Histórico de Reputação
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Pokoyô deu reputação a Cláudio Chamini em A carne vermelha não é vilã! É amiga da hipertrofia muscular!A carne vermelha não é vilã. Quando falamos de saúde e desempenho, o problema real está muito mais nos processados (salsicha, nuggets, hambúrguer ultraprocessado, embutidos cheios de aditivos) do que na carne fresca em si.
A carne vermelha fresca é um alimento denso em nutrientes: entrega vitamina B12 ativa, ferro heme, zinco, creatina, carnitina, taurina, além de compostos como DHA e vitamina K2 na forma MK-4 (especialmente em vísceras e carnes de ruminantes). Esses nutrientes são fundamentais para cérebro, músculos, performance nos treinos, sistema imune e saúde metabólica. E a forma como eles aparecem na carne é altamente biodisponível: o corpo absorve e usa com eficiência, ao contrário de vários equivalentes vegetais, que sofrem com antinutrientes e menor absorção.
Não é opinião. É fisiologia, bioquímica e dado científico: revisões recentes mostram que a carne vermelha é um alimento “nutriente-denso”, com proteína completa e micronutrientes frequentemente deficientes em populações que consomem pouca proteína animal, como ferro, zinco e B12. Excluir ou reduzir demais a carne pode piorar o aporte desses nutrientes, especialmente em crianças, mulheres em idade fértil, idosos e pessoas que treinam pesado.
E o câncer? A evidência mais forte hoje é contra carnes processadas, não contra a carne fresca. Diretrizes de grandes instituições colocam a carne vermelha fresca como um alimento que pode fazer parte de uma dieta saudável, desde que consumida em quantidades moderadas, com cortes magros e dentro de um padrão alimentar equilibrado. Estudos recentes sobre carne vermelha fresca falam em aumentos de risco pequenos e com baixo nível de certeza, enquanto os benefícios nutricionais são claros, principalmente quando comparamos com dietas que praticamente não têm alimentos de origem animal.
Para quem treina musculação ou fisiculturismo, a carne vermelha ainda tem outra vantagem prática:
Entrega proteína completa com ótima digestibilidade.
Fornece creatina, ajudando na força e no volume de treino.
Fornece carnosina, taurina e outros compostos que participam do tamponamento de ácido, proteção contra estresse oxidativo e recuperação muscular.
Ou seja: é muito mais difícil montar uma dieta otimizada para performance e saúde apenas com fontes vegetais. É possível? Sim. Mas exige mais planejamento, combinação de alimentos e, muitas vezes, suplementação (especialmente de B12, ferro e às vezes creatina). A carne faz esse “pacote” de forma mais simples e eficiente.
O foco inteligente não é “demonizar carne”, e sim:
Evitar ou minimizar carnes processadas e ultraprocessados.
Priorizar cortes frescos, de boa procedência, preferindo versões mais magras no dia a dia.
Ajustar a quantidade ao contexto (objetivo estético, saúde, histórico familiar, exames).
Manter o restante da dieta rico em frutas, legumes, verduras e boas fontes de gordura.
Em resumo: carne vermelha fresca, consumida com moderação dentro de uma dieta equilibrada, não é inimiga da saúde. Pelo contrário: é uma aliada poderosa para quem quer cérebro afiado, boa composição corporal e mais desempenho nos treinos. Já a deficiência dos nutrientes que ela fornece está claramente associada a problemas sérios – anemia, perda de massa muscular, pior função cognitiva e maior risco de adoecimento.
Principais dúvidas sobre carne vermelha (e respostas diretas)
“Carne vermelha faz mal para o coração?”
Depende da quantidade, do corte e do resto da dieta. Excesso de carne muito gordurosa, junto com sedentarismo, tabagismo e ultraprocessados, pode piorar perfil lipídico. Já porções moderadas de cortes magros, dentro de uma dieta baseada em alimentos minimamente processados, tendem a ter um impacto neutro ou pequeno, especialmente em pessoas ativas e com boa composição corporal.
“Qual a diferença entre carne fresca e carne processada?”
Carne fresca é o bife, o patinho moído simples, o músculo, o contrafilé, a picanha, etc. Processada é a carne que passa por cura, defumação, adição de nitritos, muito sal, amido, gorduras adicionais e outros aditivos (salsicha, salame, presunto, hambúrguer de caixinha ultraprocessado). A evidência de aumento de risco de câncer e outros problemas é muito maior para os processados do que para a carne fresca.
“Quantas vezes por semana posso comer carne vermelha?”
Várias diretrizes internacionais trabalham com algo como 350–500 g de carne vermelha cozida por semana como um consumo “moderado”, o que seria algo em torno de 3 porções médias. Para atletas e fisiculturistas, às vezes a quantidade sobe, mas aí é ainda mais importante manter exames em dia, cuidar da qualidade dos cortes, da hidratação, da saúde renal e do restante da dieta.
“Carne vermelha é essencial para ganho de massa muscular?”
Essencial não, mas extremamente útil. Dá proteína completa, creatina, ferro e B12 em um alimento só. Dá para ganhar massa só com proteína vegetal? Dá, mas você vai precisar de volumes maiores de comida, combinação estratégica de proteínas (arroz + feijão, soja, ervilha, etc.) e provavelmente suplementar B12 e, muitas vezes, creatina.
“Quem tem histórico de câncer ou doença renal deve cortar carne vermelha?”
Não existe uma resposta única. Em doença renal, a questão central é o total de proteína e o estágio da doença, não apenas a carne em si. Em câncer, o enfoque costuma ser reduzir processados, controlar o total de carne vermelha e ajustar a dieta ao tratamento. Em qualquer um desses casos, a decisão deve ser tomada com médico e nutricionista, olhando exames, histórico familiar e necessidades individuais.
Referências
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Pokoyô deu reputação a Cláudio Chamini em Mulher com voz grossa por causa de esteroide sofre preconceito?Muita gente ainda associa “voz fina” à feminilidade e estranha quando uma mulher aparece musculosa, com voz grave e traços virilizados. Isso abre espaço para piadas, comentários maldosos, desconfiança sobre “ser mulher de verdade” e até julgamento moral, como se o corpo e a voz dela fossem assunto público.
