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Spera

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Novato (1/14)

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Reputação

  1. Peço desculpas por haver exagerado, tanto nas críticas como no tom do meu último post. Nem tanto pelas críticas, mas pela forma como me dirigi. Porém vcs foram um pouco intransigentes e dogmáticos ao não admitir críticas a uma porra de um treino. Mas tudo bem. É q depois de haver treinado sempre ao estilo volumoso, o contato com as idéias de intensidade no treino fizeram-me mudar de rumo e cheguei a testar o HIT, sentindo realmente q poderia aumentar meus ganhos com muito maior rapidez, seguindo essa filosofia, principalmente quanto à intensidade nas repetições dos exercícios. Agora, diante das pregações relativas ao max-ot e ao dfht, passei a questionar e desconfiar do alegado enfoque tensional desses métodos pq sempre associei essas formas de treinar - poucas reps - àqueles corpos assimétricos, porém grandes, do halterofilismo. Eu questionava precisamente era a produtividade da rotina, não q ela fosse de todo inoperante para hipertrofia, mas a sua capacidade de produzir ganhos com rapidez tanto quanto o hit e suas variantes. Pensei q alguns ganhos anunciados por alguns aqui teriam ocorrido por conta apenas da mudança de rotina q fizeram, provocando novas reações da musculatura, o q seria uma falsa idéia a respeito do treino DFHT. Continuei postando pq na verdade o treino me atrai muito e acreditei q provocando poderia obter respostas mais profundas sobre esse treino, pois senti falta de uma fundamentação mais científica e menos empírica a respeito do método...suas bases filosóficas etc e tal... Gostaria de saber mais a respeito do treino, seja pelo DFHT, Rech, Necro e quem mais desse terino notícia tiver. Aproveitando o ensejo DFH, por curiosidade, qto tempo vc demora numa sessão e o q vc faz para ter alguma resistência cardiovascular? Saluto In Corde Iesu semper
  2. Q é isso PORRA! Pensei q estivesse num fórum e não numa convenção de partido comunista ou nazista! Não tenho tempo de me alongar agora, estava dando uma olhada de passagem. Mas a verdade é q foi postado um raciocínio acerca de um treino, com uma conclusão, porém foi colocada uma questão ao final...sobre o enfoque tensional, q não teve resposta. Ora, se numa série o q mais importa à hipertrofia é o tempo com q ela é feita, como 5 séries de 5 reps sem caprichar na cadência pode ser produtiva em termos de hipertrofia? Não imaginei q seu DFH era tão sensível? Já o 51...surpreendeu-me a maneira com q veio defender o treino do outro. Não foi à toa q não deixou esse tópico cair p/ a segundona... Se um posicionamento acerca do treino foi postado, q se critique se não concordarem, justificando a crítica, mas não se venha com frescuras do tipo "cada um q aparece"..."deixa de falar besteira..." "com q autoridade..." Afinal, quem tem autoridade aqui e última palavra acerca de bodybulding? Falem-me p/ q eu fique sabendo e possa postar apenas para esse mestre. Tenho q ir. Saluto! "CU' É SURDU, URBU E TACCI, VIVI CEN'ANNI IN'PACE" "Quem é surdo, mudo e cego, vive cem anos em paz" Velho ditado siciliano
  3. As séries de 5 reps são as típicas do treinamento de força (entre 4 e 6), porquanto se poderá dar uma carga cada vez maior ao exercício. Os q já estão experimentando destacam quase sempre o aumento da força. Obsrvam sempre o quanto estão levantando mais pesado, ao passo q os ganhos em musculatura são pouco comentados. A evolução no quanto se coloca de mais em termos de peso q tanto falam neste tópico é a demonstração de q realmente é uma rotina para ganhar mais força e q se lhe for dada continuidade, cada vez mais força se poderá obter; entretanto, os ganhos com hipertrofia com o passar do tempo se revelarão modestos, de modo que para crescimento se terá q partir para maiores repetições. Enfim, esse método servirá para q o atleta adquira mais força e, trabalhando com outra rotina, com séries de mais repetições, possa hipertrofiar... Do aumento da força não necessariamente decorrerá a hipertrofia; disso já sabemos há muito. No caso desse treino DFHT, não decorrerá por conta de seu formato 5x5 e porque nele não se lança mão de qualquer variante de intensificação do treino. Aliás, como disse o próprio DFHT, nesse treino nem mesmo se deve atentar muito para a cadência! Afinal, onde está o enfoque tensional do treino?
