Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

friedman

Membro
  • Total de itens

    50
  • Registro em

  • Última visita

Últimos Visitantes

O bloco dos últimos visitantes está desativado e não está sendo visualizado por outros usuários.

Conquistas de friedman

Novato

Novato (1/14)

2

Reputação

  1. Arigold não tive não. Isso que ainda estava tomando ou Cafeína (junto com Efedrina) ou Clem que tb depletam Potássio, mas não tive problemas com a HCTZ. Na verdade tinha até comprado uns Hidrafix para o caso de uma Hipocalemia mas nada disso aconteceu. Aliás cheguei a tomar 150mg de HCTZ. A pressão não se manteve normal não. Não medi, mas senti. Minha nuca doia muito e as vezes mal conseguia ficar com o pescoço ereto por causa da pressão alta. Na verdade é a segunda vez que tento esse ciclo de 1 dura por dia. Na primeira vez mesmo com diuréticos não aguentei 1 semana e tive de abandonar. Dessa vez as 4 semanas passaram mais tranquilas, não sei pq razão. As ereções foram normais, na verdade não existe uma relação tão direta assim da dose com as ereções. A libido sobe no início mas depois é regulada pela própria quantidade de receptores SHBG que são ocupados. Abraço.
  2. Por essas e outras que esse forum é motivo de piada na net ... Cada juca que aparece. Primeiro que não entendi metade do que vc disse, já que eu acho que vc nunca ouviu falar em pontuação. Isso é típico de quem está nervoso, escreve tudo rápido sem vírgula, ponto, concordância. Todo anabolizante causa retenção em maior ou menos grau é ridíciculo. A teoria Angiotensina não se aplica na prática. Doses suprafisiológicas de andógenos não aromatizantes não causam retenção alguma. Isso é teoria furada. Mudou de idéia? Começou dizendo que Proviron era anti-aromatizante e depois que eu disse que não era e que só poderia ser (com muito esforço) anti-estrogênico vc mudou de idéia? Sobre o que vc falou dos outros nicks pede para um moderador olhar os IP's e ver se sou eu os outros usuários. As pessoas estão cada vez mais sonhadoras. Sr. Claps for me: Não tem problema a aromatização. Tenho boa afinidade com Hidroclorotiazida e com 100mg por dia vai tudo muito bem. Essa história de secar com drogas que não aromatizam é clichê. Não vou arriscar minha massa com drogas duvidosas em efeitos e perder tudo. Prefiro a aromatização e diuréticos e manter a massa durante a dieta do que perder massa. Não usei 1g/semana. Usei 1750mg/semana. Viking: Não gostei do teu ciclo. Sei lá, eu não faria. Abraço.
  3. Nem tava falando com vc zé ruela. lê o post ... tava contando como estava sendo meu ciclo p/ o viking. o que tinha p/ dizer p/ vc já disse. quer usar Proviron como anti-aromatizante usa ... e rompe tudo que a ciência e medicina conhecem até hj. vc vai ganhar o prêmio Nobel de Medicina por fazer a Mesterolona ter propriedades anti-aromatizantes. E outra, o Stanozolol não dá pouca retenção, ele não dá NENHUMA retenção. Seu formato não permite a ligação com a Aromatase. Abraço.
  4. Primeiro que Winstrol oral com esse nome não existe com 10mg, só de 2mg. Se for da Kimble Labs já está mais que comprovado que é falso. Ampolas ... tem que rir p/ não chorar. Entregar todos entregam ... agora originalidade já são outros 500 ... . . . . . . . .
  5. Por partes ... Eu afirmei sim que o Proviron não é anti-aromatizante. O que ele TALVEZ possa ser, é antagonista dos receptores estrogênicos na mama, o que é diferente. E como falei, outras substâncias mais similares ao DHT (real antagonista estrogênico) não tem essa ação então tenho dúvidas sobre isso. Sobre meu ciclo ele acabou. Fiz 4 semanas de 1 dura por dia. Dieta restrita, cruel e maldita. Tava pensando 102kg com 11%, passei para 94kg com 8.1%. Mas como as doses foram altas e o decanoato ainda vai fazer efeito por um bom tempo ainda pode mudar ... foi muito bom. Melhor ciclo de definição que já fiz. Barato e sem chances de ter resultados duvidosos com drogas de "definição" como Stanozolol e Boldenona que são bem mais caras e com resultados meia boca. Abraço.
