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alexandrenb

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Reputação

  1. Eu já estava pensando mesmo em procurar ajuda especializada pra isso. Vai ser um investimento $$ que eu não estava preparado para fazer, mas como disse, é um investimento, para melhoria da qualidade de vida. Muito obrigado pelas dicas.
  2. Já mudei completamente minha alimentação devido a Diabetes. Tenho baseado minha alimentação em Fibras e vegetais. Carbo complexo e proteínas animais magras, em quantidade balanceada. O nutricionista me passou uma dieta de 1400 calorias dia, mas quase bati o carro duas vezes devido a complicações de hipoglicemia, comendo 6 vezes por dia, como um paciente diabético assustado faz. Por decisão minha subi a dieta para 1900 calorias, com o consumo mínimo de insulina, para manter a glicemia entre 90 e 110, conforme o aconselhável. Nunca mais tive crises de hipoglicemia, só quanto tentava diminuir a quantidade da dieta. Creio eu que com parte na alimentação, esteja tranquilo, apesar de isso não ter alterado em nada meu peso. Aumentou sim, meu sono e sensação de letargia. Diminuiu a disposição e o ânimo para atividades prolongadas. Novamente, obrigado pela ajuda.
  3. Olá, meu nome é Alexandre, e seis meses atrás tive uma crise de cetoacidose diabética. Dei entrada no hospital com mais de 1000 de glicemia, vivo e, para quem conhece sobre diabetes, inacreditavelmente, consciente (tenho os exames para comprovar). Tenho 26 anos, 130 kgs, 1.85 de altura. Trabalho em uma multi-nacional, e passei por severos momentos de stress no último ano. Antes da crise, 5 meses antes, tinha feito um check-up completo, e foi diagnosticado, apenas, leve alteração nos triglicerídios. Colesterol e glicemia OK, sem alterações. Revendo meu histórico, a crise foi atribuída à vida sedentária e os severos momentos de stress no ano que antecedeu essa crise. Bem, em decorrência desse problema, tive complicações de pressão, apesar de estar anteriormente alta devido a meu peso, porém o quadro era de cautela. Hoje, 6 meses e 1 semana após a crise, após inúmeros exames cardiológicos e ergométricos, fui liberado para a prática de exercícios, sendo minha pressão, resultante do peso e não de possíveis problemas crônicos de pressão, também sem danos ao aparelho circulatório. Fiz inúmeras pesquisas sobre exercícios e cargas energéticas, a influência da insulina. Benefícios e auxílios. Encontrei material claro sobre os benefícios de treinamento para portadores de Diabetes tipo 2, nos ganhos para controle da glicemia, mas não encontrei informação clara sobre a Diabete tipo 1. Citei todo o histórico pra tentar ser claro em meu questionamento: Qual o melhor treinamento para perda de gordura, levando em conta que sou insulino-dependente? Musculação? Natação? Há 7 anos atrás tive uma grave contusão no joelho, o que me afastou dos exercícios físicos e me renderam 40 quilos. Em recente consulta a um ortopedista e fisiologista, ele descartou exercícios aeróbicos de impacto, como corridas, devido ao grande excesso de sobrepeso e o risco de lesões graves. Ele recomendou Natação de início. E para dar continuidade ao treinamento, auxílio de musculação, apenas para condicionamento e recuperação muscular do tempo em que fiquei "inerte". Volto a me focar no ponto? Há algum método de treinamento visando atletas insulino-dependentes? Sei que o atacante Washinton do São Paulo, ex-Fluminense, é insulino dependente, mas não encontrei material nenhum sobre treinamento específico. Perdão o post longo, mas 6 anos foi muito tempo para voltar a me preocupar com minha forma física. E agora tenho sérios agravantes. Conto com a colaboração de quem puder ajudar. Obrigado.
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