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Encontrado(s) 22 registros

  1. Irei começar meu ciclo mas estou na dúvida se tomo ou não algum protetor hepático.. Alguém poderia me ajudar?
  2. O uso de protetores hepáticos durante um ciclo de esteroides anabolizantes Muitos fisiculturistas têm medo de danificar o fígado durante um ciclo de esteroides anabolizantes. A preocupação é válida, pois o fígado é um órgão vital que desempenha um papel crucial na limpeza do nosso corpo, convertendo e eliminando impurezas. Muitos perguntam: "Os esteroides vão prejudicar meu fígado? Estou tomando esteroides, isso vai afetar meu fígado? É possível adicionar um protetor hepático? É possível incluir a silimarina? Existe algo que possa prevenir problemas no meu fígado?". Vamos tratar sobre o tema da proteção hepática durante o uso de esteroides. O fígado e seu poder de regeneração O fígado é um órgão com um poder de regeneração incrível. Estamos falando de um órgão com uma incrível capacidade de regeneração. O fígado é um órgão que tende a purificar nosso corpo, basicamente ele pega as substâncias impuras, converte e elimina. É um dos órgãos mais importantes para a metabolização. Por isso, é um dos órgãos que não podemos negligenciar. O impacto dos esteroides anabolizantes no fígado As drogas esteroides, especialmente dos hormônios anabolizantes da família de 17-alfa-alquilados, como a oximetolona, o stanozolol e a oxandrolona, são conhecidas por sobrecarregar o fígado. Isso ocorre porque essas drogas foram projetadas para não serem metabolizadas ou quebradas rapidamente, e isso pode sobrecarregar o fígado. Os conhecidos protetores hepáticos Existem vários medicamentos e substâncias que são conhecidos por suas propriedades protetoras do fígado durante o uso de esteroides anabolizantes. Aqui estão alguns deles: Silimarina (cardo de leite ou cardo mariano): O cardo de leite é utilizado desde os tempos greco-romanos para tratar uma série de problemas hepáticos. Vários estudos afirmam que o cardo selvagem protege o fígado das toxinas prejudiciais do álcool e certos medicamentos. Em tempos mais modernos, chamado de silimarina, é um medicamento feito a partir do extrato do cardo mariano, uma erva bastante usada na medicina tradicional de várias regiões do mundo. Ela é prescrita principalmente pelos benefícios que pode trazer para quem sofre de problemas no fígado. A silimarina deve ser tomada por via oral, nos horários estabelecidos pelo médico. Xantinon: O Xantinon é um medicamento destinado ao uso exclusivo pela via oral. O comprimido revestido deve ser deglutido por inteiro, com um pouco de líquido. A posologia recomendada é de três a quatro comprimidos ao dia ou a critério médico. Organ Shield: O Organ Shield é um suplemento alimentar desenvolvido pela Purus Labs para apoiar, proteger e restaurar as funções hepáticas (fígado), renais (rins), prostáticas (próstata), e cardiovasculares (do coração) durante os períodos de alto stress, causados pela utilização de suplementos pró hormonais e/ou esteróides anabolizantes. Contém N-acetil-L-cisteína (NAC), Ácido Alfa Lipoico (ASA), Cardo Mariano e Coenzima Q-10 (CoQ-10). A forma de uso recomendada é tomar 2 (duas) cápsulas por dia por mais 2 (duas) semanas após ter terminado o seu ciclo com algum Pró-Hormonal. LIV 52: O LIV 52 é um suplemento alimentar desenvolvido para apoiar, proteger e restaurar as funções hepáticas (fígado), renais (rins), prostáticas (próstata), e cardiovasculares (do coração) durante os períodos de alto stress, causados pela utilização de suplementos pró hormonais e/ou esteróides anabolizantes. É composto por alcaparra, chicória, mandur bhasma e erva-moura. A forma de uso também não é bem especificada. TUDCA: O Ácido Tauroursodesoxicólico (TUDCA) é formado a partir da conjugação de outro ácido biliar, o ursodesoxicólico, com o aminoácido taurina. O Tudca é um bom protetor hepático, pois possui ação de desintoxicação hepática, bem como na prevenção aos danos hepáticos na melhora do fluxo biliar. A forma de uso recomendada é de 250 a 500 mg ao dia, administradas em uma vez ou com fracionamento. Anote-se que todas as informações fornecidas devem ser usadas apenas como referência. É importante consultar um médico antes de iniciar qualquer tratamento ou suplementação. A efetividade dos protetores hepáticos A questão é: um protetor hepático pode competir com o medicamentos esteroides anabolizantes? A resposta é que, na maioria das vezes, durante o ciclo de esteroides, os protetores hepáticos não fazem muito sentido, são inúteis. As drogas esteroides anabolizantes vão sobrecarregar o fígado. Isso é esperado. Usar outra droga supostamente para proteger o fígado pode sobrecarregá-lo ainda mais. Faz mais sentido melhorar a alimentação durante o processo do ciclo, evitar o consumo de álcool, e não usar medicamentos que sobrecarregam o fígado, como o paracetamol e a dipirona. Não é que os protetores hepáticos não funcionem. Eles podem sim ser eficazes para condições como a esteatose hepática (gordura no fígado) e para reduzir marcadores específicos ou obscuros. Esses cuidados são melhores do que sobrecarregar ainda mais o seu fígado com outras substâncias protetoras hepáticas. Quando temos uma droga esteroide que está sobrecarregando o fígado, vale mais a pena você usar os esteroides por um período curto de tempo, vale mais a pena você fazer exames para acompanhar o estado do seu fígado (principalmente depois de 2 semanas do fim do ciclo), vale mais a pena você fazer o acompanhamento com um médico, do que tomar um protetor hepático, porque ele não vai funcionar. Portanto, terminou o protocolo, depois de 2 semanas, faça exames de sangue. Isso porque durante o período de uso dos esteroides é normal sim você ter marcadores hepáticos elevados. É o que se espera. O uso de esteroides provoca essas alterações. É um preço a ser pago pelo uso dessas drogas. É um colateral conhecido. O que fazer para proteger o fígado durante um ciclo de esteroides anabolizantes O dinheiro que você gastaria em protetores hepáticos seria melhor investido em comida e água. Existem vários alimentos que são benéficos para a saúde do fígado. Aqui estão alguns deles: Alcachofra: Rica em antioxidantes, como cinarina e silimarina, que ajudam a proteger o fígado de danos que podem ser causados pelos radicais livres, além de aumentar a produção de bile, reduzir a produção de colesterol e estimular o crescimento de novas células saudáveis no fígado. Suco de beterraba: O suco de beterraba é rico em nitratos e antioxidantes, como as betalaínas, que ajudam a reduzir o dano oxidativo causado pelos radicais livres e a inflamação nas células do fígado. Brócolis: O brócolis é rico em canferol, um tipo de flavonoide, que tem ação anti-inflamatória potente que ajuda a proteger o fígado e a prevenir doenças como fígado gordo, hepatite ou cirrose. Salmão: O salmão é rico em ômega-3, especialmente o DHA, que é um tipo de gordura boa, com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que protegem o fígado mantendo-o saudável. Laranja: Bastante rica em antioxidantes e vitamina C, a laranja tem a capacidade de melhorar a limpeza natural do fígado. Alho: O alho é conhecido pela sua capacidade de desintoxicar o organismo. Ao ingerir diariamente um pouco de alho, estará a fazer a ativação das enzimas que se encontram no fígado e que procedem à eliminação das toxinas existentes no organismo. Chá Verde: O chá verde é famoso pela sua riqueza em antioxidantes. Esta bebida contém um alto teor de antioxidantes vegetais, a catequina. A catequina tem uma ação importante no bom funcionamento hepático. Maçã: A ingestão regular de maçãs tem uma grande concentração de pectina, sendo assim um alimento útil para assegurar a limpeza e a libertação de toxinas através do sistema digestivo. Limão: O limão é conhecido por suas propriedades desintoxicantes e é frequentemente