  6. Dizer que os "gringos" não usam e por isso não devemos usar é o cúmulo da falta de pensamento independente. Os "gringos" não usam várias drogas que usamos por vários motivos ... desde o fato de fabricarem nos EUA (Proviron), até o fato de não conseguirem comprar (controle). No caso de GnRH já vi várias discussões sobre isso. A questão é que com o GnRH seria muito fácil causar e/ou aumentar a inibição. Aliás ele normalmente é usado com esse fim, seja para pacientes com câncer de Próestata ou em mulheres que desejam inibição do Estradiol e/ou Menstruação. Acho que seria uma opção com um dose baixa, para casos onde se deseja recuperar a fertilidade em um curto espaço de tempo. EM DOSES BEM ABAIXO DA POSOLOGIA, e logo após o ciclo. Se a questão for só a de Testosterona acho que o HCG é melhor. Doses em torno de 250-500UI 2-3x por semana são suficientes e não causariam inibição. Mas acho que GnRH para o caso de baixa na libido (que é o assunto do tópico) não seria o caso. Aliás, impotência não é baixa na libido.
  7. As pessoas nunca usam Proviron como base pq ele NÃO é anabólico. Não é NADA anabólico. Além disso, ele não é anti-aromatizante. Pode até ter alguma ação antagonista nos Receptores Estrogênicos da mama, já que o DHT tem essa ação. Mas mesmo assim, substâncias mais similares ao DHT do que a Mesterolona não tem essa ação, tenho muitas dúidas se o Proviron teria. Densidade com o Proviron?
  8. Se o seu objetivo é ganhar massa e o teu treinador disse hGH então pede para ele ler isso. Tudo isso que se lê sobre os efeito de ganho de massa muscular só são vistos em idosos com deficiência de GH. Não em atletas. Há pequisas que mostram que Oxandrolona é superior ao hGH em efeitos anabólicos (anti-cabólicos se preferir). Nessa pesquisa foi administrado T3+Andrógeno, T3+hGH e T3+Placebo. Os efeitos anticabólicos do GH foram semelhantes ao Placebo. Se quiser eu ponho esse estudo aqui. Tá lá no meu forum. Friedman. Br J Sports Med. 2003 Apr;37(2):100-5. Claims for the anabolic effects of growth hormone: a case of the emperor's new clothes? Rennie MJ. Faculty of Life Sciences, Old Medical School, University of Dundee, Scotland, UK. m.j.rennie@dundee.ac.uk This review examines the evidence that growth hormone has metabolic effects in adult human beings. The conclusion is that growth hormone does indeed have powerful effects on fat and carbohydrate metabolism, and in particular promotes the metabolic use of adipose tissue triacylglycerol. However, there is no proof that net protein retention is promoted in adults, except possibly of connective tissue. The overexaggeration of the effects of growth hormone in muscle building is effectively promoting its abuse and thereby encouraging athletes and elderly men to expose themselves to increased risk of disease for little benefit. =================== Horm Res. 2002;58 Suppl 3:43-8. Effects of growth hormone on skeletal muscle. Weber MM. Klinik II und Poliklinik fur Innere Medizin der Universitat zu Koln und Lehrstuhl II fur Innere Medizin des Krankenhauses Koln-Merheim, Deutschland. MMWeber@t-online.de Human growth hormone (GH) is widely abused as a performance-enhancing anabolic drug by athletes and bodybuilders. However, the effects of GH on skeletal muscle mass, strength and fibre composition remain unclear. We therefore summarize in the following the current knowledge on the physiological role of GH in the regulation of skeletal muscle growth and function and evaluate its potential therapeutic potency as a muscle anabolic hormone. In states of GH deficiency, reduced muscle mass and strength are characteristic findings which can be