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  1. M DROL ,Deixa inchado super rápido e mucho mais rápido ainda,não tem TPC que segura retenção pura,o efeito balão inflado passa logo e só sobra os Efeitos Colaterais.
  2. Marombeiro de verdade toma todas de uma vez só e a seco.
  3. 180 Kg- 2 Repeições 150 Kg- 10 repetições,mas dependendo da variação de treino do dia até com metade desse peso eu falho.
  4. PRÉ CONTEST-ESTRATÉGIAS DE BODYBUILDERS PRO -------------------------------------------------------------------------------- Como chegar naquele quilo de massa muscular extra que está correndo atrás, ou o maldito percentual do gordura que insiste em não baixar, por mais intenso que seu treino esteja sendo, que tal saber como fazem seis bodybuilders profissionais para solucionar esses problemas em seus dias de pré-competição ? Pre-Contest, Pré-Competição... ficar pronto para subir no palco, ou simplesmente chegar naquele objetivo de aumentar a massa muscular, e baixar a gordura, tirar a camisa na praia, tirar a roupa na frente da namorada ou namorado... seja qual for a meta, o caminho nunca é fácil. Exige os 3 Ds: Dedicação, Determinação e Disciplina... e tome sacrifício. Ouvir esse grupo de atletas, envolvidos nessa estrada difícil de cada vez conseguir um volume muscular com mais qualidade . QUANDO VOCÊ COMEÇA O SEU PRE-CONTEST ? Craig Richardson: Eu normalmente começo minha preparação quando faltam 12 semanas para a competição. Mesmo nas fases de ganho de peso, o off-season, mantenho um peso e condição não muito acima do que é meu objetivo na fase de pré-competição, que é de 105 a 107 Kgs. Fora do pre-contest costumo ficar entre 110 a 115 Kgs. Brian Chamberlain: Eu aprendi uma lição importante quando venci a Copa Norte-Americana e ganhei minha condição de profissional. No passado eu iniciava minha preparação quando faltavam 12 semanas para o torneio, e isso porque eu exagerava no meu ganho de peso no off-season. Hoje preciso apenas de 5 a 6 semanas, porque tenho o cuidado de não subir demais o meu percentual de gordura. Idrise Ward-El: Costumo ter o tempo de 14 semanas para minha preparação de pré-competição. Para competir, eu caio de 125 kgs para cerca de 110 kgs, o que dá mais ou menos um quilo por semana, e isso dá o tempo suficiente que preciso para perder gordura, sem que perca muita massa muscular. Will Harris: Minha situação é diferente. Consigo muito tamanho com facilidade, mas para definir é que a coisa fica mais complicada. Divido meu pre-contest em três fases, que duram um total de 25 semanas, a na medida que o tempo passa, vou aumentando o uso de aeróbicos. É o que funciona para mim. Eryk Bui: Preciso de 8 a 10 semanas de preparação. Costumo fazer bastante aeróbicos, e perco quase 15 kgs de peso, o que é o necessário para que eu consiga atingir o nível de definição muscular que procuro. Johnny Stewart: Sempre inicio meu pre-contest quando faltam 12 semanas para a apresentação. A única exceção é se já estiver pronto por causa de alguma competição que já tenha acontecido no meio do caminhho. Nesse caso, dou um descanso de três semanas, e volto ao meu programa de treino e dieta, que acaba durando bem menos do que 12 semanas. QUAL SEU TIPO DE DIETA ? Craig Richardson: Prefiro a dieta com alta quantidade de proteínas, alta quantidade de gorduras, e carboidratos com moderação. Como aproximadamente dois quilos de carne vermelha por dia quando estou de dieta, o que não é muito comum entre bodybuilders. Brian Chamberlain: Minha dieta é alta em proteínas com baixa quantidade de carboidratos, e também com muita gordura, embora não coma tanta carne como Craig. Gosto de acrescentar duas colheres de manteiga de amendoim natural após cada uma das minhas seis refeições. Também gosto de comer lombo de porco algumas vezes por semana, porque meu corpo reage bem a isso. Idrise Ward-El: Minha linha é um pouco diferente de Craig e Brian, e provavelmente