usado em dietas de desintoxicação. Abacate: O abacate é uma excelente fonte de gorduras saudáveis, que ajudam na redução da inflamação no fígado. Cenoura: A cenoura é rica em flavonoides e betacaroteno, que são poderosos antioxidantes. Eles ajudam a proteger o fígado de danos causados por toxinas e radicais livres. Uma dieta equilibrada é fundamental para a saúde do fígado, principalmente durante o stress causado pelo uso de esteroides anabolizantes. Além dos alimentos benéficos para o fígado, podemos mencionar alguns que devem ser evitados: Alimentos gordurosos: Alimentos ricos em gorduras saturadas, como carnes vermelhas muito gordas, manteiga e queijos, podem aumentar o nível de gordura no fígado e levar a condições como a doença hepática gordurosa. Alimentos fritos: Alimentos fritos são ricos em gorduras trans e saturadas, que podem aumentar o risco de doença hepática gordurosa. Açúcar: O consumo excessivo de açúcar pode levar ao acúmulo de gordura no fígado, o que pode resultar em doença hepática gordurosa. Sal em excesso: O consumo excessivo de sal pode causar retenção de líquidos e aumentar a pressão arterial, o que pode ser prejudicial para o fígado. Lembre-se que o sal é necessário, só não pode ser ingerido com exagero. Bebidas alcoólicas: O consumo excessivo de álcool pode danificar as células do fígado e levar a condições como cirrose e hepatite alcoólica. Evite ao máximo o álcool durante o ciclo. Molhos e condimentos: Muitos molhos e condimentos são ricos em sódio e açúcar, o que pode ser prejudicial para o fígado. Alimentos processados: Alimentos como bolachas, bolos, produtos de pastelaria e cereais de pequeno almoço são ricos em aditivos, gorduras e açúcares simples, que podem sobrecarregar o fígado. Fuja da química desnecessária. Legumes verdes escuros (espinafres, couves, grelos, alface) e os laranjas (abóbora, tomate e cenoura): Evite apenas se eles forem indigestos para você, o que pode sobrecarregar o fígado. Para outras pessoas, podem ser benéficos. Por fim, é muito importante repisar que fazer exames de sangue após o término do protocolo é essencial. Durante o período de uso de esteroides, é normal ver marcadores elevados, pois o fígado está processando a droga esteroide. As alterações são normais. Após a suspensão do uso da droga, os exames devem ser feitos para conferir se a função hepática voltou ao normal. Conclusão Em resumo, vale a pena usar protetores hepáticos durante um ciclo de esteroides anabolizantes? Para a grande maioria dos usuários, a resposta é não. Cuide da alimentação e nunca use esteroides sem o acompanhamento de seu médico. Seu fígado agradece. Fontes de consulta 1. SCIELO. Avaliação descritiva sobre o uso de esteroides anabolizantes e seu efeito sobre as variáveis bioquímicas e neuroendócrinas em indivíduos que praticam exercício resistido. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbme/a/mgJ3bhdwSpCKGJTtH9nfbnh/. Acesso em: 23 mar. 2024. 2. ROTTERDAMLABS. La Guía definitiva de Ciclos de Esteroides. Disponível em: https://www.rotterdamlabs.com/post/la-guía-definitiva-de-ciclos-de-esteroides. Acesso em: 23 mar. 2024. 3. PLANETA DO CORPO. Como proteger o fígado em ciclos? Disponível em: https://planetadocorpo.com/como-proteger-o-figado-em-ciclos/. Acesso em: 23 mar. 2024. 4. BATISTA, Moizes. Protetores hepáticos durante um ciclo de esteróides anabolizantes androgênicos. É necessário? Disponível em: https://youtu.be/mkxcDuk4CIE. Acesso em: 23 mar. 2024. Espero ter esclarecido um pouco mais sobre o tema de protetores hepáticos durante o ciclo de esteroides. Se tiver mais perguntas, sinta-se à vontade para deixar nos comentários ou criar um tópico no fórum.
  3. Visitante

    Testosterona e Colaterais

    Boas pessoal, primeiramente não sei se está no tópico certo, por favor coloquem na categoria correta caso não esteja. Mas minha dúvida é a seguinte, fiz exames de imagem (USG Abdômen Total e Inferior) e não foi constatado nenhuma anormalidade, tudo normal, exames ok, só TGP está em 40, mas ainda é dentro do limite de 52. Estou pensando em ciclar pro carnaval (média de 2 a 3 meses) apenas com Durateston sendo 500mg, 2 aplicações por semana. Tenho 22 anos para quem queira saber. Minha dúvida é a seguinte: O efeito colateral dela é muito alto em fígado e rins? Uns dizem que ela é injetável e por isso não é metabolizada no fígado, mas fato é que uma hora ela passa por lá, e também em todo site da internet de médicos dizem que pode dar câncer de fígado e os krl, meu medo é o câncer, o resto acredito que dê pra ajustar no pós ciclo. E então, é sensacionalismo ou verdade? Essa dose por esse tempo, tendo os exames ok antes do ciclo, daria um problema tão grave assim? Ou algum outro tipo de câncer? Agradeço a quem puder ajudar.
  4. Esteroides e o fígado Uma das maiores preocupações dos usuários mais cautelosos de esteroides anabólicos, sempre é a saúde de seu fígado. Lógico que existem muitos que não estão nem aí tanto para o estado do seu fígado quanto para outros órgãos do corpo, principalmente o cérebro. São esses imbecis que normalmente acabam desenvolvendo diversos efeitos colaterais provenientes do uso incorreto de drogas anabólicas, e quando não há mais nada a fazer, culpam as drogas por sua infelicidade, quando na verdade deveriam culpar sua própria ignorância. Este artigo expõe algumas estratégias para minimizar o nível de lesão a este órgão durante um ciclo, assim como promover uma regeneração mais rápida e eficaz após o término da administração das drogas. Esta última consideração é extremamente importante principalmente para aqueles que insistem em fazer ciclos subseqüentes, mantendo muitas vezes, pequenos intervalos entre os mesmos. Funções do fígado O fígado é o maior órgão do corpo humano. Pesa cerca de 1,5 kg localizando-se ao lado direito, no quadrante superior da cavidade abdominal, protegido pelas costelas. Esse órgão executa mais de 500 funções importantes em nosso organismo, sendo que as principais são as seguintes: Integração entre os vários mecanismos energéticos do organismo; Armazenar e metabolizar vitaminas; Fazer síntese de proteínas plasmáticas; Detoxificação de toxinas químicas produzidas pelo organismo; Detoxificação de toxinas químicas externas ao organismo; Filtragem mecânica de bactérias; Controle do equilíbrio hidro-salínico; Síntese de gorduras e secreção do suco biliar. Esteroides e lesões no fígado Quase todos os esteróides causam lesão no fígado, sendo que os 17 alpha-alquelados são os mais tóxicos pela dificuldade de processamento. Observa-se maior toxicidade por parte de drogas como a oximetolona, stanozolol, methandrostenolona, metiltestosterona e em menor grau, pela oxandrolona. Vale mencionar que vários medicamentos largamente utilizados pela população, tais como os “inocentes” ácido acetil salicílico (aspirina) e o paracetamol (tylenol), podem ser tanto ou até mesmo mais tóxicos ao fígado do que os “temíveis” esteróides anabólicos. O tipo de lesão hepática clássica encontrado em usuários de esteróides anabólicos denomina-se colestática. As alterações na estrutura dos hepatócitos acontecem provavelmente por ação oxidante na membrana, por meio do aumento de LDH plasmático e pela diminuição da glutationa peroxidase (enzima antioxidante). Retenção de bile nos canalículos biliares ocorre principalmente com o uso da oximetolona. A maior parte das lesões promovidas no fígado são reversíveis tão logo o uso do medicamento seja interrompido, devido a grande capacidade de regeneração desse órgão. Existem relatos de fígados que se regeneraram após terem cerca de 80% de seus hepatócitos comprometidos. Porém, efeitos mais sérios como icterícia somatizada pelo amarelamento da pele, das unhas e branco dos olhos é um sinal para imediata interrupção do medicamento e procura de orientação médica para monitoramento das funções hepáticas. Cuidados durante o ciclo Para os que ainda