reversed successfully by the supplementation of GH. In contrast, the currently available data suggest that GH administration alone or in combination with strength exercise has little, if any, effect on muscle volume, strength and fibre composition in non-GH-deficient healthy young individuals. This assumption is supported by the lack of evidence for a significant performance-enhancing effect of GH in athletes. However, further studies will be necessary to define patient populations which might benefit from GH treatment like frail elderly individuals in whom a GH-induced change into a more youthful muscle fibre composition has been reported.
  9. Com certeza. Isso é só uma transferência pura e sem compromisso.
  10. Existe uma fórmula que algumas pessoas seguem como uma maneira informal de se ver a dose máxima de Testosterona. (Na verdade foi o Big Cat que surgiu com isso). Ela parte do princípio de que em ratos foi dado 1mg/kg/dia e houve aumento de peso. Depois foi dado a eles 10mg/kg/dia e não houve rendimento superior ao de 1mg/kg/dia. Ou seja, simplesmente transpassando essa regra para humanos vc calcula - o seu peso X 7 / pela porcentagem de Testosterona em um éster (já que qdo se aplica 250mg de Dura se aplica Testo e mais os ésteres, que tem o seu peso e que devem ser descontados) X 100. Eu por exemplo. Peso 93kg. Qto usaria por semana de Durateston. ------- 93kg X 7 = 651 ------- Qto é a porcentagem de Testo na dura? Durateston 250mg Propionato 30mg - 6,3mg = 23,7mg Fenilpropionato 60mg - 20,4mg = 39,6mg Isocaproato 60mg - 17,4mg = 42,6 Decanoato 100mg - 62mg = 38mg TOTAL = 143,9mg = 57, 56% ------- 651/57,56x100 = 1130mg por semana. Isso é o que seria levar ao pé da letra. Ou seja ... essa seria uma dose com o qual eu teria ganho de peso e mais do que isso não seria necessariamente produtivo. Talvez menos que isso já seja produtivo, porém mais, segundo o estudo nos ratos, não levaria a maiores ganhos. Eu to usando 1750mg de Dura no momento. Mas apenas tomo essa dose por motivos que não cabe comentar pq não é pertinente ao assunto do tópico. Abraço.
  11. Tb Acho que foi uma excelente resposta. Mas discordo do Pharmabio (p/ variar) sobre os pequenos riscos dos contraceptivos orais nas mulheres. Acho que os riscos não são pequenos não. Podem chegar até 4x ao de mulheres não usuárias de pílulas.(1) E parce que mesmo os mais recentes ainda não eliminam esse problema.(2) Outro ponto de relevância é a viagem aérea como fator de risco para mulheres usuárias de contraceptivos orais. (3) Mas qto aos homens existe um estudo em que 24 homens participaram durante 3 anos. 1 teve Trombose profunda, o que marca 4.2% (4) (1) Clin Appl Thromb Hemost. 2003 Apr;9(2):125-30. Changes in prescription patterns of oral contraceptives in a northern Italian province: relation with venous thromboembolism. Girolami A, Spiezia L, Vianello F, Girolami B, Fabris F. University of Padua Medical School, Department of Medical and Surgical Sciences, Padua, Italy. fabvian@unipd.it Oral contraceptives (OC) are a definite risk for venous thrombosis. It is commonly accepted that they cause a fourfold increased risk of thrombosis compared to non-users. The prescription patterns were evaluated from 1990 to 2000 in a northern Italian province (province of Padua). This province is typical of other northern Italian provinces. As a consequence, it can be safely assumed that the observations gathered may apply to the entire north of Italy. During these years, a sharp increase in the use of OC was noted. Furthermore, around 1995 to 1996, a marked switch toward the use of preparations containing third-generation progestins was noted. During the past few years of the observation period, approximately 80% of women use preparations containing third-generation progestins. During the same period, an increased incidence of episodes of venous thromboembolism (VTE) was noted. The increase in the prevalence of VTE episodes appeared to be proportional to the increased use of OC, regardless of the type of progestin contained in the oral contraceptive preparations. (2) Lakartidningen. 