é mais semelhante ao que muitos de nós fazem. Minha quantidade de gorduras é bem baixa, carbos são moderados, e a quantidade de proteínas é alta. Como cinco vezes por dia, em vez de seis ou sete. Will Harris: Estou com o pessoal que come muita gordura, muita proteína e pouco carbo. Meu organismo não reage bem a carboidratos quando estou em pré-competição, e me sinto pesado e inchado demais. Adoro comer muita gordura e muita proteína. Demorei um tempo para aceitar que poderia manter a definição muscular comendo saladas, frango, queijo branco, ovos inteiros, carne vermelha e castanhas, e isso se mantivesse a minha atividade aeróbica feita regularmente. Esse é exatamente o caminho que tomei para ganhar a categoria dos pesados do Norte Americano USA, e faturar meu título de profissional. Eryk Bui: Baixo carbo, baixa gordura, muita proteína. Seis refeições por dia. Johnny Stewart: Como sete refeições por dia. Minha dieta é alta em proteínas, baixo carbo, e ainda menos gorduras. Também alterno minhas refeições com pratos com carbos vegetais, como brócolis, e outros com arroz integral, ambos comos minhas fontes de carboidratos. QUAL SUA ESTRATÉGIA PARA O USO DE AERÓBICOS ? Craig Richardson: Uso muito e defendo a inclusão de aeróbicos na preparação. Desde a primeira semana começo com duas sessões de 45 minutos cada por dia, seis dias por semana, e apenas uma sessão de 45 minutos no sétimo dia da semana, que normalmente é meu dia de treino de pernas. Brian Chamberlain: Não faço muito aeróbico em meu pre-contest. Para minha última apresentação, usei apenas nas últimas três semanas que antecederam o torneio, e mesmo assim não foram mais do que apenas três sessões de 30 minutos cada, em cada semana. Antes disso costumava começar com o aeróbico com oito semanas de antecedência, e parava quando estava a duas semanas da apresentação. Hoje sei que isso não funciona para mim, e acabava perdendo muita massa magra no processo. Com um off-season controlado, e menos aeróbicos, consigo subir no palco com um ótimo volume muscular, e bem definido. Idrise Ward-El: Começo o aeróbico com 12 semanas antes do campeonato, sendo quatro a cinco sessões semanais, de 30 minutos cada, revezando entre a bike ergométrica e a esteira. Gosto disso não só pela redução de gordura, mas também porque percebo que ganho definição nos femurais e glúteos. Will Harris: Começo com o cardio quanto estou a 25 semanas da apresentação, com algumas sessões por semana, e depois das semanas iniciais, vou aumentando a frequência e tempo das sessões, e chego a duas horas e meia por dia, seis dias por semana quando estou a quatro semanas do dia de subir no palco. Meu corpo realmente responde bem a essa tática radical, então continuo usando. Eryk Bui: Começo a levar a sério o uso de aeróbicos quando faltam oito semanas para a apresentação, com duas sessões de 45 minutos cada por dia. Quando estou a duas semanas, aumento esses tempos para 60 minutos em cada sessão, sete dias por semana. Johnny Stewart: Inicio com uma sessão diária de 45 minutos, sete dias por semana. Vou avaliando meu físico, e quando chego a seis semanas da apresentação, aumento o tempo das sessões se achar necessário, podendo chegar a duas sessões diárias de 30 minutos cada. O TREINO PRECISA SER DIFERENTE NO PRE-CONTEST ? Craig Richardson: Treino do mesmo modo, estando ou não em pre-contest. Sempre priorizando exercícios básicos e cargas pesadas. Brian Chamberlain: Nos dias de pré-competição eu aumento o volume dos treinos, com cargas mais leves e um número maior de repetições em cada série. Faço o oposto no off-season. Idrise Ward-El: Não, treino absolutamente do mesmo jeito. Will Harris: Sim. Tenho um gasto grande de energia por causa dos aeróbicos, e por isso diminuo as cargas e a intensidade do treino com pesos, alem disso existe um aumento do risco de lesões nesse período, e essa é outra razão de uma fase de um treino mais leve. Eryk Bui: Meu treinos de pre-contest e off-season são bem similares. Tento manter minha força mesmo durante todos os dias da dieta. Quando a coisa fica mais difícil, reduzo minhas cargas em 70%, e aumento meu número de repetições para 20. Mas na maioria do tempo procuro manter meu treino com 85% das cargas que uso normalmente. Johnny Stewart: Faço o mesmo número de séries para cada grupo muscular, mas mudo a quantidade de repetições. Em pre-contest faço 20 reps para cada série, e sem aumentar as cargas, o peso fica sempre sendo o mesmo. Quando estou na fase de off-season, uso o método da Pirâmide, aumentando os pesos progressivamente de série para série, fazendo entre 6 a 12 reps. O QUE É MAIS DIFÍCIL DE SER FEITO DURANTE A PREPARAÇÃO ? Craig Richardson: Essa é fácil. Ter que ficar longe de todas as comidas saborosas que adoro comer sempre. Brian Chamberlain: Ficar cansado, irritado e sem disposição por todos os dias. Idrise Ward-El: Concordo com Brian. Essa sensação de cansaço durante o dia todo é capaz de causar um forte depressão em mim. Will Harris: Aeróbicos, aeróbicos e aeróbicos. Precisa ser mais claro aqui nessa explicação ? Detesto cardios. Eryk Bui: Para mim é a dieta. Não poder comer o que tem um bom sabor, e assim negar um dos prazeres da vida é muito sacrificante. Johnny Stewart: Minha resposta é ligada a dieta também, mas mais ainda por causa das poucas opções de comidas que podem ser utilizadas nos dias de pre-contest, as poucas opções de sabor. Uma coisa que precisa ficar bem clara depois de lermos as diversas opiniões desses seis atletas, é que existem diversos caminhos para que se chegue no objetivo de um físico mais musculoso e definido. Eles, obviamente, já experimentaram várias teorias até descobrirem o que funciona para eles, e agora você, tem uma boa base de como pode proceder na sua próxima preparação, seja qual for o objetivo
  5. A turma mais jovem da maromba de hoje tem uma grande vantagem em relação ao pessoal, vamos dizer, mais antigo no negócio (e eu fico enquadrado nessa categoria dos coroas). Com o aparecimento e a popularização da internet, é cada vez mais simples e rápido que as informações se espalhem. E o interessante é que isso gerou um outro tipo de comportamento: a vontade de muita gente de soltar informações. Os bodybuilders profissionais não ficaram de fora disso, e atualmente é possível encontrarmos bons artigos escritos pelo próprio atleta, ou até uma transcrição de tudo que foi dito em um determinado seminário encabeçado por algum desses profissionais, e ainda com mais um aspecto interessante, que é saber do próprio cara como ele treinava, comia e suplementava. O que fica de fora, por razões óbvias, é o uso de esteróides e outras drogas. A pouco tempo, um grande símbolo do bodybulding profissional, o britânico Dorian "the shadow" Yates, seis vezes vencedor do título de Mr. Olympia, tem se mostrado bem disposto e acessível a quem se interesse por temas ligados a toda sua preparação na época das competições. E é sobre a relação entre Yates e a proteína que vamos tratar agora . Curiosamente, Dorian, que teve seu auge nos anos 90, diz que raramente as publicações especializadas se interessavam pelo modo como ele comia, mas sempre buscavam informações sobre seus métodos de treino, o que era uma pena, porque segundo o próprio Yates, após sua primeira vitória como Mr. Olympia em 1992, o mutante inglês teve acesso a muitos técnicos e nutricionistas, e ele credita às dúvidas e sugestões que obteve com esse pessoal o principal fator para seu reinado olímpico. Em relação a proteína, Dorian diz que o segredo é saber quais os melhores tipos de proteína para você, determinar a quantidade correta a ser consumida, e em quais momentos do dia. O NÚMERO MÁGICO Em seus seminários recentes, Dorian sempre é questionado sobre a quantidade de proteína que utilizava em sua época de competição. Para ele, não existe essa "verdade" de que só conseguimos