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Acabe com a barriga......pilula anti-barriga tah no mercado!


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O pessoal q sabe dela pode trazer mais informaçoes para nós explicando como usar..ond comprar, qnto custa, c perde soh barriga ow perde gordura no geral...agradeço desde jah!


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Visitante fe2008
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A cara na boa, pesquisa um pouco vai.

Olha o nome da pílula que vc falou: Anti-barriga

Que coisa mais tosca!!!

Pesquisa sobre termogenico, fat burner.. que vc ganha mais!

falow!

Postado

mas tem msm...a anvisa liberou a poco tempo a atras...e o nome dela eh: pilula antibarriga...ueh....soh to trazewndo novas informaçoes pra serem debatidas ake no topico jah q muita gnt sonha em perder a tal barriga neh.....mew...eu nao sei.....to afim d tomar thermo burn..mas nao sei c seca td ow soh a barriga tenho medo d perder muita gordura corporal..e otra coisa tende fazer aerobico qntaas vezes por semana pora perder com esse thermo burn...vlw

  • Moderador
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Então caso queira contribuir, coloque o site em que vc vi a informação ou o texto que vc leu. Se a ANVISA aceitou provavelmente é pq é um produto tosco que não serve pra nada.

Postado
Então caso queira contribuir, coloque o site em que vc vi a informação ou o texto que vc leu. Se a ANVISA aceitou provavelmente é pq é um produto tosco que não serve pra nada.

kkkkkkkkkkkkkkk

tá rolando um caixa 2 ai hauahauhauha

8)

Visitante rprodig
Postado

Revista Veja

Medicina

A química da cintura de pilão

Liberada a venda no Brasil do remédio

rimonabanto, o comprimido antibarriga

Paula Neiva

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu o aval para a comercialização no Brasil do rimonabanto, ou Acomplia. A sua aprovação ocorre em meio a uma enorme expectativa. Produzido pelo laboratório francês Sanofi-Aventis e lançado na Europa em julho de 2006, o rimonabanto é tido como um poderoso aliado contra a obesidade. Ele não conquistou essa fama pela perda de peso que proporciona. A quantidade de quilos eliminada com o remédio não é maior do que a obtida por meio de outros medicamentos para emagrecer. O entusiasmo em torno do rimonabanto deve-se à sua ação sobre a gordura abdominal – a mais nociva à saúde, associada a um aumento nos índices de infartos, derrames e alguns tipos de câncer. Pacientes em tratamento com o remédio registraram, em um ano, uma redução na medida da cintura de, em média, 8,5 centímetros – o dobro do verificado entre os voluntários tratados com placebo. O rimonabanto deve chegar às farmácias brasileiras entre julho e agosto deste ano. O preço, segundo o laboratório, ainda não foi definido. Mas, a levar em conta o valor cobrado no mercado europeu, o rimonabanto não deve sair barato. Lá, uma caixa com 28 comprimidos custa 190 euros, o que equivale a cerca de 520 reais.

O rimonabanto melhora vários indicadores de risco cardiovascular. Baixa os triglicérides, aumenta as taxas de HDL, o colesterol bom, e melhora o controle do diabetes. À primeira vista, tais efeitos parecem uma conseqüência óbvia da perda de gordura abdominal. No entanto, de acordo com estudos realizados com quase 7.000 pacientes, esses resultados não se devem apenas à redução de medidas. O remédio também exerce uma ação direta sobre esses parâmetros. No que se refere aos efeitos colaterais, o principal deles é enjôo. As pesquisas registraram ainda casos de diarréia, tontura e vômito, entre outras reações adversas. Algumas pessoas com propensão à depressão relataram um agravamento do quadro.

O rimonabanto é o primeiro representante de uma nova classe de medicamentos antiobesidade. Sua atuação consiste em inibir o sistema endocanabinóide, que se espalha por vários órgãos e tecidos do corpo e rege o metabolismo. Isso explica seu papel no controle da produção de colesterol, na queima calórica e no apetite. O sistema endocanabinóide foi descoberto em meados da década de 60, por cientistas que buscavam explicações para a fome compulsiva deflagrada pelo consumo de maconha. Eles concluíram que esse sistema funciona por demanda. Quanto mais ativado estiver, mais o organismo armazenará energia sob a forma de gordura, especialmente a abdominal. "Estudos recentes mostram que, em obesos e pessoas com sobrepeso, o sistema endocanabinóide é hiperativo", diz o endocrinologista Geraldo Medeiros, professor da Universidade de São Paulo. Ainda não se sabe se essa ativação exagerada é causa ou conseqüência do acúmulo de tecido adiposo.

