Abomai-xms Postado 14 de junho de 2004 Postado 14 de junho de 2004 A dor seguinte do dia de treinamento pode ser decorrente das microlesoes das fibras musculares associado ao acumulo de acido latico no musculo Por isso o alongamento e principalmente um aerobico moderado apos o treino ou em outro periodo off eh recomendavel para que atravez da mobilizacao sanguinea o acido seja removido o acido eh o principal fator de fadiga muscular
driano Postado 2 de julho de 2004 Postado 2 de julho de 2004 A dor seguinte do dia de treinamento pode ser decorrente das microlesoes das fibras musculares associado ao acumulo de acido latico no musculo Por isso o alongamento e principalmente um aerobico moderado apos o treino ou em outro periodo off eh recomendavel para que atravez da mobilizacao sanguinea o acido seja removido o acido eh o principal fator de fadiga muscular vi um artigo dizendo q essa dor nada tinha a ver com o ácido lático e sim com microlesões na fibras.
Crocopbr Postado 13 de julho de 2004 Postado 13 de julho de 2004 cara alonga direitinho que garanto que vc nao vai sentir nada, ou quase nada.. sempre alongo ao acordar, ao fazer exercicios, ao ir dormir.. tenho bastante flexibilidade e recomendo para todos, malho pesado e dói bastante na hora..mas no dia seguinte nao doi nada, e cresço muito bem pela genetica e tb alimentação(sem suplementos)
night Postado 19 de agosto de 2004 Postado 19 de agosto de 2004 antes sempre q trocava de treino depois q eu fazia o treino no otro dia era sofrivel td estorado... comecei a faze alogamento depois do treino tbm (fazia apenas antes) e as dores sao muito pequenas agora na segunda semana do treino sinto so um poco de dor q passa no mesmo dia quase mas com os alongamentos depois do treino diminuiram mto as dores do outro dia(dor muscular)
Maria Lucia Postado 22 de agosto de 2004 Postado 22 de agosto de 2004 toda vez q eu alongo o musculo q eu trabalhei no dia e faço alongamento eu nao sinto muito a dor no musculo no dia seguinte, e se eu nao faço alongamento a dor acontece e fica mais forte.Entao alongamento melhora??? Com certeza, diminui muito a intensidade da dor.
driano Postado 22 de agosto de 2004 Postado 22 de agosto de 2004 aqui o q eu achei: No pain, no gain? Quem nunca ouviu esta famosa frase na sala de musculação, oriunda da era clássica do fisiculturismo e repetida exaustivamente no filme pump iron: “no pain, no gain” (sem dor, sem ganho). Por este conceito a dor muscular seria um reflexo do grau de lesão muscular (microlesões) e conseqüentemente da hipertrofia muscular. Mas será necessário mesmo sentir dor para se ter ganhos significativos de massa muscular? E no caso de não sentir estas dores, será que não estamos desenvolvendo bem o treinamento resistido e conseqüentemente não tendo ganhos em hipertrofia? O que é a dor muscular/conceito de dor muscular A dor muscular de 1 ou 2 dias após o treino é denominada dor de ocorrência tardia (DOT) ou dor muscular de início retardado (DMIR), tal dor está mais relacionada às contrações excêntricas 1,11 ou a execução de um padrão de movimento diferente daquele ao qual o indivíduo está acostumado, conseqüentemente, modificando o recrutando das unidades motoras 1. Devido a estes fatores, muitos indivíduos sentem dores no início de um programa de exercício resistido ou na mudança de exercícios. Por que a dor não é fator de hipertrofia muscular – pontos que questionam a relação dor-hipertrofia Relação da dor com o dano à célula muscular O incremento nas concentrações sanguíneas de creatina cinase é considerado um dos melhores indicadores de dano à célula muscular. Sua concentração foi alterada sem diferença significativa, em relação a valores, tanto em exercícios concêntricos como excêntricos, sendo que os indivíduos que realizaram os exercícios excêntricos apresentaram um quadro de severa dor 12. O interessante foi encontrar concentrações urinárias elevadas de hidroxilisina e hidroxiprolina, estruturas constituintes do colágeno, em exercício excêntrico 1, evidenciando que este tipo de contração afeta também