Do ponto de vista médico, o uso de esteroides anabolizantes e de testosterona em doses altas pode engrossar a voz, porque aumenta a espessura das pregas vocais. Em muitas mulheres, essa mudança é parcial ou totalmente irreversível. Ou seja: mesmo parando o uso, a voz pode não voltar ao que era antes.
Relatos de mulheres usuárias de esteroides mostram:
Voz mais grossa, rouca ou “masculinizada”.
Serem confundidas com homens ao telefone ou em atendimentos.
Vergonha de falar em público, medo de julgamento e de perder oportunidades profissionais.
Comentários agressivos em academia e redes sociais, como se o uso de esteroide autorizasse qualquer um a criticar sua aparência.
Além disso, estudos sobre mulheres no fisiculturismo e no uso de esteroides descrevem um padrão de estigma: elas são vistas como “exageradas”, “sem noção”, “menos femininas” ou “erradas” por fugir do padrão de corpo e comportamento esperado para mulher. Não é só a voz; é o pacote inteiro: músculo, pelos, mandíbula mais marcada, mudança na pele, etc. Tudo isso vira alvo de julgamento.
É importante separar as coisas:
O risco físico é real: voz grossa, alteração menstrual, fertilidade, fígado, coração, pressão, entre outros.
O preconceito é social: vem de normas de gênero e da dificuldade das pessoas em aceitar corpos e vozes diferentes.
Se a mulher decidiu usar hormônios, o mínimo é que tenha:
Acompanhamento com médico (endócrino, gineco, médico do esporte).
Orientação clara sobre efeitos permanentes, inclusive na voz.
Acesso a fonoaudiólogo e otorrino, caso a voz esteja incomodando ou atrapalhando trabalho e vida social.
Apoio psicológico, porque a soma de colaterais físicos + julgamento externo pesa muito na saúde mental.
No fim, a voz grossa não torna ninguém menos mulher. O que precisa mudar não é a voz dela, mas o olhar das pessoas sobre o corpo feminino fora do padrão.
Se quiser aprofundar o assunto (principalmente se você é mulher, atleta ou pensa em usar hormônios), vale estudar os riscos, entender que alguns efeitos são irreversíveis e refletir se vale a pena trocar a saúde e a voz por um shape mais rápido.
Perguntas comuns sobre o tema
Toda mulher que usa esteroide vai ficar com a voz grossa?
Não. O risco depende da droga, da dose, do tempo de uso e da sensibilidade individual. Mas qualquer esteroide androgênico em dose suprafisiológica aumenta o risco de engrossar a voz, principalmente se o uso for prolongado.
A voz volta ao normal depois de parar com o esteroide?
Na maioria dos relatos, não volta 100% ao que era antes. Em alguns casos, a mudança é leve e melhora com o tempo; em outros, a alteração é intensa e permanente. Por isso, médicos costumam alertar que voz grossa é um dos efeitos mais difíceis (ou impossíveis) de reverter.
Dá para usar “dose baixa” e não engrossar a voz?
Não existe dose totalmente segura para voz quando se fala de abuso estético de esteroides. Dose menor pode reduzir o risco, mas não zera. Algumas mulheres relatam mudança de voz mesmo com doses consideradas “baixas” por quem prescreve.
Fonoaudiólogo consegue “afinar” a voz que engrossou com esteroide?
A fonoaudiologia pode ajudar a melhorar projeção, clareza, cansaço ao falar e estratégias para usar melhor a voz. Mas, se a anatomia das pregas vocais mudou de forma importante, é limitado o quanto a voz volta a soar mais aguda. Em casos selecionados, alguns médicos avaliam cirurgia, mas não é simples nem garantido.
Por que tem tanto preconceito com mulher de voz grossa?
Porque muita gente ainda tem uma visão rígida de “o que é ser mulher”. Quando a voz lembra mais o padrão masculino, isso confronta essas normas. Em vez de entender isso como variação natural ou efeito de um uso de substância, muitos partem para piadas, sexualização ou desqualificação da mulher.
Só quem usa esteroide fica com a voz grossa?
Não. Há mulheres que têm voz naturalmente grave, ou que mudam a voz por outros motivos (alterações hormonais, doenças de laringe, cigarro, uso profissional da voz, etc.). Nem toda voz grossa tem a ver com esteroide; por isso, qualquer mudança persistente deve ser avaliada por otorrino e fonoaudiólogo.
Referências (ABNT)
ANABOLIZANTES e voz grossa. Revista Saúde, Londrina, 11 mar. 2016. Disponível em: https://rsaude.com.br/londrina/materia/anabolizantes-e-voz-grossa/9390. Acesso em: 24 nov. 2025.
AZEVEDO, A. et al. Fatores de influência e implicações do consumo de esteroides anabolizantes. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 2024. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbce/a/LnQtLJqQFV8tZLnc7d6BtcB/. Acesso em: 24 nov. 2025.
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GUIMARÃES, I. M. A. Esteroides anabolizantes em mulheres. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 2024. Disponível em: https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/2648. Acesso em: 24 nov. 2025.
HAVNES, I. A. et al. Anabolic-androgenic steroid use among women. International Journal of Drug Policy, v. 88, 2021. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0955395920302164. Acesso em: 24 nov. 2025.
MEDICINA UFMG. Esteroides anabolizantes: conheça seus principais efeitos colaterais. Faculdade de Medicina da UFMG, Belo Horizonte, 29 maio 2017. Disponível em: https://www.medicina.ufmg.br/esteroides-anabolizantes-conheca-seus-principais-efeitos-colaterais/. Acesso em: 24 nov. 2025.
PORTAL CFM. Anabolizantes: problema de saúde pública. Conselho Federal de Medicina, Brasília, 13 dez. 2012. Disponível em: https://portal.cfm.org.br/artigos/anabolizantes-problema-de-saude-publica/. Acesso em: 24 nov. 2025.
SANTANA, B. et al. Anabolic–androgenic steroid use among Brazilian women. International Journal of Substance Use, 2016. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/14659891.2016.1179806. Acesso em: 24 nov. 2025.