absorver 30 gramas de proteína por refeição, a cada três horas. Houveram períodos da sua dieta que chegou a ingerir 500 gramas de proteína por dia, e segundo ele vários e vários bodybuilders fazem o mesmo nos dias de hoje. E agora o leitor do TP deve pensar nos inúmeros experts no assunto que insistem em que tudo isso é loucura, que o fígado vai explodir, os rins vão se desintegrar, e que você pode virar um zumbi. Bom, o amigo aqui prefere confiar no que alguém do nível do Dorian faz, afinal, basta uma boa olhada nas fotos do cara nas épocas de competição para saber que ele não era de brincadeira. A grande questão é saber diferenciar as atividades exercidas pelo atleta, seus objetivos, e claro, as drogas que farão parte do trabalho, e que garantirão que toda essa proteína seja absorvida e metabolizada. Dorian dedicou grande parte de seu tempo de competição estudando os melhores usos das proteínas, e claro que já sabia o que todos nós também sabemos hoje: o correto seria de 1 a 2 gramas para cada quilo de peso corporal. O negócio é que o sujeito não estava nem um pouco interessado em fazer parte da maioria, mas se destacar, ser o campeão. A dúvida é se um excesso desse nutriente poderia ser bem absorvido. Yates foi achar essa resposta junto as pesquisas feitas com atletas de levantamento europeus, principalmente os da antiga União Soviética. Dorian viu que eles treinavam três vezes por dia, e em alguns caso até quatro, e não eram raros os treinos que totalizavam seis horas diárias. Peraí, peraí...e o tal do Overtraining? Esse pessoal acreditava que o overtreinamento podia ser evitado com uma alta ingestão de proteínas, indo de 4 a 6 gramas para casa quilo de peso corporal. Já de posse desse tipo de informação, Dorian correu atrás de dois especialistas no assunto: Dr. Jim Wright, principal editor de ciências da revista Flex Magazine, e do já nosso conhecido Dr. Mauro Di Pasquale, o grande nome por trás da Dieta Metabólica (o leitor do TP pode achar muito material sobre Di Pasquale em nossos arquivos). Com toda essa bagagem em mãos, Yates já estava com a certeza de que menos do que 3 gramas de proteína, mesmo em épocas de alta restrição calórica nas vésperas de competição, era idiotice. A coisa começava a partir desse número, 3 gramas. DIETA DE BODYBUILDING X DIETA NORMAL Ainda não satisfeito com as conclusões de sua pesquisa, Dorian resolveu dar uma estudada em dietas de outros tipos de atletas, mas logo percebeu um problema. Em outros esportes, o atleta pode perder algum peso nas vésperas da sua competição, principalmente nos esportes com várias categorias de peso. Mas mesmo assim a diferença não é assim tão grande, sendo quase toda a perda de água. No bodybuilding a coisa é bem diferente, e nesse universo a variação de peso pode ser enorme, entre o que o atleta pesa em off-season e o que vai pesar no pre-contest. Depois disso tudo, Dorian já havia chegado a uma conclusão. Usaria 3 gramas de proteína para cada quilo de peso corporal total em seu período de off-season, quando pesava cerca de 136 a 137 Kgs. Isso ia dar mais de 400 gramas diárias no total, que seriam dividas em sete refeições. Durante seu reinado como Mr. Olympia, Dorian chegou a subir essa quantidade, indo até 4 gramas para cada quilo de peso, mas constatou que era demais, dificultando mais ainda sua dieta quando entrava na fase de pré-competição (pre contest). Outro detalhe importante é que para subir essa quantidade de proteínas, Yates precisaria retirar carboidratos, que seriam substituídos pela proteína, e isso certamente comprometeria a qualidade dos treinos e sua capacidade de recuperação. Um ponto importante para todos os marombeiros interessados em baixar seus percentuais de gordura, sejam competidores ou não, é manter a mesma quantidade de proteínas todo o tempo. Mesmo na fase de dieta, Dorian não alterava essa quantidade de proteína ingerida. Para conseguir o máximo de