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  1. Visitante

    Manchas roxas após aplicação de GH

    Fiz uma aplicação de GH pela primeira vez, uns 15 dias depois apareceu umas manchas roxa, elas coçam, alguém sabe me dizer se é por causa do GH
  2. Alguém conhece o GH da Cooper Pharma? Comprei um e pretendo realizar exame para saber se o produto é conforme descrição. Orientação de como proceder o exame? Buscando na internet encontrei que seria uma aplicação IM entre 2 e 4ui, coleta do sangue após 2h, seria isso mesmo?
  3. Olá pessoal, boa tarde! Meu terceiro ciclo! Gostaria de saber o que vocês acham? - Idade: 30 anos - Altura: 1,77 m - Peso: 81 Kg - Percentual de gordura(BF): 8% - Objetivo: Ganho de massa magra e qualidade muscular - Protocolo: 1-10 Propionato 100mg/dsdn 1-10 Trembolona 100mg/dsdn 6 Meses - GH 2ui todos os dias, possivelmente posso aumentar para 3 e 4 ui até o final do ciclo. 1-10 Anastrozol 0,5mg DSDN 3-10 HCG 250ui Segunda e Quinta - TPC: 1-2 Tamoxifeno 40mg 3-4 Tamoxifeno 20mg 1-4 Vita E 1000Ui 1-4 Anastrozol 0,5mg DSDN Obs: No momento estou com uma leve praticamente imperceptível ginicomastia do lado direito do peito, já estou usando 40mg taxofineno todos os dias e ela está diminuindo cada vez mais. Estou com uma ansiedade para começar esse ciclo agora em novembro e não queria esperar mais, porém medo dela voltar mais agressiva com o inicio do ciclo.
  4. Pessoal, meu exame de hormônio do crescimento deu 7,03ng/mL, quando o normal para homens seria até 3,00ng/mL. Já fiz exames de imagem (RM e TC) para diagnosticar algum tumor, possivelmente na glândula pituitária, mas tudo deu normal. Nunca tomei GH exógeno. Faço musculação e sempre tive uma grande facilidade de adquirir força. Pratico jiu jitsu e os colegas sempre dizem q tenho muita força. Comecei a fazer exames hormonais faz dois anos, quando verifiquei que estava com alguma dificuldade de manter glicemia e triglicerídeos no nível condizente com a vida de atleta que eu levo. Com os exames, vi que GH e IFG-1 eram sempre bem elevados, mas testo era mais baixa do que se esperava, ficando sempre ao redor de 200 ou 250ng/dl (testo total). O médico me encorajou a fazer TRT, com uma aplicação de durateston a cada 9 dias, e uso diário de metformina. Após isso, realmente a glicemia e triglicérides ficaram bem controlados. Apesar do GH alto, nunca senti sintomas de acromegalia, exceto pelo queixo meio grande (rs). Alguém tem algum palpite da razão pela qual o GH é elevado? Além dessa testosterona e da metformina não estou usando nada. Vou colocar abaixo alguns resultados do último exame de sangue: Idade 40 altura: 1,87 peso: 106kg (coloquei uma foto do shape atual) Glicose 95 mg/dl Colesterol Total 182 mg/dl Colesterol LDL 117 mg/dl Colesterol HDL 48 mg/dl Triglicérides 85 mg/dl Prolactina 7,5 ng/ml SHG 9 nmol/l t3 livre 4,3 pg/ml t4 livre 1,25 ng/dl Testo livre 27,13 ng/dl Testo total 762 ng/dl Hormonio do crescimento 7,03ng/mL DHT 56,1 ng/dl ureia 39 mg/dl TGO 50 U/l TGP 58 U/l TSH 3,27 uIU/ml
  5. Boa tarde! Resolvi fazer exame de sangue com Jintropin. Realizado exame, aplicação IM 5ui, coleta após 2 horas aproximadamene. Exame sem uso: 0,05ng/ml Exame com Jintropin 5ui: 2,17ng/ml Exame com Cooper Pharma 5ui: 5,86ng/ml Exame Cooper Pharma:
  6. Muita gente ainda pensa que musculação é atividade para jovens. Grande engano. Veja o exemplo do Dr. Life. Ele é um senhor de mais de 70 anos que esbanja saúde e um corpo atlético. Qual é o segredo? Treinamento de musculação e reposição hormonal com testosterona e GH (hormônio do crescimento). E o Dr. Life começou a treinar quando já era um senhor bem acabadinho (veja as fotos). Portanto, não há desculpa para viver a fase idosa de modo precário. É possível viver essa fase com muita disposição, energia e com um belo físico. Basta querer. Não se esqueça que para isso você deve ser orientado pelos profissionais adequados (nutricionista, personal trainer e médico endocrinologista). Assista a um vídeo interessante sobre o Dr. Life, produzido no ano passado:
  7. Hormônio do Crescimento - GH Introdução O hormônio do crescimento (GH) é um polipeptídio produzido e secretado por células especializadas localizadas na hipófise anterior, e cuja principal função é a promoção do crescimento e desenvolvimento corporal (1). A secreção do GH é mediada por dois fatores: hormônio de liberação do hormônio do crescimento (GHRH) e o hormônio do crescimento (Somatostatina). Os estímulos para a produção de GH são a diminuição da glicose ou dos ácidos graxos livres, aumento da arginina e jejum, IV estágio do sono, exercício físico, estresse, entre outros. A principal ação do GH sobre o crescimento pode ser considerada indireta, sendo que o hormônio do crescimento age diretamente sobre as células do fígado, aonde se liga ao seu receptor e induz uma série de eventos que acabam por resultar, entre outros, na produção do fator de crescimento semelhante à insulina IGF-1 (ou somatomedina C). IGFs são fatores de crescimento com estrutura molecular homóloga à da insulina, encontrados na forma de IGF-1 e IGF-2, sendo sintetizados pelo fígado e pela maioria das células orgânicas , em resposta à ativação promovida pelo GH ou de forma GH-independente. Os IGFs influenciam no crescimento, diferenciação e metabolismo celulares e encontram-se ligados a proteínas carreadoras denominadas IGFBPs (IGFBPs 1,2,3,4,5 e 6). (2) O GH pode aumentar a oxidação de ácidos graxos perante uma restrição calórica, acelera a lipólise, promove uma conservação de nitrogênio e alterações da composição corporal. Adultos com deficiência de GH podem apresentar aumento da gordura corporal e uma redução de massa magra, em relação a adultos normais, podendo ter importantes conseqüências metabólicas no metabolismo lipídico, levando a um aumento do risco de doença cardiovascular (3). Atualmente existem no mercado brasileiro duas formas de se administrar o hormônio de crescimento: frascos para diluição e posterior aplicação através de seringas e canetas com a medicação em solução pronta para aplicação. No Sistema Único de Saúde (SUS), o produto atualmente adquirido deve ser aplicado através de seringas. A não utilização de canetas, pelo SUS, é atribuída ao maior custo da medicação. Estudos indicam que a administração de GH através de caneta é mais conveniente, melhor aceita pelos pacientes e resulta em menor desperdício quando comparada com o tratamento por seringa (4). Administração do GH em pacientes com deficiência Geralmente o GH é utilizado em idosos, indivíduos com HIV-positivo, idosos e jovens. O tratamento com GH para pacientes com deficiência do mesmo foi realizado inicialmente com a administração de GH obtido a partir da hipófise de cadáveres humanos. Porém esta forma de tratamento foi