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  1. A síndrome dos músculos exagerados A busca excessiva pelo corpo ideal acaba adquirindo contornos perigosos. Com isso, jovens extrapolam os exercícios físicos nas academias em busca de músculos e acabam se tornando vítimas da vigorexia, considerada patologia emocional Luciene Cruz O culto exagerado à imagem e o atual estereótipo de corpos esbeltos e musculosos causam muitos danos para quem quer a todo custo conquistar o corpo "ideal". Muitos já ouviram falar de bulimia e anorexia. Ambas são doenças do século 20, no qual na maior parte dos casos meninas ficam com tanta preocupação com excesso de peso que mesmo estando esqueléticas se sentem gordas. Com isso, deixam de comer ou vomitam toda a comida que ingeriram. Integrando o time de doenças do século, mas do lado oposto da magreza, a vigorexia é mais comum do que se pensa e atinge um número grande de jovens. Mas afinal, o que é vigorexia? O vigor, a força e os músculos de um corpo sarado podem até ser motivo de olhares de desejo, mas em alguns casos, a busca por esses músculos definidos fica tão intensa que se torna uma obsessão. É assim que se caracteriza a vigorexia, ou síndrome de Adônis, que é a dependência ou fixação por exercícios físicos. Os garotos vigoréxicos possuem músculos enormes, porém se consideram fracos e franzinos. Assim como na anorexia, a vigorexia promove distorções da imagem que os pacientes têm de si mesmos. Quem sofre de anorexia nunca se considera suficientemente magro, enquanto quem possui vigorexia nunca se acha suficientemente musculoso. Com isso a necessidade por aumentar os músculos vira uma obsessão. "O homem se enxerga franzino no espelho e muito aquém do que gostaria, o que leva a se exercitar várias horas todos os dias e nunca estar satisfeito", esclarece a psicóloga Silvana Martani, da clínica de Endocrinologia do hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. Segundo a especialista, os familiares precisam estar atentos ao comportamento exagerado e obsessivo por atividades físicas. “A pessoa nem percebe que está doente. Esse tipo de transtorno acomete indivíduos com baixa auto-estima, inseguros, tímidos e introvertidos, que acreditam que a aparência física irá transformá-los em alguém de sucesso, que vai conseguir o que quer”, afirma. O problema é que os familiares acreditam que praticar grande quantidade de exercícios sempre é um hábito saudável e não percebem quando o treinamento se torna exagerado. Por ser considerada uma patologia emocional, a vigorexia ainda não foi catalogada como doença específica pelos manuais de classificação como CID.10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde) e DSM. IV (Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais). Malhação sem exageros É difícil estabelecer um ponto entre a malhação saudável e as atividades obsessivas. O estudante César Alberto Rodrigues, 24 anos, ultrapassou essa linha e apesar de sempre ter praticado esporte admite que sofreu vigorexia. “Já tive fase de malhar e nunca achar que estava bom”, confessa. Hoje, o jovem percebe que sofreu um distúrbio, mas na época não foi tão fácil aceitar. “Você começa a malhar, então se compara com outras pessoas, não se sente bem em clube ou com determinada blusa e de repente se vê ‘viciado’ em malhar. As pessoas falavam que eu estava forte demais, mas eu não acreditava. Demorou para eu cair na real”, comenta. Atualmente a musculação faz parte da sua rotina, mas uma hora e meia de exercícios é o suficiente. Outro avanço para Rodrigues é conseguir deixar de ir à academia. “Passei mais de mês sem malhar e fiquei tranqüilo”, garante. Com 1, 84 de altura e menos tempo dedicado à academia, o jovem viu o diâmetro do seu braço diminuir de 46 para 43 centímetros. Parece pouco, mas para ganhar esses três centímetros o esforço é grande. Apesar da perda ele parece não estar preocupado. “Estou feliz com o meu corpo”, gaba-se. A malhação até faz parte da sua rotina, mas de quatro a cinco vezes por semana e não precisa ser “tão assíduo”. Para o produtor Marcelo Lobão, 35 anos, a malhação tornou-se um hábito de vida. Apesar dos 100 quilos distribuídos em 1,82 e dos 48 centímetros de braço, ele não se considera um “fissurado” em academia e em manter-se forte. “Eu sempre fui atleta e quando páro de malhar engordo muito”, acredita. “Eu sou forte, mas não assusto”, brinca. Apesar dos músculos, Lobão garante que faz tudo da maneira correta. “Sempre tive acompanhamento e cuidado com a minha alimentação. Tudo isso para não ficar grande demais. Malho bastante, mas me sinto bem. Estou satisfeito com o meu corpo”, conclui. O estudante Hélios Fleury, 23 anos, apesar de malhar sempre, também não se considera um aficionado em malhação. “Sou normal, malho só meia hora por dia”, despista. Apesar de confessar que busca a estética nas salas de musculação, Fleury garante que faz tudo de maneira saudável. “Não passo horas na academia, faço de uma forma moderada, normal. Tanto que estou há dois meses sem aparecer lá”, atesta. Como a maior preocupação dos homens são os membros superiores, o diâmetro do braço (bíceps) chega a ser exibido como troféu. Fleury ostenta 39 centímetros. “Tenho pouco de braço, viu como não sou preocupado”. Problema é comum, diz professor O professor de Educação Física e instrutor de musculação, Breno Martins, admite que os casos de vigorexia são muito comuns nas academias. “A aparência física é relacionada a status social e a padrões preestabelecidos. Isso faz com que a pessoa comece a exagerar no ganho de massa muscular”, frisa. Os casos ficam ainda mais graves quando o aluno decide fazer uso de asteróides ou anabolizantes para “melhorar os resultados”. Para frear esse processo, o acompanhamento de um profissional é imprescindível. “É preciso mostrar outros valores e reforçar o quanto ele está bem. Assim ele “reprograma” sua auto-imagem. Não dá para bater de frente. Tem que ser com calma”, finaliza Martins. “O jovem não desenvolve esse tipo de transtorno de uma hora para outra, esse é um processo lento, no qual os familiares precisam estar atentos”, aconselha a psicóloga Silvana. Características comuns de vigorexia • preocupação exagerada com o próprio corpo; • Distorção da imagem corporal • Baixa auto-estima; • Gasta praticamente todo o tempo livre na academia; • Fica irritado ou deprimido com a perda de peso e músculos; • Utiliza de asteróides ou anabolizantes para ajudar no aumento de músculos. FONTE: Jornal da Comunidade http://www.jornaldacomunidade.com.br/?i ... ias=134987
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