insistem em fazer uso dessas drogas hepatotóxicas, o primeiro passo, após um exame cerebral para verificar o grau de sanidade, seria realizar uma bateria de exames laboratoriais a fim de verificar a saúde de seu fígado. Os exames mais comuns denominam-se aminotransferases. Estas são enzimas amplamente distribuídas nos tecidos humanos, porém atividades mais elevadas são encontradas no miocárdio, fígado, músculo esquelético, com pequenas quantidades nos rins, pâncreas, baço, cérebro, pulmões e eritrócitos. Os níveis séricos das aminotransferases são importantes na verificação da função hepática. As aminotransferases mais úteis a fim de diagnóstico são: transaminases glutâmico-oxaloacética e transaminases glutâmico pirúvica. Além de logicamente evitar superdosagens dessas drogas, o segundo passo seria a adoção de algumas medidas profiláticas, dentre elas, a inclusão de protetores hepáticos, evitar alguns medicamentos e ervas específicas, manter uma boa alimentação, etc. Protetores hepáticos Com relação aos protetores hepáticos, o mais conhecido e utilizado é o silybum marianum ou silimarina. Diversos estudos científicos realizados na Alemanha confirmam os efeitos benéficos da silimarina. Extraída das sementes do cardo marianum e formada por flavonolignanos, a silimarina apresenta grande capacidade regeneradora dos hepatócitos, provavelmente por estimular a síntese de proteínas. Estudos comprovaram seu poder na diminuição dos níveis de bilirrubinas, redução da esteatose hepática e dos níveis de transaminases. Entre outros protetores hepáticos estão: a cynara scolymus - a conhecida alcachofra, que aparentemente também apresenta uma ação regeneradora, mas necessita de mais estudos para confirmar tal efeito; os ácidos graxos ômega 3 e o óleo de prímula da noite que possuem ação anti-inflamatória e ajudam na diminuição das transaminases; os aminoácidos metionina, cisteína e glutamina que auxiliam na eliminação das toxinas hepáticas; a vitamina E, o mineral selênio e o ácido alpha-lipóico, que atuam na síntese do complexo antioxidante glutationa peroxidase. Protegendo o fígado pela dieta Quanto à dieta, deve-se evitar uma ingestão excessiva de ferro (carne vermelha), vitamina A (acima de 10.000 UI/dia), frituras, alimentos gordurosos e condimentados, minimizar o álcool, incentivar a ingestão de proteínas vegetais (soja), peixes, frutas, cereais, verduras e legumes. Ainda quanto à alimentação, o uso do alecrim é uma boa escolha por sua ação antioxidante, protetora e regeneradora hepática; já a alfafa auxilia no processo digestivo; o abacate é um grande protetor hepático, pois estudos realizados no Japão demonstraram uma diminuição do dano ao fígado em pessoas que comiam abacate todos os dias; o abacaxi, através da bromelina, auxilia a digestão; o boldo, na forma de chá, ajuda a diminuir as transaminases e auxilia no processo digestivo; e o chá verde, devido sua ação antioxidante e digestiva. Ervas e medicamentos que devem ser evitados Deve-se ainda evitar ervas hepatotóxicas, tais como a equinácea e a valeriana, e ter cautela com alguns medicamentos, como os anti-inflamatórios hormonais, a maioria dos antibióticos, fenitoína, bupropiona, anti-depressivos tricíclicos, acetaminofem, paracetamol, ácido acetil salicílico, dentre outros. Uma boa medida é sempre verificar a bula dos medicamentos, a fim de constatar se existe algum risco de toxicidade hepática. Cuidados ao terminar o ciclo: dieta detoxificante Ao se terminar um ciclo com drogas anabólicas hepatotóxicas, é comum que o fígado tenha sofrido lesões em algum grau. Devido a grande capacidade de regeneração deste órgão, como já mencionado, a tendência é que o órgão recupere toda sua estrutura em um determinado período. Porém, existem medidas que podem otimizar este processo, sendo estas fundamentais para aqueles ainda mais teimosos que insistem em realizar ciclos pesados com maior freqüência e com curto período de intervalo entre os mesmos. Após um ciclo, o sistema de detoxificação do fígado é sobrecarregado, sendo que os metabólitos tóxicos se acumulam e a sensibilidade a outros químicos torna-se progressivamente maior. A implementação da dieta detoxificante deve ser feita de maneira progressiva e dura, em média, de três a quatro semanas. É importante a conscientização do indivíduo para que a dieta detoxificante faça parte da rotina diária, mantendo os resultados benéficos a longo prazo. Quando o objetivo da terapêutica nutricional é detoxificar ou melhorar a reserva orgânica hepática, alguns aspectos também devem ser considerados. Alguns alimentos e bebidas que contêm toxinas e alergenos alimentares deveriam ser excluídos da dieta, como leite de vaca, açúcar e glúten. A hidratação adequada é importante para eliminar os produtos biotransformados, possibilitando a excreção mais eficiente dos compostos tóxicos. É importante ressaltar que de nada adianta ingerir grande quantidade de água em um determinado período. A melhor forma de hidratar-se é administrar pequenas quantidades de líquidos, constantemente, durante todo o dia. Uma das principais vias de eliminação de toxinas modificadas é a bile. Entretanto, quando a excreção de bile é inibida, as toxinas ficam no fígado por mais tempo. Alimentos como o chá verde ou preto, alecrim, alho e cebola, frutas cítricas, frutas vermelhas, oleaginosas, cereais integrais e leguminosas, soja, peixes e alimentos orgânicos possuem propriedades benéficas ao processo de detoxificação de acordo com sua composição. Agentes como a colina, betaína, metionina, vitamina B6, ácido fólico e vitamina B12, são úteis para promover a fluidez da bile para fora do fígado. Já as vitaminas do complexo B são importantes para evitar o dano celular e ajudar no mecanismo de detoxificação. Os alimentos funcionais são auxiliares no processo de detoxificação, entre eles destacam-se os vegetais brássicos (agrião, brócolis, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-folha, mostarda, nabo, rabanete e repolho). Elementos probióticos, tais como os lactobacillus e os bifidobactériuns, também atuam na metabolização de medicamentos. Eles podem ser definidos como preparações ou produtos contendo microorganismos determinados que, quando viáveis e em número suficiente, alteram a microbiota intestinal do indivíduo, exercendo efeitos benéficos à sua saúde. A vitamina C (ácido ascórbico), além de auxiliar no processo de detoxificação, também atua reduzindo a ação do hormônio catabólico cortisol, que normalmente encontra-se elevado após o término de um ciclo. A silimarina além de seu efeito protetor já mencionado, também possui ação detoxificante. Vale ressaltar novamente que o melhor para a saúde de qualquer fígado é manter-se longe de qualquer tipo de droga anabólica, ainda mais quando observa-se que os objetivos estéticos alvejados pela maioria de seus usuários, poderiam ser atingidos por meio de treinamento rigoroso e dieta adequada. Mais informações sobre o assunto podem ser obtidas no livro Guerra Metabólica – Manual de Sobrevivência.
  5. Quase dois terços dos americanos estão acima do peso ou obesos. Muitas dessas pessoas desenvolvem resistência à insulina e diabetes tipo 2, o que aumenta o risco de doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). O aumento de gordura no fígado leva à inflamação e ao deficiente processamento metabólico de gorduras, carboidratos e proteínas. Um diagnóstico inicial da esteatose hepática é feita a partir do elevado número de enzimas hepáticas. Uma revisão da literatura por pesquisadores da University School of Medicine, em Whashington, St. Louis, concluiu que o baixo teor de carboidratos da dieta cetogênica pode causar DHGNA. No entanto, os efeitos dessas dietas são mínimos sobre a função do fígado se feitas a curto prazo. Fontes: Current Opinion Clinical Nutrition & Metabolic Care, 15: 374-380, 2012 e Revista Muscular Development, janeiro/2013, pg. 76.