definição, ele reduzia a quantidade de carboidratos, mantendo cerca de 20% do seu total calórico como gordura. Na medida em que Dorian entrava em pre-contest, e a quantidade de proteína começava a ganhar destaque em termos de percentual, Yates procurava beber mais e mais água, porque já tinha constatado que essa alta quantidade de proteína tinha grande chance de causar desidratação, e alem disso, esse aumento de água é extremamente importante para a manutenção de todo processo anabólico. Nesse período Dorian ingeria de 6 a 7 litros. PROTEÍNA SÓLIDA Embora todos já saibamos de vários tipos de alimentos que servem como boas fontes de proteína, quando chega a fase da dieta, essas opções de comida, entre os competidores, diminui bastante. Yates usava peito de peru e de frango, carne vermelha magra (músculo ou patinho) e ovos (uma gema para cada quatro claras cozidas). Imediatamente após o treino, Dorian ingeria aproximadamente 25 gramas de proteína em um shake composto Whey Protein e Maltodextrina ou Dextrose. A primeira refeição do dia era composta de 12 ovos, sendo três desses com as gemas, mais aveia e iogurte, e aqui já eram 60 gramas de proteínas. Nas outras refeições principais eram mais 80 gramas em cada, e vinham do frango, peru ou carne vermelha PROTEÍNA LÍQUIDA Com três refeições sólidas, Dorian já conseguia 220 gramas de proteinas, e para chegar nas quase 200 restantes seria preciso o uso de shakes. Yates diz que em 1992, quando se preparava para faturar seu primeiro Olympia, teve um grande aprendizado em relação ao uso de suplementos, e que se refletiria na sua condição do ano seguinte, 1993, ano em que o próprio Yates considerou seu melhor ano em termos de qualidade muscular. Logo após a vitória de 1992, Dorian foi convidado para uma sessão de fotos. Estando muito esgotado, ele aumentou a ingestão de carboidratos, mesmo sob o risco de que poderia perder alguma definição. Aproveitou também para mudar de suplemento. Até aquela época, ele apenas usava shakes de proteína isolada, mas havia decidido por fazer uma experiência passando a usar proteína concentrada, caseína e albumina. Após essas duas mudanças, para sua surpresa, ele havia ganho mais volume, e sem perda nenhuma de qualidade. Uma possível explicação para isso é que uma dieta alta em proteínas, especialmente quando combinada com baixas quantidades de carboidratos, resulta em um ambiente de alta acidose, o que significa uma alteração no equilíbrio ácido-base do sangue. Esse quadro leva a um balanço negativo de nitrogênio, dificultando a síntese de proteína pelo organismo. Aumentando a quantidade de carbos na dieta, e passando para um tipo de whey de absorção mais lenta, Yates estava conseguindo reverter essa situação. Em relação ao whey isolada, como a absorção é tão rápida, muito dos aminoácidos acabam sendo usados na geração de energia, e com isso novo aumento de acidez no sangue. Fazendo a troca por formas de proteína de absorção lenta, fica bem mais difícil para o nosso organismo aumentar a acidez no sangue. A partir de 1993, Yates passaria a ter um cuidado especial com os tipos de proteína que eram usadas em seus shakes. Durante o dia, Dorian passou a usar fontes de proteínas de absorção lenta, combinando whey concentrada com caseína ou albumina. Já no caso da whey isolada, ele passaria a usar três shakes, que eram tomados do seguinte modo primeiro logo antes do treino, o segundo durante, e o terceiro imediatamente no fim do treino. Desse modo, Dorian acreditava cobrir completamente toda e qualquer deficiência de aminoácidos, e com poucas chances de alterar o equilíbrio ácido-base sanguíneo. CONCLUSÃO Embora os estudos sobre o uso de proteínas na dieta continue a evoluir, nós já temos praticamente toda a informação necessária para saber como e quando usar certos tipos de proteína nas nossas dietas. Tenha certeza de que você está ingerindo um mínimo de 2 gramas para cada quilo de peso corporal magro. Estude sobre as diferenças de absorção e de BVs (biological values - valores biológicos) entre os tipos que podem ser usados em seus shakes. Seguindo tudo isso corretamente, será possível uma grande mudança em seu corpo em poucas semanas. __________________
