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Esão ai alguns estudos(resumidos):

-Síntese Endógena:

1)Estudos demonstram que leva-se de 4 a 5 semanas para que os níveis de creatina retornem ao normal depois da interrupção da ingestão exógena(Febbraio et al., 1995; Hultman et al., 1996; Lemon et al., 1995; Vandenberghe et al., 1997a).

2)Ainda que o consumo de creatina possa suprimir a síntese endógena durante o período de suplementação, não há, atualmente, evidências de que tal suplementação cause uma supressão da síntese de creatina por períodos prolongados após sua interrupção.

3)Vandenberghe et al.(1997a) reportaram que 4 semanas após o término da suplementação de creatina(20g/dia por 4 dias e 5g/dia por 136 dias), os níveis musculares de CP retornaram aos valores basais mas ainda estavam mais altos em comparação aos valores anteriores à suplementação.

-Estresse Renal:

1)Grandes aumentos na creatinina sérica e urinária(até 10 vezes) têm sido usados clinicamente como indicadores básicos da degradação tecidual e/ou estresse renal.

2)De acordo com relatos, os níves séricos e urinários de creatinina não são afetados ou aumentam ligeiramente após a suplementação de creatina(Crim et al., 1975, 1976; Earnest et al., 1996a, 1996b; Engelhardt et al., 1998; Kreider et al., 1998b, 1999b; Poortmans et al., 1997; Sipilä et al., 1981; Vandenbergh et al., 1997a).

3)Após a interrupção da suplementação de creatina(20g/dia por 5 dias e 5g/dia por 136 dias), os níveis urinários de creatina e creatinina retornaram aos níveis basais em 4 semanas.

4)Análises da literatura disponível indicam que a suplementação de creatina aguda ou crônica(de até 10 semanas) parece não aumentar o estresse renal em indivíduos saudáveis, coforme avalidos por diversos marcadores séricos e urinários. Adicionalmente, não foram reportados efeitos adversos da suplementação de creatina em baixas doses(1,5g) por períodos prolongados(1-5 anos) sobre a função renal em tentativas clínicas.

5)Poortmans e Francaux(1999) avaliaram a função renal em atletas que eram consumidores crônicos de creatina(de 10 meses a 5 anos) e indivíduos controle. Estes foram avaliados qto às taxas plasmáticas e de excreção urinária de creatinina, uréia e albumina. Os resultados não reveleram diferenças significativas, indicando que as taxas de filtração glomerular e de reabsorção tubular, bem como a permeabilidade da membrana glomerular, estavam normais em ambos os grupos.

-Enzimas musculares e hepáticas:

1)Elevações nas enzimas hepáticas e musculares são frequentemente usadas como indicadores do estresse no músculo, coração e fígado.

2)Estudos demonstram que a suplementação de creatina não tem efeito sobre os níves de creatina quinase(CQ), lactato desidrogenase(LDH), aspartato aminotransferase(AST), alanina aminotransferase(ALT) e gama-glutamil-transaminase(Almada et al., 1996; Engelhardt et al., 1998; Kurosawa et al., 1997, 1998b; Mihic et al., 1998; Ransom et al., 1999; Sipilä et al., 1981).

3)Almada et al(1996) reportaram que homens fisicamente ativos experimentaram elevações leves na CQ(cerca de 50%) durante 8 semanas de suplementação de creatina(20g/dia por 5 dias e 10g/dia por 51 dias). Esses valores voltaram ao normal 4 semanas após o termino da suplementação.

4)Achados de pesquisa revelam que a suplementação com creatina não altera o efluxo de enzimas hepáticas e musculares, cujas elevações podem indicar estresse muscular, cardíaco e hepático. Entretanto, alguns estudos têm demonstrado níveis séricos aumentados de CQ após suplementação de creatina, os quais podem refletir uma habilidade aumentada dos indivíduos para treinar mais intensamente depois da suplementação.

-Volume Sanguíneo e Eletrólitos:

1)Uma vez que a captação muscular de creatina é feita por sódio dependência, tem havido um interesse recente em determinar o quanto a suplementação afeta o volume snaguíneo ou a condição dos eletrólitos.

2)Os estudos disponíveis demonstram que a suplementação a curto e/ou a longo prazo não afeta tais fatores(Harris et al., 1992; Kreider et al., 1998c; Ööpik et al., 1998; Rasmussen et al., 1999; Sipilä et al., 1981; Vannas-Sulonen et al., 1985).

3)Sipilä et al(1981) ou Vannas-Sulonen et al(1985) reportaram efeitos significativos da suplementação de baixa dosagem por longo período(1,5g/dia por 1-5 anos) sobre o perfil de eletrólitos ou volume sanguíneo. Coletivamente, esses estudos indicam que a suplementação de creatina não parece afetar o estado eletrolítico ou o volume sanguíneo.

-Pressão Arterial:

1)Suplementação de creatina a longo e curto prazo, apesar dos significativos aumentos no peso corporal total, não tem demonstrado efeito sobre a pressão arterial(Mihic et al., 1998; Peeters et al., 1998; Sipilä et al., 1981; Vannas-Sulonen et al., 1985).


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Amigo, desculpe mas se a creatina que vc toma lhe dá espinhas ela deve vir com algo junto (vitaminas ou algum outro tipo de aditivo). Porque a creatina em sí, não possui nada que venha a dar espinhas.

Postado
da espinhas sim.... creatina dá sim...

mas depende muito de sua tendência.....

eu sempre q tomo nasce espinhas... não muitas... mas nascem!

Eu tenho mó vontade de tomar creatina, só tou esperando mais tempo pq minhas espinhas tão indo embora agora.

Acho q vou fazer um tópico desses.

Em vc aparece espinhas, mas vc já tem normalmente(sem creatina)??????

Falow!

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