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Segundo Monster Stack e primeiro HGH Workout


@dri@no

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Aí galera me ajudem ...

Estou terminando meu Monster Stack, e segundo o fabricante seria necessario uma pausa de +- 2 a 3 semanas (vou esperar só duas). Já comprei outro Monster e também comprei agora o HGH Renewell Workout, só que me falaram que não é muito bom misturar, será que é verdade sendo que os dois tem fórmulas diferentes ? Sei lá, eu ia mandar pra dentro mas agora fiquei na dúvida ... Estava pensando em tomar nesse intervalo de 2 semanas só o renewell e depois parar ele e começar um novo ciclo de monster.

Alguem que já tomou esses "suplementos" ou tem alguma experiência poderia me ajudar ? Valeu moçada !

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pelo que eu sei são bombas fracas ecom os mesmos efeitos colaterais de uma bomba

eu naum tomaria

prehormonais

o monster mesmo eh deca em pequenas e caras doses

Obrigado pela atenção,mas, desculpe pois acho que não entendeu minha dúvida ... Não quero saber se tem efeito colateral ou não, ou se é bomba ou não, pois já tomei Animal Stack, e agora estou terminando o primeiro pote de Monster Stack e esse papo de "Efeito Colateral" é papo furado ... Se consumidos conforme orientação, não tem efeito colateral nenhum, pelo contrário !

Só estou lhe informando isso, pois quem fala essas coisas são pessoas que nunca tomaram ou tem vontade de tomar e não tem dinheiro e saem falando nos Foruns da vida que dá efeito colateral, que destroi o fígado, que caí o cabelo, que fica broxa isso e outras coisas sem fundamento devido à falta de informação. Quem já tomou sabe o que estou falando

Desculpa, mas na boa, é só pra vc ficar ciente que Efeito Colateral é só pra bombas mesmo e conheço muitos caras que nem assim sofrem efeito colateral, pois fazem com acompanhamento de quem entende do assunto.

Um abraço e valeu !!

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Concordo com vc! Só quem já tomou um BOM pre-hormonal sabe que vale a pena e não tem efeitos colaterai...eu ja tomei monster.....

O problema de tomar o renew só duas semanas, é que ele não vai dar efeito....ele tem que ser tomado continuamente por pelo menos 3 meses....é que so no segundo mes que vc terá uma bom ganho de massa muscular....no primeiro mes é mais resitencia, energia, entre outras....por isso é caro tomar o renew.....

Eu tomaria junto com o monster....acho que não tem problema misturar, pq o proprio monster tem misturado varios tipos de pre-hormonais....

falow...espero ter ajudado....

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precipitados voces... PODE dar efeito colateral sim! se em voces nao deu, que bom... sorte de voces! agora dizer que nego nao tem $ pra comprar axo que nao é por ai! o que vale a pena lembrar é se vale a pena tomar, a final em muitos casos o animal stack nao funciona em nada, acabam aumentando soh o estrogenio que nao serve pra nada... qual foi o resultado ? ganhos quantos kg? tenho curiosidade mesmo de saber! :P

A duvida era sobre misturar os dois... nao vejo problema nenhum! embora eu axe que vale a pena investir em suplementos mais confiaveis! myoplex whey albumina creatina ....

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O Animal stak esta obsoleto, pois não contem na formula o 4-androstenediol, que é o mais anabolico e não pode se transformar em estrogenio...., por isso ó 4-diol é o mais potente e atual. Pesquise por exemplo na net o androstat 150, ele tem na sua formula 125mg de 4-diol, e mais 25mg de outros pre hormonais, o que resulta em um potente e anabolico pre-hormonal com baixissimos ou nehum efeito colateral, e outra coisa ele é sublingual, o que resulta em uma absorção mais rápida e sem perda, pois entra direto pelo corrente sanguinea....pesquise na net...e depois posta ae....

Falow.....

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O Animal stak esta obsoleto, pois não contem na formula o 4-androstenediol, que é o mais anabolico e não pode se transformar em estrogenio...., por isso ó 4-diol é o mais potente e atual. Pesquise por exemplo na net o androstat 150, ele tem na sua formula 125mg de 4-diol, e mais 25mg de outros pre hormonais, o que resulta em um potente e anabolico pre-hormonal com baixissimos ou nehum efeito colateral, e outra coisa ele é sublingual, o que resulta em uma absorção mais rápida e sem perda, pois entra direto pelo corrente sanguinea....pesquise na net...e depois posta ae....

