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O que é ginecomastia..


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Para quem nao conhece um dos colaterais mais vistos em ciclos de esteroides.

O que é ginecomastia?

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Ginecomastia é o nome dado ao desenvolvimento das glândulas mamárias no peito do homem. Pode ocorrer fisiologicamente nas fases de alterações hormonais sem nenhuma patologia de base, na maior parte dos casos. O nascimento constitui a primeira fase de uma possível ocorrência, em meninos e meninas, devido aos altos neveis de estradiol e progesterona (hormônios predominantemente femininos) herdados do corpo da mãe durante a gravidez. Pode persistir por algumas semanas, com produção, inclusive, de secreção leitosa.

A puberdade marca o segundo momento no qual pode surgir uma ginecomastia fisiológica, normalmente na faixa dos 14 anos de idade, podendo durar por até 3 anos. Nesta idade a relação estrógeno/andrógeno é alterada, até porque a produção estrogênica se dá durante todo o período diurno, em contraponto a testosterona que é estimulada principalmente à noite.

A terceira etapa é a velhice (>60 anos). Embora ainda não esclarecida, este tipo de ginecomastia ocorre provavelmente pela excessiva produção de aromatase, bem como pelo hipogonadismo (funcionamento insuficiente dos testículos) relativo à idade.

Há outros fatores que podem levar a um aumento das concentrações de estrógenos, ou agindo por outros mecanismos, podendo causar ginecomastia: tumores, aumento de atividade aromática, doenças, e algumas drogas, entre elas: hCG (gonadotrofina coriônica), maconha, agentes citotóxicos, drogas antiandrogências (espironolactona, ciproterona, flutamida, cetoconazol), além de alguns anabolizantes.

É preciso diferenciar também uma ginecomastia verdadeira de uma pseudoginecomastia (lipomastia), A diferença está no tipo de conteúdo mamário predominante em seu aumento de volume. A pseudoginecomastia trata-se apenas de aumento mamário predominantemente causado por tecido gorduroso e a ginecomastia (verdadeira) ao aumento com predomínio de tecido glandular e estroma mamário.

Como ocorre a ginecomastia?

O desenvolvimento ocorre analogamente ao que ocorre nos seios da mulher. A progesterona e estrogênio são os principais hormônios produzidos pelo aparelho reprodutor feminino. O homem também dispõe destes hormônios, porém em quantidades bastante inferiores. Nos machos, eles são derivados da conversão de outros hormônios, como a testosterona e a androstenediona e exerce funções ainda não totalmente esclarecidas.

Estes hormônios, principalmente os estrógenos, quando em excesso no corpo masculino, podem levar a efeitos feminilizantes, sendo o principal a ginecomastia. Mas não é só isso, a iniciação e progressão envolve também hormônios da pituitária, bem como mediadores locais. Fazem parte do processo, além dos estrógenos: o GH e o IGF-1, a progesterona e a prolactina. Os estrógenos promovem o principal papel, que é o crescimento dos ductos das glândulas, enquanto a progesterona dá suporte ao desenvolvimento dos alvéolos. A prolactina é um outro hormônio produzido na pituitária anterior, e nas próprias células epiteliais da mama, que estimula a proliferação celular e a diferenciação dos alvéolos, mas somente na presença de estrogênio ou de progesterona, respectivamente. Embora os estrógenos e a progesterona sejam vitais no processo, eles são inefetivos na ausência dos mediadores GH e IGF-1.

Porque utilizadores de anabolizantes, algumas vezes, desenvolvem ginecomastia?

Porque, neste caso, o estrógeno que atinge a mama é aquele derivado da conversão dos anabolizantes para aquele hormônio, isto porque há, presente no corpo masculino, uma enzima capaz de converter a testosterona e alguns anabolizantes para o estrogênio. Esta enzima se chama aromatase. Esta é a razão pela qual se diz que determinados anabolizantes “aromatizam” e outros não. Presumi-se que a maioria, se não todos os esteróides de carbono 19, possam se convertidos em estrógenos. Assim, com o uso de esteróides há uma abundância de substrato para conversão, o que aumenta a atividade da enzima, levando ao aumento nas concentrações de estrogênio.

Há, também, uma outra forma pela qual a ginecomastia pode ser desenvolver em usuários de anabolizantes, e ocorre pela ação direta de alguns esteróides que possuem capacidade de se ligarem aos receptores da progesterona, exercendo efeitos similares a este hormônio (conhecidos por progestinas ou progestogênios). É um tipo de ginecomastia conhecida no meio do fisiculturismo como “ginecomastia progestênica”. Os esteróides que possuem esta capacidade são: a nandrolona (deca), a trembolona (finaplix) e oximetolona (hemogenin).

Como minimizar os riscos de se ter ginecomastia durante um ciclo de esteróides?

