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  1. Açúcar faz mal O consumo de açúcar, principalmente a sacarose (açúcar branco) e o xarope de glicose- frutose, tem aumentado drasticamente no mundo e, junto a isso, crescem as evidências científicas a respeito dos efeitos adversos na saúde pelo consumo desses açúcares Exemplos de efeitos adversos diretamente relacionados ao consumo dos açúcares: Obesidade; Síndrome metabólica; Doenças cardiovasculares; Diabetes tipo 2. A partir da internet, as pessoas acabam obtendo acesso a essas informações e passam a procurar alternativas para evitar essas doenças. Com isso, adoçantes têm sido cada vez mais utilizados com o intuito de diminuir o risco de doenças relacionadas ao açúcar e o risco de ganho de peso (Stanhope, 2016). Tipos de adoçantes naturais e artificias Os adoçantes são geralmente divididos em duas categorias: Adoçantes artificiais; Adoçantes naturais. Os adoçantes artificiais são: Aspartame; Acessulfame-k; Sacarina; Sucralose; Ciclamato. Os adoçantes naturais provenientes do álcool são: Sorbitol; Xilitol; Manitol; Eritritol; Maltitol. Os adoçantes naturais não provenientes do álcool são: Stévia. O stévia não provém do álcool e é considerado um adoçante com alto poder de adoçar, semelhante aos artificiais, mas é classificado como natural. Cada tipo de adoçante tem sua particularidade. Nos tópicos a seguir apresento o que a ciência evidencia sobre eles com base nos estudos mais atuais a respeito dos adoçantes (Mooradian et al., 2017). Aspartame O Aspartame foi descoberto em 1965 e é 200x mais doce que o açúcar branco. Deve ser evitado por quem nasceu com fenilcetonúria. Acessulfame-k O acessulfame-k foi descoberto em 1967, é considerado estável em alta temperatura e pode ser usado para cozinhar ou assar. É 200x mais doce que o açúcar branco. Sucralose A sucralose foi descoberta em 1979 de forma acidental, a partir do açúcar branco. É 600x mais doce que o açúcar. Estudos mais recentes mostram efeitos negativos no metabolismo, mas nenhum comprovou ligação com câncer (Chattopadhyay et al., 2014). Ciclamato O ciclamato foi descoberto em 1937 e foi banido em 1969, por demonstrar ligação com câncer em estudos experimentais. Posteriormente, estudos mais clínicos mostraram que essa ligação com câncer não existe. É considerado 30x mais doce que o açúcar branco (Godshall, 2007). Sacarina A sacarina foi descoberta em 1979, sendo a mais conhecida no mundo. É 300x mais doce que o açúcar branco e apresenta sabor amargo e metálico desagradável (Chattopadhyay et al., 2014). Atualmente, estudos com ratos revelam que pode causar alguns prejuízos à saúde. Seu consumo tem sido desencorajado a longo prazo. Xilitol Pertencentes aos adoçantes naturais, o xilitol é um grande representante aqui no Brasil e vem ganhado cada vez mais notoriedade. A principal diferença nessa classe de adoçante é a caloria absorvível, em torno de aproximadamente 60% (2,5kcal/g). No açúcar branco, a caloria absorvível é de 4kcal/g. Nos artificiais, há praticamente zero calorias. O xilitol tem 100% de poder adoçante, comparado ao açúcar branco, e tem sido utilizado desde os anos 60 Eritritrol Todavia, o eritritol é o mais baixo em calorias, apresentando apenas 0,2kcal/g. Ele é um produto da fermentação de glicose e sacarose. Tem aproximadamente 60-80% de poder adoçante comparado ao açúcar branco (Chattopadhyay et al., 2014). Stévia O stévia é o mais seguro, produzido através da planta Stevia rebaudiana, nativa do Paraguai. O extrato bruto da folha de stévia é proibido. O stévia foi descoberto em 1931, quando isolaram o steviosídeo da folha, mas sua comercialização como adoçante somente se deu em 1990. O stévia comercializado é geralmente produzido a partir de glicosídeos de esteviol. Apresenta 300x mais poder de adoçar comparado ao açúcar