SCHWARTZMANN, G. Voz grossa pelo uso de anabolizantes tem tratamento. 2025. Disponível em: https://guilhermecatani.com.br/voz-grossa-anabolizantes-tratamento/. Acesso em: 24 nov. 2025.
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Pokoyô deu reputação a Cláudio Chamini em O que é pior para a saúde? Usar esteroides anabolizantes para ficar muito musculoso ou comer sem limites e ser obeso?Nem usar esteroides anabolizantes para “ficar monstro”, nem comer sem limites e ficar obeso é “menos pior”. São dois jeitos diferentes de machucar o corpo.
Do ponto de vista de saúde pública, a obesidade grave mata muito mais gente no mundo, porque é muito mais comum: aumenta o risco de infarto, AVC, diabetes tipo 2, alguns tipos de câncer e encurta a expectativa de vida, especialmente quando começa cedo. Já existem grandes estudos mostrando que quem se torna obeso antes dos 30 anos tem um aumento importante no risco de morte precoce.
Por outro lado, o uso de esteroides em doses altas, por muito tempo, é um “ataque concentrado” ao organismo. Os estudos mais recentes mostram:
Coração e vasos: mais risco de cardiomiopatia (coração dilatado ou rígido), arritmias, hipertensão, trombose, infarto e morte súbita, mesmo em gente jovem aparentemente “em forma”.
Fígado: risco de inflamação, colestase, tumores hepáticos e alteração importante de enzimas.
Hormônios e fertilidade: queda da produção natural de testosterona, atrofia testicular, queda de espermatozoides, dificuldade para ter filhos e, em algumas pessoas, hipogonadismo definitivo depois que param.
Cérebro e saúde mental: piora de humor, irritabilidade, depressão, dependência, alterações cognitivas.
Perfil metabólico: colesterol “bom” (HDL) despenca, colesterol “ruim” (LDL) sobe, triglicerídeos sobem, o que acelera ainda mais aterosclerose.
Na obesidade, o problema é mais “difuso” e de longo prazo: inflamação crônica, resistência à insulina, sobrecarga das articulações, apneia do sono, piora de testosterona em homens, alterações hormonais em mulheres, além do impacto psicológico e social.
Então, qual é pior?
Em termos de número de mortes na população: a obesidade (especialmente obesidade grau 2 e 3) é responsável por um volume muito maior de doença e mortalidade, porque atinge milhões de pessoas.
Em termos de risco individual em curto e médio prazo: um obeso ativo, que melhora a alimentação e perde peso aos poucos, pode reduzir bastante o risco com mudança de estilo de vida. Já um atleta jovem, usando doses altas de esteroides por anos, pode ter um coração e vasos sanguíneos seriamente danificados mesmo com “shape perfeito” e exames normais por um tempo.
O ponto chave é: isso NÃO é uma escolha entre “ser obeso” ou “usar bomba”. A melhor opção é a terceira via:
– dieta minimamente processada,
– treino de musculação regular,
– sono decente,
– peso saudável (não precisa ser shape de palco),
– zero abuso de drogas (incluindo esteroides sem indicação médica).
Se você está obeso, o foco imediato é mudar estilo de vida, buscar ajuda profissional e, se necessário, tratamento médico estruturado de obesidade.
Se você usa ou pensa em usar esteroides, o mínimo é falar com um endocrinologista/cardiologista, entender riscos reais e lembrar que não existe dose “100% segura” para uso estético.
Quer se desenvolver no fisiculturismo ou só ter saúde por muitos anos? Construa um corpo forte com base em consistência, não em atalho químico nem em comida sem controle.
Perguntas comuns sobre o tema
“Então é melhor ser magro usando esteroide do que obeso sem usar nada?”
Não. Um corpo magro ou musculoso não garante saúde. Esteroides em doses suprafisiológicas aumentam risco de doença cardiovascular, hepática e psiquiátrica. A meta é ser o mais magro possível com saúde, sem abuso de drogas.
“Se eu fizer ciclo curto, com exame, não tem perigo, né?”
Exame normal não significa ausência de dano, principalmente em coração e vasos. Muitos efeitos são silenciosos e acumulativos. O uso médico de testosterona (TRT) por indicação clínica é outra história; já o uso estético em doses altas continua sendo de risco, mesmo com exame.
“Obesidade é só falta de vergonha na cara?”
Não. Obesidade é uma doença crônica, influenciada por genética, ambiente, hormônios, sono, stress e acesso a comida ultraprocessada barata. Comportamento conta muito, mas reduzir tudo a “força de vontade” atrapalha o tratamento e aumenta estigma.
“Se eu sou obeso e começo a treinar pesado, já compensa?”
Treinar melhora muito o risco cardiovascular, mesmo sem grande perda de peso, mas não resolve tudo. O ideal é combinar treino de resistência (musculação), aeróbio e ajuste alimentar, de preferência com nutricionista e médico acompanhando.
“Dá para chegar num físico muito bom sem esteroides?”
Para a maioria das pessoas, dá para construir um físico bem acima da média com treino sério, dieta bem feita e anos de consistência. Pode não ser um shape de nível profissional, mas será saudável e sustentável, sem o custo de mexer pesado no eixo hormonal e no coração.
Referências
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Pokoyô deu reputação a Cláudio Chamini em Bíceps: o básico que funciona‼️ Jay Cutler‼️Bíceps: o básico que funciona.
Jay Cutler, 4x Mr. Olympia, não complica: um dos exercícios-chave dele para braços é a rosca Scott unilateral com halter (preacher curl), justamente para construir bíceps com mais “pico” e definição. Ele faz o simples, muito bem feito, por anos.
Por que a rosca Scott unilateral com halter é tão boa para o bíceps?
Isolamento máximo: o apoio do braço no banco tira o embalo e reduz ajuda do ombro e tronco, jogando a tensão direto no bíceps. Estudos de EMG mostram que a rosca Scott está entre os exercícios que mais ativam o bíceps braquial.
Mais controle e conexão mente–músculo: trabalhar um braço por vez facilita focar no movimento, corrigir asymetrias e sentir o bíceps fazendo força de verdade.
Ênfase na região próxima ao cotovelo: pesquisas comparando preacher curl com outras variações mostram maior crescimento na parte distal do bíceps, o que contribui para aquele visual de “pico” mais marcado.