  4. Aliás, ia me esquecendo: o método, pelo seu formato, é muito atraente, principalmente quanto ao fator tempo. Quando me refiro a tempo, quero dizer produtividade: obter maiores ganhos em menor período de tempo, pois hj não podemos perder tempo com o que não nos dá resultado de imediato. Eu sei q qualquer um método gera alguma hipertrofia...uns mais outros menos...de modo q pretendo me aproveitar do q possa dar mais resultados com mais brevidade,senaõ não vale a pena mudar de rotina.
  5. Roger, Lendo todo o tópico, vi esta intervenção do Doc questionando a intensidade do max-ot, pois chamou a atenção para a realidade dos corpos dos basistas em geral q treinam básicos de sets de 4 a 6 reps "basicamente". O Dudly respondeu bem, porém sem se aprofundar. O q tu podes dizer a respeito dessa crítica do Doc? Para quem me puder responder... Uma pequena história . Há uns largos anos atrás estava eu fazendo uma visita a ROLDAN, lá no centro de São Paulo e via-se uns caras, já da antiga, imagina, treinando muito pesado. Indaguei um dos atletas, já devia ter uns 45 anos, tava fazendo supino com 135kg, por quê ele treinava só pra força. Ele me respondeu, com cara de espantado: -Tô treinado pra massa ! Ele fazia no máximo 6 rep, o que para mim sempre foi treinamento de basista. O corpo fica com cara de corpo de basista. Tipo muito volume, pouca qualidade, tipo braço roliço. Sempre culpei a falta de intensidade para que a pessoa ficasse com este tipo de forma corporal, tipo de basista. Depois de ler, com muita antenção o Max-OT da AST, vejo que é identico ao treino que os atletas do início da década de 80 faziam. Pelo menos aqueles que realmente gostavam de pegar pesado. A minha pergunta é (porque no site da AST não vi nenhuma resposta convincente), ONDE ESTÁ A INTENSIDADE DO TREINO ??? Pergunto isso porquê todas as técnicas de intensidade que conheço são proibidas pelo Max-OT. Levantar pesado em 4/6 reps não significa intensidade, principalmente se você vai dar 2/3/4 minutos de descanso entre as séries. Bem, srs ONDE ESTÁ ENTÃO A INTENSIDADE DO TREINO MAX-OT ? Obrigado Doc
  6. Dudly e Roger, o max-ot tem aspectos q me interessam, principalmente o enfoque tensional; mas ñ me passa pela cabeça como crescer exercitando um músculo por sessão; digo isso pq sou simpático a rotinas corpo inteiro. Pelo q li essa divisão de 1 músculo a cada dia é fundamental para esse método. É isso mesmo?
  7. Parabéns DFHT pela apresentação desse treino! Tenho ainda algumas questões a levantar: Aquecimento é muito pessoal, mas o q tu sugeres p/ esse treino? E a cadência? Para costas, nem uma barra fixa ou puxada poderia eventualmente fazer? O desenvolvimento em pé não exige mais da musculatura geral? Fui aos endereços americanos q vc indicou e neles li q esse método contribuiu em muito p/ a antiga URSS e países socialistas superarem os EUA algumas modalidades. Vc sabe dizer se foi isso mesmo? No mais, achei interessantíssimo esse treino. Estou querendo iniciá-lo em breve.
  8. Pelo q eu estou notando esse max-ot só dá força mesmo; nem se perde gordura, de modo q o corpo não fica chapeado. Ou será engano meu?