branco. É considerado zero calorias e pode ser usado em altas temperaturas para cozinhar e assar. Porém, seu principal defeito é o sabor. Acaba sendo pouco utilizado por isso, principalmente em bebidas, nas quais prevalece o sabor residual amargo que este adoçante apresenta. Demais adoçantes naturais Os demais adoçantes naturais, pouco usados de forma individual, estão mais presentes em produtos industrializados que são denominados como “saudável ou fitness”. O poder adoçante dessas susbtâncias oscila entre 60-75%, comparados ao açúcar branco, com as mesmas calorias por grama que o xilitol apresenta (sorbitol, manitol e maltitol) (Mooradian et al., 2017). Riscos à saúde pelo uso de adoçantes naturais e artificiais Os adoçantes naturais são os mais seguros com relação à saúde, mas são os menos acessíveis, devido ao seu alto custo de produção. Ademais, por vezes, seu uso é desencorajados para aqueles indivíduos que visam emagrecimento, uma vez que a maioria apresenta calorias. Apenas o stévia é zero caloria, mas tem um sabor amargo. Um grande ponto positivo para os adoçantes naturais está no fato de não causarem cáries dentárias e ainda ajudarem na saúde dos dentes (Mooradian et al., 2017). No entanto, o ponto negativo no uso dos adoçantes naturais está no desconforto gastrointestinal e diarreia que podem causar se usados em grandes quantidades. Em contrapartida, os adoçantes artificiais são bem mais estudados, embora não haja um consenso definido sobre a sua total segurança a longo prazo, devido aos estudos serem realizados em animais. Os estudos realizados em humanos empregam metodologia duvidosa. O que nós temos na literatura sobre os adoçantes artificiais são estudos que os correlacionam com o ganho de peso (Fowler et al., 2008; Stellman et al., 1988; Koning et al., 2011), com o aumento no risco de diabetes (Koning et al., 2011) e com o aumento da vontade por doce (Burke et al., 2015). Todavia, ainda são estudos limitados. Atualmente, temos uma recomendação segura quanto aos adoçantes artificiais em humanos. A dose que não causa efeitos adversos é de 5-50mg/kg/dia, dependendo do tipo de adoçante. Para a sucralose a dose segura é de 5mg/kg e para o aspartame a dose segura é de 50mg/kg. Sinceramente, dificilmente uma pessoa chegaria a consumir essas doses, que são muito altas. Vamos utilizar a sucralose como exemplo. Sua dose diária aceitável é de 5mg/kg. Uma mulher de 70kg poderia consumir 350mg/dia (5mg x 70kg). Isso se traduz em aproximadamente 29 sachês de 1g. Alguém consumiria essa quantidade exagerada? Vale ressaltar que em 1g de sachê tem em média 12mg de sucralose, e o restante? O restante é açúcar tradicional. Geralmente a indústria usa lactose, glicose ou maltodextrina. Mas essas substâncias não afetariam o diabetes? E por que eles adicionam açúcar simples no adoçante artificial? Lembre-se que o poder de adoçar dos adoçantes é de 200-600x mais que o do açúcar branco. Logo, se a empresa adiciona apenas o adoçante, não seria possível ser feita a industrialização do produto, visto que 12mg é uma quantidade invisível aos olhos. Quanto ao diabetes, a quantidade de açúcar regular é muito baixa (<1g) para causar qualquer efeito na glicemia ou insulinemia. Conclusão Os adoçantes artificiais, em geral, são seguros se usados com moderação. Mas se mesmo assim você quiser uma opção mais saudável, os adoçantes naturais são recomendados, com algumas caracteríscas que destaco. Por exemplo: o eritritol e o xilitol (dê preferência o eritritol, por ser baixíssimo em caloria) podem ser usados para adocar bebidas como café, chás, sucos de frutas. O consumo diário dessas bebidas geralmente é baixo, logo, esses adocantes não acrescentariam um consumo elevado de calorias e nem efeitos adversos, tais como gases ou diarreia. Já o stévia pode ser usualmente recomendado