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Conteúdo com mais curtido desde 23/09/2025 em Matérias

  1. Segue uma revisão sobre creatina com as principais conclusões do vídeo de Thomas DeLauer (“This Powder Drops Inflammation, Shrinks Fat and Builds Serious Muscle”), organizado em linguagem clara: mecanismos, ganhos reais, cérebro, imunidade, ossos, doses por objetivo, diferenças entre sexos e mitos. O que é creatina e por que funcionaA creatina é uma molécula envolvida na geração rápida de energia celular via ATP, especialmente em músculos e no cérebro. A literatura recente mostra benefícios que ultrapassam o ganho de força: recuperação, metabolismo, cognição, imunidade e estrutura óssea. Mecanismos e novas descobertasMonohidratada continua sendo a melhor opçãoFormas como HCL, etil éster e líquidas não demonstraram superioridade. A creatina monohidratada segue como padrão-ouro pelo custo, eficácia e robustez de evidências. Sódio melhora a captação e reduz “inchaço”O principal transportador (SLC6A8) é dependente de sódio. Ingerir creatina com uma pequena quantidade de sal ou eletrólitos pode aumentar a captação intramuscular e minimizar retenção extracelular. GAA (ácido guanidinoacético) e cérebroO GAA é precursor da creatina. Combinar GAA com creatina pode favorecer a passagem para o sistema nervoso central, potencializando efeitos cognitivos. Ganhos de massa, força e gorduraMassa muscular: média de +1,13 kg versus placebo em protocolos de treino de resistência. Gordura corporal: redução média de 0,68 kg, possivelmente via menor inflamação e melhor oxidação de gorduras. Força: efeitos em todo o corpo, com ganho médio de ~4,5 kg em exercícios de membros superiores e ~11,3 kg em inferiores, sugerindo impacto particularmente forte nas pernas. Doses e estratégias por objetivoAs quantidades abaixo refletem os achados discutidos no vídeo analisado. Ajuste conforme resposta individual, estado de hidratação e ingestão de eletrólitos. Dose padrão diária: 7 g/dia (ligeiro upgrade em relação aos tradicionais 5 g). Fase de carga (opcional): ~20 g/dia por alguns dias, depois manutenção (~5–7 g/dia). Útil quando o foco é rápidodesempenho em membros superiores. Mulheres: considerar 10–20% a mais devido a menor produção endógena, mantendo eletrólitos adequados. Acima de 50 anos: considerar 10–15 g/dia pela possível menor eficiência de transportadores. Para rotinas com mais pernas: dose constante (moderadamente alta). Para foco em parte superior: picos temporários (carga) seguidos de manutenção moderada. Captação: tomar com uma pitada de sal ou eletrólitos. Creatina e o cérebroA suplementação eleva estoques de fosfocreatina cerebral, fornecendo energia imediata para processos cognitivos intensos. Evidências indicam: Memória: 5 g/dia beneficiaram especialmente pessoas com 65+ anos. Estresse mental: ~8 g/dia reduziram estresse oxidativo e fadiga neural. Privação de sono: protocolos curtos com até 20 g/dia mostraram restauração de função executiva e humor em contextos de sono severamente reduzido. Pesquisas também relacionam níveis baixos de creatina no córtex pré-frontal a depressão e ansiedade, sugerindo papel metabólico relevante. Ossos e imunidadeEstrutura óssea mais resistenteMesmo sem alterar significativamente a densidade mineral em alguns estudos, a creatina pode favorecer remodelação e reestruturação óssea, tornando o osso mais resistente a fraturas quando submetido a carga mecânica. Imunidade e inflamaçãoAchados recentes apontam redução de mediadores pró-inflamatórios e aumento de ATP em neutrófilos, melhorando a eficiência do sistema imune inato. Mitos desmascaradosQueda de cabelo: ensaios não mostram aumento de DHT nem perda de densidade capilar em prazos avaliados. Rins e fígado: em humanos saudáveis, não há evidência de dano; elevação de creatinina é esperada e não equivale a lesão renal. Cãibras e desidratação: associadas a hidratação e eletrólitos inadequados, não à creatina em si. Garanta água e minerais suficientes. Resumo rápido de doses por objetivoObjetivo Dose sugerida Observações Ganho de massa 7 g/dia Tomar com sal/eletrólitos para melhor captação Força em membros superiores Carga 20 g/dia por poucos dias, depois 5–7 g/dia Útil para acelerar saturação Foco e cognição 8–15 g/dia Em demandas mentais elevadas; curtos períodos podem chegar a 20 g/d Mulheres +10–20% em relação à dose padrão Ajustar conforme tolerância e objetivos 50+ anos 10–15 g/dia Transportadores possivelmente menos eficientes Saúde óssea e geral 5–7 g/dia Consistência é chave Referência: assista ao vídeo completoEste conteúdo foi totalmente baseado na análise do vídeo de Thomas DeLauer: This Powder Drops Inflammation, Shrinks Fat and Builds Serious Muscle (5g per day). Aviso importanteEste conteúdo é informativo e não substitui orientação de profissional de saúde. Pessoas com condições médicas, em uso de medicamentos, grávidas ou lactantes devem consultar seu médico antes de suplementar. Ajuste doses com base em exames, resposta individual e recomendações profissionais. Fontes de consulta THOMAS DELAUER. This Powder Drops Inflammation, Shrinks Fat and Builds Serious Muscle (5g per day). [S. l.]: Thomas DeLauer, 2025. 1 vídeo (15 min. 16 seg.). Disponível em: https://youtu.be/mNQ6e9FwL2k. Acesso em: 16 out. 2025.
  2. Ovo caipira, ovo branco ou jumbo: qual é mais saudável? Em um vídeo recente do canal "Olá, Ciência!", Lucas Zanandrez mergulhou no universo dos ovos para desvendar qual tipo é o mais benéfico para a saúde: caipira, branco ou jumbo. Será que o ovo caipira, com sua fama de natural, é realmente superior ao ovo branco? E o ovo jumbo, por ser maior, tem mais nutrientes? Acompanhe a análise completa e prepare-se para se surpreender! Sabemos que os ovos são uma fonte primordial de proteínas para muitos fisiculturistas por serem baratos e por terem uma excelente qualidade nutricional. E dentre os ovos, qual seria o melhor para a dieta de um praticante de musculação que pretende ganhar mais massa muscular? Desvendando a anatomia do ovo Independente do tipo, todos os ovos possuem casca, clara e gema. A casca, rica em minerais como cálcio, não é comestível, mas tem uma função importante: proteger o interior do ovo contra a entrada de bactérias. Por isso, Lucas adverte: não lave os ovos antes de guardá-los na geladeira, pois a água remove essa camada protetora. A higienização deve ser feita apenas no momento do consumo. A clara é composta principalmente por água e proteínas, sendo a ovoalbumina a principal delas. Essa proteína é completa, contendo todos os aminoácidos essenciais que o corpo humano não produz. Ao contrário do que muitos pensam, cozinhar o ovo não estraga as proteínas da clara. Na verdade, o cozimento protege contra a salmonela e aumenta a absorção das proteínas e da vitamina B7. Já a gema é o óvulo da galinha, uma célula reprodutiva que, se fecundada, geraria um pintinho. É na gema que se concentra a maior parte das gorduras do ovo, incluindo o colesterol, além de proteínas e minerais. Uma única gema fornece 20% da ingestão diária recomendada de selênio, mineral importante para a tireoide e para a proteção contra radicais livres. Além disso, a gema contém 10% da necessidade diária de vitamina A, B5 e B9, essenciais para a visão, energia e funcionamento do cérebro. De forma geral, um ovo contém cerca de 82 calorias, até 7g de proteína e cerca de 5g de gordura, configurando uma opção alimentar leve e densa em nutrientes. O mito do ovo caipira O ovo caipira é frequentemente considerado mais natural e saudável, mas o que o define de fato? Lucas esclarece que nem todo ovo marrom é caipira. Para ser classificado como tal, o ovo deve vir de uma galinha criada livre, fora da granja, com acesso à pastagem e uma alimentação