suspensa em 1985 por estar relacionada à ocorrência da doença de Creutzfeldt-Jakob (encefalopatia). Nesse mesmo período tornou-se disponível a somatropina humana recombinante, forma biossintética que substituiu o tratamento anterior (1). É recomendado para quem têm deficiência de GH a utilização de Somatropina 0,025–0,035mg/kg/dia administrados via subcutânea à noite 6–7 vezes/semana. As apresentações comerciais disponíveis no Programa de Medicamentos Excepcionais são de 4 e 12UI por frasco ampola. A fórmula de conversão é 3UI equivalem a 1mg. Existem apresentações comerciais com volumes de diluente diferentes para a mesma dose de hormônio, o que deverá ser observado quando da prescrição e orientação ao paciente (1). Riscos do uso indiscriminado do GH A terapia com GH em doses elevadas pode acarretar, de forma dose-dependente, resistência à insulina e pode desencadear também diabetes mellitus tipo 2 em pacientes predispostos, além de Acromegalia e aparecimento de traços acromegalóides (5). Acromegalia pode ser definida como um crescimento desproporcional em diversas vísceras, tecidos moles, órgãos internos e alguns ossos membranosos como os das mãos, pés, nariz e mandíbula. Além disso, em alguns indivíduos o GH diminui os níveis do hormônio T3 (ativo) enquanto aumenta a Tireóide inativa T4. Quando os valores de T3 são baixos o ritmo da síntese protéica pode diminuir, o que conseqüentemente pode diminuir também o anabolismo muscular. Nesse sentido, é importante manter alto a atividade da glândula tireóide. Para evitar este efeito indesejável do GH alguns atletas usam também o CYTOMEL (triyodotironina de sódio fabricado sinteticamente que se assemelhar ao tricodide-thyronine do hormônio tiróide natural (L-T3). E também administrado com esteróides anabólicos altamente androgênicos, como Hemogenin, Halotestin, Deposteron e outros. Aplicações práticas Em forma liofilizada, o GH deve ser mantido constantemente a uma temperatura entre 2 - 8 graus centígrados, e, a partir do momento em que for dissolvido, devem ser consumidos no máximo em 7 dias, sob o risco de perder o seu valor biológico. O GH é utilizado tanto para ganho de massa muscular tanto para queima de gordura, mesmo com certa “desconfiança” por parte do meio científico quanto a sua eficácia. Alguns atletas que praticam treinamentos intensos, com algum risco para suas articulações também utilizam esta droga, tendo em vista a fama que esta droga têm na sobre o tecido conjuntivo, tendões, etc. O efeito do GH sobre a diminuição da massa gorda corporal parece demorar em média 4 semanas, enquanto que os efeitos sobre o ganho de massa muscular parecem demorar mais ainda. É comum atletas utilizarem outras drogas associadas ao GH, para maximizar o ganho de massa muscular. Mais do que isso o GH parece fazer efeito no ganho de massa muscular apenas com a associação com outras drogas. Uma droga muito associada com o GH é a insulina, como exemplo temos a insulina Humulin- R (esta é uma insulina relativamente rápida, com meia-vida de 4-6 horas). Um aspecto que deve ser levada em consideração é o efeito que o GH exerce sobre a mobilização de gorduras, conhecida como lipólise. O GH aumenta a lipólise, então ao administrar o GH antes de uma atividade física intensa ou de longa duração o processo de lipólise estará mais acelerado ainda, tendo em vista que este processo já está acontecendo no organismo (6). Então não é recomendado que se utilize o GH antes de praticar uma atividade física exaustiva, pois aumentaria a acidose muscular diminuindo o rendimento além dos riscos a saúde. Cuidado quanto a isto!!! Ciclos utilizados A administração pode ser crescente de 5-8ui/dia durante 3 meses e meio. Ou 2UI de GH de manha e 2 UI a noite, depois de treinar. Muitos atletas utilizam estas dosagens por meses, chegando em alguns relatos a ciclos de 1 ano sem pausas! Já outros com doses menores, 2UI/dia mais também com longos prazos, entre 2 à 6 meses. Normalmente alguns atletas utilizam juntamente com as doses de GH, 6 UI de Humulin- R (esta é uma insulina relativamente rápida, com meia-vida de 4-6 horas) às seis da manha e 4 UI oito horas mais tarde ou depois do treinamento. Estes atletas se asseguram de ingerirem 60 g de carboidratos no café da manha e 40g com a segunda injeção de insulina. Eles alegam que isto parece resolver o problema de resistência a insulina e, portanto de permitir a iniciar o anabolismo. Prevendo qualquer problema a respeito da glicemia, estes atletas costumam carregar sempre algumas ampolas de glucagon (hormônio contrario a insulina) de modo que se verificam algum problema, possam manter a glicemia sobre controle antes de acontecer o pior. Estudos recentes indicam que 3,5% dos atletas americanos usaram hormônio de crescimento em doses elevadas de 3 a 8 mg diariamente por várias semanas, meses antes de eventos esportivos internacionais. Outras informações nos levam a acreditar que atletas que usaram substâncias anabólicas (geralmente hormônios tipo masculino ou androgênicos) também usaram, concomitantemente, 10 mg intramuscular de GH diariamente, o que é uma superdose de GH (7). Referências 1 – Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas deficiência de hormônio do crescimento – hipopituitarismo somatropina. Ministério da saúde secretaria de ciência, tecnologia e insumos estratégicos departamento de assistência farmacêutica. Portaria SCTIE nº 67 de 06 de novembro de 2006. 2 - Gomes, J.R.; Caetano, F. H.; Hermini, H. A.; Rogatto, G. P.; Luciano, E. Efeitos do treinamento físico sobre o hormônio do crescimento (GH) e fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) em ratos diabéticos. R. bras. Ci. e Mov. 11(3): 57-62, 2003. 3 - Halpern, Alfredo ; Mancini, Marcio Corrêa ; Cercato, Cíntia ; Villares, Sandra Mara F. ; Costa, Ana Paula A.C. . Efeito do hormônio de crescimento sobre parâmetros antropométricos e metabólicos na obesidade andróide. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v. 50, p. 68-73, 2006 4 - Marchisotti, F. G. ; Carvalho, L. R. S. ; Berger, K. ; Arnhold, I. J. P. ; Mendonça, B. B. . Tratamento da deficiência do hormônio de crescimento (GH) em crianças: Comparação entre o uso de canetas versus frascos/seringas. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v. 51, p. 1093-1096, 2007. 5 - Cutfield WS, Wilton P, Bennmarker H, Albertsson-Wikland K, Chatelain P, Ranke MB, et al. Incidence of diabetes mellitus and impaired glucose tolerance in children and adolescents receiving growth-hormone treatment. Lancet; 355:610-3, 2000. 6 - Peres, RAN. ; Guimarães Neto, WM. Guerra metabólica manual de sobrevivência. 2° edição. Midiograf. Londrina, 2005. 7 - Phillips WN. Anabolic reference guide, 10° Ed, 2005. Matéria de Gustavo Barquilha Joel e Luis Gustavo da Silva Rodrigues.