a estrutura do tecido conectivo. Treino excêntrico – dor e hipertrofia Se levarmos em conta a hipótese da dor gerando hipertrofia, poderíamos então, fazer a seguinte consideração: a fase excêntrica esta relacionada diretamente à ocorrência de dor, então este tipo de contração (como também em relação ao treino excêntrico) deve gerar maior hipertrofia. Entretanto, se constatou que a fase concêntrica teve uma maior amplitude nos níveis hormonais de GH em relação à fase excêntrica com respostas iguais para valores do hormônio testosterona 10. POLLAND (2001) verificou que o treino excêntrico teve respostas iguais ao treinamento convencional. Como aspecto negativo, salientou que o treino negativo (ou treino excêntrico) comprometeu significativamente o ganho de força por várias semanas. No mesmo sentido, FLECK (1999) também não verificou diferenças em ganhos de força e hipertrofia do treino excêntrico em relação ao treino convencional. Em outro estudo, LEGER (2001) verificou que o exercício excêntrico também pode afetar o funcionamento e o controle motor, além de diminuição de força e geração de processo inflamatório com recuperação total em torno de 10 dias. Relação direta da dor e hipertrofia muscular TRICOLI (2001) afirma que uma vez que o dano à fibra muscular é focal e não limitado às áreas adjacentes ao sarcolema, o dano à célula muscular, por si só, não provoca a sensação dolorosa. Sendo assim, a dor poderia ocorrer devido aos processos relacionados a inflamação ocorrido em toda estrutura articular/muscular e não somente ao dano estrutural da célula muscular. Da mesma forma, FLECK (1999) destaca que o dano muscular não segue o mesmo padrão temporal da dor muscular, ou seja, se no momento do treino ocorre dano muscular no mesmo momento deveria ocorrer a dor. Este mesmo autor defende que a dor estaria mais relacionada com os sintomas de edema e inflamação. O autor mais enfático sobre este assunto é TESCH (citado por BACURAU et al, 2001) que afirma categoricamente que a dor não está relacionada diretamente com o grau de lesão nem com o ganho de massa muscular. No mesmo sentido, WILMORE (2001) afirma que as concentrações séricas de enzimas podem aumentar e as fibras musculares serem lesadas durante o exercício diário e não produzir dor. Um fator importante é que devido a DOT ocorre uma queda na produção de força 1, 2, 3 e amplitude 1, 4, 5 o que pode acarretar uma queda de intensidade e qualidade em um programa de treino diário, como também na performance de um atleta 11. Outro ponto básico seria sobre o que o treino objetivando a dor pode acarretar sobre a recuperação do indivíduo. Neste sentido DARR (1987) afirma que lesões musculares severas, as quais podem ocorrer devido a treinos exagerados seguindo a filosofia de dor, reduzem o potencial proliferativo das células satélites, organelas responsáveis pela recuperação e crescimento muscular. Neste mesmo estudo, o autor afirma que este tipo de treino pode comprometer a capacidade da recuperação/regeneração muscular. Um aspecto interessante sobre a recuperação seria que se há lesão, existe um processo inflamatório para a recuperação do tecido conseqüentemente a dor estaria relacionada com a inflamação, entretanto CROISER (1996) verificou em indivíduos do sexo masculino que realizaram contrações excêntricas intensas e apresentaram quadro de dor não tiveram aumento na concentração de prostaglandinas, substâncias responsáveis pelo processo inflamatório. Conclusão Enfim, em nenhum estudo ou citações de autores foram identificados as causas fisiológicas da dor 1,2,3,5,7,8,11. Existem várias hipóteses, mas nenhuma evidência comprovada. É importante salientar que ganhos de massa muscular (hipertrofia) ocorram sem que necessariamente exista quadro de dor muscular 1,11. Conforme os aspectos acima citados, em nenhum momento se verificou uma ligação direta de dor e hipertrofia muscular, até mesmo o que se notou foram certas desvantagens. É claro que no início e em algumas mudanças de treino iremos sentir a dor desagradável ao nos movimentarmos, porém em