Tensão contínua: o desenho do banco mantém o bíceps sob tensão praticamente o tempo todo, principalmente na descida controlada – exatamente o que favorece hipertrofia.
Como fazer rosca Scott unilateral com halter (passo a passo)
Ajuste o banco Scott para que a parte de trás do braço fique totalmente apoiada na almofada quando o braço estiver estendido.
Sente-se estável, tronco firme, peitoral encostado no banco ou bem próximo.
Segure o halter com pegada supinada (palma para cima), braço estendido, sem travar o cotovelo.
Suba o halter flexionando o cotovelo até sentir a contração máxima do bíceps, sem tirar o braço do apoio e sem balançar o corpo.
Desça devagar, controlando a fase excêntrica, até perto da extensão total, mantendo o músculo sob tensão (não “relaxa” completamente no fundo).
Troque de braço e repita, mantendo a mesma técnica e tempo de movimento.
Como encaixar no treino de bíceps
Séries e repetições: 3 a 4 séries de 8–12 repetições por braço, chegando perto da falha (sobrando 1–2 repetições em reserva).
Ordem no treino:
Se o foco é corrigir assimetria ou construir mais “pico”, coloque a rosca Scott unilateral logo no começo do treino de bíceps.
Se for apenas complementar, use depois de um exercício mais pesado, como rosca direta com barra.
Frequência: 1 a 2 vezes por semana é suficiente para a maioria das pessoas, desde que haja progressão de carga ou repetições e boa recuperação.
Dúvidas comuns (respondidas de forma direta)
Rosca Scott unilateral com halter realmente ajuda a criar pico no bíceps?
Ajuda sim. Não existe exercício mágico para mudar totalmente o formato do músculo (isso é genética), mas o preacher/Scott tende a favorecer mais hipertrofia na região próxima ao cotovelo, o que visualmente destaca o pico quando você combina isso com mais massa total de bíceps e baixo percentual de gordura.
Posso fazer só rosca Scott para treinar bíceps?
Pode, mas não é o ideal. O melhor é combinar a rosca Scott com ao menos mais um exercício básico, como rosca direta ou rosca alternada, para variar ângulos e estimular diferentes regiões do bíceps e músculos auxiliares (braquial, braquiorradial).
Rosca Scott machuca o cotovelo?
Ela pode incomodar quem já tem histórico de dor no cotovelo ou tendinite se você usar carga demais, estender totalmente o braço com violência ou “travar” a articulação no fundo. Use carga que consiga controlar, não deixe o peso “cair” na descida e evite hiperextensão. Se doer no cotovelo (e não no músculo), reduza carga ou troque o exercício.
Melhor fazer bilateral (com barra) ou unilateral (com halter)?
Bilateral permite mais carga total. Unilateral, como Jay Cutler gosta, dá mais foco em cada braço, corrige assimetrias e normalmente melhora a técnica. Para estética e simetria, o unilateral é excelente; para força e carga alta, a barra também tem seu lugar. Você pode alternar fases do treino usando os dois.
Dá para substituir o banco Scott se a academia não tiver?
Você pode improvisar apoiando a parte de trás do braço em um banco inclinado, numa polia com apoio ou até na perna, mas nunca fica idêntico ao banco Scott. Ainda assim, qualquer variação que apoie o braço e tire o embalo já vai na mesma direção de isolar mais o bíceps.
Quer ver na prática?
– Jay Cutler mostra seus exercícios de bíceps com halteres, incluindo o preacher curl unilateral, em um dos reels do próprio perfil @jaycutler:
https://www.instagram.com/reel/DPhv5O_DBn0/
– No Brasil, o @laerciorefundini também viralizou com a rosca Scott unilateral com halter intensificada, explicando por que esse exercício é tão eficiente para isolar o bíceps e melhorar simetria:
https://www.instagram.com/reel/DORDZIqjSXr/
Ambos reforçam a mesma ideia: não precisa inventar moda. Domine o básico, execute com técnica e constância, e o braço cresce.
Referências (ABNT)
BASEFITNESS. Estudos revelam os melhores exercícios para bíceps, segundo a ciência. Basefitness, 24 abr. 2025. Disponível em: https://www.basefitness.com.br. Acesso em: 21 nov. 2025. (basefitness.com.br)
KASSIANO, W. et al. Distinct muscle growth and strength adaptations after preacher and incline biceps curls. International Journal of Sports Medicine, v. 46, n. 5, p. 334–343, 2025. (PubMed)
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OLIVEIRA, A. S. C. A eletromiografia em treinamento resistido: avaliação da rosca bíceps, rosca bíceps adaptado e rosca Scott. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rio Claro, 2006. (repositorio.unesp.br)
RAMOS, T. Jay Cutler’s Top 3 Dumbbell Exercises for Building Bigger Arms. Generation Iron, 4 jun. 2024. Disponível em: https://generationiron.com. Acesso em: 21 nov. 2025. (generationiron.com)
HIPERTROFIA.ORG. Rosca scott unilateral com halteres: execução correta com vídeo. Hipertrofia.org, 2019–2024. Disponível em: https://www.hipertrofia.org/blog/rosca-scott-unilateral-com-halteres-execucao-correta-com-video/. Acesso em: 21 nov. 2025. (hipertrofia.org)
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Pokoyô deu reputação a Cláudio Chamini em Shakes de proteína prontos para beber são um péssimo negócio?Olá, pessoal. Vi um tópico muito interessante no fórum gringo T-Nation sobre os shakes de proteína prontos para beber (os famosos RTDs) e resolvi compilar os pontos principais para discutirmos aqui. O artigo original é bem direto e a discussão que se seguiu levantou ótimas questões.
Segue o resumo:
TÓPICO:
Discussão sobre a qualidade, o custo e os benefícios dos shakes de proteína prontos para beber (RTD - Ready-to-Drink), com base em um artigo do autor Chris Shugart. A tese central é que esses produtos são, em sua maioria, uma "roubada" para o consumidor, que paga caro pela conveniência e recebe um produto de qualidade inferior.