  6. -------------------------------------------------------------------------------- Num dia normal na tua academia, se deres uma olhadela em redor irás notar que a maioria dos atletas estão a treinar apenas o tronco, e não as pernas. Efectivamente, a maioria foca o seu treino no desenvolvimento do tronco, negligenciando as pernas. A principal razão é que as tuas pernas não dão tanto nas vistas como o peito, ombros e braços. É o tronco que atrai a atenção dos outros. Claro, treinar os braços, ombros, peito e costas é óptimo. Mas enquanto o fazes estás a esquecer-te de uma das mais importantes regras do culturismo: treinar pernas para construir massa em geral. As pessoas vêm com todo o tipo de desculpas para não treinarem pernas. Desculpas do género “agachamento dá cabo dos joelhos” ou “eu treino as minhas pernas correndo, andando de bicicleta, jogando futebol, etc." são apenas isso mesmo: desculpas. O erro de evitar o treino pesado e duro de pernas paga-se bem caro, e há pelo menos duas razões que o comprovam. Primeiro, se tu tiveres um tronco largo e musculado e umas pernas subdesenvolvidas, irás parecer bastante ridículo. Pensa nisso, grande peitoral, braços musculados, ombros desenvolvidos e redondos, costas densas e musculadas, apoiados sobre uns palitos. Efectivamente, serás uma anedota para todos. A segunda razão para treinares pernas o mais intenso que puderes é ainda mais importante e desconhecida de muitos atletas menos experientes. Incluir um treino de pernas duro e pesado na tua rotina irá favorecer o crescimento e aumentar a tua força em todo o teu corpo. É verdade, evitar o treino de pernas irá limitar o teu potencial de crescimento máximo no teu peito, costas e braços. Não acreditas? Então passamos a explicar-te. Os teus músculos não crescem apenas com exercícios específicos que fazes para um determinado grupo muscular. Por exemplo, os teus braços não crescem apenas pelo facto de levantares halteres. O teu corpo também constrói músculo a um outro nível. Quando vários grupos musculares são trabalhados simultaneamente, colocando grande parte do teu corpo sob stress intenso, o músculo irá crescer um pouco por todo o corpo. Uma espécie de “efeito cascata”. Como é que o teu corpo faz isso? Este stress intenso aumenta a secreção de importantes hormonas de crescimento, tal como a testosterona, por exemplo. Estas hormonas desempenham um importante papel na eterna questão: quanta massa muscular consegue desenvolver um determinado indivíduo? E uma das melhores maneiras de aumentares a tua produção deste tipo de hormonas é treinando duro e pesado as tuas pernas! E ao treinares pernas há um exercício do qual nunca deves prescindir: o agachamento. Repete: AGACHAMENTO, isso mesmo. Este é, provavelmente, o mais importante exercício de construção de massa muscular de todos eles. As tuas pernas são constituidas pelo maior grupo muscular de todo o teu corpo o que te permite treinar de uma forma intensa e com cargas elevadas. A boa notícia é que um treino pesado de pernas irá produzir uma maior quantidade de hormonas de crescimento que o habitual, o que significa mais força e tamanho por todo o corpo. Exactamente, treinar as tuas pernas irá afectar os teus braços, peito, ombros e costas. Logo, inclui o treino de pernas na tua rotina todas as semanas. Se não for para teres umas pernas grandes que seja para o ganho muscular que irás obter no teu tronco! Não te esqueças: o agachamento é um exercício essencial para o desenvolvimento de massa muscular, dificilmente substituivel por outro. O treino de pernas é o segredo para poderes atingir o teu potencial máximo de desenvolvimento muscular. Boa sorte!
