após a última aplicação de Durateston por três motivos: - a Dura causa certa retenção hídrica, que pode ser maior ou menor de acordo com o indivíduo, mas normalmente se faz presente. Assim sendo, o uso do stanozolol sem Dura ajuda na perda mais rápida dessa retenção, favorecendo uma melhor definição muscular. - a meia-vida curta do Stanozolol permite que se continue utilizando a Winstrol por ao menos 19 dias após a última aplicação de Dura, enquanto se "aguarda" pelo dia de começar o tratamento com Clomid. - doses de 25mg a cada dois dias não costumam causar problemas com a libido, principalmente quando ainda há testosterona suficiente proveniente das duras no organismo. Ou seja, são duas semanas que seriam tempo perdido entre a última Dura e o clomifeno mas que podem ser úteis na melhora da definição sem grandes riscos. Ao meu ver, o importante em qualquer ciclo é manter a constância nas aplicações, se vc começa a aplicar W numa segunda-feira, não deve deixar o domingo passar em branco. Por exemplo, W na 2ª, 4ª, 6ª, Dom, 3ª, 5ª, Sáb. fechando assim duas semanas. Muita gente não se dá conta, mas o corpo não conhece o conceito de "semanas" e assim sendo não se deve ter dias fixos para as aplicações e sim intervalos fixos entre as mesmas. Por isso nesse ciclo especifiquei os intervalos de 1 dia entre cada Winstrol e 3 dias entre cada Dura. Espero ter ajudado nas suas dúvidas quanto à dosagem de Stan. Fica como sugestão para uma próxima vez. Abraço, NIKO
  2. Por que não pergunta ao seu médico qual seria o melhor ciclo para vc?? O mais indicado pelos seus objetivos provavelmente seria um ciclo com Deposteron e Winstrol, ou seja, troque aquela porcariada toda por mais ampolas de Deposteron. Agora, a história do médico realmente foi a melhor.
  3. Um aluno da minha a academia ciclou GH com insulina e Deposteron. Em dois meses ele passou de 6 rep. no supino com 110kg para 6 rep. com 160kg. Se isso não é ganho de força não sei o que o é. Estou acabando meu ciclo de Stanozolol x Cipionato, mas o próximo com certeza será com GH, mesmo sendo muito mais caro. Abraço, NIKO
  4. Que a barra fixa com pegada em pronação fortalece os bíceps não se discute... mas como exercício específico para bíceps ela não é de grande valia, pois não trabalha com a intensidade que a rosca scott ou a direta trabalham, justamente pela ação da dorsal. Não que não funcione, mas os resultados em termos de massa não devem ser maiores que os resultados apresentados com os exercícios específicos.
  5. Seu médico indicou um ciclo com Winstrol??? Ahã.... acredito! Por que você não pede uma receita para ele então? Ahhhh, talvez seja porque o Stanozolol (princípio da winstrol, se é que vc sabe disso) é proibido para uso humano no Brasil e em boa parte do mundo. Mas talvez ele possa te arranjar uma receita para a Winstrol Vet seu animal. Se quiser se informar sobre ciclos, pesquise no fórum de anabolizantes... só na hora de postar invente uma história melhor, porque médico que receita winstrol realmente não colou. Melhor sorte Niko
  6. Na boa, se fosse vc não aplicaria os dois de uma só vez. Não por misturar, não há problema algum em misturar. O problema é que a injeção vai ficar bem grande, só o Deposteron já intera 2mL. Há quem diga que pode-se aplicar até 3mL nas deltóides sem problemas, mas acho a dor desnecessária. Eu aplicaria no mesmo dia, mas uma em cada braço. Abraço
  7. Eu te aconselho a experimentar o HIT começando pelo full body, ou seja, o treino de corpo todo em um dia, sem divisões. Vai ser bom para você sentir o que esse estilo de treino pode fazer por você. Um treino full body 2x por semana é um bom começo. Depois de algumas semanas vc pode passar para um treino split, de acordo com a sua adaptação. NIKO
  8. Welcome Dumper... Você está entrando na maneira de treino mais eficaz e, consequentemente, mais dolorosa. O H.I.T. é para quem quer conhecer seus próprios limites, para assim poder superá-los. O treino é árduo, o resultado excepcional. E há quem diz que treinar 2 ou 3x por semana é pouco. Antes de cada sessão de musculação, há que se enfrentar o medo da dor, há que confrontar seus próprios demônios e sua genética. É a batalha psicológica que precede a batalha física. Só quem já sentiu a barra travando no meio uma repetição e conseguiu, mesmo que em 20 segundos, reunir forças para levantá-la novamente sabe do que nós estamos falando. Parabéns, continue crescendo. NIKO
