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PROCAINA e hormônio do crescimento


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Esses dias vi uma entrevista com um medico famoso, por defender a suplementacao do hormonio do crescimento contra o envelhecimento, e ele falava desse produto procaina que seria responsavel pela liberacao dos 90% do hormonio que deixamos de produzir apos os 20 anos de idade.
Disse tbm que quem pratica musculacao, tem a producao de hormonio do crescimento maior do q as pessoas que nao praticam, e quem suplementa com procaina tem um ganho de massa bem mais rapido.

alguem ja usou esse produto ou conhece?


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Visitante BABY O FOCA
Postado
Esses dias vi uma entrevista com um medico famoso, por defender a suplementacao do hormonio do crescimento contra o envelhecimento, e ele falava desse produto procaina que seria responsavel pela liberacao dos 90% do hormonio que deixamos de produzir apos os 20 anos de idade.

Disse tbm que quem pratica musculacao, tem a producao de hormonio do crescimento maior do q as pessoas que nao praticam, e quem suplementa com procaina tem um ganho de massa bem mais rapido.

alguem ja usou esse produto ou conhece?

fera tem certeza que é procaina????

Visitante MArciol
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O GEROVITAL H3 (abreviado para "GH3") começou com a descoberta da substância "Hidroclorato de Procaína" por um bioquímico austríaco, o Dr. Alfred Einhorn. Em 1905 Einhorn sucedeu em sintetizar e combinar numa solução aquosa dois produtos que ocorrem naturalmente no corpo humano (Ácido paraminobenzóico, PABA, membro do complexo vitamínico B, e Dietilaminoetanol, DEAE). O nome "procaína" foi apenas uma etiqueta que Einhorn atribuíu a este resultado do seu trabalho como forma de o diferenciar de outros.

A procaína provou ser extremamente útil como analgésico. Na América tornou-se conhecida como "Novocaína", e foi largamente utilizada pelos dentistas. Era muito eficaz, não tóxica, e não criava dependência. Apesar das semelhanças de nome, a procaína não tem qualquer ligação com a cocaína; o próprio Einhorn poderia ter escolhido qualquer outro nome quando procurava uma designação para o seu achado.

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Apesar da procaína ter sido descoberta em 1905, parece que pouco interesse suscitou para além do seu uso como analgésico até ao final dos anos 40, quando a Drª Ana Aslan, do Instituto Nacional de Geriatria de Bucareste, a capital da Roménia, decidiu utilizá-lo em injecção para aliviar as dores nas articulações artrosadas dos seus pacientes mais idosos.

A experiência foi, de facto, um sucesso, resultando na diminuição das dores e no aumento da mobilidade dos doentes, mas o mais interessante é que os pacientes começaram a demonstrar melhorias significativas tanto na sua condição física como mental, muito para além do alívio da artrite.

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Ana Aslan era uma investigadora demasiado competente para deixar passar este fenómeno em branco. Por isso, iniciou imediatamente um programa altamente controlado para observar os "efeitos secundários" da procaína.

O problema residia essencialmente nas dificuldades de estabilização: a procaína rapidamente hidrolizava no corpo humano, permanecendo activa durante um período de tempo comparativamente pequeno. Se ela pudesse ser protegida durante um período de, digamos, algumas horas, poderia então ser absorvida em maior quantidade e assim aumentar os benefícios já identificados.

Em colaboração com os seus colegas, a Drª Aslan adicionou metabissulfito de potássio e fosfato dissódico à procaína, o que atingiu o efeito desejado de manter a substância no corpo por 6 a 9 horas. Em poucas palavras, GEROVITAL H3 acabava de aparecer!

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Os "efeitos secundários" de GH3 tornaram-se cada vez mais aparentes e nascia assim a lenda de Bucareste. Hoje em dia o GH3 está disponível em mais de 70 países progressistas espalhados por todo o mundo e tem sido utilizado por mais de 100 milhões de pessoas, incluindo líderes mundiais. A quantidade de provas irrefutáveis quanto à sua eficácia é prodigiosa - muitas delas tendo sido fornecidas por eminentes autoridades médicas na América. Portanto, todos os indivíduos e organizações (profissionais ou governamentais) que desejam contestar ou ignorar estas provas são animados por motivações menos louváveis do que o desejo de estabelecer a verdade. Ninguém é mais cego do que aquele que não deseja ver!