Há uma variação considerável com que a ginecomastia ocorre, e provavelmente é dependente das diferenças individuais, do tipo de anabolizante utilizado, das doses e do tempo de uso.

A principal forma de se evitar é mantendo os níveis estrogênicos sob controle, seja impedindo a conversão dos esteróides, seja bloqueando a ligação dos estrógenos aos seus receptores. Para bloquear a ação da aromatase, pode-se lançar mão de antiaromatizantes, os principais são: anastrozol (Arimidex), letrozol (Femara) e o exemestane (Aromasin). Estes medicamentos são caros e são preferidos quando são usadas altas dosagens de drogas potencialmente aromatizáveis.

De forma mais acessível, o principal medicamento usado é o citrato de tamoxifeno, em doses de 10 a 20mg por dia. A droga foi planejada para ser usada em mulheres, portadoras de câncer estrógeno-dependente nas mamas. A substância é derivada do trifeniletileno, assim como o clomid, e tem ação antagonista na mama, onde ela se liga aos receptores estrogênicos impedindo que o estrogênio o faça e exerça sua atividade.

Dizem que ocorre perdas com o uso de tamoxifeno, isto é verdade?

Alguns estudos demonstram que o tamoxifeno induz a uma diminuição do níveis gerais de somatomedina C (IGF-1), o que levaria a algumas perdas. No entanto, não há pesquisas que demonstrem este fato em pessoas do sexo masculino, saudáveis e em uso de anabolizantes.

Como evitar a ginecomastia causada por drogas progestenicas e pela prolactina?

O estrogênio é importante no desenvolvimento da ginecomastia, sendo que muitos consideram impossível desenvolvê-la sem a presença deste hormônio. As progestinas e a prolactina apenas potencializam sua ação. Sendo assim, o tamoxifeno ainda é útil na prevenção, pois ele impede a ação dos estrógenos. Antiaromatizantes também podem ajudar, pois níveis elevados de estrogênio estão ligados a altos níveis de prolactina.

Com os nívies estrogênicos sob controle, será mais dificil que o usuário apresente sobretaxa de prolactina. Contudo, comprovado através de exames que este hormônio está além das taxas de referência, pode-se usar medicamentos que controlam a hiperprolactinemia. Um deles é a bromocriptina, que apesar de eficiente, possui efeitos colaterais bastante pronunciados. Outro é a cabergolina, de uso muito mais tolerável, embora muito mais cara. A vit. B6 também é eficaz em diminuir as taxas de prolactina, contudo diminui a síntese proteica e atua como uma antiandrogênico, não servindo como proteção.

Qual o tratamento para um ginecomastia e como sei que tenho?

A ginecomastia causada pelo uso de esteróides tem início com uma leve sensibilidade e prurido (coceira) local. Neste momento deve-se recorrer imediamente ao uso do citrato de tamoxifeno, em doses de 40mg por dia até o completo desaparecimento dos sintomas, e manter as doses em 20mg diários até o início da terapia com o clomid.

O tratamento medicamentoso só é eficiente quando o processo é incipiente e recente. Para a ginecomastia causada pelo uso de esteróides, depois de já instalada, o tratamento efetivo é a cirurgia. É bom ressaltar que o crescimento é benigno, então a cirurgia só será recomendada se o paciente apresentar desconforto psicológico.

A técnica cirúrgica indicada depende do tipo de ginecomastia e de sua severidade. Existem três técnicas, que podem ser utilizadas separadamente ou em combinação: lipoaspiração, lipoaspiração ultrassônica e mamoplastia redutora .O edema pós-operatório dura cerca de 7 a 10 dias e o déficit de sensibilidade local em geral é transitório, durando no máximo um ano em grande parte dos casos.

A cirurgia consiste em um corte pequeno em forma de semicírculo na parte inferior da aréola (mamilo). A cicatriz não é aparente e fica praticamente invisível com o tempo. O cirurgião retira a glândula de consistência dura e aumentada, que deverá ser examinada por um patologista.

No pós-operatório o paciente deverá manter repouso relativo e, muitas vezes, é obrigado a usar uma faixa de compressão por aproximadamente sete dias.

Como posso diferenciar uma gine "verdadeira" de uma pseudoginecomastia ?

O diagnóstico diferencial deve ser feito por um médico, que pode buscar auxílio em exames sanguíneos, mamografia e ultrassonografia.

A lipomastia é mais comum em pacientes que estão acima do peso. Com a obesidade ocorre acúmulo de gordura na região toráxica levando ao aumento das mamas. Este aumento é acompanhado pelo crescimento da pele à sua volta. Com o emagrecimento vem a flacidez levando à queda das mamas.

Já fiz a cirurgia, posso ter ginecomastia de novo?