  9. Treino ABC não é, essencialmente HIT. Os treinamentos de alta intensidade clássicos trabalham o corpo todo na mesma sessão de treino. Há variáveis que podem acarretar divisão de treino em grupos, mas nunca ouvi falar de um treino de alta intensidade com a divisão ABC tradicional. Quanto a "casar coisas iguais", para fazer algum sentido ele deveria estar falando em casar tipos de fibras com tipos de treino, exemplo fibras rápidas com poucas respetições. NIKO
  10. E aí, será que uma ampola é suficiente? NIKO
  11. Valeu aí Arigold, obrigado a todos que responderam também. Ok, digamos que na sexta semana eu faça uso do Profasi, então o usual seria usar uma ampola ou mais? Sei que não não há como dizer exatamente a quantidade a ser utilizada, mas gostaria de ter uma idéia de acordo com a concentração da droga qual seria uma dosagem considerada mediana. Outra dúvida, o aumento de LH não viria a tirar um pouco da eficiência dos anabólicos, certo?? Obrigado, NIKO
  12. Carlinhos, Carlinhos... você realmente não entendeu uma palavra do que eu escrevi não é? Você diz que o que eu testei em meus atletas foi um tipo de treinamento e não o teste de fibras. De fato, não fiz nem nunca farei biópsia muscular em quem treina comigo, não há necessidade para isso e quem usa o teste prático de dominância de fibras musculares sabe disso. O fato é que, se o teste realmente não funcionasse, ao menos uma das pessoas que treina comigo já teria apresentado problemas para treinar o HIT, pois estaria fazendo treino para determinado tipo de fibras sendo portador de um tipo diferente. O mínimo que aconteceria, se o teste realmente não funcionasse, é que alguém deixaria de ter resultados satisfatórios. Pense bem, caro Carlinhos, estou treinando atualmente 17 atletas, com mais 14 que já treinaram HIT comigo, é um total de 31 pessoas. Ora, num espaço amostral de 31 indivíduos, o fato de não ser constatado erro em nenhum dá credibilidade ao teste de fibras. Mais uma vez você vai dizer que não tenho certeza se o teste era satisfatório ou falho, pois não foram realizadas biópsias nos atletas. Mas a biópsia não é importante nessas circunstâncias, já que o ganho de massa muscular e força, ou seja, o resultado final do treinamento dos atletas não seria, por motivos óbvios, tão positivo se fibras lentas fossem encaradas como rápidas, e vice-versa. O fator preponderante para essa afirmação é que o HIT diferencia bastante o treinamento para cada tipo de fibras, seja através do tempo de tensão, seja através de intervalos ou número de repetições, e não seria possível obter ganhos da ordem que obtive em meus atletas fosse o treino realizado de maneira errônea, devido a testes falhos. A prática sem teoria é cega, verdadeiro. Como já disse, tenho o embasamento científico devido para toda e qualquer atitude que tomo em termos de treinamento físico. Inclusive, o teste de fibras está sim na literatura de Arthur Jones, e esse é o embasamento que usei para começar algo que depois pude comprovar na prática. E você, tem alguma experiência no campo prático? Pois é sabido também que a teoria inaplicada é inútil. Espero ter esclarecido os fatos, como eles são, para você. Se ainda quiser discutir sobre a eficácia do teste, faça antes uma pesquisa nos boletins Nautillus e na obra de Jones. Para mim, a palavra de Arthur Jones e os resultados que obtive são suficientes para comprovar o quão corretas são as respostas provenientes do teste de fibras aqui em questão -os quais nunca apontam a proporção e sim a dominância de fibras em cada grupo muscular, como já foi dito aqui -. Se isso não o satisfaz, então não faça o teste. Tente treinar o HIT sem saber quais são as suas fibras dominantes. Ou então faça biópsias, eu não dou a mínima. Só não venha dizer que não funciona, pois já te provei o contrário. Ovelhinha... ovelhinha... acho que o que você precisa é de um bom cajado, Carlinhos. Boa sorte ao conseguir um.