  6. A verdade sobre Silimarina e o Xantinon! Por Luiz Paulo Primeiro passo, vou citar aqui os 2 remédios mais usados [pra proteção hepática] que são a Silimarina e o Xantinon. 1°) Silimarina = A silimarina é o nome genérico de um grupo de compostos naturais (silibina, silidianina e silicristina) extraída do fruto da planta medicinal Carduus marianus, reconhecida por sua atividade anti-hepatotóxica. A silimarina impede a peroxidação dos lipídeos da membrana celular e das organelas dos hepatócitos, protegendo, desta forma, a integridade e a função hepática de eventuais substâncias tóxicas, tanto de origem endógenas como exógenas. Age aumentando a síntese de RNA mensageiro, o que acelera a síntese protéica. 2°) Xantinon = O Xantinon é composto por dois aminoácidos - metionina e colina - importantes para o metabolismo lipídico e protéico que ocorre no fígado. Os seus componentes ativos atuam na mobilização e remoção do excesso de gorduras do hepatócito, além de fornecerem grupos metila para a síntese de colina no organismo. A formação dos componentes lipídicos das lipoproteínas plasmáticas torna-se, portanto, possível, o que facilita o transporte de gorduras pelo fígado. Os aminoácidos presentes em Xantinon são, ainda, importantes para o metabolismo lipídico e para a síntese e manutenção das membranas celulares e participam de forma relevante na defesa antioxidante intracelular hepática, uma vez que estudos comprovaram que a repleção destes aminoácidos se opõe ao estresse oxidativo responsável pelo aumento nos produtos de perioxidação celular e de radicais livres e danos nas membranas celulares, restaurando as funções hepáticas. Você que está lendo deve estar pensando: "poxa essas drogas realmente são boas, protegem o fígado, melhoram a metabolização das gorduras, etc, vou usar durante meu próximo ciclo". Agora vem a realidade: VOCÊ ESTÁ SENDO ENGANADO!!!! BELAS PALAVRAS, NÃO DEVEM INFLUENCIAR TÃO FACILMENTE SUA CONDUTA. A indústria farmaceutica não vai jogar limpo com você, ela nao vai fazer a bula de uma forma que todos possam ter discernimento sobre os remédios, quanto mais informação, menos alienação, e isso seria péssimo para eles. E é sobre isso que eu venho falar! NADA, repito, NADA, vai proteger seu fígado durante o ciclo. Primeiro, dependendo do perfil das drogas que forem utilizadas pouca coisa ira mudar na sua função hepática. Segundo, quando o ciclo envolver sobrecarga de drogas orais, o fígado pode ate ser mais penalizado, mas você NÃO vai desenvolver uma hepatite medicamentosa, a menos é claro, que tenha alguma pre-disposição genética para isso, ou ja esteja com problema metabólico, ou na pior das hipóteses, você programou o ciclo de bulk e acha que pode chutar o balde e ingerir qualquer tipo de gordura, seja saturada, insaturada, na quantidade que quiser, nesse caso vc é um forte candidato a desenvolver uma hepatite denominada gordurosa. Os remédios ja citados e usados por muitos marombeiros, tem alguma utilidade ? Claro que tem, ambos PODEM ser usados, mas nao são prioridade, no tratamento de base de certos tipos de hepatites. Mas o que é hepatite ? Tudo que termina com "ITE" representa processo inflamatório, por exemplo, rinite, gastrite, pneumonite, e por ai vai. E hepato se refere ao fígado, mais precisamente ao hepatocito, que é a unidade funcional que compõe o fígado. Logo, hepatite é a inflamação hepática, com acometimento dos hepatócitos. A hepatite pode ter várias origens, por exemplo, por excesso de ingesta de alcool, por dieta rica em gordura, por vírus( tipos A,B e C) e por medicamentos. Os medicamentos para os quais a Silimarina e o Xantinon são uteis, NÃO INCLUEM OS ESTEROIDES e até mesmo as indicações das bulas não têm evidencias tão fortes e duradouras. O perigo por tras da utilização dessas drogas é que elas têm o poder de MASCARAR o resultado das principais enzimas hepáticas (TGO e TGP) no exame de sangue. Sabe porque isso ocorre ? Qdo é usado silimarina ou xantinon, eles criam uma verdadeira barreira em volta dos hepatócitos e impedem que eles liberem na corrente sanguinea suas enzimas, TGO e TGP, mas isso NÃO quer dizer que seu fígado vai bem, que estas drogas fizeram seu ciclo não maltratar o fígado. Na medicina um dos princípios soberanos é: TRATAR O PACIENTE, NÃO O EXAME DELE. Isso quer dizer que se voce usou esteroides pesados no ciclo, usou silimarina ou xantinon dai fez exame no fim e deu tudo certo, NÃO significa que vc esta bem. Os sinais clínicos como, ICTERÍCIA(pigmentação amarelada na esclera do olho, na pele das mãos), URINA COR DE CHÁ MATE, FEZES CLARAS( com aspecto de massa de vidraceiro) SERÃO SEMPRE MAIS IMPORTANTES DO QUE O RESULTADO DOS SEUS EXAMES. SEMPRE!!!!!!! Então vc pode perceber, que é possivel vc estar com seu exame de sangue super bonito após o ciclo e mesmo assim estar doente de alguma forma que só o profissional devidamente habilitado vai saber reconhecer. Nao use remédios que mascaram sintomas sem a devida indicação de um MÉDICO. Até mesmo os antiinflamatórios não devem ser usados de rotina, independentemente de ser esteroidal ou não, mas isso é assunto para um outro texto. Outra coisa importante e bem simples: durante o ciclo, a coisa que vc menos precisa é de mais droga para metabolizar. Resumindo, NÃO se deixe influenciar pelas experiencias das pessoas que usaram esses remedios durante o ciclo e viram que o exame fico bom, agora vcs ja sabem que essas drogas nao resolvem o problema da sobrecarga por esteroides, elas apenas MASCARAM os exames. E se você leu o texto e ficou se perguntando " Ta, mas não existe nada que ajude a proteger o fígado no ciclo ?" A resposta é: existe sim. Equilibre a distribuição dos nutrientes da dieta, não se sobrecarregue de gordura saturada, evites carnes vermelhas, leite integral, não abuse de drogas orais, até porque elas podem prejudicar não so o figado mas tbm o estomago, causando gastrite em pessoas mais sensíveis. Escrito por: Luiz Paulo Trabalha na empresa LOTHUC - Liga de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Universitário Cajuru Estudou Medicine na instituição de ensino Pontificia Universidade Catolica do Parana - PUC PR
  7. Galera to fazendo um ciclo de enantato e Dianabol, estou no 5°dia usando Diana 10mg a cada 8h. Ontem chegando do treino comi e fui tomar banho, enquanto eu tomava banho vi uma surpresa, as palmas das mãos começaram a ficar bem amareladas perto das pontas dos dedos, como se tivesse suja de ferrugem, olhei no espelho e tem umas manchinhas bem leve amareladas nos meus olhos. Suspenso o uso desde então , e isso permaneceu durante um tempo e agora pela manhã a cor da palma da mão já está práticamente normal. Será que já deu ruim no meu fígado com apenas 5 dias de uso de Diana?? Tô pensando seriamente em suspender o uso, alguém que já usou 17aa já passou por isso, é um sintoma normal ou devo parar? Quando isso aconteceu ainda não tinha aplicado o enantato.
