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  1. Poucos sabem que a associação do saúde do intestino está totalmente ligada à saúde do Sistema nervoso central (SNC).Temos muitas terminações nervosas que ligam os órgãos e fazem essa conectividade de maneira imperceptível, afinal, somos completamente dependentes bioquimicamente falando. Nada acontece sozinho em nosso corpo, muitas respostas metabólicas acontecem simultaneamente. Cerca de dois a três quilos de bactérias compõem o nosso intestino, entre estas existem as benéficas e nocivas. As bactérias benéficas buscam minimizar o número de bactérias vilãs e seus efeitos, ao mesmo tempo que interagem de forma positiva tanto com o sistema imunológico quanto com o sistema endócrino. Ou seja, podem desligar a resposta crônica do sistema imunológico. Outro fator importante é o controle do cortisol e da adrenalina (dois hormônios associados ao estresse que podem desregular o corpo quando em fluxo constante). Bactérias patogênicas também interagem com o sistema imunológico do intestino, provocando liberação de moléculas inflamatórias e hormônios do estresse, o que basicamente liga o interruptor do sistema de resposta ao estresse em nosso corpo. Uma curiosidade é que elas podem alterar nossa percepção de dor, e pessoas com a microbiota doente podem ter uma sensibilidade maior à dor. Surpreendente saber que 80% a 90% de toda serotonina do corpo é fabricada pelas células nervosas do intestino. Estudos recentes comprovam que a mudança na dieta é mais eficaz que o uso de antidepressivos, visto que estes medicamentos atuam basicamente no SNC. O uso de probióticos em sachês ou cápsulas (bactérias benéficas que melhoram a digestão e absorção) e dieta adequada (sem aditivos químicos), têm sido de grande eficácia para a melhora do equilíbrio e manutenção da saúde do intestino. Portanto, talvez o cansaço, estresse, depressão, ansiedade e insônia que por muitas vezes têm tratamentos medicamentosos, possa ser resolvido com a melhora do equilíbrio da sua microbiota. Procure um nutricionista para que possa orientá-lo melhor sobre assuntos relacionados à sua alimentação.
  2. Ele tem um impacto profundo sobre a imunidade e o bem-estar do organismo Ana Luiza Silveira, especial para o iG São Paulo | 03/04/2010 11:50 Se existe um órgão no corpo humano com uma senhora responsabilidade sobre a saúde, este é o intestino. Dono de um sistema nervoso próprio, ele já é chamado por médicos e pesquisadores de “o segundo cérebro”, pois tem milhares de neurônios responsáveis por uma série de atividades, que vão desde a movimentação dos músculos da região até o controle da imunidade. É ali também, naquele sinuoso tubo de 9 metros de comprimento, que acontece a absorção de várias substâncias responsáveis pelo bom funcionamento do metabolismo, como vitaminas, proteínas, carboidratos e gorduras. Não é à toa que qualquer alteração nesse órgão afete de maneira importante o resto do organismo. Um mundo de bactérias Segundo a nutricionista Camila Leonel Mendes de Abreu, de São Paulo, atualmente se reconhece que o intestino grosso desempenha um papel fundamental para a saúde e o bem-estar, contribuindo não só para o trânsito intestinal, como também para a imunidade e a prevenção de doenças. “O principal motivo é a presença da flora intestinal, composta por mais de 400 espécies de bactérias, entre benéficas e maléficas. Enquanto está equilibrada, com mais bactérias boas do que ruins, há uma barreira seletiva contra agentes potencialmente prejudiciais ao organismo”, afirma. O problema acontece quando o intestino não consegue trabalhar como deve por conta da constipação intestinal – mais conhecida como prisão de ventre. Quando ela se instala, o órgão deixa de processar os nutrientes e pode virar uma porta de entrada para doenças e infecções – não só intestinais. Por que o intestino prende? Existem várias causas para o problema. “Pode ser predisposição