  7. Essa é a minha opinião e o que funciona comigo,mas musculação não é uma ciência exata e cada corpo reage de uma forma quando submetido a determinado estímulo , é na base dos erros e acertos que se chega ao jeito que funciona para cada um.Então não custa nada tentar esse jeito aí, se não der certo muda. Valeu Lip e Gallo,abraço.
  8. Eu sei,mas para trabalhar peito e tríceps no mesmo dia é o ideal,o resumo disso tudo é que o companheiro está sobrecarregando demasiadamente o tríceps com essa série,já que desses 8 exercícios 6 o trabalham diretamente .
  9. Quando se começa pelo supino primeiro Vc atinge o tríceps,depois o ombro e por último o peitoral que seria o músculo alvo. . Para evitar isso, primeiro se utiliza um exercício que tenha como objetivo atingir o músculo alvo diretamente, sem que se utilize significativamente nenhum outro músculo menor. Dessa forma você estará exaurindo o músculo alvo, quando passar para o exercício básico, o músculo alvo não sera prejudicado pelo músculo menor, pois aquele já estará "cansado". Principalmente se for treinar tríceps depois de peito. s fisiculturistas Exemplo de exercícios de pre-exaustão: - Voador, crucifixo ou cruzamento de cabos antes de supino; - Pull over antes de puxada para dorsal; - Extensão de perna antes de agachamento; - Levantamento lateral antes de desenvolvimento. Repare que realizando um exercício de pre-exaustão você estará inabilitado para utilizar a mesma carga no exercício principal, caso não tiver realizado a pre-exaustão, mas não se preocupe, pois isto não diminuirá a efetividade do seu treino e sim a tornará mais eficiente. .
  10. Depende,primeiro olhe a carcaça do indivíduo, se ele te 30 cm de braço obviamente ele não sabe com fazer Vc chegar a 40.A educação física é igual a medicina tem dezenas de segmentos a musculação é apenas um deles Não basta ser formado, tem que ter esculpido no seu corpo o que ele está propenso ensinar.Dê preferencia a um professor sarado.
  11. Vc não deve começar o treino com o supino pelo fato de ele estressar o tríceps primeiro que o peitoral, em seguida outro erro vem o supino inclinado que tambem força muito o tríceps ,só depois vc coloca dois exercícios isoladores para peito ,logo depois lança quatro exercícios para o tríceps. A menos que tenha um braço igual ao Colleman é Catabolismo na certa,nenhuma pessoa normal aguenta esse volume num músculo pequeno. Meta quatro exercícios para peito começando sempre com um isolador e três para tríceps,nada mais que isso.
  12. O ante braço é um grupo muscular que tem que ser treinado como outro qualquer,não existe desculpa que eles são forçados em outros trabahos ,se fosse assim ninguem malharia ombro ou tríceps uma vez que no treinamento de peitoral eles são severamente solicitados.
  13. Vá com calma para chegar ao topo de uma escada vc tem que subir degrau por degrau, se der um passo maior que a perna pode se machucar.Estude muito,coma muito e treine muito é assim que se ganha massa e isso demora mais de um mês.
  14. Vá de agachamento Normal,se for oi caso faça o exercício abdutor específico.
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