  8. E ae, mais um artigo do Dr. Paulo Cavalcante Muzy via facebook, falando sobre um assunto que deve interessar a muitos de vocês. _________________________________________________________ DHL, CK, TGO, TGP - o que é o quê? Então, pós palestra da Probs no dia 21 recebo um monte de perguntas sobre o lance das enzimas medidas no sangue... É uma das bases do nosso trabalho posto que quem treina tem exames que mostram seu treinamento, portanto é complicado querer que o sujeito treinado tenha um funcionamento enzimático semelhante a um sedentário. Essas enzimas, especificamente sao DHL, TGO, TGP e CK, que normalmente estão aumentadas em quem treina direito, da mesma forma que testosterona está baixa em quem treina de verdade... O que você tem de saber é que tais enzimas estão muito relacionadas com o metabolismo muscular, portanto a analise precisa de seus valores numéricos é de extrema importância para o manejo clinico dos nossos pacientes. a DHL por exemplo é a enzima que converte piruvato em lactato, logo o seu aumento pode estar relacionado com aumento da atividade anaeróbia ou no limiar anaeróbio. Quanto as transaminases (TGO e TGP), que fazem a reação de transaminação (pegam um amino acido, retiram um grupo amina e colocam num acido alfa-cetônico fazendo um novo amino-acido e um novo acido alfa-cetônico), podemos dizer que: A TGO ou AST, que normalmente vemos os médicos relacionarem com lesão miocárdica porque esta tem uma porção mitocondrial e uma porcão citoplasmática, no individuo que treina terá outro significado... TGP que normalmente o clinico relaciona com lesão hepática, é exclusivamente citoplasmática e também no individuo que treina, tem outro significado... o que me preocupa também é como alguns profissionais relacionam o nível de dor de pacientes com níveis alterados de CK, porque essa correlação não é muito verdadeira... A CK é a enzima que transforma a creatina + ATP em fosfocreatina + ADP + Energia (utilizada na contração muscular), ela está aumentada em lesões musculares mas em indivíduos que treinam de forma intensa ela costuma estar aumentada da mesma forma... As três enzimas estão presentes nos músculos e, na vigência de atividade física vigorosa, são liberadas na circulação sanguínea devido a variação da permeabilidade da membrana celular da célula muscular. Portanto, não se pode avaliar metabolismo muscular ou lesão hepática usando somente um indicador... Para metabolismo hepático por exemplo, costumo utilizar provas de funções de alteração rápida: fatores de coagulação AP e TTPA - e lentas como Proteínas totais e frações e Albumina. GGT, FA e algumas vezes 5-Nucleotidase servem muito bem para avaliarem lesão hepática pois tem uma especificidade maior do que TGO e TGP... por isso já dizia um médico chamado Claude Bernard: quem não sabe o que procura, não sabe interpretar aquilo que encontra... converse com seu médico de confiança antes de sair abrindo exames. observe se seu médico tem relacionado os seus dados clínicos aos dados de exame, senão vai acabar ouvindo interpretações imprecisas, e antes de partir para cima do seu treinador porque o treino aumentou a CK ou partir para cima do seu nutricionista porque alguém afirmou que o whey que ele prescreveu para você lesou seu fígado, de os parabéns ao seu professor por ele estar trabalhando de forma adequada e não julgue o seu nutricionista pelos seus valores de TGO e TGP que podem estar alterados (isso se você estiver treinando bem, lógico...) Homens e mulheres quando tornam-se pais e mães também recebem diploma de medicina. Pelo menos é o que parece... Então senhores colegas doutores, por favor, se querem agir como médicos, ajam em todos os sentidos: médicos costumam ser extremamente responsáveis quando abordam um assunto da qual não dominam completamente: eles passam a bola para o especialista. Passem a bola. deixem quem entende falar, porque querer bem não é suficiente para garantir saúde ou segurança de quem se ama. Tenho duas filhas, ambas tem um pediatra da minha total confiança e isso não quer dizer incapacidade médica minha, quer dizer responsabilidade em saber que as vezes alguém pode saber mais sobre aquilo que mais amamos do que nós mesmos. Respeitem a saúde de seus filhos. Levem-nos ao médico, e de preferência, um especialista no assunto, claro... Viu como saber interpretar exames é mais importante do que simplesmente pedi-los? viu como uma interpretação errônea pode interferir num bom treinamento? viu como você precisa de alguém que entenda do assunto e seja da sua confiança para lhe guiar nesse mundo complicado da pratica esportiva em busca de desempenho ótimo? excelente... abração e muita performance, com muita saúde - sempre! Muzy Muita saúde - sempre!
  9. Ola amigos, tenho 21 anos, 1,76 de altura e no momento estou com 91KG, uma qualidade muscular bem legal, pouca barriga e pouca gordura. Este é meu 4º ciclo, o ciclo 1 e 2 foram antes dos 18 anos, o ciclo 3, foi em um momento instável de minha vida, era de durateston e stanozolol, 10 semanas, ciclo normal, na semana 9 ganhei uma PIELONEFRITE seguida de insuficiência renal, parei o ciclo, fiz tpc e perdi os 12kg que ganhei. passei 1 ano doente, me recuperando quase que total em janeiro de 2017. Vamos agora para o meu novo ciclo Estou na semana 4 do ciclo de deposteron + deca, segunda inicio a semana 5. comecei assim: semana 1: 400mg de deposteron + 300mg de deca semana 2: 400 mg de deposteron + 300mg de deca Semana 3: 400mg de deposteron + 600 mg de deca Semana 4: 400 mg de deposteron + 600mg de deca Semana 5 até a semana 10 estou querendo colocar 600mg de deposteron + 600mg de deca, o que acham? Protetores e vitaminas: 2g de redoxon por dia 1 comprimido de silimarina por dia 4 comprimidos do polivitamínico centrum por di 1 comprimido de esomeprazol ( protetor do estômago devido a quantidade de antibióticos que tomei no problema renal) por dia VOU COMEÇAR COM HCG AGORA NA SEMANA 5 porém não sei a quantidade ainda. Vou começar com Anastrazol 1mg DSDN agora na SEMANA 6 Diublok ( remédio para controlar a pressão e arritmia cardíaca) 1 comprimido todo dia, ja tomo faz 1 ano, o médico não deixa parar. Suplementação e alimentação: Estou tomando whey top 3w após o treino, ( cerca de 60g de proteína) Estou tomando 30g de caseína extraída do leite em casa antes de dormir. Estou comendo 3-5 ovos por dia, ( apenas 2 gemas independente da quantidade se for 3 ou 5) Estou comendo 250g -- 300g de frango assado por dia Estou fazendo alimentação do almoço normal carne feijão arroz, e janta eu janto na faculdade que é péssimo. Exames: Fiz o exame de urina semana passada, apresentou apenas Ácido ascórbico, não sei o que quer dizer mas ainda n fui no médico, irei so segunda com os outros exames. hoje sexta feira vou fazer ultrassom de abdomem total + hemograma completo Segunda feira farei o exame para verificar a função renal Próxima sexta farei TGP e TGO. Dores: Sinto dor, na lombar, mas nada de mais, sinto refluxo por conta do problema que tive e sinto tbm um cheio na barriga de vez enquanto. Nada que se os exames derem ok, eu não consiga resistir. tbm tomo muita água com limão e água com bicarbonato de sódio durante o treino, acho que no total estou mandando uns 6L de água pra dentro por dia. Então, o que acham? abraços.
  10. Precisava saber de protetores (não muitos caros, preços razoáveis para um brasileiro rsrs) para tomar durante o ciclo 10 semanas tomando 20mg por dia de Dianabol, para a proteção do figado e da ginecomastia, e se puderem ajudar com a TPC também, agradeceria muito! E aceito sugestos também, como sou iniciante, quero fazer tudo certinho!
  11. Alguém sabe qual seria a dosagem de um stano sublingual da pH Gold para um ciclo? Qual é a meia-vida dela? E alguém teria a foto dele pra me mandar? E é verdade que ele não é tão hepatotóxica?
  12. Acetilcisteína é uma proteção hepática??? Qual a quantidade ( Mg ) para um homem na tpc de uma anabolizante?? Ele precisa de receita médica? E tem como manipular?
  13. Estou querendo fazer um ciclo de stanozolol para um pouco de ganho de massa muscular e perda de gordura, o que vocês me dizem sobre?? Queria saber também o que devo tomar pra proteger fígado e contra ginecomastia. Sou iniciante, quero fazer a série e depois fazer uma série de 8 semanas de duratestolan, o que vocês me aconselham???
  14. Fala galera, acompanho sempre o fórum, não sou muito de postar pq sempre acabo encontrando algo sobre minhas dúvidas, mas dessa vez não achei. Não é sobre mim. Tenho um amigo que está ciciando: Bold + Sustanon: seg, qua e sexDeca: ter e quiEle sempre tem crises de garganta e dessa vez foi muito forte. Ele acabou tomando umas injeções anti-inflamatórias na segunda 26/10 e continuou com o ciclo, depois disso está sentindo fadiga, abs inchado e está notando o amarelento nos olhos, pelo que li são alguns sintomas do fígado, acredito que sobrecarregou muito. Queria saber se tem algum relato aqui da página de algo parecido, se pra ele é melhor interromper o ciclo e/ou tomar alguma medicação, fazer exames, etc. Vlw
  15. gostaria de saber se posso tomar oxandrolona e estanozolol ambos em comprimido. Seria meu primeiro ciclo, já fiz exames e está tudo ok com meus hormônios, e meu fígado. POR SEREM OS DOIS EM COMPRIMIDO PREJUDICARIA MUITO MEU FÍGADO?