PRINCIPAIS DEBATES:
A Qualidade da Proteína é Ruim:
Processo de Pasteurização: Para que os RTDs durem anos na prateleira sem refrigeração, o FDA (órgão regulador americano) exige que sejam pasteurizados. Esse processo de aquecimento destrói muitos dos peptídeos bioativos delicados que tornam as proteínas de alta qualidade (como whey isolado e caseína micelar) tão benéficas para quem treina.
Ingredientes de Baixa Qualidade: Para contornar os problemas de estabilidade no calor e reduzir custos, muitas empresas usam proteínas baratas, como o caseinato de cálcio. Este é considerado uma "caseína falsa" por alguns especialistas, pois é absorvido muito mais rápido que a caseína, não fornecendo uma liberação sustentada de aminoácidos e podendo causar picos de insulina. O autor chega a comparar a qualidade da proteína a "ferver um osso de couro de cachorro e beber".
O Preço é Inflado e Injustificado:
Um RTD custa em média de $3 a $5 dólares por garrafa. Em comparação, uma dose de um whey de alta qualidade em pó pode custar cerca de $1.50.
Por que são tão caros? O consumidor não paga pela qualidade, mas sim por:
Frete de Água: O principal ingrediente é água, que é pesada e cara para transportar.
Embalagem: A garrafa de plástico ou papelão e o rótulo muitas vezes custam mais do que os ingredientes dentro dela.
Intermediários: Grandes redes varejistas ficam com uma fatia considerável do preço, o que força o fabricante a usar ingredientes mais baratos para ter lucro.
Aditivos e Outras Preocupações:
Carragenina (Carrageenan): Um espessante e estabilizante muito comum nesses produtos. Embora aprovado pelo FDA, muitas pessoas relatam problemas gastrointestinais como inchaço, gases e diarreia ao consumi-lo.
Plástico: Além do lixo gerado pelo descarte de garrafas plásticas de uso único, há a preocupação com microplásticos que podem se desprender da garrafa e contaminar a bebida, especialmente se a garrafa for exposta ao calor.
Discussão sobre Marcas Específicas:
Fairlife: Um usuário perguntou sobre os produtos da Fairlife. A resposta foi que eles são basicamente leite ultrafiltrado para concentrar a proteína, não um shake com proteína em pó adicionada. O preço é alto pelo que entrega e também contém carragenina.
Muscle Milk e Quest: Foram citados como exemplos de produtos que usam caseinato de cálcio e carragenina e sofrem dos mesmos problemas de qualidade e preço elevado.
A Grande Dúvida que Ficou no Ar (e não foi respondida):
Um usuário levantou uma questão excelente: Se o calor da pasteurização degrada a proteína dos RTDs, o que acontece com a proteína do leite que compramos (que também é pasteurizado)? E quando adicionamos whey na aveia quente ou assamos um bolo de proteína? E a carne que cozinhamos a altas temperaturas? Isso também não degradaria a proteína? Essa dúvida ficou sem resposta no tópico.
CONCLUSÃO:
O consenso geral do tópico é que os shakes de proteína prontos (RTDs) representam um péssimo custo-benefício. O consumidor paga um preço premium pela conveniência, mas recebe em troca uma proteína de qualidade inferior, muitas vezes degradada pelo processo de fabricação e cheia de aditivos que podem causar desconforto gástrico.
A solução mais inteligente, barata e saudável é simplesmente gastar 30 segundos para misturar uma dose de uma boa proteína em pó com água ou leite em uma shaker. A discussão também nos deixa com uma reflexão importante sobre o efeito do calor na qualidade da proteína que consumimos em outras formas no dia a dia.
E aí, o que vocês acham? Alguém aqui consome esses shakes prontos? Notaram algo parecido? Nosso Piracanjuba ProForce é melhor do que estes shakes gringos?
URL DO TÓPICO: https://t-nation.com/t/ready-to-drink-protein-sucks-heres-why/287390
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Pokoyô deu reputação a Cláudio Chamini em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALSerei o cliente número 1!
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Pokoyô recebeu reputação de Cláudio Chamini em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALÓtimas dicas...vou analisar com calma....obrigado.
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Pokoyô deu reputação a fisiculturismo em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALTá muito melhor do que muito jovenzinho!
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Pokoyô recebeu reputação de fisiculturismo em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALReflexões sobre MINHA dieta de idoso natural.
Meu café da manhã e pré-treino são as claras, 1 ovo e o mini pão.
Parece com dieta de atleta, mas tem açúcar no cafezinho e manteiga no mini pão.
Eu borrifo de água o mini pão que retiro do freezer e coloco no air frayer.....quando escurece um pouco está deliciosamente crocante...aí coloco um pouquinho de manteiga nele.
Quem come pouco de cada vez como eu tem fome a cada 2,5 ou 3 horas.
Claras pasteurizadas pode não ser um alimento muito seguro..quando abro a caixa, uso e congelo...na noite fica descongelando na geladeira e depois do uso volta imediatamente ao freezer...penso em substituir por dois ovos inteiros.
Meu lanche das 8:30 é 1 tâmara, 5 castanhas de caju e 1 do pará...dá enorme saciedade e acabou com minha vontade de tomar cafezinhos no emprego...e é um investimento em rejuvenescimento.
Um atleta iria preferir uma refeição proteica ..mas eu não sou atleta.
No almoço a grande diferença...tenho o cuidado de comer dois bons pedaços de carne..mas comer apenas carne com 200, 300, 400 g de arroz como faria um atleta....tou fora...eu engordaria muito e perderia qualidade de vida com a monotonia dessa alimentação.
Se estou em casa faço um mix de menos de 100 calorias com alguns carbs que estão na mesa.
Carbs complexos tipo arroz, macarrão, pão, farinha, batatas são fundamentais nas principais refeições.
No self service coloco com as carnes apenas um pouco de torta e creme que pode ser de frango, palmito, camarão etc.
Depois do almoço não tem sobremesa...só um cafezinho...este é o pulo do gato.
A mesma coisa no jantar.
Mas lanche da tarde pode ser um pouco de abacaxi congelado cortado em cubos com açúcar demerara.
Tambem uso caju congelado.
Ou manga sem açúcar.
Mas uma opção bem comum é um pouquinho de pasta de amendoim com demerara em cima e mais 10 uvas vitória congeladas....seca a boca...por quê?...não sei.