para preparações culinárias que necessitam de mais poder adocicante, pois ele é zero caloria e pode ir ao fogo. Por outro lado, não é saboroso em bebidas pelo fato de amargá-las. Essa é minha dica. Referências: Stanhope KL. Sugar consumption, metabolic disease and obesity: the state of the controversy. Crit Rev Clin Lab Sci 2016;53:52–67. Mooradian, A. D., Smith, M., & Tokuda, M. (2017). The role of artificial and natural sweeteners in reducing the consumption of table sugar: A narrative review. Clinical Nutrition ESPEN, 18, 1– 8. doi:10.1016/j.clnesp.2017.01.004. Chattopadhyay S, Raychaudhuri U, Chakraborty R. Artificial sweeteners e a review. J Food Sci Technol 2014;51:611e21. Godshall MA. The expanding world of nutritive and non- nutritive sweeteners. Sugar J 2007;69:12e20. Fowler SP, Williams K, Resendez RG, Hunt KJ, Hazuda HP, Stern MP. Fueling the obesity epidemic? Artificially sweetened beverage use and long-term weight gain. Obes (Silver Spring) 2008;16:1894e900. Stellman SD, Garfinkel L. Patterns of artificial sweetener use and weight change in an American Cancer Society prospective study. Appetite 1988;11(Suppl 1):85e91. Koning L, Malik VS, Rimm EB, Willett WC, Hu FB. Sugar-sweetened and artificially sweetened beverage consumption and risk of type 2 diabetes in men. Am J Clin Nutr 2011;93:1321e7. Burke MV, Small DM. Physiological mechanisms by which non-nutritive sweeteners may impact body weight and metabolism. Physiol Behav 2015;152(Pt B):381e8.
  2. O aspartame, usado em refrigerantes diet, faz mal à saúde O adoçante conhecido pelo nome comercial de Aspartame, um dos mais vendidos e testados do mercado, é mais uma panacéia do mal: você está tentando perder peso, tomando café com aquele gosto horrível de adoçante e ainda corre risco de adquirir doenças como esclerose múltipla, lupus, também conhecido como lupus erimatoso sistêmico (LES), e fibromialgia. Fibromialgia é uma condição dolorosa generalizada e crônica, englobando uma série de manifestações clínicas como dor, fadiga, indisposição e distúrbios do sono. O LES é uma doença crônica de causa desconhecida, na qual o doente desenvolve anticorpos que reagem contra as suas células normais, podendo conseqüentemente afetar a pele, as articulações, rins e outros órgãos. E pior, como o café está quente o aspartame ainda se decompõe em substâncias extremamente perigosas como metanol e dicetopiperazina (DKP). O metanol proveniente do consumo generalizado de aspartame seria responsável por milhares de casos de cegueira aparentemente inexplicáveis e a DKP, causadora do grande aumento de casos de câncer nos últimos anos. As versões do e-mail de alerta e websites sensacionalistas variam bastante, porém a versão mais sofisticada apresenta um artigo de Nanci Markler aparentemente baseado em um discurso seu na Conferência Mundial do Meio Ambiente. Nenhuma credencial da autora é apresentada e nenhum trabalho seu na área de medicina é encontrado no MEDLINE, banco de dados de artigos da área. Nesta mesma base de dados não existe nenhum trabalho ligando o consumo de aspartame a casos de esclerose múltipla, lupus ou fibromialgia. Segundo um comunicado da Fundação de Esclerose Múltipla não existe evidência de que o aspartame cause, induza, imite os sintomas ou piore as condições de pacientes com esclerose múltipla. Assim como não é perigoso para diabéticos. Por outro lado, vários pequenos estudos mostraram que pode existir um subconjunto de pacientes sofrendo de enxaqueca que têm suas condições pioradas com o uso de aspartame. E um estudo não repetido mostrou que pacientes com depressão podem piorar seu quadro por causa do aspartame. Portanto, a Fundação de Esclerose Múltipla não condena o uso do aspartame, mas recomenda que pacientes sob tratamento para depressão informem seus médicos sobre seu uso. O FDA (Food and Drug Administration), a agência responsável pela aprovação de alimentos e medicamentos comercializados nos EUA, reitera sua posição de que o aspartame é seguro como aditivo alimentar, conforme revisão de estudos feitos desde a metade da década de 70. O FDA revisa continuamente a literatura científica a fim de que caso efeitos desconhecidos dos produtos e substâncias aprovadas sejam descobertos, este possa agir de forma a garantir a saúde pública. Vários estudos repetidos por diferentes autores não mostraram qualquer efeito adverso do aspartame com relação a vários tipos de doenças e condições (1, 2, 3). Agora vamos à parte do metanol. O aspartame é composto por dois aminoácidos, a fenilalanina e o ácido aspártico. É verdade que um dos produtos de degradação do aspartame é o metanol. O envenenamento por metanol pode, entre outros distúrbios, levar à cegueira. Na realidade, o que causa a cegueira é um produto da degradação do metanol, o ácido fórmico. Mas a quantidade de metanol proveniente do consumo de aspartame é ínfima e similar àquela produzida pelo consumo de frutas e vegetais como laranjas e tomates. Portanto, não é suficiente para aumentar a concentração de ácido fórmico no organismo até níveis perigosos. (4) Em cada lata de refrigerante diet existem cerca de 200mg de aspartame. Estudos mostram que o consumo de 2.000mg não causa alteração no nível de metanol no sangue de adultos, assim como a ingestão de 600mg por hora durante 8 horas (o equivalente a 24 latas de refrigerante diet) não foi suficiente para aumentar significativamente o nível de metanol no sangue de adultos saudáveis. (5, 6) Em outro estudo a ingestão de 14.000mg de aspartame causou um aumento nos níveis de metanol, porém o nível de ácido fórmico, responsável pelos efeitos adversos, permaneceu inalterado. Trabalhos com doses equivalentes foram realizados com e os resultados foram os mesmos. A quantidade de metanol gerada pela ingestão uma lata de refrigerante diet é de cerca de 20mg. Volumes equivalentes de suco de fruta e bebidas alcóolicas produzem, respectivamente, 40mg e cerca de 60 a 100mg. (7, Quanto à dicetopiperazina, não existem evidências experimentais de que esta substância induza a formação de câncer. Além do metanol, os principais produtos do metabolismo do aspartame são os aminoácidos que o compõem, a fenilalanina e o ácido aspártico. A liberação de fenilalanina faz com que algumas pessoas realmente possam apresentar reações ao uso do aspartame, como aquelas que sofrem de fenilcetonúria. Daí aquele aviso em todas as latas de Coca-Cola light: "Atenção fenilcetonúricos, este produto contém fenilalanina". Na realidade, os fenilcetonúricos devem evitar o consumo de fenilalanina proveniente de qualquer fonte e não somente de aspartame. Cada lata de refrigerante diet ingerida libera cerca de 100mg de fenilalanina comparados com 300mg a partir de um ovo, 500mg de um copo de leite e 900mg de um hambúrger. (9) O ácido aspártico, um aminoácido encontrado em qualquer fonte de proteína, realmente pode causar danos cerebrais, mas somente em altas doses e, segundo o FDA, as pessoas consomem em média de 4 a 7% da quantidade máxima recomendada. Ah, sim, tem a teoria da conspiração: o FDA, o governo americano, os médicos e as publicações científicas estão de conluio com as empresas fabricantes para que eles continuem comercializando seus produtos. Por outro lado, algumas das alternativas naturais consideradas seguras em relação ao aspartame, como por exemplo a stevia, não são aprovadas pelo FDA como aditivo para comida. Contra a stevia pesa o fato de não existirem estudos suficientes que comprovem sua segurança. https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/sua-saude/Paginas/consumo-aspartame-faz-mal-saude.aspx
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