exclusivamente vegetal, sem farinhas de origem animal ou pigmentos artificiais que alteram a cor da gema. Esses critérios de criação elevam o custo de produção e, consequentemente, o preço dos ovos caipiras. Portanto, a classificação "caipira" está relacionada ao modo de criação da galinha, e não à cor da casca, que é determinada pela genética da ave. Lucas ressalta que existem ovos marrons produzidos por galinhas de granja e ovos brancos que cumprem os critérios de produção caipira. A gema mais alaranjada dos ovos caipiras também não é um indicativo absoluto de sua classificação. A cor da gema depende da alimentação da galinha, que, se rica em milho (fonte de carotenoides), resultará em uma gema mais alaranjada. Entretanto, a ração de galinhas caipiras pode conter corantes artificiais, o que reforça a ideia de que não se deve julgar um ovo pela cor da gema. O tamanho do ovo jumbo O ovo jumbo é o maior entre os ovos de galinha, com um peso mínimo de 68g, de acordo com a classificação oficial. Devido ao seu tamanho, ele possui mais clara e mais gema, o que aumenta a quantidade de calorias, proteínas e gorduras por unidade. Em média, um ovo jumbo tem 12 calorias e 1g de proteína a mais do que um ovo grande. No entanto, Lucas enfatiza que o ovo jumbo só é mais nutritivo por ser maior. A densidade nutricional, ou seja, a quantidade de nutrientes por grama, é a mesma de ovos menores. Portanto, ele pode até proporcionar maior saciedade, mas não apresenta uma vantagem nutricional significativa em relação aos outros tipos. Ovo caipira versus ovo comum: a verdade nutricional Lucas realizou um levantamento com algumas marcas e constatou que, do ponto de vista nutricional, não há diferença significativa entre ovos caipiras e comuns. As variações na quantidade de gordura, proteína e colesterol são mínimas e dependem da alimentação específica da galinha, que varia entre produtores. A ideia de que o ovo caipira tem mais antioxidantes também é questionável, pois a quantidade desses compostos depende da alimentação da galinha e pode ser facilmente obtida através do consumo de frutas e legumes. Portanto, pagar mais caro por um ovo caipira por conta dos antioxidantes pode não fazer sentido do ponto de vista nutricional. Bem-estar animal e certificações Lucas sugere que o ovo caipira pode ser uma opção para quem valoriza um modo de produção mais natural e responsável, mesmo que isso implique um custo mais alto. Ele menciona o selo "Certified Humane Brasil" como uma certificação que garante o bem-estar animal na produção de ovos, abrangendo desde o ambiente em que as galinhas vivem até a alimentação que recebem. Proteína: o fator chave para a hipertrofia Para a hipertrofia, o fator mais importante é a ingestão total de proteínas ao longo do dia. A recomendação geral para quem busca ganho de massa muscular varia entre 1,6g a 2,2g de proteína por kg de peso corporal por dia. Um ovo médio (aproximadamente 50g) contém cerca de 6-7g de proteína de alta qualidade, rica em aminoácidos essenciais, incluindo a leucina, que desempenha um papel crucial na síntese proteica muscular. Não há um "melhor" ovo, mas sim a quantidade adequada. Nenhum tipo específico de ovo (caipira, branco ou jumbo) oferece uma vantagem significativa para a hipertrofia muscular. O fator determinante é a quantidade total de proteína consumida e não a origem do ovo. Do ponto de vista nutricional, a diferença entre ovos caipiras e brancos é mínima e irrelevante para a hipertrofia. A composição nutricional varia mais em função da alimentação da galinha, que é um fator difícil de controlar pelo consumidor, do que pelo fato de ser caipira ou não. Recomendações para quem busca hipertrofia Consuma a quantidade adequada de proteína diariamente: Distribua a ingestão de proteínas ao longo do dia, incluindo ovos em suas refeições. Considere o tamanho do ovo: se optar por ovos jumbo, lembre-se