nenhum momento se objetivou sentir dor e sim a alcançar a fadiga muscular. O interessante é notar que até mesmo os grandes fisiculturistas exercitam até o limite da fadiga, mas com uma preocupação freqüente da dor como sinal de uma lesão e não de crescimento muscular13. Para esse grupo de atletas a frase “no pain, no gain” tem mais o sentido de exercitar até o corpo não responder aos exercícios, alcançar a fadiga total, do que em relação à dor proveniente do treino. Se o objetivo for ser um masoquista não há problema em vir à sala de musculação e se submeter aos mais cruéis e mirabolantes treinos defendidos pelos adeptos da dor ´´agradável´´. Agora se o seu objetivo ganhar de massa muscular é melhor parar de acreditar em marombeiros e passar a acreditar em treinos sérios propostos por profissionais sérios. Referências Bibliográficas 1. TRICOLI, Valmor. Mecanismos envolvidos na etiologia da dor muscular tardia. Ver. Brás. Ciên e Mov. 9(2): 39-44, 2001. 2. NOSAKA, K. & CLARKSON, P. M. Muscle damage following repeated bouts of high force eccentric exercise. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1995; 27: 1263-1269. 3. TEAGUE, B. N. e SCHWANE, J. A. Effect of intermittent eccentric contractions on symptoms of muscle microinjury. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1995;27:1378-1384. 4. CLARKSON, P. M. Exercise-induced muscle damage: animal and human models. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1992; 24: 510-511. 5. CLARKSON, P. M., NOSAKA, K & BRAUN, B. Muscle function after exercise-induced muscle damage and rapid adaptation. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1992;24: 512-520. 6. DARR, K. C. & SCHULTZ, E. Exercise-induced satellite cell activation in growing and mature skeletal muscle. J. Appl. Physiol. 65: 1816-1821,1987. 7. FLECK, STEVEN J. & KRAEMER, WLLIAM J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Editora Artes Médicas, 1999. 8. BACURAU, REURY FRANK et al. – Hipertrofia Hiperplasia. Editora Phorte Editora, 2001. 9. POLLAND, JONATAN P.; CHONG, JAMES; COPEMAN, ELIZABETH, M.; JONES, DAVID A.; - Acute muscle damage as a stimulus for training-induced gains strength. Medicine and Science in Sports and Exercise, 2001;33,(7):1200-1205. 10. DURAND, ROBERT J.; CASTRACANE, V. DANIEL; HOLLANDER, DANIEL B.; TRYNIECKI, JAMES J.; BAMMAN, MASCAS M.; O´NEAL, SARAH; HERBERT, EDWARD P.; KRAMER, ROBERT R. – Hormonal responses from concentric and eccentric muscle contractions. Medicine and Science Sports and Exercise,2003;35(6):937-944. 11. WILMORE, JACK H.; COSTILL, DAVID L. – Fisiologia do esporte e do exercício. Editora Manole. 2001. 12. CROISIER, J.L. ET AL. – Myocellular enzyme leakage, polymorphonuclear neutrophil activation and delayed aonset muscle soreness induced by isokinetic eccentric exercise. Archives of Physiology and Biochemistry. 1996:332-329. 13. SCHWARZENNEGER, A & DOBBINS, B. Enciclopédia de fisiculturismo e musculação, Artmed Editora Autor: Diógenes Alves
Crocopbr Postado 26 de agosto de 2004 Postado 26 de agosto de 2004 aqui o q eu achei: No pain, no gain? Quem nunca ouviu esta famosa frase na sala de musculação, oriunda da era clássica do fisiculturismo e repetida exaustivamente no filme pump iron: “no pain, no gain” (sem dor, sem ganho). Por este conceito a dor muscular seria um reflexo do grau de lesão muscular (microlesões) e conseqüentemente da hipertrofia muscular. Mas será necessário mesmo sentir dor para se ter ganhos significativos de massa muscular? E no caso de não sentir estas dores, será que não estamos desenvolvendo bem o treinamento resistido e conseqüentemente não tendo ganhos em hipertrofia? O que é a dor muscular/conceito de dor muscular A dor muscular de 1 ou 2 dias após o treino é denominada dor de ocorrência tardia (DOT) ou dor muscular de início retardado (DMIR), tal dor está mais relacionada às contrações excêntricas 1,11 ou a execução de um padrão de movimento diferente daquele ao qual o indivíduo está acostumado, conseqüentemente, modificando o recrutando das unidades motoras 1. Devido a estes