  8. O duelo constante entre anabolismo e catabolismo que define quem você será! O treinamento com pesos está sempre sujeito a novas avaliações, mudanças e modificações de conceitos, advindas de pesquisas científicas, e principalmente pelo antigo sistema de tentativa e erro, que consiste principalmente nos experimentos práticos de praticantes experientes, como os fisiculturistas. Neste sistema, uma das questões mais relevantes diz respeito à hipertrofia muscular, estratégias e sistemas de conquistar a hipertrofia desejada, métodos mais eficientes e potentes de aumentar o peso corporal advindo de massa muscular. Sendo assim, o Anabolismo Muscular ganha imensa importância, à medida que para promover o aumento de massa muscular, é preciso dominar as questões referentes a este fenômeno fisiológico. Do lado oposto, mas de igual ou maior importância, está o Catabolismo Muscular, responsável pela dificuldade em promover o anabolismo e a hipertrofia muscular. Anabolismo é a denominação relacionada à função metabólica de armazenamento, síntese, produção, construção e ganhos, tanto no que refere-se ao tecido muscular, quanto de qualquer outra estrutura tecidual. Catabolismo é exatamente o oposto, ou seja, é a função metabólica orgânica de degradação, desaminação, destruição, gastos e perdas, de qualquer dos tecido estruturais do corpo humano. O mais interessante é que ambos podem relacionar-se paralelamente, ou seja, ao mesmo tempo que uma estrutura pode estar sofrendo uma degradação, outra poderá estar sendo construída. Afinal, são liberações hormonais que modulam estes fenômenos, e temos a capacidade de possuir hormônios anabólicos e catabólicos, que garantem a perfeita sinergia metabólica de cada indivíduo, em situações específicas. Sendo assim, vale salientar que o Anabolismo e o Catabolismo se enfrentam continuamente, de maneira que sempre em alguma situação, em menor ou maior proporção, hormônios catabólicos estarão em atividade, promovendo a degradação protéica muscular ou lipídica, mesmo quando preconizamos a síntese e a construção. Entre estes hormônios, os mais relacionados com a hipertrofia muscular são o Hormônio do Crescimento Humano (hGH), o IGF-1, a Testosterona, a Insulina e o Cortisol. Alguns deles atuam especificamente de forma anabólica protéica, enquanto outros podem trabalhar a favor do anabolismo muscular e também no catabolismo lipídico. Em nossa análise, estamos comparando-os apenas de forma metabólica voltada para a estética corporal, mas nenhum deles está ai para deixar o corpo humano mais belo, musculoso ou definido. Se assim fosse, só teríamos glândulas capazes de produzir GH, Testosterona e Insulina. Então, nem sempre poderemos rotular um deles como vilão ou mocinho, pois ao mesmo tempo que poderá ser catabólico muscular, também poderá contribuir na oxidação de ácidos graxos livres, e até mesmo na digestão de macronutrientes à nível digestivo, ou promover a síntese muscular, paralelamente ao armazenamento de gordura. Mas o que interessa desta teoria fisiológica, para nós “leitores marombeiros”, é a parte relacionada à manipulação destes hormônios anabólicos e catabólicos, no que diz respeito à hipertrofia muscular, dificuldade construtiva, perdas de peso, força e massa magra, o sobretreinamento, o overtraining, o perfil antropométrico de cada praticante, os objetivos quando comparados a cada fase e tipo de treinamento, a escolha da dieta e suplementação, a modulação hormonal, entre outros fatores, relacionados intimamente com estes fenômenos metabólicos, mas que de maneira sucinta, não competem a este artigo. Como não possuímos a fórmula mágica necessária para promovermos apenas o anabolismo, cabe a cada bodybuiding ou profissional desta área, manipular o balanço metabólico, de maneira que possamos promover os fatores anabólicos, predominando sobre os fatores catabólicos. Esta manipulação compreende o Balanço Metabólico Positivo, resultando no ganho de peso corporal e na hipertrofia muscular. Uma maneira simples e inteligente de ter o anabolismo sempre favorável está no fato de manter um nível de glicemia normal, evitando quedas glicêmicas relacionadas à falta de ingesta regular, e liberações extremas e imediatas de insulina relacionadas à ingesta de carboidratos de alto índice glicêmico, que podem acarretar uma hipoglicemia ou choque insulínico. A insulina é um hormônio que deve sempre trabalhar a favor do anabolismo muscular, desde que seja liberada para transportar os nutrientes certos para os locais certos, como no momento pós treino. Ingestas freqüentes, em intervalos de no máximo três horas, com a presença de carboidratos complexos e de baixo índice glicêmico, favorecem a liberação gradual de insulina, mantendo regular a glicemia sanguínea e o nível de glicogênio muscular, além de evitar o armazenamento de carboidratos na forma de gordura. Ainda em relação a este hormônio anabólico, a estimulação de liberação no momento pós exercício, e o aproveitamento deste fato, são questões já bem conhecidas, garantindo por vezes a venda das suplementações usadas neste período. Em relação ao GH, vale ressaltar que não estamos discutindo suplementos pré-hormonais nem hormônios exógenos, e sim a liberação endógena natural deste hormônio. A ação do GH é em partes antagonista a ação da insulina, ou seja, em situações como hipoglicemia, a presença do GH na corrente sanguínea esta mais elevada, ao contrário da insulina. Estimular a hipoglicemia para colher os benefícios deste hormônio não é recomendado, mas em situações como a do sono profundo, a liberação deste já se apresenta mais elevada, favorecendo ao anabolismo proteico. Além do lado anabólico muscular, o GH também é um potente mobilizador de ácidos graxos livres, além de intervir positivamente no metabolismo dos carboidratos e lipídico, duas situações favoráveis à perda de gordura corporal. Quando relacionamos ação hormonal com treinamento com pesos, o mais tradicional dos hormônios é a Testosterona. Ele é o pai dos hormônios, sendo responsável pelas características sexuais masculinas, potencializando a síntese protéica e o gasto lipídico, apresentando como resultado a hipertrofia muscular e sua definição. Possuindo capacidades anabólicas e androgênicas diferenciadas dos demais hormônios, a testosterona é responsável pelo aumento de massa magra, formação óssea, aumento de libido e de energia, e função imunológica. As situações que mais prejudicam a liberação hormonal de testosterona são aquelas relacionadas ao treinamento, como o overtraining, falta de descanso, stress, dieta pobre em gorduras monoinsaturadas e ômega 3. A utilização de exercícios básicos e multiarticulares na rotina de treino, a aplicação de sobrecargas tensionais de alta intensidade, e a suplementação com tribulus terrestris, zinco, magnésio, vitamina B6 e vitamina C, são estratégias utilizadas com o propósito de aumentar o nível de testosterona livre total. O Cortisol é o hormônio mais odiado pelos bodybuiding e competidores do fisiculturismo. É conhecido como o vilão do anabolismo muscular, por tratar-se de um hormônio com características catabólicas. Ele é liberado em quantidades significativas em situações de stress físico e mental, em altas temperaturas, e em situações de desgaste extremo. Além de promover a degradação protéica, também é responsável pela oxidação de ácidos graxos livres, além de manter a glicemia sanguínea, fazendo neoglicogênese hepática, mesmo que às custas de tecido muscular. Como em muitas situações não podemos evitar a liberação hormonal deste, cabe a nós controlar ou precaver-se de seus efeitos, minimizando as proporções de seus malefícios relacionados à parte estética. Em relação ao treinamento, uma maneira simples de evitar os estragos do cortisol, está no fato de evitar treinos extensivos, ou seja, longos, com duração maior que uma hora. Estudo relacionados a esta variável mostram que o ideal seriam sessões com duração inferior a quarenta minutos, pois a partir deste momento, o ambiente interno é favorável ao catabolismo, pela maior liberação de cortisol. É claro que esta regra só vale para treinamentos intensos! Séries submáximas intervaladas com conversas, passeios e descanso de cinco minutos, nem com duração total de três horas estimulará a secreção de cortisol, até porque também não estará promovendo ganhos, ou seja, quem nada ganha, nada terá a perder. Outro fato comum são rotinas de treinamento que não privilegiam a total recuperação muscular entre estímulos, como treinar o mesmo grupo muscular freqüentemente, sem que este esteja totalmente recuperado e supercompensado. Esta é a situação estimulante para a instalação de um quadro de overtraining. E esta síndrome favorece a liberação constante de cortisol, que além de impedir os ganhos, promove as perdas indesejadas. Já em relação à alimentação, o fato de realizar uma refeição rica em proteínas e carboidratos ao acordar, assim como antes de dormir e pós treinamento, podem reduzir drasticamente as chances da presença catabólica de cortisol nestes horários críticos. A suplementação com aminoácidos isolados, de cadeia ramificada, glutamina e vitamina C são estratégias utilizadas para prevenir, evitar e minimizar o catabolismo. Sendo assim, o fato crucial está em promover o anabolismo e minimizar o catabolismo. As variáveis intervenientes mais comuns utilizadas, como a dieta e o treinamento, são em grande parte responsáveis pelo anabolismo muscular, mas que por vezes podem promover o armazenamento lipídico. Assim como situações que tem por finalidade o gasto calórico e lipídico, acabam por promover o catabolismo muscular como conseqüência. Por vezes, estratégias escolhidas para promover o anabolismo acabam mais por minimizar as perdas do que promover os ganhos, o que já é de certa forma muito vantajoso. Então torna-se cada vez mais importante dominar os fatores anabólicos e catabólicos que envolvem o treinamento, pois se situações catabólicas estiverem predominado sobre as anabólicas, todo e qualquer esforço de treinamento intensivo será prejudicial.