de que eles contêm mais calorias e proteínas por unidade. Ajuste a quantidade consumida de acordo com suas necessidades calóricas e proteicas diárias. Varie as fontes de proteína: embora os ovos sejam uma excelente opção, não se limite a eles. Inclua outras fontes de proteína de alta qualidade em sua dieta, como carnes magras, peixes, frango, laticínios e leguminosas. Priorize a qualidade da dieta como um todo: a hipertrofia é resultado de um conjunto de fatores. Além da proteína, certifique-se de consumir uma dieta balanceada, rica em carboidratos complexos, gorduras saudáveis, vitaminas e minerais. Treine adequadamente: o estímulo do treinamento de força é fundamental para o crescimento muscular. Descanse: o sono adequado é crucial para a recuperação e o crescimento muscular. Conclusão: qual ovo escolher? Lucas conclui que a escolha entre ovos caipiras, brancos ou jumbo não deve se basear em diferenças nutricionais significativas. Todos os tipos são fontes ricas em nutrientes e podem fazer parte de uma dieta equilibrada. A decisão deve levar em conta fatores como: Preço: ovos comuns são mais acessíveis, enquanto os caipiras são mais caros devido ao modo de produção. Preferências pessoais: algumas pessoas preferem o sabor ou a textura de um tipo específico de ovo. Questões éticas: optar por ovos caipiras com certificação de bem-estar animal pode ser uma forma de apoiar práticas mais responsáveis na avicultura. Independentemente da escolha, o importante é consumir ovos de fontes confiáveis e com o selo de inspeção do Ministério da Agricultura. Por fim, Lucas ressalta que o ovo é um alimento versátil e nutritivo que merece um lugar de destaque em uma dieta equilibrada. Fontes de consulta 1. ZANANDREZ, Lucas. OVO CAIPIRA, OVO BRANCO ou JUMBO: Qual é MAIS SAUDÁVEL?. Olá, Ciência!, 27 jan. 2025. 1 vídeo (11min). Disponível em: <https://youtu.be/41pDcSO15TY>. Acesso em: 1 fev. 2025. Quantos ovos você consome por dia? Qual você prefere? Compartilhe nos comentários.
  3. Seis lições de vida que levaram 60 anos para serem aprendidasMuitas vezes, passamos a vida em busca de realizações, conquistas materiais e validação externa, apenas para descobrir, décadas depois, que a verdadeira felicidade está em outro lugar. No vídeo “It Took Me 60 Years To Realize What I'll Tell You In 6 Minutes”, que em português quer dizer "Eu precisei de 60 anos para entender o que vou te contar em 6 minutos", o autor Azul compartilha seis aprendizados fundamentais que demorou sessenta anos para compreender. A seguir, apresento esses ensinamentos, que podem transformar a forma como encaramos nossas vidas. E para enriquecer essa reflexão, trago aqui um olhar prático para quem vive o dia a dia da musculação, mostrando como essas lições de vida também se conectam com o ambiente da academia. 1. Pare de fingir ser alguém que você não éUm dos maiores pesos que carregamos é tentar manter uma imagem que não corresponde ao nosso verdadeiro eu. Azul enfatiza a importância de sermos autênticos, aceitando nossas forças e fraquezas. Nem todos vão gostar da nossa personalidade, mas isso é natural — o essencial é atrair quem vibra na mesma sintonia que nós. Na academia, isso se traduz em não tentar seguir treinos que não cabem na sua realidade, não elogiar corpos que não admira de verdade, nem negar escolhas como o uso (ou não) de esteroides apenas por pressão. Fingir custa caro, e o preço é a sua paz. Seja educado sempre, mas fiel às suas opiniões, gostos e condutas. Mudanças podem acontecer, claro — mas que sejam autênticas e conscientes, nunca por fingimento. 