É possível, pois, por razões estéticas, a glândula não é inteiramente retirada, podendo no futuro desenvolver-se novamente.

Ginecomastia e o tratamento medicamentoso

Fotos de Tratamento cirurgico

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A ginecomastia é o desenvolvimento glandular das mamas do homem caracaterizada pelo crescimento dos ductos e do estroma da glândula. É uma patologia comum, representando cerca de 70% das patologias mamárias masculinas e acomentendo cerca de 57% da população masculina acima de 44 anos (1).

A Ginecomastia apresenta-se como uma massa na região mamária, palpável, variando de 1,0 a 10 cm de diâmetro. A massa geralmente tem contornos regulares, apresentando-se como um tecido fibroelástico subareolar em forma discóide, embora possa ser localizado no quadrante supero-lateral peitoral.(2)

A etiologia (causa) mais comumente aceita é o aumento circulante do hormônio feminino estradiol e/ou diminuição dos hormônios masculinos testosterona/dht, sendo possível dizer que qualquer aumento no denominador (E) ou diminuição do numerador (T+DHT) da fórmula T + DHT/E pode levar à ginecomastia. Embora haja casos em que não é possível identificar as causas. (ginecomastia idiopática). A fórmula significa que existe uma proporção e um equilíbrios entre os hormônios envolvidos. No caso de usuários de anabolizantes essa proporção poderá se alterar consideravelmente.

Vários quadros clínicos, medicamentos e patologias podem esta associados, incluindo: velhice, puberdade, síndrome de Klinefelter, hipogonadismo sistêmico, cirrose, insuficiência renal crônica, tumores diversos, maconha, diuréticos tiazídicos, omeprazol, drogas antiandrogênicas, anabolizantes, diazepam etc.

Três tipos de ginecomastia - florida, fibrosa e intermediária - foram descritas, parecendo ter relação com a duração da condição. Há um aumento no tecido ductal e hipervascularização no tipo florido; estroma fibroso acelular e poucos ductos são vistos no tipo fibroso. O tipo intermediário é uma mistura dos dois outros. A ginecomastia do tipo florida é geralmente de duração menor que 4 meses, o tipo intermediário de 4 a 12 meses de duração e a fibrosa, mais de 12 meses. (3)

O objetivo deste é avaliar a eficácia do tratamento realizado com medicamentos e quais drogas podem ser usadas para este fim.

Basicamente 3 classes de medicamentos são usados na literatura: androgênios (testosterona, dihidrotestosterona, danazol), inibidores de aromatase (anastrozole, letrozole) e anti-estrogenicos (clomifeno, tamoxifeno, raloxifeno).

Apesar de alguns estudos relatarem o uso da testosterona no tratamento da ginecomastia, sua utilidade é extremamente limitada devido à possibilidade de conversão para o estradiol com conseqüente piora do quadro (4).

A dihidrotestosterona – dht, um metabólito da testosterona e um poderoso androgênio, também tem sido usada no tratamento da ginecomastia. Kuhn e col.(5) avaliaram o uso de um gel tópico à base de dht. O estudo foi realizado em 40 homens com ginecomastias persistentes (com mais de 18 meses). Destes, 10 pacientes tiveram regressão total da ginecomastia, 19 pacientes tiveram regressão parcial e em 11 não houve alterações, depois de 4 a 20 semanas de utilização do gel.

Atualmente, Ting e cols. estenderam o uso de danazol – um fraco androgênio - para tratamento clínico de ginecomastia. Apesar destes ensaios clínicos sabe-se pouco sobre a ação desta droga em nível celular na mama. Acredita-se que a utilização do danazol, nas doses normalmente empregadas (20 e 80 mg kg-1 dia-1), causará a inibição da esteroidogênese por um lado com queda daprodução de SHBG aumentando a testosterona livre. Isso faria com que a produção dos estrogênios fosse inibida deslocando o estrogênio do seu receptor no parênquima mamário.

Um estudo realizado em 1997 avaliou o uso de 200mg de danazol em 55 pacientes comparando com o grupo placebo. No final do experimento o grupo que utilizou o danazol apresentava apenas 27% dos pacientes com indicação de correção cirúrgica contra 50% do placebo (6).

Outro estudo comparou o tamoxifeno com o danazol no tratamento da ginecomastia. Os pacientes que utilizaram o tamoxifeno tiveram uma boa resposta com regressão completa em 78% dos casos, comparado a somente 40% de resposta no grupo tratado com o danazol. (7). Infelizmente colaterais como edema, acne e outros tem limitado o uso do danazol.

Inibidores da enzima responsável pela conversão da testosterona em estrogênio, a aromatase, tem sido usados com diferentes graus de sucesso. Zachman e cols (8) trataram 22 garotos com ginecomastia puberal com 450mg de testolactona por duas a seis semanas sem efeitos colaterais. Os autores notaram o amaciamento do tecido com conseqüente redução dos mamas, no entanto não concluíram quantos dos pacientes tiveram regredido 100% da ginecomastia.