2003 Sep 25;100(39):3050-2. [Venous thromboembolism and combined oral contraceptives. Reported adverse reactions indicate at least similar risk with the most recent contraceptive pills] [Article in Swedish] Kieler H, Persson I, Odlind V. Lakemedelsverket, Uppsala. Helle.Kieler@mpa.se Rare adverse drug reactions (ADRs) to combined oral contraceptives (COCs), such as venous thromboembolism (VTE), are seldom disclosed until a COC has been on the market for some time. Two new COCs, Yasmin and Cilest have recently been launched in several European countries with expectations of being safer than older COCs. Utilising data from spontaneous reporting of ADRs to the Medical Products Agency in Sweden and sales data, VTE incidence for Yasmin and Cilest was estimated and compared with VTE incidence for a second (Follimin) and a third generation (Desolett) COC. The reported VTE incidence for Yasmin and Cilest was higher 4.6, and 3.7 per 10,000 users per year, respectively than the corresponding VTE incidences for Follimin and Desolett of 1.9 and 2.9 per 10,000 users per year, respectively. The differences were, however, not statistically significant. We conclude that the risk of VTE associated with the most recent COCs is at least similar to that of older COCs. (3)Arch Intern Med. 2003 Dec 8-22;163(22):2771-4. Risk of venous thromboembolism after air travel: interaction with thrombophilia and oral contraceptives. Martinelli I, Taioli E, Battaglioli T, Podda GM, Passamonti SM, Pedotti P, Mannucci PM. Angelo Bianchi Bonomi Hemophilia and Thrombosis Center, Istituto di Ricovero e Cura a Carattere Scientifico, Maggiore Hospital, University of Milan, Milan, Italy. BACKGROUND: Conflicting data are available on air travel as a risk factor for venous thromboembolism. To our knowledge, there are no studies investigating whether individuals with thrombophilia and those taking oral contraceptives are more likely to develop venous thromboembolism during flights than those without these risk factors. PARTICIPANTS AND METHODS: The study sample consisted of 210 patients with venous thromboembolism and 210 healthy controls. DNA analysis for mutations in factor V and prothrombin genes and plasma measurements of antithrombin, protein C, protein S, total homocysteine levels, and antiphsopholipid antibodies were performed. RESULTS: In the month preceding thrombosis for patients, or the visit for controls, air travel was reported by 31 patients (15%) and 16 controls (8%), with an oddsratio of 2.1 (95% confidence interval, 1.1-4.0). Thrombophilia was present in 102 patients (49%) and 26 controls (12%), and oral contraceptives were used by 48 patients and 19 controls (61% and 27% of those of reproductive age, respectively). After stratification for the presence of air travel and thrombophilia, the odds ratio for thrombosis in individuals with both risk factors was 16.1 (95% confidence interval, 3.6-70.9). Stratification for the presence of air travel and oral contraceptive use gave an odds ratio of 13.9 (95% confidence interval, 1.7-117.5) in women with both risk factors. CONCLUSIONS: Air travel is a mild risk factor for venous thromboembolism, doubling the risk of the disease. When thrombophilia or oral contraceptive use is present, the risk increases to 16-fold and 14-fold, respectively, indicating a multiplicative interaction. (4) Cancer. 