2. Não tente “acompanhar seus vizinhos”A comparação constante com vizinhos, colegas ou conhecidos pode ser financeiramente destrutiva. Comprar carros melhores, casas maiores ou buscar status apenas para impressionar os outros raramente traz felicidade verdadeira. Essa corrida sem fim compromete a saúde financeira e dificulta a aposentadoria. Na musculação, isso é muito claro: um praticante natural com menos massa muscular que tenta erguer o mesmo peso de alguém hormonizado pode acabar gravemente lesionado. Da mesma forma, quem gasta além da conta em roupas, tênis e acessórios de treino só para imitar alguém pode terminar afundado em dívidas. Comparação deve ser saudável: use-a apenas como meta de inspiração, desde que faça sentido para sua realidade e seja uma conquista possível. 3. Coisas não trazem alegria — relacionamentos e experiências simAcumular bens materiais não gera satisfação duradoura. O que realmente marca são os momentos vividos, as conexões humanas e as experiências significativas. Azul relata sua estadia em Santa Teresa, Costa Rica, destacando como uma vivência simples pode ser muito mais prazerosa do que receber pacotes em casa. No mundo da musculação, vale lembrar: claro que coisas e dinheiro trazem conforto e utilidade, mas não é o melhor tênis, a melhor marca de suplemento ou a melhor academia da cidade que vão te fazer feliz. Muito mais valioso é treinar em uma boa academia perto de casa, cercado de amizades verdadeiras, do que enfrentar horas de trânsito para frequentar um lugar cheio de ostentação e gente difícil de conviver. A felicidade está no ambiente, nas pessoas e no prazer do treino em si. 4. Cuide da saúde antes que seja tardeSaúde física e mental não podem ser adiadas indefinidamente. Exercícios, rotinas de autocuidado e práticas como yoga e corrida na praia são investimentos que garantem qualidade de vida no presente e no futuro. Sem saúde, não há como aproveitar aventuras ou momentos ao lado de quem amamos. Na musculação, a rotina de treinos com pesos é um ótimo caminho para cuidar do corpo e da mente ao mesmo tempo. Mas é preciso atenção às “pegadinhas” comuns: uso de esteroides sem acompanhamento médico, treinos malucos de influenciadores sem base científica, dietas da moda que privam nutrientes essenciais, ou ignorar a orientação dos profissionais de educação física. Cuide de si com consciência e responsabilidade. 5. Valorize o tempo tanto quanto o dinheiroA vida é composta de três recursos limitados: tempo, saúde e dinheiro. Quando jovens, costumamos trocar tempo e saúde por dinheiro. Mas, na maturidade, Azul alerta que sacrificar saúde e tempo em nome das finanças não faz sentido. Aproveitar cada dia, com equilíbrio, passa a ser prioridade. No treino, tempo nunca é perdido: é ganho. Quem mantém consistência por anos descobre que musculação não é apenas uma prática física, mas uma fonte de prazer, bem-estar e equilíbrio mental. A liberação de endorfina e serotonina melhora o humor e traz uma sensação única de recompensa. O hábito bem consolidado faz com que treinar deixe de ser obrigação e se torne parte do estilo de vida. Quando tempo, saúde e dinheiro estão em harmonia, o fisiculturismo saudável pode ser uma grande ferramenta para esse equilíbrio. 6. Aprenda a gastar o que você poupouPara quem passou décadas economizando, pode ser difícil mudar a mentalidade de “poupador” para “gastador”. No entanto, desfrutar do dinheiro acumulado é essencial para viver plenamente. A transição não acontece da noite para o dia: gastar com sabedoria também é um hábito que deve ser treinado. Essa lógica também vale para os treinos. Assim como é preciso aprender a gastar dinheiro com sabedoria, é essencial saber dosar a intensidade do treino em cada fase da vida: juventude, meia-idade e velhice. Quem começa cedo e mantém consistência terá muito mais qualidade de vida no futuro, porque aprenderá a cuidar da alimentação, do sono e da saúde em geral. Como bem reforça a musculação: comece cedo, adapte-se às fases da vida — e nunca pare. ConclusãoAs lições de Azul reforçam que a vida não deve ser uma corrida por status, mas uma jornada de autenticidade, conexões, saúde e equilíbrio entre tempo, dinheiro e experiências. Quanto mais cedo internalizamos essas verdades, maior a chance de construirmos uma vida plena e significativa. Fontes de consulta AZUL. It Took Me 60 Years To Realize What I'll Tell You In 6 Minutes. YouTube, 2023. Disponível em: https://youtu.be/C3kChnKm5sM. Acesso em: 13 set. 2025.