Jantar é sempre 1 pedaço de carne com pouco arroz...aqui prefiro uma refeição monótona.
E antes de dormir, se estiver com fome, repito as tâmaras e castanhas da manhã .
Comecei essa dieta há pouco tempo com bf de 18%....vamos ver se afino.
O objetivo é sempre mais EXPECTATIVA de saúde, longevidade, qualidade de vida e boa forma na terceira idade.
E aí vão fotos não muito recentes do tipo recordar é viver.
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Pokoyô deu reputação a fisiculturismo em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALTá com a cara boa!
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Pokoyô deu reputação a Alice Oliveira S. em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALObrigada pela dica @Pokoyô! Vou segui-lo no Instagram!
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Pokoyô recebeu reputação de fisiculturismo em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALMeu novo pré-treino.....uma ideia que peguei do Diogo Basa um mens physique que sobe hoje no Olympia...ele tem ótimas dicas de nutrição.
Claras pasteurizadas com orégano, um ovo e mini pão italiano com pouca manteiga.
Pós-treino é um sandwich de carne desfiada...aí a ideia é minha.
No resto do dia duas carnes no almoço com um mínimo de carb complexo que é absolutamente necessário em qualquer dieta pra melhorar a musculatura.
No jantar uma carne e sempre um pouco de arroz.
Suspendi por enquanto o whey vegano.
Preciso afinar mais a cintura.
Mas em dia de treino... e treino upper body 3 dias na semana.... tem que ter mais proteína e no meu caso um mínimo de carb complexo...infelizmente não posso comer 200g de arroz no almoço e jantar.
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Pokoyô recebeu reputação de Alice Oliveira S. em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALMeu novo pré-treino.....uma ideia que peguei do Diogo Basa um mens physique que sobe hoje no Olympia...ele tem ótimas dicas de nutrição.
Claras pasteurizadas com orégano, um ovo e mini pão italiano com pouca manteiga.
Pós-treino é um sandwich de carne desfiada...aí a ideia é minha.
No resto do dia duas carnes no almoço com um mínimo de carb complexo que é absolutamente necessário em qualquer dieta pra melhorar a musculatura.
No jantar uma carne e sempre um pouco de arroz.
Suspendi por enquanto o whey vegano.
Preciso afinar mais a cintura.
Mas em dia de treino... e treino upper body 3 dias na semana.... tem que ter mais proteína e no meu caso um mínimo de carb complexo...infelizmente não posso comer 200g de arroz no almoço e jantar.
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Pokoyô deu reputação a Cláudio Chamini em O paradoxo da mudança: como a autoaceitação transforma seu treino!A célebre frase do psicólogo Carl Rogers, "O curioso paradoxo é que, quando me aceito exatamente como sou, então posso mudar", carrega uma verdade profunda que serve como uma ferramenta poderosa, especialmente no universo da musculação. De forma simples, ela significa que a verdadeira mudança não nasce da autocrítica ou da negação, mas sim da autoaceitação. Enquanto lutamos contra quem somos, ficamos presos num ciclo de frustração que impede o progresso. A partir do momento em que nos aceitamos por completo, com nossas qualidades e defeitos, criamos a base segura e a clareza mental necessárias para evoluir de forma genuína e duradoura.
Para quem pratica musculação, este princípio é fundamental e combate uma das maiores armadilhas mentais do esporte. Muitos atletas vivem em um estado de não-aceitação, com pensamentos como: "Odeio minhas pernas finas", "Minha barriga está horrível" ou "Sou um fracasso por não levantar tanto peso quanto os outros". Essa mentalidade, vinda da rejeição do estado atual, gera frustração e ansiedade. Paradoxalmente, em vez de acelerar a mudança, ela a sabota, levando a treinos exagerados (overtraining), lesões, dietas insustentáveis e desmotivação.
É aqui que a aceitação se torna uma estratégia poderosa. Aplicar o princípio de Rogers significa trocar essa autocrítica destrutiva por uma análise construtiva.
Em vez de "odeio minhas pernas finas", o pensamento se torna: "Ok, minhas pernas são um ponto a ser desenvolvido. Esta é a minha realidade hoje. Qual é a estratégia mais inteligente para melhorá-las?". Essa mudança de perspectiva transforma o treino, que deixa de ser movido pela raiva e passa a ser guiado pela inteligência, com foco na técnica e na consistência.
Da mesma forma, ao aceitar a força atual — "Hoje, este é o peso que consigo levantar com boa forma" —, você se livra do ego, evita lesões e foca no que realmente funciona: a sobrecarga progressiva e planejada. E ao aceitar os deslizes, como furar a dieta ou perder um treino, você desenvolve resiliência, entendendo que a consistência a longo prazo é mais importante que a perfeição a curto prazo.
Em resumo, na musculação e na vida, aceitar-se não é se conformar ou desistir de melhorar. É o ponto de partida para a mudança real. É reconhecer com clareza o seu ponto de partida (seu corpo, sua força e seus limites de hoje) para, então, traçar o mapa mais eficiente e saudável para chegar onde você deseja.
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Pokoyô deu reputação a Cláudio Chamini em A pior coisa que posso ser é igual a todo mundo. Eu odeio isso.Ser igual a todo mundo é a pior coisa que você pode ser
Arnold Schwarzenegger uma vez disse:
Essa frase sempre me fez pensar sobre o que realmente significa ser diferente dentro da musculação.
Hoje em dia, todo mundo quer resultado, mas poucos querem pagar o preço.
Muitos fazem o básico, seguem o treino meia-boca, pulam a dieta no fim de semana e depois se frustram com a falta de progresso.
E é aí que entra o ponto de Arnold: se você fizer o mesmo que todo mundo, vai ter o mesmo resultado que todo mundo.
Ser diferente não é sobre ego, é sobre mentalidade.
É sobre treinar quando ninguém está vendo.
É sobre continuar quando os outros param.
É sobre se comprometer com o processo mesmo nos dias em que a motivação desaparece.
A academia está cheia de gente começando, mas poucos se destacam.
Os que se destacam são aqueles que escolhem ser diferentes — que buscam melhorar a cada treino, que estudam, que entendem que o físico é apenas o reflexo da disciplina mental.