Falow.....

É a galera ae fica falando que essas merdas de HGH e outros tipo Monster da efeito colar]teral de bomba eh pura balela, eles PODEM sim dar algum efeito colateral que uma deca dá mais isso é bem mais dificil e em muito menores proporções.

Mas eu gostaria de saber do nosso amiguinho ae que tomou o monster se ele teve resultados? relata ai pra nois!

Abraços

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Ae galera, eu to na minha ultima semana de Monster e ganhei 4,5kg !!

E sem duvida pra MIM(não quer tomar nao tome, mas tb nao fale) foi muito bom, e não tive nenhuma manifestaçaozinha de aromatizaçao, assim como todos os caras q eu conheço nao tiveram tb!!

Mas vamos para pergunta, pq qm tomo sabe q vale a pena, entao nao adianta fica discutindo!!! Eu acho que vc deveria usar sim os dois junto, pois só ira aumentar a concentraçao de pré-hormonais...

um abraço!!

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Título: Pro-hormônios: Alternativas para os esteróides anabólicos androgênicos? - parte I eII

Autor: Paulo Gentil

Email: paulogentil@hotmail.com

Tema: suplementação

Adicionado em: 16/06/2002

Antes de iniciar a leitura, é bom lermos esta resumida seqüência de reações que levam a produção da testosterona:

Colesterol => Pregnenolona => DHEA => Androstenediona => Testosterona

A partir deste quadro vemos que o processo de produção da testosterona começa com o colesterol, passando pela pregnolona, pelo DHEA (dehidroepiandrosterona) e por último androstenediona, ou seja, para que se chegue a produção do principal hormônio sexual masculino passamos por outros hormônios, chamados precursores. Recentemente houve uma redescoberta destes precursores da testosterona, notadamente o DHEA e a androstenediona, e passou-se a vende-los como alternativas aos esteróides anabólicos, prometendo efeitos positivos sem os temidos efeitos colaterais.

O que me impressiona é o fato disto ser apresentado como novidade. A androstenediona foi sintetizada pela primeira vez em 1935 e no ano seguinte Charles Kochakain revelou seus efeitos anabólicos e androgênicos em cachorros castrados, mas houve dois problemas com a pesquisa: os efeitos foram muito menores que os da testosterona, e ainda por cima foram temporários (além é claro de terem sido verificados em cachorros castrados). Parece que os atletas da antiga Alemanha Oriental, já usavam androstenediona nos anos 70, na forma de um spray nasal utilizado antes das competições, o que levaria as taxas de testosterona a cair rapidamente a níveis “seguros” nos testes anti-doping.

O mundo esportivo influenciou bastante o uso destas substância, talvez a grande procura atual pela androstenediona deva-se ao astro de beisebol Mark McGwire ter afirmado que a usou durante sua trajetória ao recorde de home-runs. (muitos de nós não sabemos quem é este atleta, muitos nem ao menos jogaram beisebol, mas como somos “colonizados” pelos americanos, sofremos a influência indireta que esta afirmação causou naquele país).

O problema do uso de precursores da testosterona é que a cascata de reações não é tão linear nem unidirecional como a do quadro, na “vida real” ela sofre influências de diversas enzimas que podem interromper seu andamento ou até mesmo mudar seu rumo, formando hormônios femininos. E mesmo que uma parte dos “pró-hormônios” seja convertida em testosterona, alguém já se perguntou o que aconteceria com o resto? Ou se esta pequena conversão em testosterona seria significativa para os resultados esperados? Outro problema é que os efeitos colaterais significativos dos esteróides androgênicos (alteração nas taxas de colesterol - alta no LDL e baixa de HDL - acne, ginecomastia...), também podem ser encontrados com estes suplementos, mesmo na ausência de resultados positivos.

Pesquisas

O primeiro hormônio precursor da testosterona a ganhar popularidade foi o DHEA, porém logo sua atenção foi retirada devido a ausência dos efeitos prometidos, mas ainda hoje você pode encontrar muitos potes dele em prateleiras de lojas “especializadas” e farmácias.