  4. Além do peso e do IMC A busca por um corpo "definido", "tonificado" ou simplesmente "saudável" é um objetivo comum. Frequentemente, essa busca se traduz em números na balança ou no cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). No entanto, essas métricas populares, embora úteis em certos contextos, não contam a história completa. O verdadeiro protagonista na avaliação da nossa composição corporal, tanto para a saúde quanto para a estética, é o percentual de gordura corporal (%GC), também conhecido internacionalmente como Body Fat Percentage (BF%). Mas existe muita confusão sobre o que esse número realmente significa. Nesta matéria vamos desmistificar o %GC. Você aprenderá: O que exatamente ele representa? Quais os tipos de gordura no nosso corpo? Por que o %GC é uma métrica superior ao peso e ao IMC para avaliar sua saúde e composição corporal real? Quais as limitações do peso na balança e do IMC? O objetivo é fornecer informações confiáveis e baseadas em evidências para que você entenda melhor sua própria composição corporal. Vamos começar! Afinal, o que é percentual de gordura corporal (%GC)? Para navegar no mundo da saúde e do fitness, entender o %GC é fundamental. Definição simples e composição corporal O Percentual de Gordura Corporal (%GC) representa qual proporção do seu peso total é composta por tecido adiposo (gordura). Ele é calculado como a massa total de gordura dividida pela massa corporal total, multiplicada por 100. Avaliar a composição corporal significa entender quanto do seu peso vem da massa gorda (gordura) versus a massa livre de gordura (MLG), que inclui músculos, ossos, órgãos, água e outros tecidos. Saber seu %GC dá uma visão muito mais precisa da sua saúde e condicionamento do que apenas o peso ou o IMC. Tipos de gordura no corpo Nosso corpo possui diferentes tipos de gordura, cada um com sua função essencial. Primeiramente, temos a gordura essencial, que é o mínimo necessário para funções vitais. Ela está presente nos nervos, cérebro, medula óssea e órgãos, sendo crucial para a regulação hormonal e funções reprodutivas. É importante notar que mulheres necessitam de uma porcentagem maior de gordura essencial (cerca de 10-13% segundo o American Council on Exercise - ACE) do que homens (cerca de 2-5%), devido às demandas específicas do corpo feminino. Reduzir a gordura corporal abaixo desses níveis essenciais é perigoso e compromete gravemente a saúde. Além da gordura essencial, temos a gordura de armazenamento. Esta funciona como nossa reserva de energia, além de fornecer isolamento térmico e proteger os órgãos internos contra choques. A gordura de armazenamento se divide principalmente em dois tipos: a gordura subcutânea, localizada logo abaixo da pele (aquela que conseguimos "beliscar"), que compõe a maior parte do armazenamento e influencia nossa aparência; e a gordura visceral, que se acumula profundamente na cavidade abdominal, envolvendo órgãos vitais como fígado e pâncreas. Embora o excesso de gordura subcutânea não seja ideal, a gordura visceral é considerada metabolicamente mais ativa e perigosa, sendo um fator de risco significativo para diversas doenças crônicas. Portanto, entender essa estrutura é crucial. A meta não é eliminar toda a gordura, mas sim preservar a essencial, controlar a de armazenamento e, principalmente, minimizar a gordura visceral. Nomes e siglas comuns Você pode encontrar essa métrica sendo referida como: %GC: Percentual de Gordura Corporal. BF%: Body Fat Percentage (sigla internacional comum). IMG: Índice de Massa Gorda. Apesar