Em 1956, Ana Aslan apresentou os resultados da sua pesquisa no encontro de Karlsruhe do Congresso Europeu de Gerontologia. As suas conclusões foram recebidas com o maior dos cepticismos; os colegas ouviram-na educadamente, mas pura e simplesmente não acreditaram, o que não é difícil de entender. Todos nós, leigos e profissionais, fomos educados para acreditar que se toma um remédio para cada problema (por exemplo, uma aspirina para a dor de cabeça, um pó para a dor de estômago, etc.). Que alguém possa sugerir, independentemente do seu grau de sinceridade, que um antigo analgésico dental possui o segredo da cura quase universal e do mistério do rejuvenescimento, é mais do que se pode aceitar. Ana Aslan perdia assim uma batalha, mas sem qualquer intenção de perder a guerra!

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Com a intenção de eliminar qualquer dúvida sobre as suas descobertas, ela iniciou um dos maiores programas mundiais de investigação e pesquisa; foi provavelmente o maior estudo "double blind" alguma vez levado a cabo na história da indústria médica. Durante quase dois anos, 15 000 trabalhadores entre os 38 e os 62 anos foram observados por toda a Roménia. Mais de 400 médicos pertencentes a uma rede de 144 clínicas participaram no programa, acompanhados por observadores externos.

Todos os pacientes eram saudáveis mas em estado de envelhecimento (claro), começando a manifestar toda uma panóplia de surpreendentes resultados. Entre os que utilizaram GH3, a percentagem de doenças diminuiu para 40%, medida em faltas ao trabalho. Tal levou o governo romeno a subsidiar fortemente a distribuição de GH3 pela população, de forma a apoiar a economia nacional. Mais especificamente, houve normalização da pressão sanguínea (tanto aumentando como diminuindo), melhoria das funções respiratórias, aumento do vigor muscular, bem como da potência sexual, melhoria das artrites, desaparecimento das úlceras pépticas, recuperação da cor nos cabelos grisalhos e crescimento de cabelo em calvos, diminuição da hipertensão, desaparecimento da depressão, normalização dos níveis de colesterol, etc. Em suma, não só se parou a degeneração resultante da idade avançada como se conseguiu a sua reversão em número significativo: 80% dos sujeitos sob observação.

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Quem não recebeu GH3 recebeu um placebo; no entanto, nem sequer a equipa médica sabia quem tomava GH3 e quem tomava o placebo. Daí o termo "double blind" ("duplamente cego"), pois apenas o computador do Instituto detinha o segredo.

Durante o estudo, uma epidemia de gripe varreu a Europa, não respeitando quaisquer fronteiras nacionais. Tanto países comunistas como capitalistas foram duramente atingidos. No entanto, enquanto a taxa de mortalidade no grupo de pesquisa do GH3 foi de 2,7%, naqueles que receberam "tratamento normal" foi de 13,9% - mais do que cinco vezes superior!

Só por si este facto indicou uma melhoria drástica no nível de saúde básica e de resistência às infecções, resultante da ingestão diária deste espantoso produto.

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A Drª Aslan então apresentou-se de novo perante o Congresso Europeu de Gerontologia, que examinou cuidadosamente a montanha de provas por ela fornecida. Convencido então do seu rigor, aceitou-a como base para a verdade das suas conclusões. A Drª foi então estrondosamente aplaudida pelo seu trabalho.

Testes independentes foram então levados a cabo em variados países da Europa Ocidental e de Leste, no Reino Unido e, finalmente, na América. Sempre que os investigadores seguiram o método Aslan, deram com os mesmos surpreendentes resultados; onde este método não foi seguido (o que nos leva a perguntar: porque não?), os resultados foram mínimos, e obtidos pelo simples truque de utilizar a procaína original sem a necessária protecção. Estranhamente, nessa altura - e, hoje em dia, ainda na América - estes últimos foram os únicos resultados a obter ampla divulgação. Para o público em geral, mais de 400 programas de investigação foram considerados praticamente inexistentes, e, mais uma vez, torna-se legítimo perguntar: "porquê"?

Infelizmente, investigar os porquês das coisas não parece ser uma ocupação particularmente lucrativa, e as autoridades que produziram falsos resultados sobre o GH3 não fazem negócio a explicar os seus procedimentos. Em todo o caso, a história não acaba aqui.

No que diz respeito ao GH3, as portas abriram-se: país após país aceitou as descobertas de Aslan, frequentemente chegando às mesmas conclusões através da sua própria pesquisa. Se considerarmos a situação em 1982, a população de mais de 70 países dispunha de GH3 para seu uso normal, geralmente sem necessidade de receita médica. Segundo uma dada estimativa, cerca de 100 milhões de utilizadores (Pennine Research Ltd., UK 1982) puderam beneficiar do GH3 num maior ou menor grau.

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