Realmente este hormônio se mostrou eficaz em pessoas com distúrbio hormonais, como em mulheres após a menopausa, conforme verificado por LABRIE et al (1998), RUBINO et al (1998) e STOMATI et al (1999). Em situações clínicas o DHEA pode ser usado também para combater acumulo excessivo de gordura e resistência insulina (HAN et al, 1997, HANSEN et al, 1997)

Mas em jovens saudáveis os resultados foram realmente desanimadores, sendo verificado há mais de uma década que o DHEA não é um fator importante no metabolismo protéico (WELLE et al, 1990). Em 1999, BROWN participou de um estudo que envolveu 10 jovens praticantes de musculação aos quais foram administradas 50 mg diárias de DHEA, como resultado as concentrações de andorstenediona aumentaram 150% dentro de uma hora, o que não se refletiu em aumento da quantidade de testosterona nem em adaptações positivas com treino de força.

No momento, o precursor da mais badalado é a androstenediona, que como vimos se encontram um passo a frente do DHEA na cadeia de produção de testosterona, mas ...

No momento, o precursor da testosterona mais badalado é a androstenediona, que como vimos (Alternativas para os esteróides anabólicos androgênicos(?)-I) se encontra um passo a frente do DHEA na cadeia de produção de testosterona, mas nenhum deles provou seus efeitos, há inclusive dois estudos onde usou-se tanto DHEA quanto androstenediona em homens jovens e não foram encontrados efeitos significativos nem na massa muscular, nem na força e muito menos nos níveis de testosterona (WALLACE et al, 1999; AHRENDT et al, 2001).

Talvez o estudo mais significativo sobre androstenediona tenha sido o realizado em 2000, no Laboratório de Performance Humana da East Tennessee State University, onde BROEDER e mais 13 pesquisadores, conduziram um extenso estudo que avaliou os efeitos de 200 mg diárias de androstenediona e androstenediol juntamente com a prática de musculação em homens entre 35 e 65 anos, em um projeto chamado “The Andro Project”. No primeiro mês o grupo que recebeu androstenediol teve suas taxas de testosterona elevadas em 16%, mas logo em seguida as taxas voltaram aos valores pré-testes, o que pode ter sido causado tanto pela aromatização quanto pela queda no LH. Nenhum dos suplementos conseguiu promover ganhos de massa muscular nem melhoras na performance e ambos aromatizaram de maneira significativa, causando aumentos nas taxas de estrona e estradiol. Mas os problemas não param por aí, a relação de LDL/HDL (colesterol “ruim”/”bom”) aumentou 5,2% para o androstenediol e 10,5% para a androstenediona, ocorrendo um aumento de 6,5% no risco de doenças coronárias.

Estes problemas também foram verificados por BROWN et al (2000) e BALLANTYNE et al (2000) que suplementaram 200 mg de andorstenediona em homens. As taxas de androstenediona e LH subiram cerca de 70%, porém não houve mudanças significativas na concentração de testosterona e o mais interessante: com a realização de treino com pesos as taxas de estradiol subiram 90%!

Realmente a andorstenediona comprovou que pode aumentar as taxas de hormônio sexuais importantes.......femininos. Doses variando de 100 a 300 mg não influenciam positivamente a síntese protéica, não aumentaram a massa muscular, não promoveram ganhos de força e não elevaram as concentrações de testosterona de maneira significativa. Além da ausência dos efeitos prometidos e a constante aromatização (transformação em hormônios femininos) ocorreram alterações negativas nos lipídeos sangüíneos (queda do HDL). (KING et al, 1999; LEDER et al, 2000; RASMUSSEN et al, 2000). No estudo de LEDER ocorreram elevações significativas nos níveis séricos de testosterona com a o uso de 300 mg de androstenediona, mas estes níveis não foram relevantes após 24 horas e novamente a quantidade de estradiol foi maior que o normal.