  9. Análogos do GHRH e Secretagogos de GH: Uma Alternativa ao Hormônio do Crescimento? Os efeitos anabólicos do hormônio do crescimento humano (GH) já estão mais que provados e documentados; seus mecanismos de ação com a somatomedinas (especialmente IGF-1) também já foram ricamente detalhados, entretanto sua utilização como recurso ergogênico ainda reserva bastante cuidado devido a várias alterações metabólicas decorrentes desta administração. A utilização deste peptídeo pode levar à diminuição da sensibilidade à insulina nos tecidos- dependentes (fator de risco para desenvolvimento do diabetes tipo II), surgimento de artralgia (dor nas articulações), cardiomegalia (aumento do miocárdio), ind A liberação do GH se dá pela adeno-hipófise, porém sua produção é mediada pelo hipotálamo. Este por, sua vez, graças a ação do hormônio liberador de hormônio do crescimento (GHRH), sinaliza à hipófise a necessidade de maior secreção de GH. Esta liberação por parte da adeno-hipófise também é influenciada por um outro hormônio produzido no hipotálamo, o hormônio inibidor de GH (GHIH), cuja função é a de supressão do GH. Outro hormônio que inibe a secreção do GH é a somatostatina, produzida no pâncreas. Este peptídeo está fortemente relacionado com o metabolismo da glicose, apresentando uma grande interação com a insulina. Em outras palavras, quanto mais insulina, mais somatostatina. Resultado: menos GH. Com a evolução dos estudos voltados a hormonoterapia do GH, alguns autores sugeriram que a melhor forma de se incrementar este peptídeo não estaria em utilizá-lo na sua forma exógena, e sim estimular a produção natural através da administração de substâncias que aumentam o GHRH, ou seja, sinalizar a adeno-hipófise para aumentar sua secreção. A este tipo de substâncias, foi dada a denominação de GHRPs ou simplesmente secretagogos de GH. A função deste composto é então, produzir uma resposta metabólica que culmine em uma maior produção do GH endógeno. Atualmente, há várias companhias, especialmente nos EUA, que vêm explorando esta fatia na indústria farmacêutica. A grande proposta desta utilização consiste em lutar contra os efeitos deletérios observados na idade avançada, uma vez que o GH é um dos mais promissores representantes no combate aos sinais do tempo. Destes secretagogos, destacam-se principalmente o Ipamorelin, Hexarelin e GH peptídeo 2 e 6. Segundo estudos, Ipamorelin se mostrou como um dos mais seguros GHRPs por não promover aumento na secreção de prolactina e cortisol. Embora os demais GHRPs tenham uma maior influência na secreção de GHRH (Hexarelin é o mais expressivo, neste ponto), demonstraram aumentar significativamente os níveis de ACTH. Outra classe de compostos tidos como capazes de aumentar a secreção de GH são os análogos de GHRH, ou seja, substâncias que se comportam virtualmente como o hormônio liberador de GH, sendo, portanto praticamente idênticas ao mesmo, apenas com alterações mínimas em sua cadeia aminoacídica. A desvantagem dos análogos de GHRH é que estes não funcionariam bem com níveis de somatostatina altos, ou seja, deveriam ser administrados em jejum ou em conjunto com algum tipo de GHRP. Como qualquer outro recurso ergogênico, sua utilização reserva conhecimentos que somente um profissional da área médica habilitado detém. Embora estes peptídeos sejam uma possível alternativa ao uso do GH, ainda devem ser feitos mais estudos a fim de se comprovar sua eficácia e segurança, seja como agente terapêutico, na luta contra o envelhecimento ou até mesmo na busca por mais músculos. BONS TREINOS E ATÉ A PRÓXIMA!
  10. O hormônio do crescimento, somatotrofina ou GH ("growth hormone") é uma proteína e um hormônio sintetizado e secretado pela glândula hipófise anterior. Este hormônio estimula o crescimento e a reprodução celulares em humanos e outros animais vertebrados. É importante para o crescimento desde os primeiros anos de vida até o fechamento das cartilagens de crescimento dos ossos (epífises), o que ocorre no final da puberdade, em geral, entre os 15 e os 20 anos de idade. Sua liberação ocorre durante o sono normal, havendo 3 a 4 picos em cada noite de sono. Estes picos são maiores durante a puberdade e tendem a diminuir com a idade em todas as pessoas. Dos 30 anos em diante, os níveis de produção e níveis de HGH declinam num percentual de 1 a 3% ao ano, sendo que a produção cai numa proporção muito maior em indivíduos obesos. A eterna busca pelo corpo perfeito nem sempre obedece à saúde e fez com que o GH virasse um dos anabolizantes preferidos nas academias. Estudos e evidencias mostraram que o GH não é somente necessário para o crescimento das crianças, mas também para a saúde física e mental, em particular dos ossos, músculos e sistema cardiovascular. Vendido como se fosse a verdadeira fonte da juventude, o GH aumenta a massa muscular, melhora a aparência da pele e diminui o percentual de gordura. O GH pode ser uma substância que só produz maravilhas mas também pode ser um desastre para o organismo usado de forma abusiva. Isso depende da indicação e da dose. Administrar a dose correta de GH não é fácil e exige constante monitoramento. Hormônio cobiçado pelos fisiculturistas, devido suas propriedades anabólicas e de mobilização de gorduras, o GH vem sendo usado em doses e de formas inadequadas. Um erro frequente entre esses atletas é a crença que se dissiminou de que, "quando se usa GH deve-se comer muito bem, incluindo alimentos que forneçam energia, como carboidratos". Esse erro é clássico e agora veremos por que. Em doses elevadas deste hormônio, a primeira manifestação que se mostra com evidência é a elevação dos níveis de glicemia. O GH diminui o poder de resposta dos tecidos à ação da insulina; por isso e por outros fatores, eleva-se a glicemia no sangue (doses de baixa para média são o suficiente para elevarem de 20 a 50 pontos os níveis de glicemia em jejum). Desnecessário comentarmos os perigos que a glicemia traz, fora que seus efeitos negativos são cumulatvos. Sob cargas mais elevadas de GH deve-se adotar dieta semelhante à dos indivíduos diabéticos, até porque o organismo estará se comportando como se fosse diabético. Se descontinuada a administração de GH, os níveis de glicemia tendem a retornar ao normal, mas os danos causados não necessariamente retrocederão. Se os níveis de glicemia não retornarem ao nornal, é sinal de que danos permanentes foram causados ao pâncreas, como se verá a seguir. Quando submetido a altas doses de GH, os níveis de glicemia se elevam, como foi dito acima. Com níveis altos e constantes de glicemia, o pâncreas é obrigado a produzir, sem parar, insulina e mais insulina. Quem produz a insulina são células chamadas de ilhotas de Langerhans. Quando muito solicitadas, as ilhotas trabalham até literalmente estourarem. Quando muitas células morrem, instala-se um quadro de insulino-dependência e o indivíduo passa a ser diabético, mesmo que descontinue a administração de GH. Muitos outros problemas além de diabetes podem surgir: gigantismo se na fase de crescimento, acromegalia se na fase adulta; e mais: cardiomegalia, câncer (o GH não origina tumores, mas os alimenta), entre outros. Apesar de tudo, os riscos do tratamento são bastante raros quando o GH é fornecido em doses de reposição a pacientes com deficiência do hormônio. Em uma revisão dos trabalhos que mostram efeitos adversos com o uso do GH evidenciou uso de doses 10 a 20 vezes maiores que as fisiológicas indicadas por qualquer profissional de saúde capacitado em Modulação Hormonal. As recomendações são de que o profissional use somente doses fisiológicas na correção da deficiência, além de check-up regular e minucioso no acompanhamento de exames clinicos para evitar qualquer tipo de efeito colateral indesejado.