No fim das contas, ser “igual a todo mundo” é fácil.
Difícil é se manter firme, consistente e comprometido quando ninguém acredita.
E é justamente isso que separa os comuns dos extraordinários.
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Pokoyô recebeu reputação de fisiculturismo em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALÓtimas dicas...vou analisar com calma....obrigado.
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Pokoyô deu reputação a Cláudio Chamini em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALPokoyô, mandou bem em organizar a rotina simples e repetível. Pra cravar os 40 cm (e depois mirar 41–42), eu ajustaria poucas coisas:
Treino
Mantém 2 séries por exercício, mas garante 1 série próxima da falha (RIR 0–1) em pelo menos um exercício de cada grupo a cada sessão. O sinal de hipertrofia melhora muito quando tem série “de verdade”.
Pro braço: acrescenta um “toque” no fim do treino 2x/semana:
Bíceps: rosca direta ou alternada 1×15–20 com rest-pause (15–20 seg) até somar ~25–30 reps totais.
Tríceps: corda ou testa 1×15–20 com myo-reps (1 série de 12–15 + 3–4 “blocos” de 3–5 reps com 10–15 seg).
Isso dá +1 série efetiva por músculo sem estourar o cansaço.
Mantém a tua progressão (2–11 reps na 1ª série + 11 reps na 2ª), mas quando bater 11 reps confortáveis na 1ª, sobe 1–2 kg mesmo que a 2ª caia pra 9–10 reps.
Pernas: polichinelo é ótimo pra condicionamento, mas inclui 1 padrão de joelho e 1 de quadril em casa (agachamento caixa + levantamento terra romeno com halteres/kettlebell) 2×/sem. Melhoram a resposta sistêmica e anabólica.
Nutrição (foco no que te dá resultado)
A diferença que você sentiu sem o mingau mostra que carb pré-treino te ajuda no rendimento. Mantém o mingau 60–120 min antes e o pão-cheio no pós.
Proteínas: tua meta de ~128 g/dia tá ok. Dias sem treino: não derruba tanto. Fica em ≈1,6 g/kg (não precisa “baixar proteína” demais) e segura as calorias cortando carb/fat, não proteína.
Fontes: pode seguir com whey + soja. Misturar whey (rápida) com soja isolada (perfil completo, digestão moderada) funciona bem. Se o bolso apertar, ovos inteiros + carne moída já resolvem.
Colesterol: monitorar perfil lipídico + ApoB resolve a dúvida prática; se estiver ok, os ovos ficam.
B12/ferro: como você usa carne e ovos, tranquilo, só não zera carne vermelha por longos períodos.
Medição
Meça o braço a frio, sempre no mesmo horário, fita no mesmo ponto. Bombado pós-treino é só motivação (válida), mas acompanha o frio pra saber se tá vindo massa real.
Recado final
Tua estratégia “alta proteína só nos dias de treino” + ajuste de calorias nos outros dias pode funcionar desde que não falte proteína nos off.
Consistência 8–12 semanas com esses micro-ajustes e esse 40 cm vem. Depois a gente refina pra 41–42.
Opiniões não substituem avaliação profissional e podem conter erros.
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Pokoyô deu reputação a fisiculturismo em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALEssa comida aí tá com uma cara boa! Já pode montar uma lanchonete FIT!
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Pokoyô recebeu reputação de fisiculturismo em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALMinha atual referência em nutrição para musculação é o atleta Diogo Basi que estará competindo no próximo Olympia na categoria Mens Physique, apesar dele ser assumidamente hormonizado.
O cara mostra tudo com muita coerência e sinceridade.
A dieta dele é muito simples: claras pasteurizada, ovos inteiros e pães no café, arroz e frango moído, creme de arroz com whey e pouca pasta de amendoim, arroz com carne moída e no final do dia whey com pouca pasta de amendoim.
Ele usa 120g de whey dia, que é muito e sai caro e é um atleta de 100 kgs para 1,79.
Claras pasteurizada assim como whey é alimento processado e caro....mas o cara é empresário rico... e só carnes moídas tornam a dieta monótona....mas como dieta de atleta de competição é excelente, simples e prática.
Eu que sou natural, não sou atleta e já velhinho prefiro minha bomba naturaU.....no pré-treino meu mingau de aveia com proteína de soja só 10g de whey ...que sai baratinho, uvas vitória e de luxo só o mirtilo e no pós-treino o milagroso pão-cheio.
Já ganhei 5 kgs em pouco tempo, meu braço tá perto de 40 cms e ganhei quase 5 cms nele e controlo minha barriga com quatro dias de dieta sem treino na semana, nesses dias baixo as calorias baixando proteínas e carbs.
Só faço minha dieta de alta proteína nos dias de treino, segunda e sexta atualmente.
Sábado é dia livre motivacional.
A balança não importa mais, meu peso está aumentando com controle da cintura.
Meu treino é muito motivacional porque não cansa nem mete medo e é muito rápido.
É um upper body que faço segunda e sexta com dois exercícios pra peito, ombro e dorsal e um só pra bíceps e triceps....e pra fortalecer as pernas faço 250 polichinelos dia sim e dia não após me condicionar em dois meses usando progressão de reps.
Só o supino tem uma série de aquecimento e todos os exercícios têm só DUAS séries...a primeira com 2 a 11 reps, porque aumento uma rep a cada sessão de treino e utilizo um peso pesado....na decima segunda sessão ao invés de aumentar 1 rep eu aumento meio ou um kg.
Já pra fazer a segunda série eu diminuo de 2 a 3 placas ou kgs e faço um número fixo de 11 reps.
Nada de procurar falha nem fadiga...apenas uso um pesão para força e um subpeso para hipertrofia.
Vamos ver o efeito desta rotina de dieta e treino para um idoso como eu que busca boa forma, força e disposição, qualidade de vida, saúde e longevidade.
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Pokoyô recebeu reputação de fisiculturismo em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALAtualizações não estão subindo?
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Pokoyô recebeu reputação de fisiculturismo em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALMeu pré e pós treino pra quarta e sexta, dias de treino.
Alta proteína sem muita complicação...sem desperdiçar gemas de ovo.
