FelAlv Postado 28 de junho de 2012 Postado 28 de junho de 2012 não estou sendo IRONICO não, embora acho q nao entendi direito a pergunta do topico... tem um video do sardinha falando sobre isso. abs Eu ia postar esse video aqui. Muito bom.
Everton Santos Postado 29 de junho de 2012 Postado 29 de junho de 2012 Legal, mas não concordo com a teoria dele. Por exemplo, no momento em que ele fala que o atleta não vai mais conseguir fechar os braços, não é pela fadiga da "região central" do peito e sim pela interposição de fibras, fibras essas que se fadigam por completo. E tb não acho que o momento em que ele abre os braços trabalhe mais a "região de fora" do peitoral, ele apenas alonga a musculatura e sente justamente a "região de fora" pq o alongamento, neste caso, é promovido pela aplicação de força no ponto de inserção da musculatura do peitoral (lá atrás da cabeça do úmero) e não na origem (esternocostal). Se fosse possível manter os braços abertos e empurrar o esterno para fora da caixa torácica provavelmente ele sentiria a "região central" se alongando, mas isso é fisicamente impossível. E mais, como já disse algumas vezes aqui, pela disposição das fibras do peitoral, não vejo como contrair apenas ou priorizar a contração em apenas um pedaço da fibra muscular. Fazer isso por feixes de acordo com suas inserções ainda parece plausível (como trabalhar a porção superior, média e inferior), embora eu acredite haver pouquíssima diferença entre estes trabalhos.
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