  11. Umas das maiores dúvidas de diversos atletas e professores em musculação se refere em relação a pausa entre as séries de exercícios, os famosos intervalos. Para que possamos discutir esse assunto, se faz necessário relembrar alguns conceitos: Intervalo ou descanso entre as séries Intervalo é a qualidade do descanso, como ele deve ser. Segundo Matveiev(1990) o descanso tem na atividade física duas funções principais: 1.º Assegura a recuperação da capacidade de trabalho depois da aplicação da carga, permite a sua repetição; 2.º É um dos meios da otimização do efeito com “carga “.segundo Zakharov(1992), ocupa um dos princípios fundamentais no desenvolvimento da capacidade do indivíduo em adquirir uma boa performance. Tipos de intervalo Sendo assim, os intervalos entre as séries são de suma importância para um efetivo resultado. Estes podem ser: rígido, ordinário e extremo. Intervalo Rígido - Pré- fixado independente da fonte energética(tipo descansar 2 minutos e retornar),Utilizada, podendo ou não ser suficiente para a recuperação do estímulo. Normalmente utilizado em trabalhos Glicolítico “Débito de O2”. Intervalo Ordinário - caracteriza-se por existir uma preocupação com a recuperação do estímulo anterior, para que assim possa existir Um melhor efeito de treinamento na secção, na unidade e em toda temporada de atividade. Intervalo Extremo - Por ser muito longo não promove adaptações ao treinamento, sendo mais indicado para o treinamento de técnica de movimento, ou teste Neuromusculares. Estes podem ter 3 características de manifestação. Intervalo ativo - É caracterizado por movimentos mais brandos, geralmente cíclicos, Com intensidade inferior ao exercício propriamente dito. Técnica normalmente utilizada, segundo MacArdle e Katch (1998) Em exercícios que provocam acúmulo de lactato, onde o “contra- Esforço” difere segundo a intensidade do exercício. Exemplo: 29% a 45% do Vo2Máx. Para bicicleta, 55% a 70% do VO2 Máx, para corrida na esteira rolante. Intervalo passivo - É o tipo de intervalo que se caracteriza pela maneira que o indivíduo Se recupera após o esforço, que costuma a ocorrer sem realização de Movimento. Normalmente é utilizado nos exercícios de longa duração, com pequeno acúmulo de lactato. A ressíntese das fontes energéticas no abastecimento de O2 no sangue, A hemoglobina muscular e líquidos corporais, segundo McArdle & Katch(1998), tem na recuperação passiva, sua maior eficácia.Intervalo passivo/ativo, ou também conhecido como misto (Pereira 1992) trata-se de intervalos entre os esforços, manifestando-se de maneira passiva, ora de maneira ativa, como nos exemplos anteriores, segundo Zakharov(1992) em atividades de predominância lática. Na maioria dos treinos em musculação são utilizados o rígido passivo ou o ordinário passivo. Nesse artigo procura-se elucidar os efeitos desse intervalo sobre o hormônio do crescimento (GH). Intervalos e efeitos sobre o GH Poucos estudos demonstraram alterações agudas do hormônio do crescimento (GH) advindas de diferentes intervalos de recuperação (1, 3, ou 5min) entre séries de exercício resistido (KRAEMER et al., 1990; KRAEMER r et al., 1991; KRAEMER et al., 1993; ; KRAEMER et al., 1997). Recentemente, Ahtiainen et al. (2005) compararam os efeitos crônicos de dois protocolos de treinamento resistido que se diferenciavam apenas pelo intervalo de recuperação (120s vs 300s), na produção hormonal, por um período de 6 meses. Os autores relataram que ambos os protocolos obtiveram significativamente maiores concentrações do GH em relação às concentrações de repouso após uma sessão de exercícios resistidos. Porém, após o treinamento de seis meses não encontraram diferenças significativas em relação às concentrações basais. Já relatou que a magnitude das respostas hormonais (GH) agudas em mulheres treinadas parece ser maior com 30s de intervalo entre séries quando comparada com intervalos mais longos (60 ou 120s),( MARTINS VELOSO; FRANÇA e BOTTARO,2008). Outra pesquisa realizada por Kraemer et al. (1993), utilizando os mesmos protocolos e procedimentos do estudo de Kraemer et al. (1990), realizada com mulheres (n = 9), apresentou resultados semelhantes para o protocolo que utilizou 10RM com 60 segundos, comparado ao protocolo que utilizou 10RM com 180 segundos de intervalo de recuperação entre as séries. No protocolo que utilizou 60s de intervalo, foram encontrados aumentos significativos nas concentrações de GH nos momentos logo após a sessão de treinamento (T1),5 minutos (T5) e 15 minutos ao final da sessão (T15). Recentemente, Goto et al. (2005) realizaram um estudo crônico de 12 semanas, no qual compararam os efeitos de séries fracionadas na concentração do GH. No protocolo contínuo, nove homens realizaram de três a cinco séries de 10RM, com 60 segundos de intervalo entre as séries. No protocolo fracionado, nove homens realizaram de três a cinco séries de 10RM, com 30 segundos de intervalo entre a quinta e a sexta repetição de cada série. O grupo que realizou as séries contínuas obteve significativamente maiores concentrações do GH do que o fracionado. As diferenças significativas, em relação aos grupos, foram encontradas em T15 e T30, chegando a concentrações de aproximadamente 16 ng/ml em T15, subindo para aproximadamente 17 ng/ml em T30. Smilios et al. (2003) mostraram em sua pesquisa, realizada com 11 homens, diferenças significativas nas concentrações do GH, quando compararam vários protocolos com quatro exercícios (supino reto, puxada pela frente, agacha mento e desenvolvimento). Eles relataram aumentos no GH após o treinamento resistido quando utilizaram quatro séries de 10 repetições com 75% de 1RM e intervalo de recuperação de 120 segundos, com maiores concentrações em T1 (15 ng/ml). No protocolo que realizou quatro séries de 15 repetições com 60% de 1RM e intervalos de recuperação de 60 segundos, foram observados concentrações de 20 ng/ml. Pullinen et al. (2002) também utilizaram em seu estudo um intervalo curto de recuperação entre as séries (40 segundos). O estudo foi realizado com 18 voluntários, seis homens, seis mulheres e seis adolescentes, e consistia em executar cinco séries de 10 repetições na cadeira extensora, com 40% de 1RM. Após as cinco séries, era dado um intervalo de 180 segundos para realizarem mais duas séries até a exaustão, com o intervalo de recuperação entre essas duas séries de 180 segundos. Todos os grupos obtiveram aumentos nas concentrações do GH em relação aos valores de repouso. O menor intervalo de recuperação utilizado por Takarada et al. (2000) e Pullinen et al. (2002) pode ter ocasionado aumentos significativos nas concentrações do GH. Melhor intervalo para o GH Conforme observado entre esses autores acima descritos, os intervalos de 30 a 60 segundos entre as séries parecem favorecer uma maior produção de GH durante o treinamento. É fato que o GH é de suma importância para hipertrofia muscular, dessa forma, utilizar em um determinado período da periodização do treinamento intervalos mais curtos favorecem a produção de GH. Takarada et al. (2000) observaram os efeitos do treinamento resistido com oclusão e sem oclusão do membro inferior, para verificar as concentrações do GH. O estudo consistia em realizar cinco séries com 20% de 1RM até a exaustão, na cadeira extensora, com 30 segundos de intervalo de recuperação entre as séries. Foram encontrados aumentos significativamente maiores nas concentrações do GH no protocolo que realizou o exercício com oclusão, comparados com o protocolo que realizou sem oclusão. Outro fator que possibilita uma maior produção de GH durante o exercício parece ser a oclusão muscular. Essa oclusão pode acontecer de duas maneiras: através do próprio exercício intenso com intervalos curtos, ou através de uso de componentes externos (faixas, bandanas, etc). Considerações finais Que tal mudar um pouco o seu treino, modifique em um dado período de treinamento as pausas entre as séries e observem os efeitos no crescimento muscular. Mas lembre-se que não se deve treinar o tempo todo assim, a variância no treinamento é de suma importância na produção hormonal, nas adaptações neurais e no recrutamento no tipo de fibra muscular. REFERÊNCIAS 1. AHTIAINEN JP, Pakarinen A, Alen M, Kraemer WJ, Häkkinen K. Short vs. Long Rest Period Between the Sets in Hypertrophic Resistance Trainining: Influence on Muscle Strength, Size, and Hormonal Adaptations in Trained Men. J. Strength Cond. Res. , 2005; 19(3), 572-582. 2. GOTO K, Ishii N, KIZUKA T, TAKAMATSU K. The Impact of Metabolic Stress on Hormonal Responses and Muscular Adaptations. Med. Sci. Sports Exerc 2005; 37(6): 955-963,. 3. KRAEMER WJ. A series of studies: The physiological basis for strength training in American football: Fact over philosophy. J Strength Cond Res 1997; 11: 132-42. 4. KRAEMER WJ, FLECK SJ, DZIADOS JE, HARMAN EA, MARCHITELLI LJ, Gordon SE, et al. Changes in hormonal concentrations after different heavy-resistance exercise protocols in women. J Appl Physiol 1993; 75: 594-604. 5. KRAEMER WJ, GORDON SE, FLECK SJ, MARCHITELLI LJ, Mello R, DZIADOS JE, et al. Endogenous anabolic hormonal and growth factor responses to heavy resistance exercise in males and females. Int J Sports Med 1991; 12: 228-35. 6. KRAEMER WJ, MARCHITELLI L, GORDON SE, HARMAN E, DZIADOS JE, MELLO R, et al. Hormonal and growth factor responses to heavy resistance exercise protocols. J Appl Physiol 1990; 69: 1442-50. 7. McARDLE, William D.; KATCH, Frank I. & KATCH, Victor L.. Fisiologia do Exercício, Energia, Nutrição e Desempenho Humano, 4a ed. Editora Ganabara Koogan S.A., Rio de Janeiro – RJ, 1998. 8. MARTINS, Breno; VELOSO, João; FRANCA, Jônatas de Barros e Bottaro, Martim. Efeitos do Intervalo de Recuperação Entre Séries de exercícios resistidos no hormônio não Jovens Crescimento in Mulheres. Rev Bras Med Esporte [online]. 2008, vol.14, n.3, pp 171-175. ISSN 1517-8692. 9. MATVÉIEV, L. (1990). O Processo de Treino Desportivo. Cultura Física - 2ª edição, Lisboa, Livros Horizontes. 10. PEREIRA, Ney A. Filho; GOMES, Antônio Carlos. Cross Training Uma abordagem Metodológica. Rio de Janeiro, 1992. APEF. 11. SMILIOS, I.; PILIANIDIS, T.; KARAMOUZIS, M.; TOKMAKIDIS, S. Hormonal Responses after Various Rsesistance Exercise Protocols. Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 35, Nº 4, pp. 644-654, 2003. 12. TAKARADA, Y., NAKAMURA, Y., Aruga S., et al. Rapid Increase in Plasma Growth Hormone After Low-intensity Resistance Exercise with Vascular Occlusion. J. Appl. Physiol. 88:61-65, 2000. 13. ZAKHAROV ,A.; GOMES, A.C. A Ciência do Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro: Palestra Sports,1992.