Aveia com whey vegano, proteína isolada de soja, alimento à base de proteína de soja (melhora o sabor), pasta de amendoim, açúcar, mirtilos congelados e/ou uvas vitórias congeladas.
Pão cheio feito de 2 ovos, 2 fatias de pão de forma, 100g de carne moída...o que não cabe no pão coloco em cima.
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Pokoyô recebeu reputação de fisiculturismo em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALChemini vou precisar da sua ajuda pra tirar as conclusões corretas.
Você deve ser profissional da área, coisa que eu não sou, e deve ter clientes naturais com mais de 40 anos.
Vou lhe contar uma coisa interessante...consegui há umas duas semanas atrás uma medida meio enviesada de 39 cms pro braço...que como sempre digo é uma forma de avaliar de pronto se está ocorrendo hipertrofia.
Aí resolvi fazer o seguinte.
Continuei fazendo full body, segunda era leve sem pesões e quarta e sexta tinha pesões.
Fazia 2 exercícios pra peito e pro resto só um exercício.
Só 2 séries...a primeira pra força com pesão..2 a 6 reps.
Aí abaixava 3 placas ou 3 kgs e fazia 10 reps e mais algumas reps..eu aumentava uma rep por sessão e queria chegar a 10 mais 10..e aí já entrava na fadiga mas não chegava na falha.
Esse treino de 2 séries por exercício aumenta incrivelmente a motivação e é ótima pra idoso e preguiçoso.
Só que eu deixei de fazer a alimentação pré treino que era um mingau de aveia, whey vegano, proteina de soja e leite a base de proteína de soja(este melhora muito o sabor) e mirtilos inteiros congelados....isso deve ter derrubado muito o total de proteínas consumidas no dia e que se tornaram insuficientes, acredito.
No pós treino mantive o pão cheio.
Meu braço perdeu medidas...não sei se foi a fadiga ou se foi a saída do pré-treino.
Agora voltei o mingau de aveia no pré treino e mantive o pão cheio...braço já reagiu um pouco.
Só que suspendi a fadiga e na segunda série faço 8 a 10 reps e isso não chega na fadiga nem na falha.
Mas breve vou voltar a testar fadiga de novo só que com o mingau e o pão cheio.
No resto do dia antes e agora como uma boa quantidade ainda de carbs e proteinas...mas só no mingau e pão-cheio tem junto umas 60 g de proteína e eu preciso de 128g por dia.
Se chegar aos 40 cms faço nova postagem.
Obrigado pela colaboração em meu post.
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Pokoyô recebeu reputação de fisiculturismo em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALVou dar MINHA opinião sobre a relação proteínas/músculos.
Hipertrofia exige uma alta quantidade de proteínas com uma razoável quantidade de carbs.
Se consumir baixo carb parte das proteínas serão desviadas para a produção de energia e o consumo de proteínas precisa ser muito maior.
A quantidade de proteínas que eu acho ideal é de 2 a 3g por kg de peso.
Eu uso entre 1,5 e 1,8 que está fora da faixa ideal mas não tenho a pretensão de ficar muito forte na minha idade e não uso anabolizantes...e não perco o foco em saúde e longevidade.
Quantidades abaixo de 1,5 g/kg desenvolvem muito pouco.
É bom lembrar que pra aumentar o consumo de proteínas se recorre a um consumo muito alto de clara de ovos, ovos inteiros, whey, filé de frango e carne vermelha.
Clara é caro e há desperdício ao se descartar as gemas.
Ovos inteiros em excesso podem aumentar o colesterol por mais que se diga que o corpo também produz colesterol.
Whey comum, vegano e proteína de soja são alimentos processados e talvez não sejam tão inócuos como se pensa...principalmente os que tem sabor e aquele cheirinho bom que é química pura.
Filé de frango tem pouca vitamina b12 e ferro e se alguém não come carne vermelha, ovos e lácteos é melhor monitorar eles e o hemograma.
Carne vermelha em excesso pode ser cancerígeno e aumentar o colesterol.
Então acredito em utilizar essas fontes proteicas bem como fontes de proteínas vegetais com MODERAÇÃO me ajudará a melhorar meu físico...primeira meta é braço de 40 cms ...pois está em 39 cm em algumas medidas ...e meta final é 42 cm.
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Pokoyô recebeu reputação de fisiculturismo em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURAL -
Pokoyô recebeu reputação de fisiculturismo em POKOYO: RELATO DE UM COROA NATURALMúsculo é proteína.
Fica fortão quem comer uma bacia de comida no pós treino.
Anabolizante é só a cereja do bolo....e meu bolo não tem cereja.
Eu resolvi comer não uma bacia de comida mas um pão-cheio no pós treino.
É um alimento muito rico em calorias, proteínas e carbs e combina todos os aminoácidos essenciais pois tem leite, trigo, carne e ovo.
É uma bomba anabólica mas não caracteriza um bulk, porque no resto do dia não uso carbs, calorias nem proteinas em excesso.
Objetivo é ganhar músculos sem bulk porque bulk engorda e adoece.
Como já falei aqui....andei fazendo umas dietas de emagrecimento sem alta proteína e meu braço chegou a ter 35 cm.
Agora foi pra 39 cm, mas quero 40, 41 e 42....porque sou pequeno e braços com mais de 42 cm é pra quem tem mais de 1,70 e não é meu caso.
Pode ser que meu atual treino combinado com o pão-cheio tenha contribuído também para este bom resultado inicial.
Faço full body segunda, quarta e sexta.
De um a três exercícios por músculo.
Só 2 séries por exercício depois do aquecimento, se necessário, e que geralmente só faço no primeiro exercício que é o supino.
A primeira série de 4 a 6 reps com um pesão.
A segunda é com o pesão reduzido de 2 a 3 placas ou de 2 a 3 kgs ...aí faço 10 reps e sem descanso faço mais reps, de 1 a 10, porque a cada sessão aumento uma rep...e quando chega em 10 eu aumento um kg.
Não cansa nada...é muito rápido e motivacional...tem boa fadiga mas não vai até a falha.
Não dá preguiça de fazer, fico ansioso esperando a hora de treinar.
Breve foto do novo físico..vou esperar braço chegar em 40 cm.