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braincream

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Novato (1/14)

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Reputação

  1. pronto novos ângulos e pegadas para poder continuar treinando sem dor nos ombros. Aproveitando estou parando minha TRT e dando restart no meu eixo hormonal. Vamos ver se a melhora física que tive foi em função da reposição de forma química ou apenas efeito psicológico. Estou achando que a mudança no meu físico poderia ser conseguido sem a reposição uma vez que notei que ao usar algo, nós mesmos acabamos por forçar mais no treino e na dieta. São dois meses para fazer minha bolinhas voltarem a produzir testosterona. Irei manter a dieta Intermittent Fasting enao mudarei nada no treino no máximo aumentar a intensidade. Sexta agora exame de sangue completo e daqui dois meses outro, vamos ver noq vai dar. Meu médico aceitou a mudança e vai acompanhar para ver oq irá ocorrer O foda que sobraram 15 deposteron, tadinhas.
  2. Pessoal me fodi alguém me ajuda com esse laudo, após a infelicidade de um desenvolvimento posterior mal realizado?
  3. Nesse último mês foi um tanto difícil seguir qualquer tipo de dieta. Tive uma crise de pânico em função da responsabilidade de criar 3 meninas pequenas. Dai miou por completo o jejum intermitente. Teoricamente noto que essa dieta é fundamental um aporte adequado de proteína, gorduras boas e menos carboidratos e fundamentalmente um equilíbrio emocional perfeito. O que infelizmente não é o meu caso. Todavia na medida do possível estou mantendo o mínimo necessário pois com quase 45 fica difícil manter qualquer coisa. A reposição tem sido muito útil, mas tem um perigo de ordem mental. A gente se esquece da idade e mete carga daí vira e mexe o corpo avisa, !Oh Tio ta machucando!!”. Não consigo fazer dieta de 24, a mais adequada para mim é 16/8. To gostando.
  4. então a dieta que sigo não é de algum expoente do esporte, apenas trabalho com o balanço calórico. Por ser Jejum Intermitente no periodo de 8 horas faça de duas a 3 refeições como todo tipo de alimento, só nao uso açúcar branco que substituo por sucralose. Gosto de colocar em todas as refeições pasta de amendoim integral.
  5. para quem tiver interesse segue meu exame de sangue com histórico em grafico https://dl.dropboxusercontent.com/u/555819/sssso%20(1).pdf Sem GALVUS estou amanhecendo com 90 de glicemia Anteriormente a TRT é só notar que no exame acima tudo era alto e agora esta normalizado. Provavelmente a TRT melhorou minha condição física, metabolismo de gorduras e proteínas. E o fato de reduzir o estradiol a retenção de liquido praticamente sumiu. Tinha colesterol e triglicerídeos alto desde os 16 anos provavelmente por motivos genético. A glicemia sempre foi entre 110 a 126 do 30 anos até antes da trt 44 anos. esse lance de treinar seis vezes por semana acho particularmente inútil para pessoal acima dos 35 anos. É preferível brincar com os básicos e menos vezes por semana, Mas é muito particular pois não é ciência exata. Agora aeróbico vou deixar para outra encarnação, pois detesto, não faço e nunca o farei nesta vida.
  6. O mais impressionante não é a transformação física mas a interna que ocorreu. Primeiro em termos de dieta fiz e mantenho na minha rotina diária o Intermitent Fasting em conjunto com a TRT. Perfil lipídico melhorou de forma absurda, já não uso mais estatinas e o galvus para diabete. A taxa de gordura no corpo caiu de forma absurda, a mente está melhor, estou dormindo melhor e minha esposa ta fugindo de mim na cama. Tenho 25 anos de treino entre idas e vindas por lesões e outros problemas Atualmente são 3 treinos semanais apenas com básicos e não mais que 45 minutos de treino. Deixa eu mencionar um fator importante. Antes da TRT meu medico alem de pedir uma dos exames mais completos de sangue, pediu monitoramento de pressao por 48 horas, cardiograma, teste de força, fora outros e outros. Dai comecei a TRT fazendo exames mensalmente e a partir de agora qdo dois seguidos ficarem semelhantes será feito apenas a cada seis meses.