  12. Nestes últimos anos se fez muito alarde em cima do uso do hormônio GH, promete-se milagre tanto na parte muscular, como na queima de gordura e até na parte estética, no rejuvenescimento. Mas será que realmente podemos confiar? Vale a pena o gasto de grandes quantias em dinheiro com este hormônio? Leia e tire suas conclusões: O que é GH (hormônio do crescimento)? Também conhecido como somatotropina é produzido pela glândula pituitária, possui uma cadeia de 191 aminoácidos. É responsável pelo crescimento dos músculos, ligamentos e cartilagens. Atua também na melhora da textura da pele e na lipólise (queima de gorduras). O GH atua diretamente no aumento da lipólise (queima de gorduras) e promove a resistência à insulina. O GH é produzido em jovens para o crescimento adequado dos ossos, músculos e outros tecidos. Em adultos é responsável por evitar a perda de tecido muscular, como já mencionamos antes, pela lipólise, pela regulação dos aspectos de nossas funções metabólicas, pela manutenção de um corpo saudável em idade avançada, pela mantenção e reparação de nossa pele e de outros tecidos. Com a idade o nível de GH de nosso corpo vai caindo. Isso ocorre logo após a adolescência. Depois dos 20 anos a produção de GH é reduzida em aproximadamente 14% por década. Aos 60 anos você produz 25% do que produzia quando tinha 20 anos, por isso, envelhecemos. Causas da diminuição do GH: Aumento de gordura; Diminuição do volume dos músculos; Diminuição da densidade óssea, com isso ocorre doenças como osteoporose, e outras doenças da degeneração óssea; Diminuição da função cerebral, perda do intelecto; Aumento das doenças devido a menor qualidade do sono; Envelhecimento da pele. O que me admira é que sabendo de tudo isso, por que não se faz uma administração médica de GH após os 30 anos? Isso reduziria esses sintomas e atuaria no rejuvenescimento. Existem tantas técnicas que adotadas em clinicas de estética para prevenir envelhecimento, muitas vezes absurdamente caras, e sem resultado nenhum. Será que uma administração de GH não seria a solução mais simples? Quais são os interesses por trás da mistificação do uso do GH? Fica aí a duvida. O GH é produzido em nosso corpo naturalmente pelos exercícios intensos, pelo stress, e por algumas drogas. A produção principal é pelo sono (nas duas primeiras horas de sono profundo). Por isso, vem sendo questionada a forma como é administrado o GH exógeno, normalmente antes de se deitar para dormir. Seria correto, já que o corpo vai produzir durante o sono, administrar o hormônio exôgeno em horário diverso, onde a produção natural é menor. Após o GH ser liberado, ele tem uma vida muito curta. O GH atua durante meia hora. Dentro dessa meia hora, viaja até o fígado e outros tecidos e induz a secreção de um hormônio polipeptídico denominado fator de crescimento, semelhante à insulina (IGF-1). O fator de crescimento estimula a proliferação dos condrocitos (células de cartilagem), resultando no crescimento ósseo, também envolvido no estimulo à proliferação e diferenciação dos mioblastos (percursor das fibras dos músculos). O IGF-1 também estimula a capacitação de aminoácidos e síntese de proteínas nos músculos e outros tecidos. Para quem utiliza o GH para aumento de massa magra, o maior beneficio do GH é na lipólise. Não tem ele influência expressiva no aumento de massa muscular. Por isso, quem normalmente busca mudanças físicas administra o GH com outros hormônios, tais como insulina, testosterona, além dos hormônios da tireóide. Eu acho engraçado quando alguém diz "vou fazer um ciclo de GH". Não existe ciclo de GH!!! Ao contrário de outras drogas, o ciclo de 8 a 12 semanas de GH nada vai te adiantar. É um hormônio de custo elevado. Você vai perder muito dinheiro, tanto se buscar rejuvenescimento quanto se buscar performance física (hipertrofia muscular e lipólise). O GH só funciona se for usado a longo prazo, constantemente. Ao iniciar a administração de GH, inclua-o no seu orçamento mensal. Assim como a dieta, será um companheiro para o resto de sua vida. Para encerrar, uma dica: não espere deste ou de qualquer outro hormônio um milagre, pois nada faz milagres. Sem uma dieta correta e um treino intenso, de nada adiantará você gastar milhões com GH e outros hormônios. Os resultados não serão os esperados. Fique esperto antes de investir seu dinheiro, pense que você vai ter que treinar pesado e fazer dieta de verdade. Até a próxima!!!!!