Outra mania recente e sem fundamentação séria é o uso de “ervas mágicas” que promoveriam estímulo à testosterona. Surgirão assim suplementos como o Tribulus Terrestris, uma erva popularmente (e empiricamente) usada para disfunções sexuais (impotência, infertilidade). Um dos componentes desta planta pode ser convertido em DHEA, mas, como vimos no artigo anterior este hormônio não é eficiente para praticantes de atividades físicas e, como era de se esperar, o Tribulus também não demonstrou eficiência, conforme os resultados da pesquisa de ANTONIO et al (2000) que administraram 3,21 mg/Kg de Tribulus Terrestris durante 8 semanas de treinamento com pesos periodizado. Os autores concluíram que o uso de Tribulus não melhora a composição corporal nem a performance de praticantes de musculação (ressaltando: não houve ganho de massa muscular)

Mas ainda restou uma tentativa, alguém se perguntou: que tal misturamos tudo isso (Androstenediona, DHEA, Tribulus e mais algumas coisas) num só composto? Surgiram, assim, inúmeros suplementos com a mistura de várias substâncias comprovadamente ineficientes. Para testar uma dessas fórmulas “mágicas”, BROWN se juntou com outros pesquisadores e avaliaram o produto chamado ANDRO-6 (300 mg de androstenediona, 150 mg de DHEA, 750 mg de Tribulus terrestris, 625 mg de Crisina, 300 mg Indole-3-carbinol, e 540 mg de Saw palmetto). Adivinhe! Os resultados mostraram que a mistura não aumenta significativamente a concentração de testosterona, nem promove adaptações positivas ao treinamento com pesos.

Conclusão

Os precursores de testosterona podem ter diversas aplicações clínicas: em pessoas com deficiência hormonais, como idosos e castrados, porém em homens saudáveis os efeitos positivos não foram verificados com fidedignidade. Além disso, existem pelo menos duas reações adversas que foram encontradas significativamente em diversos estudos:

1-aumento da produção de hormônios femininos e;

2-alterações nos níveis de HDL.

O primeiro efeito pode trazer consigo o conhecido problema da ginecomastia e outras alterações desagradáveis, mas o segundo é mais preocupante por oferecer um nítido risco a saúde de seus usuários, aumentando as chances de ocorrência de doenças cardiovasculares (assim como os esteróides anabólicos androgênicos).

O marketing exagerado sobre estas substâncias e seu consumo arbitrário por praticantes de atividades físicas são práticas irresponsáveis, ineficientes e perigosas, pois não há comprovação de efeitos positivos e foram verificadas em diversas ocasiões a ocorrência de efeitos colaterais.

Referências Bibliográficas

BROWN GA, VUKOVICH MD, SHARP RL, REIFENRATH TA, PARSONS KA, KING DS. Effect of oral DHEA on serum testosterone and adaptations to resistance training in young men. J Appl Physiol 1999 Dec;87(6):2274-83.

HAN DH, HANSEN PA, CHEN MM, HOLLOSZY JO. DHEA treatment reduces fat accumulation and protects against insulin resistance in male rats. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 1998 Jan;53(1):B19-24.

HANSEN PA, HAN DH, NOLTE LA, CHEN M, HOLLOSZY JO. DHEA protects against visceral obesity and muscle insulin resistance in rats fed a high-fat diet. Am J Physiol 1997 Nov;273(5 Pt 2):R1704-8.

LABRIE F, BELANGER A, LUU-THE V, LABRIE C, SIMARD J, CUSAN L, GOMEZ JL, CANDAS B. DHEA and the intracrine formation of androgens and estrogens in peripheral target tissues: its role during aging. Steroids 1998 May-Jun;63(5-6):322-8

RUBINO S, STOMATI M, BERSI C, CASAROSA E, LUISI M, PETRAGLIA F, GENAZZANI AR. Neuroendocrine effect of a short-term treatment with DHEA in postmenopausal women. Maturitas 1998 Jan 12;28(3):251-7.

STOMATI M, RUBINO S, SPINETTI A, PARRINI D, LUISI S, CASAROSA E, PETRAGLIA F, GENAZZANI AR. Endocrine, neuroendocrine and behavioral effects of oral dehydroepiandrosterone sulfate supplementation in postmenopausal women. Gynecol Endocrinol 1999 Feb;13(1):15-25

WELLE S, JOZEFOWICZ R, STATT M. Failure of dehydroepiandrosterone to influence energy and protein metabolism in humans. J Clin Endocrinol Metab 1990 Nov;71(5):1259-64

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