fatores, muitos indivíduos sentem dores no início de um programa de exercício resistido ou na mudança de exercícios. Por que a dor não é fator de hipertrofia muscular – pontos que questionam a relação dor-hipertrofia Relação da dor com o dano à célula muscular O incremento nas concentrações sanguíneas de creatina cinase é considerado um dos melhores indicadores de dano à célula muscular. Sua concentração foi alterada sem diferença significativa, em relação a valores, tanto em exercícios concêntricos como excêntricos, sendo que os indivíduos que realizaram os exercícios excêntricos apresentaram um quadro de severa dor 12. O interessante foi encontrar concentrações urinárias elevadas de hidroxilisina e hidroxiprolina, estruturas constituintes do colágeno, em exercício excêntrico 1, evidenciando que este tipo de contração afeta também a estrutura do tecido conectivo. Treino excêntrico – dor e hipertrofia Se levarmos em conta a hipótese da dor gerando hipertrofia, poderíamos então, fazer a seguinte consideração: a fase excêntrica esta relacionada diretamente à ocorrência de dor, então este tipo de contração (como também em relação ao treino excêntrico) deve gerar maior hipertrofia. Entretanto, se constatou que a fase concêntrica teve uma maior amplitude nos níveis hormonais de GH em relação à fase excêntrica com respostas iguais para valores do hormônio testosterona 10. POLLAND (2001) verificou que o treino excêntrico teve respostas iguais ao treinamento convencional. Como aspecto negativo, salientou que o treino negativo (ou treino excêntrico) comprometeu significativamente o ganho de força por várias semanas. No mesmo sentido, FLECK (1999) também não verificou diferenças em ganhos de força e hipertrofia do treino excêntrico em relação ao treino convencional. Em outro estudo, LEGER (2001) verificou que o exercício excêntrico também pode afetar o funcionamento e o controle motor, além de diminuição de força e geração de processo inflamatório com recuperação total em torno de 10 dias. Relação direta da dor e hipertrofia muscular TRICOLI (2001) afirma que uma vez que o dano à fibra muscular é focal e não limitado às áreas adjacentes ao sarcolema, o dano à célula muscular, por si só, não provoca a sensação dolorosa. Sendo assim, a dor poderia ocorrer devido aos processos relacionados a inflamação ocorrido em toda estrutura articular/muscular e não somente ao dano estrutural da célula muscular. Da mesma forma, FLECK (1999) destaca que o dano muscular não segue o mesmo padrão temporal da dor muscular, ou seja, se no momento do treino ocorre dano muscular no mesmo momento deveria ocorrer a dor. Este mesmo autor defende que a dor estaria mais relacionada com os sintomas de edema e inflamação. O autor mais enfático sobre este assunto é TESCH (citado por BACURAU et al, 2001) que afirma categoricamente que a dor não está relacionada diretamente com o grau de lesão nem com o ganho de massa muscular. No mesmo sentido, WILMORE (2001) afirma que as concentrações séricas de enzimas podem aumentar e as fibras musculares serem lesadas durante o exercício diário e não produzir dor. Um fator importante é que devido a DOT ocorre uma queda na produção de força 1, 2, 3 e amplitude 1, 4, 5 o que pode acarretar uma queda de intensidade e qualidade em um programa de treino diário, como também na performance de um atleta 11. Outro ponto básico seria sobre o que o treino objetivando a dor pode acarretar sobre a recuperação do indivíduo. Neste sentido DARR (1987) afirma que lesões musculares severas, as quais podem ocorrer devido a treinos exagerados seguindo a filosofia de dor, reduzem o potencial proliferativo das células satélites, organelas responsáveis pela recuperação e crescimento muscular. Neste mesmo estudo, o autor afirma que este tipo de treino pode comprometer a capacidade da recuperação/regeneração muscular. Um aspecto interessante sobre a recuperação seria que se há lesão, existe um processo inflamatório para a recuperação do tecido conseqüentemente a dor estaria relacionada com a inflamação, entretanto