  7. Nos meu 44 anos iniciei minha TRT como acompanhamento de médico esportivo. Com 1ml de deposteron a cada 5 dias subcutâneo e 0.5 mg de anastrazol a cada 3 dias estou com resultados incríveis e ainda estou seguindo a dieta do Intermittent Fasting. Minha testo estava em 201 e atualmente esta em 980.
  8. Relato aqui minha experiência com a utilização de suplementação com picolinato de cromo. Faço musculação há 20 anos e tenho uma estrutura muscular muito boa e taxa de gordura adequada. Apesar de alimentação sadia tenho por hereditariedade propensão a triglicérides e colesterol e glicemia elevados. Não obstante, decidi fazer uso da suplementação com cromo para ver se haveria algum resultado no meu metabolismo. Já que na literatura não estudos suficiente, fiz o meu próprio. Resultados: ALTURA 1.70 CM PESO 80 KILOS Janeiro de 2010 ( sem suplementação) GLICEMIA 110 COLESTEROL TOTAL 250 HDL COLESTEROL 35 COLESTEROL – LDL 180 COLESTEROL VLDL 80 TRIGLICÉRIDES 280 Março de 2010 ( suplementação com 200 microgramas de cromo) GLICEMIA 105 COLESTEROL TOTAL 250 HDL COLESTEROL 33 COLESTEROL LDL 120 COLESTEROL VLDL 50 TRIGLICÉRIDES 280 Junho de 2010 ( suplementação com 400 microgramas de cromo) GLICEMIA 105 COLESTEROL TOLAL 233 HDL COLESTEROL 33 COLESTEROL LDL 100 COLESTEROL VLDL 40 TRIGLICÉRIDES 220 Julho de 2010 ( suplementação com 800 microgramas de cromo) GLICEMIA 90 COLESTEROL TOTAL 120 HDL COLESTEROL 33 COLESTEROL LDL 77 COLESTEROL VLDL 25 TRIGLICÉRIDES 100 Peso atual 84 kilos Não houve mudança de dieta, treino nem na marca do cromo. Logicamente não é possível generalizar, mas no meu caso o resultado aparentemente ótimo se deu com a utilização de 800 microgramas de cromo. Fica aqui postado minha experiência particular.
  9. ACABEI DE PEGAR O RESULTADO DO EXAME E DEU ISSO. ULTRA SONOGRAFIA DO OMBRO DIREITO E ESQUERDO Tendão do suprA-espinhoso com espessura, contornos e ecotextura normais Tendão do subsapular tópico, com espessura e ecotextura normais, apresentando quantidade fisiológica de liquido ao seu redor Tendão do infra-espinhal tópico, com espessura e ecotextuta normais, apresentando quantidade fisiológica de líquido ao seu redor Aumento da quantidade de liquido ao redor do tendão da cabeça longa do bíceps bilateral que apresenta espessura e ecotextura normais Observa-se liquido em bolsa subacromial subdeltoide bilateral OPINIÃO Aumento da quantidade de liquido ao redor do tendão da cabeça longa do bíceps bilateral Liquido em bolsa subacromial subdeltoide bilateral E ai pessoa minha vida de 20 anos de academia acabou?
