Alice Oliveira S. Postado 20 de abril Postado 20 de abril 5 horas atrás, MashleMuscle disse: Exatamente pokoto, por isso que eu particularmente gosto da estratégia do @Mistakes de crescer mantendo o condicionamento, lógico é muito + demorado que um bulking tradicional aonde se ganha peso desenfreadamente, mais muito mais agradável , pois no fim das contas você ainda ganha algum músculo sem jogar fora toda sua estética e condicionamento, é tudo uma questão de achar as calorias e macros certos que vai te fazer crescer sem abrir mão do condicionamento Ganhar músculos sem ganhar muita gordura é o sonho de todo mundo que faz musculação, inclusive o meu... 😛 MashleMuscle, fisiculturismo e Pokoyô 2 1
Pokoyô Postado Quarta-feira às 14:31 Autor Postado Quarta-feira às 14:31 (editado) Tenho visto vários vídeos do fisiculturista Caike que será estreante no próximo sábado na categoria classic physique em Pittsburgh...as dicas dele de nutrição são ótimas e ele parece fazer um ciclo de carbs. Outro que vejo é o Enzo supostamente natural Bianchi que engorda com bulk e seca muito bem em cutt e que tem ganho vários troféus na categoria mens physique e acho que disputando com hormonizados. Acho que músculos e bom condicionamento é o resultado de treinamento rigoroso com períodos de bulk..cutt ou opcionalmente com ciclo de carbs. Infelizmente dez anos depois de retirar a vesícula sinto dor abdominal quando como carnes em excesso e não gosto de abusar de whey que é alimento processado. Não faço portanto alimentação muito proteica mas já penso em utilizar grão de bico..lentilha.ervilha ..feijão preto e carioca..talvez soja em complemento para aumentar minha ingestão proteica. Na terceira idade saúde e longevidade são mais importantes. Continuo testando a janela de oportunidade treinando um pouco três horas após o almoço que é o momento em que o sangue que entra no músculo está mais rico ...é filtrado deixando lá aminoácidos e glicogênio. Editado Quarta-feira às 15:46 por Pokoyô fisiculturismo 1
Cláudio Chamini Postado 3 horas atrás Postado 3 horas atrás @Pokoyô, tua linha de raciocínio tá muito bem estruturada. Essa estratégia de concentrar a ingestão proteica e calórica nos dias de treino, respeitando a janela anabólica, é uma abordagem inteligente — especialmente pra quem tá na fase da vida em que o equilíbrio entre performance e saúde pesa mais que volume puro. A escolha por fontes como lentilha, ervilha, grão-de-bico e feijões é excelente, mas vale só um reforço: por serem proteínas vegetais, o perfil de aminoácidos não é tão completo quanto o da carne ou do whey. Então, combinar com cereais como arroz integral é uma boa pra garantir um espectro mais completo — principalmente se a ideia é manter a síntese proteica eficiente mesmo em menores volumes. Sobre a dor abdominal com excesso de carne, é totalmente compreensível sem vesícula. Nesses casos, realmente forçar um bulk tradicional não é só desconfortável, mas pode acabar atrapalhando a adesão e até a saúde hepática, como você mesmo observou. O que você está fazendo é, na prática, uma forma de recomposição corporal leve e contínua, priorizando constância, digestibilidade e estética. Muito mais sustentável. Agora, em relação ao treino, essa tua pegada de volume baixo com progressão mensal e foco em pump é excelente pra quem quer manter projeção muscular sem cair naquela rotina exaustiva do treino tradicional. E vamos ser sinceros, manter o shape colado em camiseta justa sem destruir articulação é vitória. Segue firme nos testes e vai atualizando a gente com os resultados. Esse tipo de relato real, com base prática e adaptado à realidade de quem treina natural e acima dos 50, é ouro aqui no fórum. Você mencionou alguns fisiculturistas que adotaram abordagens não convencionais, e vale destacar como essas escolhas refletem estratégias sustentáveis e adaptadas às suas realidades. Bill Pearl, por exemplo, tornou-se ovo-lacto-vegetariano aos 39 anos e continuou competindo em alto nível, vencendo o Mr. Universo pela quinta vez em 1971. Sua longevidade no esporte e a transição para uma dieta mais leve mostram que é possível manter desempenho e estética sem depender exclusivamente de fontes animais pesadas. Patrik Baboumian, conhecido por ser um dos homens mais fortes da Alemanha, é vegano desde 2011. Ele quebrou recordes em provas de força extrema, como a caminhada com 560 kg no yoke carry. Isso reforça que, mesmo em modalidades de força bruta, uma dieta baseada em vegetais pode ser eficaz quando bem planejada. Frank Zane, tricampeão do Mr. Olympia, priorizava simetria e definição em vez de volume extremo. Sua abordagem focada em estética refinada e controle corporal, incluindo a famosa pose de "vacuum", mostra que é possível atingir um físico impressionante com estratégias menos agressivas e mais sustentáveis. Esses exemplos ilustram que há diversos caminhos para alcançar objetivos no fisiculturismo, e que estratégias adaptadas às necessidades individuais podem ser tão eficazes quanto os métodos tradicionais. Sua abordagem, focada em saúde, constância e prazer no treino, está alinhada com práticas bem-sucedidas adotadas por atletas renomados. Pokoyô 1
Pokoyô Postado 2 horas atrás Autor Postado 2 horas atrás Obrigado pela análise. Agora, Pokoyô disse: Obrigado pela análise.
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