  16. Boa noite pessoal Eu irei fazer um ciclo somente com dianabol, durante 4 semanas com 40mg por dia. Realizei outros dois ciclos, um com Durateston 500mg semana, Deca Durabolim 400mg por semana durante 8 semanas e Dianabol com 40mg nas quatro ultima semanas. Outro foi com Ciclo 6 600mg semana e estanolozol Oral,6 comp por dia. Eu sei que vão falar que sou frango e tudo mais, mas eu preciso saber se posso beber uma semana após o término do ciclo, pois vai ter viagem de formatura da facul e é em praia e tudo mais. Daí iria tomar esse dianabol pq um amigo meu parou na segunda semana o ciclo dele e me deu, o que vai rende 4 semanas. sei que vai da só um aumento de uns kg, mas pra ir na praia agr ta bom! Realmente tem grandes riscos isso?? Posso ir pro hospital e dar hepatite ou coisa assim dependendo de quanto beber?
  17. Quero relatar a minha experiência com a Oxandrolona. Já fiz, acredito, uns quatro ciclos com a Oxan. E sempre me dei bem com ela, em todos os sentidos. Ganhei muita força, peso - sim, a Oxan me deu aumento de massa, ao contrário do que dizem que ela não promove muitos ganhos. Foi uma das drogas que mais me deu bem. Comecei um ciclo, logo após ter relatado sobre a minha experiência com a Dura. Estou na terceira semana de uso da Oxan, tomando 60mg, como sempre fiz. Os ciclos anteriores, eu me deu super bem, como comentei, e tive ótimos ganhos. Nada de colateral. O único colateral era sonolência, depois de três semanas se uso. Mas, neste ciclo, não me dei bem. Na segunda semana, além de começar a sentir os benefícios da Oxandrolona, eu também comecei a sentir umas pontadas logo abaixo do peito direito, minha boca ficava seca, lábios secos, enfim, as mucosas secas - isso inclui lábios, pênis, ânus...ardência ao urinar, dor nas costas, nos locais onde ficam os rins, dor de cabeça, e um gosto de amôniaco muito forte. Resolvi, pela primeira vez, utilizar a Silimanrina durante o ciclo. Tomei e a dor abaixo do peito despareceu, só aparecendo de vez em quando, mas fraquinho. Os outros problemas que mencionei continuaram. Na sexta passada, quando tomei a terceira dose - 20 mg - comecei a sentir uma forte dor abaixo do peito direito; tive sensação de febre interna; calafrios; dor na hora de urinarm tanto ardência, além de uma dor nas laterais do tronco, como se estivesse me "sugando", "rasgando" na hora de urinar, também; urina com muita espuma. E o gosto de amoníaco mais forte na minha boca. Comecei a sentir uma forte dor na cabeça, náuseas, parecia que não tinha noção de espaço, estava meio aéreo, zonzo. Mesmo assim, continuei tomando até terça. Mas não aguentei e parei. E agora deu uma melhorada, mas ainda continuo com dor de cabeça, sensação de febre interna, gosto horrível de amoníaco, e quando eu me alimento, passa um tempo, o gosto de amoníaco aumenta. Acredito que é o tempo que leva para o alimento ser digerido e entrar na corrente sanguínea. Ainda mais que consumo muita proteína, deve agravar ainda mais. Resolvi fazer exames, para ver como está o meu sistema hepático e renal. Um amigo meu, médico, disse que é muito perigoso essas drogas orais, por serem tóxicas ao fígado. Sendo que, caso o fígado seja danificado, os rins também vem a se danificar, em alguns casos. Desencadeando uma série de problemas como "circulação colateral", "encefalopatia hepática" eu outros problemas resultantes da insuficiência renal e hepática. Esse gosto de amoníaco que estou sentindo, pode ser por causa do excesso de amônia no meu sangue, pelo fato da Oxandrolona ter agredido o meu fígado, e, com consequência, ter agredito os meus rins, também. E, como eu consumo muita proteína, pode agravar ainda mais os problemas. O fígado não está conseguindo metabolizar e eliminar a amênia do organismo. Agora, só exames irão dizer o que houve. Tomem cuidado, usem com parcimônia essas drogas. Espero ter colaborado.
  18. Estou pesquisando há 6 meses sobre os esteroides e pelas dicas aqui seguem o que irei tomar (antes irei no endocrinologista, pois não quero fuder meu corpo tomando além do indicado) --------------------- Ciclo de 6 semanas: 1 semana (7dias) Stanozolol = 400mg = 1.6ml Enantato de testosterona = 250mg = 1ml (dizem que doí pra caralho a aplicação) Silimarina (1 semana antes do ciclo pra proteger o fígado) = não sei quantidade exata -------------------- Comprar: Stanozolol (15ml) = 115.00 reais Enantato de Testosterona (10ml) = 158.00 reais (ciclo-6) Seringa c\agulha (36unid) = 39.24 reais Endocrinologista = 200 reais outros que nao sei se é necessário comprar, pois estou 15kg acima do peso: Whey protein (900 gr) = 90.85 reais Dextrose (1000 gr) = 33.35 reaus Albumina (120 cap) = 36 reais única coisa que comprei que deu resultado (fiquei com peito legal, mas gordo), zma e creatina comprei e nada de resultado. Perder peso antes do ciclo: Quitosana = 60.00 reais (fazia cada cocozão de 2kg a cada 2 dias, e sequei de 105 pra 85, em semanas, agora objetivo chegar nos 70kg e começar ciclo Estou aqui pedindo conselhos e não pra ficar falando da porra do meu avatar. tenho 1.81 e 85kg AJUDEM AE!
  19. Estou desde ontem ruim com o fígado atacado, a barriga inchada no máximo. Tontura, enjoo, diarreia e vomitando, não dá pra comer nada. Pode ser relativo ao whey? Ou algum outro suplemento?