genética, mas em geral a constipação é causada por pouca ingestão de líquidos e fibras e também pelo hábito de postergar o momento de evacuar, não atendendo às necessidades do organismo”, diz o médico Claudio Bresciani, cirurgião do aparelho digestivo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, de São Paulo. “Isso leva à formação de um bolo fecal mais viscoso, que tem dificuldade de transitar pelo tubo digestivo e faz com que a pessoa tenha de se esforçar mais para evacuar. Isso acaba alterando o funcionamento de órgãos e dos vasos sanguíneos vizinhos”. Alguns remédios como antidepressivos, antibióticos e antiinflamatórios também podem provocar a constipação. “Ela pode ainda estar associada a algumas doenças, como hipotireoidismo, hipopotassemia (pouca quantidade de potássio), diabetes, obesidade, aids e problemas circulatórios e neurológicos”, assinala o gastroenterologista Caio Coelho Netto, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Na gravidez, de acordo com o médico, a constipação é ainda mais comum, devido às mudanças hormonais, ao aumento de peso e às alterações na anatomia. Os efeitos pelo corpo Independentemente da causa, a constipação pode provocar um bom estrago no organismo. Veja que partes do corpo podem ser afetadas pelo problema: Irritabilidade: como 90% da serotonina – hormônio relacionado ao bem-estar – é produzido no intestino, fezes retidas podem provocar mau-humor, falta de concentração e até insônia. Depressão e ganho de peso: estudos apontam que as taxas de depressão são altas entre pessoas que sofrem de doenças intestinais, como a Síndrome do Intestino Irritável, a Doença de Crohn e a colite ulcerativa. Também pode ocorrer ganho de peso, pois a pessoa deprimida ingere mais carboidratos e doces. Sangue: a constipação pode atrapalhar a absorção de nutrientes essenciais, como ferro e vitamina B12, provocando anemia. Pele: se o intestino não funciona com regularidade, as toxinas que deveriam ser eliminadas pelas fezes são liberadas no organismo. A pele acaba recebendo uma parte delas, o que pode resultar em alergias, espinhas e até celulite. Ânus: o esforço para evacuar, causado pelo endurecimento das fezes, pode favorecer o aparecimento de hemorróidas – em quem já tem propensão para o problema – e fissura anal, uma úlcera que aparece na margem do ânus, também causada pelo esforço. Dores pelo corpo: estudos já revelaram que mudanças na flora intestinal podem causar a fadiga crônica. Uma bactéria presente no órgão doente afeta o metabolismo energético e o sistema imune, resultando em cansaço crônico, inflamações e dores pelo corpo. Soluções simples Para evitar qualquer um desses problemas, o ideal é adotar pequenos hábitos para toda a vida. A começar pela alimentação, que deve ser rica em fibras – presentes em frutas, verduras, hortaliças e produtos integrais. “A ingestão de líquidos é fundamental, pois ajuda no trânsito das fibras pelo intestino, facilitando a evacuação. Alimentos probióticos – como iogurtes e leites fermentados que ajudam a regular a flora intestinal – também podem ser usados”, diz a nutricionista Camila. Atividades físicas regulares, no mínimo três vezes por semana, também colaboram com a motilidade intestinal. Os laxantes, segundo os médicos, devem ser usados com critério. “Além de provocar uma diarréia violenta e ácida, esses medicamentos deixam o intestino preguiçoso. Se usados constantemente, podem fazer com que o órgão não queira mais trabalhar sozinho”, comenta o Dr. Caio Coelho, do Hospital Sírio Libanês. Já o Dr. Claudio Bresciani, do Hospital Alemão, acredita que eles devem ser usados, desde que bem escolhidos. “É preferível um intestino que funcione com laxativos do que um que nunca funcione adequadamente sem medicação”, afirma. Ambos, porém, recomendam que sempre se obedeça à vontade do intestino. Este é o primeiro passo para evitar futuros problemas.
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