  13. É bem sabido que o treinamento com pesos na musculação estimula a produção natural de hormônios anabólicos ou anabolizantes pelo corpo. Existem algumas técnicas de treinamento que podem estimular ainda mais essa produção natural de hormônios, inclusive da testosterona. O planejamento das variáveis do treinamento com pesos tem reflexo direto na produção hormonal. Por exemplo, tempos maiores de descanso entre as séries aumentam a produção natural de testosterona (e de massa muscular), enquanto que tempos menores de descanso implicam na maior produção do hormônio do crescimento (GH) (e de definição). A seguir, apresentaremos algumas variáveis do treinamento e as respectivas respostas hormonais pelo organismo. Exercícios Multi-articulares Os exercícios multi-articulares estimulam maior produção natural de testosterona pelo corpo, comparando-se com exercícios não multi-articulares ou isolados. São exemplos de exercícios multi-articulares: agachamento, levantamento terra, supinos e levantamento olímpico. São exemplos de exercícios isolados: extensão de tríceps e burrinho (panturrilha). Cargas Elevadas Quanto maior a carga ou peso empregado no exercício, maior será a estimulação da produção natural de testosterona. Baseie-se na técnica do 1RM (defina como carga 85 a 95% do peso com o qual você consegue executar uma única repetição com movimento perfeito) e adote séries com aproximadamente 6 a 8 repetições com carga máxima, para fadigar a musculatura em cada série. Maior Intervalo entre as Séries - Foco na Testosterona e Hipertrofia Quanto maior for o intervalo adotado entre as séries, maior será a produção natural de testosterona. Um estudo científico observou a produção de testosterona em séries de agachamento e supino com intervalos entre 60 (sessenta), 90 (noventa) e 120 (cento e vinte) segundos. A maior liberação de testosterona ocorreu com o intervalo de 120 (cento e vinte) segundos. Menor Intervalo entre as Séries - Foco no Hormônio do Crescimento (GH) e Definição Quanto menor for o intervalo adotado entre as séries, maior será a produção natural de hormônio do crescimento (GH). O GH é necessário para a síntese protéica, recuperação dos tecidos e queima de gordura. O mesmo estudo mencionado no item anterior revelou que o intervalo de 60 (sessenta) segundos é o que resultou maior liberação de hormônio do crescimento (GH). Treinamento com Ênfase na Fase Excêntrica Dar ênfase na fase excêntrica do treinamento com pesos implica em maior liberação de GH. Um estudo avaliou a produção natural do hormônio do crescimento comparando um treinamento tradicional (mesma carga na fase excêntrica - movimento a favor da gravidade - e na fase concêntrica - movimento contra a gravidade) e um treinamento com ênfase na fase excêntrica. Foram avaliadas as respostas do treinamento de agachamento e supino. O treino tradicional era de 4 (quatro) séries de 6 (seis) repetições com aproximados 52,5% de 1RM. O treino de ênfase excêntrica consistiu em 3 (três) séries de 6 (seis) repetições com aproximados 40% de 1RM para a fase concêntrica e 100% de 1RM para a fase excêntrica. Foi significativamente maior a liberação de GH no treinamento de fase excêntrica, e houve melhor resposta de lactato no pós-treino para este tipo de treinamento. Portanto, o treinamento com ênfase na fase excêntrica é melhor para definição. Todavia, a execução desse tipo de treinamento é mais difícil, e, normalmente, demanda um parceiro de treino ou um personal trainer. Lembre-se que a ênfase na fase excêntrica no treinamento não precisa se dar apenas pela alteração da carga, como se deu no estudo mencionado acima. A execução do exercício com maior tempo na fase excêntrica também serve para enfatizá-la, e provoca maior hipertrofia pela maior liberação natural de hormônios, principalmente o GH, o IGF-1 (fator de crescimento similar à insula) e o MGF (ou IGF-1Ec). Treinar com Correntes ou Elásticos Os músculos são mais fracos quando estão próximos da contração máxima de movimento. Por isso, a adoção de correntes ou elásticos para aumentar a carga do exercício no momento em que há mais força para execução é uma técnica que é adotada por alguns fisiculturistas aumentar a hipertrofia. Não há estudos específicos que revelem maior liberação hormonal pelo emprego dessas técnicas, no entanto, há muitos estudos que indicam que o aumento da hipertrofia aumenta a liberação natural de GH. Logo, treinar com correntes ou elásticos pode aumentar a liberação do hormônio do crescimento. Isometria Pausas isométricas no treinamento aumentam a tensão instramuscular e elevam a liberação natural de IGF-1. Por exemplo, no supino, você pode segurar a barra quase encostada no peito por 4 (quatro) segundos em cada repetição. Treino com Pirâmide Crescente e Descrescente Intercaladas A variação do treinamento com técnicas estilo pirâmide (variação de carga e repetição dentro de uma mesma sessão de treinamento) influencia na regulação dos receptores androgênicos e aumenta a resposta da testosterona no organismo. Use pirâmides crescentes e pirâmides decrescentes intercaladas, colocando ainda mais carga na pirâmide crescente posterior. Repetições Forçadas Um parceiro de treino ou um personal trainer é essencial para se adotar esse tipo de treinamento. As repetições forçadas, após a fadiga, com a ajuda de um terceiro, aumentam a produção natural de GH e de IGF-1. Foi realizado um estudo avaliando o exercício de agachamento realizado até a fadiga e realizado com repetições forçadas com a ajuda de um parceiro de treino. No estudo, o número de repetições foi definido em 12 (doze). O treinamento de repetições forçadas consistiu em 8 (oito) repetições até a fadiga e mais 4 (quatro) repetições com auxílio ou forçadas. No treinamento sem repetições forçadas, deveriam ser realizadas 12 (doze) repetições até a fadiga, sem ajuda. O treinamento com repetições forçadas promoveu maior liberação natural de testosterona. Constatou-se que o exaurimento quase que absoluto das fibras musculares pelas repetições forçadas implicou no aumento da síntese protéica por até 72 (setenta e duas) horas após o treino. Exaurimento Final Findo o treino, outra técnica que pode ser adotada para aumentar a resposta hormonal natural do organismo são exercícios para exaurimento ou esgotamento final. Para promover esse exaurimento você pode combinar as técnicas de pausas isométrica e ênfase na fase excêntrica dos movimentos. Essa promoção de exaurimento final eleva a produção natural de IGF-1 e MGF. Por exemplo, para exaurir completamente a musculatura dos braços (num treinamento de bíceps), faça barra fixa com a pegada supinada e a pegada fechada. Suba o corpo até que se forme um ângulo de 90 (noventa) graus no cotovelo e segure a posição por 30 (trinta) segundos. Desça lentamente, e faça quantas repetições conseguir (até não sobrar força alguma nos braços). Use caneleiras se necessário. Conclusão O aumento dos hormônios anabólicos ou anabolizantes pode se dar naturalmente, pelo treinamento com pesos. Utilize as variáveis do treinamento para aumentar a sua hipertrofia ou definição muscular. As técnicas indicadas nesta matéria dificilmente poderão ser inseridas numa única sessão de treinamento. Planeje com seu professor ou personal trainer as melhores técnicas para cada grupamento muscular, e, também, para o seu programa de periodização de treino. Aproveite ao máximo cada sessão de treinamento na academia! Fontes: 7 Smart Ways to Boost Your Testosterone 6 Ways to Increase Testosterone With Exercise All Natural: What Are the Best Protocols to Naturally Increase Hormone Response, Such as Testosterone, with Weight Training?
  14. Oi amigos (as), Gostaria da ajuda de vcs para montar meu ciclo de GH. Tenho 1.58 e peso 55kg. BF deve estar na casa dos 18/20%. Treinos: Sempre treinei pesado e tenho uma massa muscular boa, 15 anos de treino in/out mas nos últimos 3 anos constância de 4 a 6x por semana. No momento dei uma diminuída nas cargas, e estou treinando mais combo cardio+peso leve, e gostei do resultado no corpo, mais seco, menos aspecto fortona. Mais natural (vou postar foto). Dieta: Depois de muito tempo de low carb outra coisa que mudou foi que voltei a comer carbo (sem exagero) média 150g dia e deu bastante certo, inclusive emagreci pois estou comendo menos, tendo menos fome. Como comida de verdade, evito as farinhas, arroz feijão bife, salada, ovos, vegetais e legumes. Qdo estou no ciclo me mantenho longe dos doces e afins. Mas no momento estou mais relax com a dieta. Ciclos anteriores: 3 ciclos de oxa 20mg dia + resto gel 0.5%. Deu um tremendo resultado e pouquíssimo colateral. Fiz com acompanhamento médico e tive bons resultados mas fiquei beemmm forte. Último ciclo finalizado: Jan 2020 Agora ao que interessa: GH (com receita) Quero ciclar o GH principalmente pra dar aquela trincada no abdômen. Sempre tive tendência a uma gordurinha extra ali (pançinha abaixo do umbigo) então não queria combinar com a oxa pra não ficar tão forte, mas aguardo os comentários de vcs. A resto gel eu tomo mais como reposição hormonal e pretendo continuar. A dose de GH que pensei é 2 UI/dia ao acordar mas queria saber das mais experientes neste ciclo se isso é muito/pouco. E o tempo do ciclo 4 meses max. Agradeço aos colaboradores que puderem ajudar. abraço. p.s. cobrí as tattoos como pude mas achei arriscado deixar com elas. 😬
  15. Ola amigos e colaboradores, Vou iniciar meu ciclo em alguns dias(E.Testo + HGH + Oxa + Primo). Atualmente estou em TRT e faço o uso diário de HCG 100ui/dia e vou passar a injetar HGH 2ui dia. Vou sair de 150mg de testo C para 350mg de testo E por semana. Seguirei o protocolo do TRT no qual aplico diariamente a Testo, logo passarei a injetar 50mg diarias contabilizando 350mg Semanal. Posso misturar os 2(HCG+HGH) na mesma seringa e aplicar? O intuito é reduzir as picadas. Desde já agradeço a contribuição de todos !
  16. Galera, Comprei uma caneta com 300 ui de GH. E me informaram que o remédio já vem misturado e pode ser armazenado fora da geladeira, eu quero saber se isso procede? Pois sempre conheci os que são armazenados na geladeira.
  17. Em vídeo super sincero publicado em seu canal no YouTube, a atleta Dora Rodrigues revelou todas as drogas esteroides anabolizantes que usa para ficar com o shape incrível para os campeonatos de fisiculturismo. Essas foram as substâncias anabolizantes que a atleta confessou usar: Testosterona em gel bioidêntica; Masteron; GH; Oxandrolona; Turinabol; Clenbuterol; Anastrozol. Outras drogas: Finasterida. Efeitos colaterais relatados: Queda de cabelo (testosterona); Espinhas (oxandrolona); Retenção (turinabol). O que você acha das substâncias utilizadas pela atleta?