  13. Carlinhos, Carlinhos... você realmente não entendeu uma palavra do que eu escrevi não é? Você diz que o que eu testei em meus atletas foi um tipo de treinamento e não o teste de fibras. De fato, não fiz nem nunca farei biópsia muscular em quem treina comigo, não há necessidade para isso e quem usa o teste prático de dominância de fibras musculares sabe disso. O fato é que, se o teste realmente não funcionasse, ao menos uma das pessoas que treina comigo já teria apresentado problemas para treinar o HIT, pois estaria fazendo treino para determinado tipo de fibras sendo portador de um tipo diferente. O mínimo que aconteceria, se o teste realmente não funcionasse, é que alguém deixaria de ter resultados satisfatórios. Pense bem, caro Carlinhos, estou treinando atualmente 17 atletas, com mais 14 que já treinaram HIT comigo, é um total de 31 pessoas. Ora, num espaço amostral de 31 indivíduos, o fato de não ser constatado erro em nenhum dá credibilidade ao teste de fibras. Mais uma vez você vai dizer que não tenho certeza se o teste era satisfatório ou falho, pois não foram realizadas biópsias nos atletas. Mas a biópsia não é importante nessas circunstâncias, já que o ganho de massa muscular e força, ou seja, o resultado final do treinamento dos atletas não seria, por motivos óbvios, tão positivo se fibras lentas fossem encaradas como rápidas, e vice-versa. O fator preponderante para essa afirmação é que o HIT diferencia bastante o treinamento para cada tipo de fibras, seja através do tempo de tensão, seja através de intervalos ou número de repetições, e não seria possível obter ganhos da ordem que obtive em meus atletas fosse o treino realizado de maneira errônea, devido a testes falhos. A prática sem teoria é cega, verdadeiro. Como já disse, tenho o embasamento científico devido para toda e qualquer atitude que tomo em termos de treinamento físico. Inclusive, o teste de fibras está sim na literatura de Arthur Jones, e esse é o embasamento que usei para começar algo que depois pude comprovar na prática. E você, tem alguma experiência no campo prático? Pois é sabido também que a teoria inaplicada é inútil. Espero ter esclarecido os fatos, como eles são, para você. Se ainda quiser discutir sobre a eficácia do teste, faça antes uma pesquisa nos boletins Nautillus e na obra de Jones. Para mim, a palavra de Arthur Jones e os resultados que obtive são suficientes para comprovar o quão corretas são as respostas provenientes do teste de fibras aqui em questão -os quais nunca apontam a proporção e sim a dominância de fibras em cada grupo muscular, como já foi dito aqui -. Se isso não o satisfaz, então não faça o teste. Tente treinar o HIT sem saber quais são as suas fibras dominantes. Ou então faça biópsias, eu não dou a mínima. Só não venha dizer que não funciona, pois já te provei o contrário. Ovelhinha... ovelhinha... acho que o que você precisa é de um bom cajado, Carlinhos. Boa sorte ao conseguir um.
  14. Carlinhos, Carlinhos... você realmente não entendeu uma palavra do que eu escrevi não é? Você diz que o que eu testei em meus atletas foi um tipo de treinamento e não o teste de fibras. De fato, não fiz nem nunca farei biópsia muscular em quem treina comigo, não há necessidade para isso e quem usa o teste prático de dominância de fibras musculares sabe disso. O fato é que, se o teste realmente não funcionasse, ao menos uma das pessoas que treina comigo já teria apresentado problemas para treinar o HIT, pois estaria fazendo treino para determinado tipo de fibras sendo portador de um tipo diferente. O mínimo que aconteceria, se o teste realmente não funcionasse, é que alguém deixaria de ter resultados satisfatórios. Pense bem, caro Carlinhos, estou treinando atualmente 17 atletas, com mais 14 que já treinaram HIT comigo, é um total de 31 pessoas. Ora, num espaço amostral de 31 indivíduos, o fato de não ser constatado erro em nenhum dá credibilidade ao teste de fibras. Mais uma vez você vai dizer que não tenho certeza se o teste era satisfatório ou falho, pois não foram realizadas biópsias nos atletas. Mas a biópsia não é importante nessas circunstâncias, já que o ganho de massa muscular e força, ou seja, o resultado final do treinamento dos atletas não seria, por motivos óbvios, tão positivo se fibras lentas fossem encaradas como rápidas, e vice-versa. O fator preponderante para essa afirmação é que o HIT diferencia bastante o treinamento para cada tipo de fibras, seja através do tempo de tensão, seja através de intervalos ou número de repetições, e não seria possível obter ganhos da ordem que obtive em meus atletas fosse o treino realizado de maneira errônea, devido a testes falhos. A prática sem teoria é cega, verdadeiro. Como já disse, tenho o embasamento científico devido para toda e qualquer atitude que tomo em termos de treinamento físico. Inclusive, o teste de fibras está sim na literatura de Arthur Jones, e esse é o embasamento que usei para começar algo que depois pude comprovar na prática. E você, tem alguma experiência no campo prático? Pois é sabido também que a teoria inaplicada é inútil. Espero ter esclarecido os fatos, como eles são, para você. Se ainda quiser discutir sobre a eficácia do teste, faça antes uma pesquisa nos boletins Nautillus e na obra de Jones. Para mim, a palavra de Arthur Jones e os resultados que obtive são suficientes para comprovar o quão corretas são as respostas provenientes do teste de fibras aqui em questão -os quais nunca apontam a proporção e sim a dominância de fibras em cada grupo muscular, como já foi dito aqui -. Se isso não o satisfaz, então não faça o teste. Tente treinar o HIT sem saber quais são as suas fibras dominantes. Ou então faça biópsias, eu não dou a mínima. Só não venha dizer que não funciona, pois já te provei o contrário. Ovelhinha... ovelhinha... acho que o que você precisa é de um bom cajado, Carlinhos. Boa sorte ao conseguir um.
  15. Olha só Wrestler, o ciclo na verdade ainda inclui Nabolic Strong DSDN a partir da segunda semana. Ok, agora como vc indicaria o uso de HCG? Quantas ampolas de Profasi ou outro? E em que dias? Quanto à atrofia, eu sei que ela ocorre mas na verdade a chave é revertê-la o mais rápido posssível. Valeu pelas informações. NIKO
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