CROISER (1996) verificou em indivíduos do sexo masculino que realizaram contrações excêntricas intensas e apresentaram quadro de dor não tiveram aumento na concentração de prostaglandinas, substâncias responsáveis pelo processo inflamatório. Conclusão Enfim, em nenhum estudo ou citações de autores foram identificados as causas fisiológicas da dor 1,2,3,5,7,8,11. Existem várias hipóteses, mas nenhuma evidência comprovada. É importante salientar que ganhos de massa muscular (hipertrofia) ocorram sem que necessariamente exista quadro de dor muscular 1,11. Conforme os aspectos acima citados, em nenhum momento se verificou uma ligação direta de dor e hipertrofia muscular, até mesmo o que se notou foram certas desvantagens. É claro que no início e em algumas mudanças de treino iremos sentir a dor desagradável ao nos movimentarmos, porém em nenhum momento se objetivou sentir dor e sim a alcançar a fadiga muscular. O interessante é notar que até mesmo os grandes fisiculturistas exercitam até o limite da fadiga, mas com uma preocupação freqüente da dor como sinal de uma lesão e não de crescimento muscular13. Para esse grupo de atletas a frase “no pain, no gain” tem mais o sentido de exercitar até o corpo não responder aos exercícios, alcançar a fadiga total, do que em relação à dor proveniente do treino. Se o objetivo for ser um masoquista não há problema em vir à sala de musculação e se submeter aos mais cruéis e mirabolantes treinos defendidos pelos adeptos da dor ´´agradável´´. Agora se o seu objetivo ganhar de massa muscular é melhor parar de acreditar em marombeiros e passar a acreditar em treinos sérios propostos por profissionais sérios. Referências Bibliográficas 1. TRICOLI, Valmor. Mecanismos envolvidos na etiologia da dor muscular tardia. Ver. Brás. Ciên e Mov. 9(2): 39-44, 2001. 2. NOSAKA, K. & CLARKSON, P. M. Muscle damage following repeated bouts of high force eccentric exercise. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1995; 27: 1263-1269. 3. TEAGUE, B. N. e SCHWANE, J. A. Effect of intermittent eccentric contractions on symptoms of muscle microinjury. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1995;27:1378-1384. 4. CLARKSON, P. M. Exercise-induced muscle damage: animal and human models. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1992; 24: 510-511. 5. CLARKSON, P. M., NOSAKA, K & BRAUN, B. Muscle function after exercise-induced muscle damage and rapid adaptation. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1992;24: 512-520. 6. DARR, K. C. & SCHULTZ, E. Exercise-induced satellite cell activation in growing and mature skeletal muscle. J. Appl. Physiol. 65: 1816-1821,1987. 7. FLECK, STEVEN J. & KRAEMER, WLLIAM J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Editora Artes Médicas, 1999. 8. BACURAU, REURY FRANK et al. – Hipertrofia Hiperplasia. Editora Phorte Editora, 2001. 9. POLLAND, JONATAN P.; CHONG, JAMES; COPEMAN, ELIZABETH, M.; JONES, DAVID A.; - Acute muscle damage as a stimulus for training-induced gains strength. Medicine and Science in Sports and Exercise, 2001;33,(7):1200-1205. 10. DURAND, ROBERT J.; CASTRACANE, V. DANIEL; HOLLANDER, DANIEL B.; TRYNIECKI, JAMES J.; BAMMAN, MASCAS M.; O´NEAL, SARAH; HERBERT, EDWARD P.; KRAMER, ROBERT R. – Hormonal responses from concentric and eccentric muscle contractions. Medicine and Science Sports and Exercise,2003;35(6):937-944. 11. WILMORE, JACK H.; COSTILL, DAVID L. – Fisiologia do esporte e do exercício. Editora Manole. 2001. 12. CROISIER, J.L. ET AL. – Myocellular enzyme leakage, polymorphonuclear neutrophil activation and delayed aonset muscle soreness induced by isokinetic eccentric exercise. Archives of Physiology and Biochemistry. 1996:332-329. 13. SCHWARZENNEGER, A & DOBBINS, B. Enciclopédia de fisiculturismo e musculação, Artmed Editora Autor: Diógenes Alves já tinha visto tb
Post Destacado
Crie uma conta ou entre para comentar
Você precisar ser um membro para fazer um comentário
Criar uma conta
Crie uma conta 100% gratuita!
Crie uma nova contaEntrar
Já tem uma conta? Faça o login.
Entrar agora