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  1. O que é o propionato de testosterona? O propionato de testosterona é um esteroide anabolizante androgênico (EAA) injetável, sendo uma das formas esterificadas mais antigas e conhecidas da testosterona. Consiste na molécula de testosterona pura ligada a um éster de ácido propiônico. Este éster curto controla a liberação do hormônio no local da injeção, conferindo-lhe uma meia-vida relativamente curta em comparação com outros ésteres como o enantato ou cipionato. Farmacologicamente, o propionato de testosterona pertence à família dos esteroides androgênicos anabolizantes, sendo um éster da testosterona. Sua forma de apresentação é tipicamente como uma solução oleosa injetável, destinada à administração intramuscular. A meia-vida biológica do propionato de testosterona é relativamente curta, variando entre 0,8 dias (aproximadamente 20 horas) e 1 a 3 dias, com algumas fontes indicando cerca de 4,5 dias. Essa curta meia-vida exige injeções frequentes para manter níveis sanguíneos estáveis do hormônio. Um pouco da sua história A testosterona foi isolada pela primeira vez em 1935 por Ernest Laqueur a partir de testículos de touro em Amsterdã, e sintetizada quimicamente de forma independente no mesmo ano por Adolf Butenandt e Leopold Ruzicka. O propionato de testosterona foi um dos primeiros esteroides anabolizantes a serem sintetizados e disponibilizados comercialmente na década de 1930, durante a chamada "Era de Ouro da Química de Esteroides" (1930-1950). O propionato de testosterona foi introduzido para uso médico em 1937 pela empresa Schering AG na Alemanha, sob o nome comercial Testoviron®, tornando-se uma das primeiras preparações de testosterona comercialmente disponíveis. A Ciba também começou a comercializar o propionato de testosterona a partir de 1936. Inicialmente, foi a principal forma de testosterona utilizada na medicina até por volta de 1960, sendo amplamente empregada na terapia de reposição de andrógenos. O propionato de testosterona foi um dos primeiros esteroides anabolizantes a serem sintetizados e disponibilizados comercialmente. Como visto, foi desenvolvido na década de 1930, pouco depois da identificação e isolamento da testosterona pura. Empresas farmacêuticas como a Schering (com o nome Testoviron®, que também foi usado para o enantato posteriormente, com o nome de Testoviron® Depot) rapidamente o introduziram no mercado para uso médico. Nomes comerciais comuns incluem Testoviron®, já mencionado, e Testovis®, outra designação encontrada em diversos mercados. Como a testosterona é o principal hormônio sexual masculino e o esteroide anabolizante base, o propionato de testosterona possui uma classificação anabólica alta e androgênica alta. É conhecido por sua ação rápida, sendo frequentemente utilizado para iniciar ciclos, em fases de definição (cutting) ou por atletas que preferem um controle mais preciso dos níveis hormonais devido à sua rápida depuração (clearance) do organismo. Seu uso inicial era para tratar condições relacionadas à deficiência androgênica em homens (hipogonadismo), além de outras aplicações terapêuticas que foram exploradas na época (criptorquidismo, menorragia e câncer de mama). Devido à sua meia-vida curta, exigia injeções frequentes (a cada 1-3 dias), o que levou ao desenvolvimento de ésteres de ação mais longa (como enantato e cipionato) que se tornaram mais convenientes para terapia de reposição hormonal (TRT). Com o desenvolvimento de ésteres de ação mais longa, como o enantato e o cipionato, que permitiam injeções menos frequentes, o uso médico do propionato de testosterona diminuiu, tornando a terapia de reposição hormonal (TRT) mais conveniente para os pacientes (menos aplicações). Apesar da popularidade dos ésteres mais longos na medicina, o propionato de testosterona permaneceu um favorito entre atletas e fisiculturistas devido à sua ação rápida e menor retenção hídrica (quando o estrogênio é controlado). Hoje, embora menos comum em prescrições médicas, ainda é amplamente produzido por laboratórios underground (subterrâneos - UGLs) e disponível em farmácias de manipulação em alguns países, incluindo o Brasil (mediante receita médica controlada). As concentrações típicas variam de 50mg/ml a 100mg/ml. Disponibilidade no Brasil No Brasil, embora o propionato de testosterona não seja comercializado isoladamente em farmácias, ele é um dos componentes do medicamento Durateston®, que contém uma mistura de ésteres de testosterona, incluindo o propionato de testosterona. O Durateston® é composto por propionato de testosterona (30 mg), fenilpropionato de testosterona (60 mg), isocaproato de testosterona (60 mg) e decanoato de testosterona (100 mg) por mililitro. Esta também disponível de forma isolada em farmácias de manipulação, mediante receita médica controlada. Status legal e doping No Brasil, o Conselho Federal de Medicina (CFM) proíbe a prescrição médica de esteroides anabolizantes androgênicos, incluindo o propionato de testosterona, para fins estéticos ou para melhora do desempenho esportivo em atletas amadores ou profissionais. A prescrição é permitida apenas em casos de deficiência hormonal comprovada e com benefícios cientificamente comprovados. O uso não médico de propionato de testosterona é ilegal. Apesar das restrições, as vendas de esteroides anabolizantes têm aumentado significativamente no Brasil nos últimos anos, levantando preocupações sobre o uso indevido. No contexto do doping esportivo, o propionato de testosterona é classificado como um agente anabólico e é proibido tanto dentro quanto fora de competição pela Agência Mundial Antidoping (WADA) e por diversas organizações esportivas importantes. O uso desta substância pode resultar em testes antidoping positivos. Os métodos de detecção incluem análise de urina e espectrometria de massa com razão isotópica (IRMS). Embora o propionato de testosterona seja um éster de ação curta e seus níveis hormonais possam normalizar em 2-3 semanas, um tempo de detecção seguro para testes antidoping rigorosos (como os que utilizam CIR) é estimado em pelo menos 1 a 2 meses após a última injeção.
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