MW Postado 15 de maio de 2007 Postado 15 de maio de 2007 Amigos tive uma lesão grave no tornozelo a cerca de 12 anos e agora desenvolvi uma artrite traumatoide, o que nada mais é do que a perda da cartilagem que une o pé a perna, no tronozelo, o que causa dor ,alguem já teve isto, o médico me disse que não tem cura, e que devo para com o futebol. Alguem te alguma dica
Moderador Dr. Fernando Britto Barboza Postado 18 de maio de 2007 Moderador Postado 18 de maio de 2007 meu querido... reveja esse nome com seu médico... Amigos tive uma lesão grave no tornozelo a cerca de 12 anos e agora desenvolvi uma artrite traumatoide, o que nada mais é do que a perda da cartilagem que une o pé a perna, no tronozelo, o que causa dor ,alguem já teve isto, o médico me disse que não tem cura, e que devo para com o futebol. Alguem te alguma dica
Visitante Postado 19 de maio de 2007 Postado 19 de maio de 2007 Artrite Reumatóide ou Artrose Nos consultórios, o médico nota uma grande dificuldade por parte do paciente em diferenciar Artrite Reumatóide de Artrose. Para que possamos entender esta diferença, primeiramente temos de ter uma noção de como funciona uma articulação, que é a parte mais acometida por estas afecções. Uma junta é formada por uma fina camada de cartilagem e por um líquido hialino que recebe o nome de líquido sinovial. Ela tem por função fundamental diminuir o atrito entre as duas partes ósseas envolvidas. Sendo assim, a articulação do joelho, por exemplo, possui um coeficiente de atrito cerca de 15 vezes menor do que uma pedra de gelo correndo sobre outra -, o que mostra a eficiência do tecido cartilaginoso. Ela funciona também, como um amortecedor, para diminuir o impacto dos movimentos. A artrose é a doença reumática mais comum, causada por um desequilíbrio entre a produção e a destruição de cartilagem. Assim, artrose nada mais é do que uma degeneração do tecido cartilaginoso, que provoca um “encontro” dos tecidos ósseos, o que aumenta o coeficiente de atrito. A artrose ocorre então por desgaste. Isso geralmente está associado ao excesso de uso da articulação, ou então por sobrecarga de peso. Existe também um fator genético muito forte no quadro de artrose, dada a grande freqüência de pessoas cujos pais também são (ou foram) acometidos pela doença. Já a artrite é definida como uma inflamação da cartilagem, seja ela de qualquer origem. Esta inflamação poder ser de origem infecciosa, traumática ou auto-imune -, e geralmente está associada a uma forma reumatóide. Da mesma forma que na artrose, a herança genética na artrite mostra-se soberana. Não se conhece a etiologia da artrite muito bem, porém sabe-se que é a enfermidade é de origem auto-imune e decorre de uma alteração qualitativa dos linfócitos T. Dada a grande freqüência de pessoas cujos pais também são (ou foram) acometidos pela doença. Na artrose, as articulações mais acometidas são as do quadril, joelhos, interfalangianas distais e coluna cervical ou lombar. Geralmente acometem uma ou duas articulações, enquanto o quadro da artrite reumatóide se distingue por acometer freqüente e simetricamente as articulações. As mais acometidas são as do pulsos, interfalangianas proximais e por vezes, coluna cervical. A artrite em geral tem início na infância ou próximo aos 40 anos de idade. Tem maior freqüência em mulheres, enquanto a artrose aparece em torno dos 50/55, e não tem preferência por sexo. O quadro da artrose tem início mais insidioso, e se apresenta com: dor articular, incapacidade funcional, deformidade e rigidez matinal - por cerca de vinte minutos. O quadro clínico da artrite é mais diversificado. A dor é mais intensa, há sinais de inflamação (dor, calor, rubor e tumor), rigidez matinal - que dura cerca de uma hora -, deformidade, acometimento simétrico das articulações e presença de sintomas gerais, como fadiga, astenia e febre baixa. Além disso a AR pode acometer também pulmões, coração, olhos e nervos periféricos. Ambas as afecções devem ser tratadas com acompanhamento farmacológico (para diminuir a inflamação e melhorar a dor) e um suporte fisioterápico que inclui o tratamento passivo (ultra-som, crioterapia, ondas curtas etc) e um tratamento ativo que inclui exercícios leves que não sobrecarreguem as articulações (natação e hidroterapia). Isso tudo e outros cuidados, como andar com sapatos bem acolchoados, que amorteçam os impactos da deambulação. O tratamento pode ser acompanhado por um ortopedista ou reumatologista que tenha experiência, já que o tratamento farmacológico é de eficácia média; e gera um número excessivo de efeitos adversos. pesquisei hehehhe
Visitante Postado 19 de maio de 2007 Postado 19 de maio de 2007 sim , a longo prazo mas tem sim, alias depende de varios fatores como idade, peso , altura , etc
doc Postado 5 de junho de 2007 Postado 5 de junho de 2007 sim , a longo prazo mas tem sim, alias depende de varios fatores como idade, peso , altura , etc Sejamos sinceros, é ai que o peso da clínica se faz sentir nos comentários. Tem cura ??? Talvez !!! Agora vou dar uma de Dr. HOUSE: '-Pra você é que não tem !!!!' Explico: Se no final de 12 anos, vc ainda joga futebol e ninguém (nem vc) percebeu que vc está cada vez mais destruíndo a cartilagem ?!? Cara, o que vc precisa ??? Um tio no pé ??? Se liga, vai pra terapia e reveja o seu estilo de vida ! Boa sorte
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