  18. Fala rapaziada, estou com um corpo mediano, estou magro (não exageradamente) mas sem "Muita" definição e com gorduras localizadas no abdômen, nada que seja feio (mas principalmente lateral, vulgo pão de queijo rsrs), mas apesar de magro não tenho o corpo e abdomem duro, é akeles molengas, rsrsrrsrs já malho a bastante tempo,desde de os 14 anos ( hoje tenho 28), fiz alguns ciclos com oxandrolona principalmente e uma vez mesclando oxandrolona com stano, e sempre tomei suplementos, procurando enrijecer o corpo e buscar principalmente definição e um pouco de volume fui em um endócrino, fiz todos os exames e tal estou 100%.. e ele me passou o seguinte ciclo: 9 semanas total do ciclo composto em 3 estágios: GH - genotropin ou saizen. oxandrolona - maniulada 1° estágio: 3 semanas de 3 ui de GH - toma 5 dias e descansa 2 somente na primeira semana toma 1 dura somente nos primeiros 5 dias toma 24 mg de oxandrolona (3 vezes ao dia) 2° estágio 3 semanas de 4 ui de GH - toma 5 dias e descansa 2 somente na primeira semana toma 1 dura somente nos primeiros 5 dias toma 24 mg de oxandrolona (3 vezes ao dia) 3° estágio: 3 semanas de 3 ui de GH - toma 5 dias e descansa 2 somente na primeira semana toma 1 dura somente nos primeiros 5 dias toma 24 mg de oxandrolona (3 vezes ao dia) Suplementação estou aguardando informação ainda, mas a principio será Cell tech (pós treino) WHey Protein ( 2 x ao dia) HMB (diário) Glutamina (pós treino junto do whey) Assult (pré) Multivitaminico (diário) alimentação regrada, acompanhada pela nutricionista e tal.. isso é o basico pra se ter resultado... altura 1,84 peso 79 kl percentual de gordura corporal 14% Biopedancia ealizada atualmente. braço 40 cm peito 104 cm abdômen 91 cm Gostaria de saber do pessoal, O que você acham dessas dosagens que foi passada??? Voces acreditam que com essas dosagens pode chegar em um resultado legal no fim do ciclo??? E quais as recomendações e dicas que vocês teriam para me passar pra dar uma turbinada??? Lembrando, não faço questão de ficar grande.... gostaria de ficar definido e crescer um pouco a mais.. Eu particularmente achei muito pouca a quantidade de oxandrolona e durateston....
  19. Resolvi abrir outro tópico, pois o último estava bem extenso e penso que agora, apos viagem de férias, fica mais organizado resumir o tópico, ser mais objetiva e descrever apenas o necessário. Tive um final de ano puxadissimo no trabalho e faculdade, mas retornando com tudo, agora. Confesso que ficamos um pouco desmotivadas sem usar nada, mas meu objetivo é mudar essa aparência da pele flácida, não entendo eu ter uma quantidade de massa muscular bem legal e mesmo assim apresentar a pele mole, com celulite. Esse abs inferior agora nas férias piorou muito, porque o intestino viajando, já era! Nunca funciona! @Apollo Galeno ajuda euzinhaaaa! Falei que eu ia voltar! Voltei! ❤️❤️❤️💪🏽 Idade: 38 Altura: 1,68 Peso: 60kg Medicações em uso (Anticoncepcional, etc...): Nenhum Problemas de Saúde: Nenhum Tempo de treino: 15 anos Ciclos FEITOS com dose e tempo: no momento nenhum, mas já fiz no passado, Deca, GH, testosterona, primobolan. Há pelo menos 4 anos sem ciclar. Ciclo PROPOSTO com Aes (Marca) dose e tempo: queria, mas o @Apollo Galeno me sugeriu esperar. Divisão de treino e horario do mesmo: cardio logo ao acordar, musculação às 15h. Dieta com quantidade de proteina/carboidrato/gordura por dia: no momento acabei de voltar de viagem de 20 dias na praia.
  20. BOM DIA, tenho alguns GHs e pretendo usar, porém não tenho aquela água que mistura, qual o nome da solução que misturo e onde encontro? HELP
  21. Sr.Oliveira

    GH !!!

    Olá pessoa, tenho 25 anos , 1,87 de altura estou com 99kg e 21% de gordura atulamente, a um mês estou fazendo dieta para baixar bf, sendo assim está indo tudo bem, porém não estou fazendo aerobico constantemente apenas algumas vezes o hit pos treino e meu treino de musculação normal. no dia 10 eu ganhei 100 UI DE GH, um amigo meu teve que parar de tomar e me doou para tomar, portanto gostaria de saber de que forma poderia tomar, 2ui por dia e assim durando mais de mês ou posso intercalar dias como eu ja vi em outro local 4UI SEG,QUARTA E SEXTA? Por favor deem dicas. obs: ja tomei um ciclo de deca x dura aos 21 anos quando pesava 66 kg e fui para 82.
  22. GH é considerado bomba? Seria bomba por ser hormônio?
  23. Ola, comprei a caneta de GH Eutropin 300ui, segue na foto. O fornecedor disse que a numeração no marcador são ‘mg’, porém, fiquei na dúvida, afinal, 1mg é o equivalente de 3ui e o marcador vai muito além.. fico pensando, se eu quiser aplicar 2ui não seria possível?! Alguem pode me confirmar que a numeração no marcador se remete a ‘mg’ ?
  24. Vcs acham que esses IGF-1 vendidos pela internet são reais? Dão efeito ?
  25. Boa noite Vou começar meu primeiro ciclo com propionato de Testosterona, oxadralona e GH. Objetivo ganho de massa. O ciclo será de 8 semanas com propioato e oxan, da seguinte forma: segunda - 100 mg de propionato quarta - 100 mg de propionato sexta- 100mg de propionato 60mg de oxan todos os dias O GH já iniciei e entrei agora em janeiro no segunda mês que esta sendo usado da seguinte forma: 2Ui seguda a sexta. Idade:31 Altura:1,74 Peso:77,5 Cintura: 84 forçando Bíceps:37,5 relaxdo Bíceps: 34 Peito: 98 Coxa : 57 Panturrilhas: 39,5 BF: proximo 13% Medicações em uso: nenhuma Problemas de Saúde: nao Tempo de treino: 08 meses com dieta . tempo de treino anterior 2 anos intervalo de um ano e meio parado. Ciclos FEITOS com dose e tempo: primeiro ciclo Ciclo PROPOSTO com Aes (Marca) dose e tempo: propionato de testosterona (landerlan) 08 semanas 3 aplicações na semana 100mg cada. Oxandrolona manipulado 08 semanas 60mg por dia. GH BIOMATROP nacional 2 Ui por dia de segunda a sexta por 04 meses TPC: cerca de 15 dias apos a ultima aplicação de propionato 40mg/dia tamoxifeno por 2 semanas , depois 20mg/dia por mais 2 semanas, tribulus terrestres 1g, maca peruana 500mg. Dieta seguir um padrão de 2gr de proteínas por kg, whey, glutamina, multivitamínico, ZMA, ômega 3, oleaginosas. Qualquer sugestão em relação ao ciclo será bem vinda, pretendo iniciar dia 10/01/2019, Em relação a minha saúde esta tudo ok, fui ao endócrino fiz uma bateria de exames e nenhuma alteração, ele me passou um ciclo que achei terrível seriam somente GH e 4 meses de oxan, depois de pesquisar ajustei para 8 semana de oxan e também achei melhor adicionar uma texto. Já tive problemas com varicocele fiz a cirurgia, mas a quantidade de espermas e motilidade dos mesmo ficaram abaixo do normal, semana passada fiz o congelamento de espermas caso acontecer de piorar pós ciclo. Também já tive problemas com acne, Tenho predisposição para acne, já fiz tratamento com roacutam a uns anos atrás, estava pesquisando alguns relatos e observei que já foi utilizado roacutam em baixas doses 10mg dsdn intra ciclo, alguém poderia dar uma luz sobre esse detalhe? Obrigado a todos, no final do ciclo postarei as fotos!
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