  20. O fígado de boi é um produto alimentício nutritivo e rico em vitaminas, e recentemente foi classificado como um dos “super-alimentos”, recomendados para serem incluídos em nossa alimentação. O fígado de um animal novo é teoricamente mais saudável por ter acumulado menos toxinas como pesticidas, hormônios e antibióticos que podem estar presentes em maior quantidade no fígado de um animal mais velho; portanto é importante que se obtenha o fígado de um animal criado organicamente, reduzindo assim o risco da presença destes químicos indesejáveis. Na Europa, o fígado de boi é considerado uma iguaria, e o Fígado à Veneziana é um dos pratos mais famosos da culinária de Veneza. Entre as vitaminas e compostos benéficos presentes no fígado de boi constam as vitaminas A, B12, B5, B6 e C, folato (ácido fólico), riboflavina, selênio, cobre e zinco, e apesar do fígado de boi apresentar um alto grau de colesterol e gorduras saturadas, ele é tão rico em outros nutrientes benéficos que continua sendo considerado um alimento saudável. Em apenas 100g de fígado conseguimos obter 50% da nossa necessidade diária de proteínas.(ver pesagem da pessoa) O fígado bovino fornece uma variedade de benefícios para a saúde em formas que podem ser facilmente absorvidas pelo corpo. O fígado contém também um nível maior de colesterol do que outros alimentos, de forma que deve ser consumido com moderação. Devido às suas propriedades nutritivas, o fígado deve ser incorporado a uma dieta saudável. Os principais nutrientes presentes no fígado são: Vitamina A O fígado bovino fornece uma forma de vitamina A que é facilmente absorvida pelo corpo e o Office of Dietary Supplements, dos Estados Unidos, informou que uma porção de 3 onças (85 gramas) fornece 545% da quantidade diária recomendada dessa vitamina. A vitamina A tem um importante papel em manter o sistema imune saudável, ajudar os ossos a se manter fortes, garantir o crescimento e divisão celular corretos e proteger a visão. Uma porção de 68 gramas de fígado bovino cozido contém 21.565 Unidades Internacionais (UI) de vitamina A, o que equivale a 431% da quantidade diária recomendada dessa vitamina em uma dieta de 2.000 calorias. A vitamina A do fígado está na forma de retinol, equivalentes de retinol, beta e alfa caroteno e beta criptoxantina. A maioria da vitamina A está na forma de retinol e equivalentes de retinol, com 6.411 microgramas e 6.429 microgramas, respectivamente. Existem 110 microgramas de beta-caroteno e 7,5 microgramas cada de alfa caroteno e beta criptoxantina. O Instituto de Medicina dos Estados Unidos recomenda 900 microgramas ou 3.000 UI por dia para homens adultos e adolescentes com idade de 14 anos ou mais e 700 microgramas ou 2.333 UI por dia para mulheres adultas e adolescentes de 14 anos ou mais. Mulheres em lactação precisam consumir aproximadamente 1.300 microgramas de vitamina A por dia ou 4.333 UI. Os adolescentes entre 9 e 13 anos devem consumir 600 microgramas ou 2.000 UI de vitamina A por dia. Crianças e bebês precisam de 300 a 500 microgramas por dia ou aproximadamente 1.000 a 1.600 UI, de acordo com o Centro Médico da Universidade de Maryland. O limite máximo tolerável de vitamina A é de 10.000 UI por dia. Vitaminas B A família das vitaminas do complexo B ajuda o corpo a metabolizar alimentos, manter a pele saudável, ajuda na produção de células vermelhas do sangue, protege o sistema nervoso e ajuda a prevenir alguns defeitos ao nascimento. De acordo com o site Womenshealth.gov, o fígado bovino fornece vitaminas B1, B2, B3, B6, B9 e B12. Uma porção de 85 gramas de fígado oferece cerca de um terço da vitamina B6 requerida diariamente. Essa vitamina hidrossolúvel, também chamada de piridoxina, trabalha com o corpo para dar suporte ao sistema nervoso, na formação de células vermelhas do sangue, na função hormonal e no desenvolvimento de ácidos nucleicos. Também conhecida como cobalamina, a vitamina B12 também é encontrada no fígado. O Centro Médico da Universidade de Maryland identifica essa vitamina como essencial para a produção de DNA e RNA. A vitamina B12 também trabalha com outras vitaminas do complexo B para regular os níveis sanguíneos de homocisteína, um aminoácido associado a doenças cardíacas; para metabolizar gorduras e proteínas e para manter pele, cabelos, olhos e o fígado. Quarenta e três por cento dos requerimentos de ácido fólico (vitamina B9) podem ser obtidos a partir de uma porção de fígado. O Instituto Linus Pauling explica que o ácido fólico é um componente crítico no metabolismo de carboidratos, ácidos nucleicos e aminoácidos. A riboflavina (vitamina B2) é usada dentro do corpo com outras vitaminas B para converter carboidratos em energia, para a produção de células vermelhas do sangue e para outros processos metabólicos. Mais de 130% dos requerimentos diários de riboflavina estão contidos em uma única porção de fígado. Mais da metade da quantidade requerida de niacina (vitamina B3) está presente em uma porção de 85 gramas de fígado bovino. A niacina suporta os sistemas digestivo e nervoso, além da pele e, assim como outras vitaminas do complexo B, ajuda a produzir energia para o corpo. Vitamina D O fígado bovino é um dos poucos alimentos que é fonte natural de vitamina D, fornecendo 12% da quantidade recomendada diária por porção de 100 gramas. A vitamina D tem um papel importante na saúde dos ossos, no sistema imune e na redução de inflamação nas juntas. Ferro A forma mais facilmente absorvida do ferro vem de carnes como carne bovina, peixes e frango. O ferro é crítico para a distribuição de oxigênio através do corpo e a deficiência de ferro, ou anemia, pode causar fadiga, arritmias cardíacas, entre outras coisas. O Centro de Saúde McKinley afirma que o fígado bovino fornece 7,5 miligramas de ferro por porção de 85 gramas, que é a segunda maior fonte de ferro dentre os produtos de carne. Somente o fígado de frango tem mais ferro por porção. A quantidade recomendada de ferro varia de acordo com a idade, a dieta, entre outras coisas. Por exemplo, uma mulher na pré-menopausa requer 18 mg de ferro por dia, enquanto uma mulher vegetariana requer 33 mg de ferro por dia. Calorias A universidade de Nebraska informou que 85 gramas de fígado bovino contêm 149 calorias. Isso é um pouco mais do que cortes muito magros de peito de peru ou de frango sem pele, que contêm 105 calorias por porção. Em comparação, a carne escura sem pele do frango e do peru possui 165 calorias por porção de 85 gramas, assim como porções de carne bovina e suína magras. Pessoas que estão em dieta de restrição podem optar pelo fígado bovino, à medida que é um alimento com uma quantidade relativamente baixa de calorias e muito rico em nutrientes. Referências bibliográficas: Office of Dietary Supplements: Dietary Supplement Fact Sheet: Vitamin A and Carotenoids UK Food Standards Agency: Meat Womenshealth.gov: Staying Active and Eating Healthy — Vitamins Office of Dietary Supplements: Dietary Supplement Fat Sheet: Vitamin D, Vitamin A and Carotenoids McKinley Health Center: Dietary Sources of Iron Calorie Lab: Beef, variety meats and by-products, liver, cooked, braised Nutrition Facts Institute of Medicine: Dietary Reference Intakes (DRIs) Oregon State University Linus Pauling Institute: Vitamin A MedlinePlus: Vitamin A, riboflavin Linus Pauling Institute: Folic Acid, vitamin A University of Maryland Medical Center: Vitamins – All Information USDA National Nutrient Database: Beef Liver Artigo baseado em revisões feitas por Jenna Marie (atualizado em 26/01/11), John Hagemann (atualizado em 26/09/10) e Victoria Dugger (atualizado em 7/09/10), publicadas no site www.livestrong.com.