  10. Então vamos lá. A EPICONDILITE MEDIAL nada mais é do que uma tendinite em um dos tendões que dá suporte aos músculos envolvidos no movimento da articulação do cotovelo. Como um tecido mole ele tende ao longo to tempo sofrer micro lesões e no caso de atletas as lesões podem ser mais corriqueiras. Por ser um tecido pouco vascularizado sua recuperação tende a ser lenta e a formar fibrose, um tecido mais grosso e menos flexível. Como você treino há algum tempo (25 anos) e não estive e não estou livre de possíveis lesões. No caso de qualquer tendinite, é uma tendência médica se falar em repouso. Opinião minha, repouso “o caralho”. Se a tendinite está ocorrendo no ombro, tornozelo ou cotovelo o melhor a fazer e reduzir a frequência dos treinos, substituir todos os exercícios por compostos e promover crescimento indireto, para não haver sobre carga nas articulações afetadas. Exemplo: quer desenvolver bíceps, faça puxador como movimentos apenas negativos com a palma da mão pronada. O movimento negativo vai promover uma reordenação do colágeno mal formado nas lesões e ao realizar este exercício de costas, vai usar costas e bíceps. É como fazer mergulho em paralelas para desenvolver ombro – peito – tríceps. Tá com dor, não adianta, é gelo depois do treino, alongamento e intervalo maior entre os treinos. Muita água para manter o líquido sinovial mais viscoso. E para evitar uma osteoartrite no futuro fazer suplementação de glicosamina e condroitina por um ano no mínimo. A TERAPIA POR ONDAS DE CHOQUE nada mas faz do que enganar o sistema nervoso central e dar a sensação de que a dor sumiu. O problema ainda existe, se fosse assim tetraplégico nunca teria problema com lesões já que não sente dor. No meu ponto de vista eu arriscaria realizar dois treinos semanais na forma de FULLBODY com exercícios apenas compostos. Poucas séries, movimentos negativos como prioridade, seguidos de um desaquecimento com alongamentos estáticos e gelo muito gelo. Mas é apenas uma opinião de quem já teve algumas lesões e ainda continua a treinar feliz.
  11. Fiquei sem dor durante um mes mas ela retornou, vou ver a besteira que fiz.
  12. Fui a um osteopata e o mesmo perceberu, ou melhor identificou que tenho um pé plano e outro cavo. No momento ele me indicou uma palmilha para verificar a melhora em 3 meses,
  13. Bom dia pratico musculação há 16 anos. Há um ano com 39 comecei a sentir dores na panturrilha direita. Ao fazer uma RM o exame acusou: discreta proeminência do processo anterior do calcâneo - ausência de derrame articular significativo - superfícies regulares - tendão fibular curto afilado, com sinais de lesão parcial longitudinal crônica tipo split nos seus trajetos retro e inframaleolar, numa extensão de aproximadamente 2,5 cm - tendinopatia distal do tibial posterior junto na inserção navicular, sem rupturas - demais tendões preservados - tendão calcâneocom espessura e senais normais - acentuado afilamento cicatricional das fibras profundas do folheto tibio-talar do complexo ligamentar deltóide - ligamentos tíbio fibulares íntegros - fáscia plantar com espessura e sinais normais - seios do tarso livre - planos musculares anatômicos, sem evidência de lesão. Tenho realizado exercícios de alongamento para as panturrilhas e logicamente para o corpo todo. Ao mesmo tempo sigo um programa de exercícios excêntricos elaborados pelos meu fisioterapeuta no intuito de ordenar o colágeno mal formado no tornozelo, alem de fazer uso de complementos de condroitina e glicosamina. Vale lembrar que a dor não deu início com nenhuma torção de tornozelo, e se a mesma ocorreu, só me lembro de algo em torno dos 15 anos. O início do incômodo na panturrilha e na junção do pé com o tornozelo parte frontal (navicular) iniciou-se após a execução de um exercício para as pernas, chamado leg press. Estou consciente de houve uma sobrecarga ao iniciar o movimento no sentido de empurrar o peso a partir das pernas flexionadas. Não há instabilidade no tornozelo e o mesmo nunca apresentou edema. Mas por motivo pessoal e inclinado a exaltar o problema, meu fisioterapeuta comenta que não há problema sério e que não é caso de cirurgia. Gostaria de uma segunda opinião sobre esse meu temor ser real ou eu estar sendo exigente em demasia em buscar resultados rápidos e medo de cirurgias? Alias a dor vai e volta há um ano e meio. E o mais interessante não doi ao fazer movimetos de pronação, supinação abdução, adução, dorsiflexão ou planifexão. Toda via gera incomodo ao digirir e manter o pé no pedal na posição de dorsiflexao e quandodo faço alongamento no sentido de planifexão do pé. Obrigado
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