A descoberta do sistema endocanabinóide e a formulação de um medicamento que atua sobre ele são um passo importante, mas não resolvem sozinhos o problema do excesso de peso. A obesidade envolve diversos fatores, que variam de uma pessoa para outra. "Por isso, a tendência é que o tratamento medicamentoso da obesidade seja feito com associações de remédios", diz o endocrinologista Alfredo Halpern, chefe do grupo de obesidade do Hospital das Clínicas de São Paulo. Ah, sim, a combinação com dieta e exercício continua indispensável, não importa o remédio que se tome. Impossível escapar do sacrifício.

Postado
Revista Veja

Medicina

A química da cintura de pilão

Liberada a venda no Brasil do remédio

rimonabanto, o comprimido antibarriga

Paula Neiva

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu o aval para a comercialização no Brasil do rimonabanto, ou Acomplia. A sua aprovação ocorre em meio a uma enorme expectativa. Produzido pelo laboratório francês Sanofi-Aventis e lançado na Europa em julho de 2006, o rimonabanto é tido como um poderoso aliado contra a obesidade. Ele não conquistou essa fama pela perda de peso que proporciona. A quantidade de quilos eliminada com o remédio não é maior do que a obtida por meio de outros medicamentos para emagrecer. O entusiasmo em torno do rimonabanto deve-se à sua ação sobre a gordura abdominal – a mais nociva à saúde, associada a um aumento nos índices de infartos, derrames e alguns tipos de câncer. Pacientes em tratamento com o remédio registraram, em um ano, uma redução na medida da cintura de, em média, 8,5 centímetros – o dobro do verificado entre os voluntários tratados com placebo. O rimonabanto deve chegar às farmácias brasileiras entre julho e agosto deste ano. O preço, segundo o laboratório, ainda não foi definido. Mas, a levar em conta o valor cobrado no mercado europeu, o rimonabanto não deve sair barato. Lá, uma caixa com 28 comprimidos custa 190 euros, o que equivale a cerca de 520 reais.

O rimonabanto melhora vários indicadores de risco cardiovascular. Baixa os triglicérides, aumenta as taxas de HDL, o colesterol bom, e melhora o controle do diabetes. À primeira vista, tais efeitos parecem uma conseqüência óbvia da perda de gordura abdominal. No entanto, de acordo com estudos realizados com quase 7.000 pacientes, esses resultados não se devem apenas à redução de medidas. O remédio também exerce uma ação direta sobre esses parâmetros. No que se refere aos efeitos colaterais, o principal deles é enjôo. As pesquisas registraram ainda casos de diarréia, tontura e vômito, entre outras reações adversas. Algumas pessoas com propensão à depressão relataram um agravamento do quadro.

O rimonabanto é o primeiro representante de uma nova classe de medicamentos antiobesidade. Sua atuação consiste em inibir o sistema endocanabinóide, que se espalha por vários órgãos e tecidos do corpo e rege o metabolismo. Isso explica seu papel no controle da produção de colesterol, na queima calórica e no apetite. O sistema endocanabinóide foi descoberto em meados da década de 60, por cientistas que buscavam explicações para a fome compulsiva deflagrada pelo consumo de maconha. Eles concluíram que esse sistema funciona por demanda. Quanto mais ativado estiver, mais o organismo armazenará energia sob a forma de gordura, especialmente a abdominal. "Estudos recentes mostram que, em obesos e pessoas com sobrepeso, o sistema endocanabinóide é hiperativo", diz o endocrinologista Geraldo Medeiros, professor da Universidade de São Paulo. Ainda não se sabe se essa ativação exagerada é causa ou conseqüência do acúmulo de tecido adiposo.

A descoberta do sistema endocanabinóide e a formulação de um medicamento que atua sobre ele são um passo importante, mas não resolvem sozinhos o problema do excesso de peso. A obesidade envolve diversos fatores, que variam de uma pessoa para outra. "Por isso, a tendência é que o tratamento medicamentoso da obesidade seja feito com associações de remédios", diz o endocrinologista Alfredo Halpern, chefe do grupo de obesidade do Hospital das Clínicas de São Paulo. Ah, sim, a combinação com dieta e exercício continua indispensável, não importa o remédio que se tome. Impossível escapar do sacrifício.

Ainda não tinha nem ouvido falar.

Pelos menos promessas tem bastante.

Postado

Essa edição da Veja tava lá no trabalho hoje que uma menina levou, dei uma folheada e uma lida rápida nessa matéria, mas é muito caro esse remédio lá fora, aqui então, fica em 520 reais mais ou menos.

Ainda tem que ver que uma caixa por esse preço dará pra qto tempo??? Aí é só pra madame.

Com esse valor preferia comprar uns 2 potes de Lipo 6 pra 2 meses e me matar na esteira. Ainda sobrava. E mesmo assim tem que pensar 2x antes de pagar tanto.

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