Poucos estudos estão disponíveis sobre o uso da nova geração de inibidores de aromatase – anastrozole, letrozole, exemestano - no tratamento da ginecomastia. Um estudo avaliou o uso de 1mg/d de anastrozole durante seis meses em pacientes adolescentes com ginecomastia puberal. Cinqüenta por cento dos pacientes obtiveram diminuição do tamanho das mamas (9). Quando comparado ao tamoxifeno, no entanto, o anastrozole demonstrou baixa eficácia (10).

Devido ao baixo índice de coletarais, custo e aliado ao fato de haver inúmeros estudos a respeito, os antiestrogênicos tem sido as drogas mais estudadas no tratamento da ginecomastia. O clomifeno (clomid) foi utilizado em um estudo com adolescentes que apresentavam ginecomastia puberal persistente. O protocolo utilizado foi de 50mg por dia por até 3 meses. O resultado do estudo não foi animador, pois consiguiu-se apenas uma leve redução no tamanho das mamas. (11)

O tamoxifeno, um antiestrogênico com grande afinidade pelas células mamárias tem demonstrado grande eficácia no tratamento da ginecomastia, principalmente quando esta é incipiente. Não há um protocolo definido, mas estima-se que na dose de 10mg por dia deve ser usado por, no mínimo, 3 meses. (12)

Um estudo avaliou o uso do tamoxifeno no tratamento da ginecomastia puberal nas doses de 20 a 40mg por dois a doze meses. Na maioria dos casos a ginecomastia regrediu totalmente, apenas dois pacientes demonstraram ginecomastia palpável no final da terapia (13)

Poucos estudos analisam o tratamento do tamoxifeno para os casos em que a ginecomastia foi causada pelo uso abusivo de esteróides anabolizantes. De Luis DA e cols. avaliaram um caso assim e o trataram com tamoxifeno, após o paciente ter interrompido o uso dos esteróides. O indivíduo respondeu de forma satisfatória, contudo não houve regressão total do quadro (14).

Recentemente um estudo comparou o tratamento realizado com tamoxifeno com outro antiestrogênico menos conhecido – o raloxifeno (15). Alguma melhora foi vista em 86% dos pacientes que usaram o tamoxifeno e em 91% daqueles que fizeram uso do raloxifeno, contudo as melhoras mais significativas ocorreram no grupo que utilizou o raloxifeno (86%).

CONCLUSÃO

Não há um protocolo fixo a ser seguido no tratamento da ginecomastia. Dentre as drogas analisadas o grupo dos antiestrogênicos mostra ser a escolha mais racional. Dentre eles, o tamoxifeno nas doses de 10mg a 20mg por dia por um período mínimo de 3 meses.

O quadro a seguir sintetiza os estudos, a dose de tamoxifeno utilizada, a duração, o número de pacientes e a percentagem de sucesso (valores entre parênteses) (16).

É importante salientar que na grande maioria dos estudos, os medicamentos, mesmo sendo eficazes e levando a uma diminuição do tamanho das mamas, muitas das vezes não conseguiram levar à regressão total do quadro. Há ainda que ser considerado o tipo de ginecomastia, sendo que para alguns tipos os medicamentos não agem da mesma forma. Ginecomastias fisiológicas tendem a ser mais facilmente tratáveis do que aquelas causadas pelo uso de drogas, especialmente anabolizantes.

Para aqueles que desejam um tratamento realmente efetivo e rápido a cirurgia é a melhor opção.

referencia:

http://www.nutribody...php?f=55&t=7181

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muito bom, falando nisso alguem ja viu o yuri do bbb? gineco gritando ali, ridiculo e o cara se acha

ctz q foi um ciclo mal feito

uma dica bem amadora que eu li aqui é levantar os braços e olhar pros mamilo pra ver se ainda ficou as pontinhas é pq é gineco, se não é pq é gordura mesmo kkk

abraços

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vlw ai pessoal...

vcs falando tanto do yuri q eu fui ate procurar no google pra ver, xD... pior q parece msm, mais so apareceu agora ne? acho q ele estava bem num ciclo e teve q parar por causa do bbb, ou sei la, sei q ta ridiculo aquilo...

Merece fixo também ippo, manda brasa ai.

pode deixar, xD... abraço...

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vlw ai pessoal...

vcs falando tanto do yuri q eu fui ate procurar no google pra ver, xD... pior q parece msm, mais so apareceu agora ne? acho q ele estava bem num ciclo e teve q parar por causa do bbb, ou sei la, sei q ta ridiculo aquilo...

pode deixar, xD... abraço...

nem ele ja tava assim desde que entrou

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