  21. minhas perguntas saum as seguintes: Porque usar suplementos?O pra que finalidade eles axistem? Um medico - "Ecesso de proteinas prejudica o figado" e verdade isso? porque que numa alimentação balanceada não conseguimos adiquirir todas as proteinas que precisamos para malhar? Alguem pode me axplicar... por favor se tiver aki uma profesor de educação fisica bem enformado me respond plz
  22. Quanto menos álcool, melhor: Pesquisas recentes indicam benefícios do consumo moderado de bebidas alcoólicas, como o vinho. Especialistas, porém, alertam que, até agora, o comprovadamente positivo é não beber » TATIANA SABADINI Uma taça de vinho por dia faz bem ao coração; um copo de cerveja pode ajudar a melhorar a performance de um atleta; mulheres que consomem bebida alcoólica regularmente não engordam: não param de surgir pesquisas sobre benefícios do álcool consumido moderadamente, mas o embate continua. Do outro lado da balança, estão as consequências que o organismo pode sofrer por causa do excesso, essas sim comprovadas há anos pela ciência. Os estudos dos supostos benefícios são recentes e, portanto, precisam de uma comprovação mais ampla. Para os médicos, a melhor opção ainda é não beber. Para aqueles, porém, que não conseguem ficar longe da cervejinha gelada ou de um bom vinho, a ordem é moderação. O consumo excessivo de álcool aumenta o risco de danos a vários órgãos, como o fígado e o cérebro, e também o risco de acidentes cardiovasculares. “Para qualquer médico, seria irresponsável recomendar mais de dois drinques por dia para os homens e um para as mulheres. Muitas pessoas bebem vinho por causa dos antioxidantes e dos flavanoides. Mas o melhor é fazer a suplementação de outra forma, através da alimentação ou em cápsulas. Minimizar o consumo de álcool é sempre a melhor opção”, disse ao Correio Lindsay Brown, professora da escola de ciências biomédicas da Universidade de Queensland, na Austrália. Segundo a médica australiana, entre os estudos recentes existem evidências epidemiológicas de que as pessoas que bebem moderadamente, de uma a duas taças de vinho por dia, podem diminuir o risco de doenças cardiovasculares. A suposição é de que os polifenóis flavanoides, encontrados na bebida à base de uvas, podem ter ações positivas. Nos anos 1990, a mídia americana incentivou estudos sobre a substância, que poderia evitar doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade. “Por causa disso, temos mais de 3 mil publicações científicas sobre o assunto. Por isso, há um aumento de indícios que comprovam benefícios contra outros problemas. Sabemos muito mais do que há 10 anos, mas ainda há muito a aprender sobre todos os nutrientes do vinho”, afirma Lindsay. Benefício “mental” Uma taça depois do almoço e outra após o jantar são suficientes para Olavo Tadeu Câmara, 56 anos. “Aprendi a tomar vinho muito cedo, antes mesmo de ir para a escola”, brinca. “Cresci em Andrado, no interior de Minas, e morávamos perto de uma vinícola.” Atualmente, as degustações ficam restringidas a no máximo três vezes por semana. Para o arquiteto, que faz atividades físicas e tem acompanhamento médico regularmente, o vinho pode trazer benefícios mais para a saúde mental do que para a física. “É um momento para relaxar e estar tranquilo. Acredito que a bebida possa ter seus benefícios, mas nada de exagero. O organismo responde da forma como você o trata, e o vinho pode servir como complemento disso”, afirma. Para o sommelier Paulo Kunzle, 47 anos, a sentença também é verdadeira. Há um ano, ele descobriu que tem tendência a ter um nível muito alto de plaquetas e usou o vinho como forma de terapia. “Conversei com o meu médico e tomei todas as precauções. Descobri que o vinho estava me ajudando esse tempo todo, porque ele tem propriedades que ajudam a afinar o sangue e dilatam as artérias”, comenta. Hoje, ele toma religiosamente duas taças por dia. E é um dos maiores defensores do hábito. “Uma das principais vantagens do vinho são os antioxidantes. Basta tomar como exemplo a região de Bordeaux, que tem um baixo índice de mortalidade por problemas cardíacos, e cada habitante consome, em média, 60 litros da bebida por ano. Meu conselho é sempre escolher os tintos secos, porque os suaves têm um conservante chamado sorbato de potássio.” O vinho tem mais de 2 mil componentes. Um litro tem 14mg de resveratrol, um polifenol considerado essencial para a saúde, segundo os cientistas. É pouco provável, no entanto, que se possa obter uma quantidade suficiente com a bebida para reduzir significamente o risco de doenças cardíacas. “Os polifenóis ou outras tantas substâncias podem ter contribuído para os resultados positivos em estudos experimentais, mas nós simplesmente ainda não temos nenhuma evidência detalhada sobre essa assunto”, explica Lindsay. Dieta Um estudo divulgado na semana passada e muito comentado na internet e pela comunidade médica sugere que mulheres que bebem álcool regularmente têm menos tendência a engordar. A autora do estudo, Lu Wang, do departamento de Medicina Preventiva do Brigham and Women’s Hospital, de Boston, nos Estados Unidos, explicou ao Correio que o ponto de partida da pesquisa foi o fato de que mais de metade dos americanos consome bebidas alcoólicas. Itens como vinho, cerveja ou vodca eram considerados fontes de energia que, a longo prazo, poderiam resultar em ganho de peso. “No entanto, não foi possível obter evidências consistentes de que o consumo de álcool apresenta um risco para o desenvolvimento da obesidade”, comenta a especialista. Os cientistas calcularam a ingestão de álcool com base no consumo de bebidas descrito em um questionário respondido por 19.220 mulheres, todas com 39 anos, livres de doenças cardiovasculares, câncer e diabetes e que tinham peso normal. O acompanhamento foi feito, anualmente, durante 13 anos. Segundo Lu Wang, não foi possível obter dados concretos para explicar por que o consumo de álcool pode influenciar no peso, mas descobertas de outros estudos podem oferecer algumas explicações plausíveis. O álcool ajuda o próprio corpo a estimular o processamento da energia. Mas de nada adianta exagerar na dose, apenas com moderação é possível perceber algum efeito. “Entre as mulheres, aquelas que têm consumo leve a moderado de álcool normalmente têm uma ingestão menor de calorias de fontes não alcoólicas. Por outro lado, a ingestão de álcool tende a induzir o aumento do gasto de energia, além da caloria consumida através da bebida. Isso pode explicar o resultado do nosso estudo. Existem também outros mecanismos pelos quais o álcool pode modificar o peso corporal. Incluindo o efeito do álcool na absorção e digestão de nutrientes, interferência na oxidação dos lipídios e acumulação de gordura”, sugere Lu Wang. Sem evidências conclusivas » RICARDO TEIXEIRA No consultório do cardiologista, uma senhora que precisa de medicações para controlar sua pressão arterial encerra sua consulta perguntando se ela pode manter o seu hábito de tomar uma taça de vinho por dia. O doutor lhe responde que não só pode como deve: “Minha cara, temos acompanhado nos últimos anos uma série de estudos que demonstram que o consumo moderado de álcool reduz o risco de doenças cardiovasculares, incluindo o infarto e o derrame cerebral. Isso significa que quem bebe pouco tem menos eventos cardiovasculares do que aqueles que não bebem. Já o consumo exagerado de álcool provoca um maior risco de doenças cardiovasculares. Veja bem, devemos entender consumo moderado como até duas doses de bebida por dia para homens e uma dose para mulheres. As pesquisas ainda apontam que esse efeito protetor do consumo diário e moderado deixa de existir quando a pessoa exagera na dose mesmo que seja por apenas um dia no mês”. Essa mesma senhora ouvirá dos médicos que sua taça de vinho é capaz de reduzir seu risco de doença de Alzheimer e outros tipos de demência. Ouvirá também que já existem estudos que demonstram que o seu hábito também está associado a um envelhecimento com maior nível de independência física e maior longevidade. As bebidas alcoólicas, de uma forma geral, promovem esses efeitos positivos, mas o vinho tinto parece ser levemente superior, pois, além do álcool, ele possui outras substâncias protetoras, como os flavonoides, incluindo o resveratrol. Apesar de todas essas evidências, não existe justificativa até o momento para se indicar o consumo de álcool por potenciais efeitos medicinais. À luz do conhecimento atual, recomenda-se que os médicos não indiquem o uso de álcool como se fosse um suplemento alimentar para prevenir doenças. Devem recomendar às pessoas que não bebem que continuem sem beber e, às pessoas que já têm o hábito de beber, que não ultrapassem os limites. Mas isso também está mudando, já que estudos recentes têm demonstrado que o consumo regular de álcool, mesmo em doses leves a moderadas, está associado a um maior risco de diferentes tipos de câncer, como o de mama, reto e fígado. Por essa razão, em 2009, o Instituto Nacional do Câncer da França deu início a uma campanha chamada Álcool Zero, defendendo a ideia de que mesmo uma dose diária não é segura. Não se deve pensar no álcool como um elemento promotor da saúde da população, não só pelo aumento do risco de câncer, mas também porque muitas pessoas atravessam a barreira entre o consumo moderado e o consumo exagerado. Esse consumo exagerado é responsável por uma em cada 25 mortes no mundo e, como se não bastassem as mais de 200 doenças secundárias ao álcool, ainda temos os enormes problemas sociais que estão associados ao seu consumo. E isso já é um problema para lá de antigo. Por 40 dias e 40 noites, Noé, sua mulher, três filhos e os animais embarcaram na arca enquanto o dilúvio destruía o resto do mundo. Ao chegar em terra firme, uma das primeiras coisas que Noé fez foi “tomar vinho e ficar embriagado” e os filhos precisaram protegê-lo para que ele não metesse os pés pelas mãos. O livro do Gênesis marca a presença do álcool e seus riscos já nos primórdios da humanidade. * Doutor em neurologia e pesquisador do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp. Escreve todas as segundas-feiras no blog Saúde para Todos do Correio Braziliense. CORREIOBRAZILIENSE • Brasília, terça-feira, 16 de março de 2010
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