1994 Jul 1;74(1):74-7. Tamoxifen administration is associated with a high rate of treatment-limiting symptoms in male breast cancer patients. Anelli TF, Anelli A, Tran KN, Lebwohl DE, Borgen PI. Department of Surgery, Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, New York, New York 10021. BACKGROUND. Although an uncommon disease, male breast cancer (MBC) will be responsible for 300 deaths in 1993 in the United States. Because of the high rate of estrogen receptor positivity in males, adjuvant hormonal therapy with tamoxifen in the adjuvant setting has been used widely. Little is known about the side effects of this estrogen receptor blocker in males. METHODS. The authors evaluated the side effects of adjuvant tamoxifen treatment in 24 patients (19 of whom were estrogen receptor positive) treated at the authors' institution between 1990 and 1993. RESULTS. Fifteen (62.5%) patients reported at least one side effect. The most common side effect was a decrease in libido, which occurred in 7 (29.2%) patients; followed by weight gain, which occurred in 6 (25%) patients; hot flashes, which occurred in 5 (20.8%); mood alterations, which occurred in 5 (20.8%); depression, which occurred in 4 (16.6%); insomnia, which occurred in 3 (12.5%); and deep venous thrombosis, which occurred in 1 (4.2%). Five (20.8%) patients terminated treatment with tamoxifen in less than 1 year because of these side effects. Two of these patients had decreased libido, two had hot flashes, and one suffered deep venous thrombosis. CONCLUSIONS. In contrast to female breast cancer patients, who have a 4% attrition rate to adjuvant tamoxifen treatment, MBC patients have a 20.8% attrition rate related to side effects of tamoxifen treatment.
  12. Pq ela é anti-androgênica. Se fosse alguns dias para preparação de um campeonato ou em casos especiais sim ... mas para usar durante o ciclo como forma de evitar pressão alta eu acho furada. Tiazida e similares é o que eu usaria.
  13. Espirolactona é poupador de Potássio, mas não acho muito inteligente se estiver ciclando. Pode tentar um IECA com o Captopril ou Enalapril se o seu objetivo é Hipertensão apenas e não definição, já que pode usar por mais tempo sem se preocupar muito. Apenas não abuse do Potássio pois pode ter uma Hipercalemia. Mas mesmo os diuréticos que causam perda de Potássio não são tão perigosos assim. Só acho que o Lasix é uma merda p/ a Hipertensão durante o ciclo pois tem ação muito curta e forte. Me dou bem com a Hidroclorotiazida. Existe até IECA's com Hidroclorotiazida juntos. Ambos vc pode manipular.
  14. Eu não disse que os estudos em ratos não valem. Leia de novo o que eu disse que numa dessas vc entende. E Pharma, não adianta dizer que trabalha com Clem. Isso não significa nada. Pelo que eu saiba vc já chegou ao ponto de dizer aqui nesse forum que Oxandrolona aromatiza. Por isso que fico um pouco decepcionado com os órgãos públicos no Brasil. O nível é péssimo. E como disse ... só volto no domingo a noite.
  15. Bom, todos esses estudos do Pharma eu conheço. Eles dizem exatamente o que eu disse: EM ANIMAIS ele se mostra anti-catabólico (ou anabólico se quiserem). Só tem 1 estudo em humanos e ele mostra uma questão relacionada a força ... bom, o Salbuterol tb tem essa capacidade em muitas pessoas, e mesmo assim não classifico ele como anti-catabólico. Acho que se alguém se prestar a ler realmente os estudos do Pharma irão chegar a mesma conclusão que eu: EM ANIMAIS ELE SE MOSTRA ANABÓLICO E EM DOSES ABSURDAS ... afinal de contas um rato não reclama de taquicardia. Não sei se ainda estou falando com o monitor, mas acho que me fiz entender, pelo menos né? Já que o que o Pharmabio colocou como prova do efeito anabólico do Clem só confirma o que eu disse: EM ANIMAIS e em alguns deles. To indo p/ praia, domingo de noite eu coloco o estudo que mostra que o clem não é nem mesmo agente de perda de gordura em porcos ... não é estranho que todos os estudos anabólicos sejam em ratos? Abraço a todos. Domingo eu volto.
×
×
  • Criar novo...