  9. Aí pessoal, removam este tópico que abri. Na verdade digitei por engano, quando queria responder.
  10. Parabéns pelo bom trabalho! Esse método só vem corroborar, assim como já fizeram o HIT e o HST, a base filosófica do treinamento resistido com pesos para hipertrofia da massa muscular: a necessidade do envolvimento de todas as musculaturas em cada sessão de treino.Tese que já fora defendida por grandes mestres tal como Arthur Jones e por treinadores do Leste europeu, como o romeno Stvan Javorek, e confirmada na prática pelos grandes campeões do fisiculturismo, desde os seus primórdios no início do sec. XX, de vez que Grimmek, Steeve Reeves e muitos outros sempre basearam seus ganhos de massa nas rotinas de corpo inteiro. Creio que o enfoque tensional desse DFHT e a sua coerência quanto ao número de repetições atestam poderiam atestar a sua validade e produtividade. Entretanto, questiono a sua produtividade no que se refere à sua quantidade de séries - muito volumosa. Não que isso impeça a obtenção de resultados, mas não será que com uma quantidade menor de sets se conseguirá obter mais ganhos, observando-se a cadência dos movimentos? Sobre o tema, gostaria que o Gustavo Rech nos brindasse com sua sempre judiciosa intervenção de mestre.
  11. O debate está empolgante. Os argumentos de cada um são muito bem colocados e convincentes. Será q p/ quem está com excesso de fat, seguindo esse maxi-ot, basta acompanhá-lo com uma rotina de aeróbicos para obter definição, ou haverá necessidade de mudar o programa para um protocolo com mais séries e altas repetições? É q somente um determinado tipo de fibras vai ser recrutado em todos os exercícios. Corre-se o risco de desenvolver um físico tipo basista tradicional? Saudações!
  12. Eu particularmente tenho a curiosidade de saber do Dudly qual a sua rotina integral. Se segue a mesma lógica das amostras que ele já deu do seu treino. Por exemplo: quantos exercícios p/ quadríceps, panturrilhas etc... A título de esclarecimento, a reprodução de uma ema remada feita pelo Jeff Willet em um post do Dudly não seria uma remada baixa quando foi intitulada de remada curvada? Ainda: não compreendi a progressão p/ 5 ou 6 reps de 2-2-1 ou 2-2-2 exposta pelo Dudly.
  13. Inserir 3 exercícios p/ tríceps qdo já se fez 3 p/ peito em supinação, bem como acrescentar 3 p/ bíceps quando se realizaram puxada e remadas, é realmente um castigo desnecessário; Prescrever um protocolo de 5 dias levando em conta academias que funcionam aos sábados e domingos ou culturistas que treinam apenas em casa é forçar um pouco a barra; Como sugerir barra W p/ trabalho de bíceps quando há muito se sabe que com ela não se chega ao máximo em contração na rosca direta, como bem já advertia o mestre Arthur Jones há mais de 35 anos? Seated cable rows e a antiquada mas eficaz remada curvada são exercícios que se substituem, não são complementares; da mesma forma como os movimentos na barra fixa e o pull down em "V", como bem ressalta Eugênio F. Koprowsky, de modo que acredito ser exagero reuni-los num mesmo dia em um protocolo a ser seguido quando se tem como meta prioritária aquisição de volume. No mais, parabenizo tb ao Dudly por bridar-nos com informações preciosas acerca do Max - Overload Training, sem deixar de registrar que quem ressuscitou este tópico foi o Gustavo.
  14. Creio que por três exercícios para peito - supinados -, que requisitam bastante os tríceps, antecederem o único exercício p/ tríceps como músculo alvo, tal musculatura não estaria em defasagem de treinamento. O mesmo se podendo dizer a respeito do exercício p/ bíceps (rosca direta), que é precedido de exercícios para a região dorsal, no caso barra fixa em movimentos a partir de pronação e as remadas, cujos movimentos recrutam intensamente os bíceps. Dessa maneira, noto que a rotina foi bem planejada, atentando para o fato de que na utilização de exercícios compostos com altas cargas em poucas repetições, não sobra muito aos exercícios que tendem a isolar mais o trabalho em determinado músculo, o que justifica uma rotina apenas com um exercício para bíceps e outro para tríceps diretamente.
  15. Realmente, o Gustavo Rech é demais. Não há método, rotina etc... que ele não encontre. Parabéns!
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