das siglas diferentes, todas se referem à porcentagem de gordura no corpo. A Importância do %GC em diferentes contextos Monitorar e entender seu %GC é importante por várias razões interligadas, que vão além da simples perda de peso. A importância do percentual de gordura se manifesta em diversas áreas: Para a saúde: o %GC é um indicador de saúde mais robusto que o peso ou o IMC. Níveis elevados de gordura corporal, particularmente a gordura visceral, estão fortemente associados a um risco aumentado de doenças crônicas graves, impactando diretamente a saúde cardiovascular (risco de infarto, AVC), além de aumentar chances de desenvolver diabetes tipo 2, hipertensão arterial e síndrome metabólica. Isso ocorre porque o tecido adiposo em excesso libera substâncias inflamatórias. Por outro lado, um %GC excessivamente baixo também acarreta riscos significativos (desequilíbrios hormonais, baixa imunidade, fadiga). Manter o %GC numa faixa saudável é, portanto, vital. Para o desempenho atlético: para atletas, a composição corporal é um fator determinante. Em muitos esportes, um menor %GC pode ser vantajoso, melhorando a relação potência-peso e a eficiência. Contudo, a massa muscular é igualmente crucial. O %GC ideal varia enormemente dependendo do esporte. Uma ênfase excessiva na redução do %GC pode levar a práticas prejudiciais e à condição RED-S, comprometendo saúde e desempenho. Para a estética: o %GC desempenha um papel central na aparência física "definida". A visibilidade da musculatura depende diretamente da espessura da camada de gordura subcutânea que a cobre. Quanto menor o %GC, mais aparentes se tornam os músculos. Reconhecer que a faixa ideal de %GC difere para saúde, performance e estética é fundamental para uma abordagem equilibrada. %GC vs. IMC vs. peso: entendendo as diferenças fundamentais No universo da avaliação corporal, três métricas frequentemente surgem: o peso na balança, o Índice de Massa Corporal (IMC) e o Percentual de Gordura Corporal (%GC). Entender a diferença entre IMC e percentual de gordura, assim como suas vantagens e desvantagens sobre o peso na balança, é crucial. Peso na balança: simples, mas superficial O peso indica apenas a massa total. Sua principal limitação é não diferenciar os componentes dessa massa: músculo, gordura, ossos, água, etc. Por que o peso na balança não mostra a composição corporal? Porque você pode perder gordura e ganhar músculo, melhorando sua composição corporal, mas a balança pode não refletir esse progresso positivo. Flutuações diárias também mascaram mudanças reais na gordura. IMC: uma ferramenta de triagem com falhas individuais O IMC (Índice de Massa Corporal) é uma medida calculada que relaciona o peso de uma pessoa à sua altura, usando a fórmula: IMC = peso (kg) / altura (m)². É útil para triagem populacional, mas falho individualmente. Ele não mede gordura diretamente e, crucialmente, não diferencia massa gorda de magra. É aqui que entendemos por que o IMC pode enganar atletas ou indivíduos musculosos: eles podem ser classificados como "sobrepeso" ou "obesidade" pelo IMC mesmo tendo baixo %GC, pois o índice não reconhece a massa muscular. Além disso, o IMC não indica onde a gordura está localizada (a localização visceral é mais perigosa) e pode gerar o diagnóstico equivocado de "falso magro" em pessoas com peso normal mas alto %GC e baixa musculatura, mascarando riscos metabólicos. Fica claro por que o IMC não é suficiente para avaliar a saúde de forma isolada. %GC: a visão mais clara da sua composição corporal Reafirmando, o %GC mede diretamente a proporção da massa corporal total que é composta por gordura. As vantagens do percentual de gordura sobre o peso na balança e o IMC são claras para avaliações individuais: ele quantifica a adiposidade real, reflete mudanças verdadeiras na composição corporal (gordura vs. músculo), é um melhor indicador de risco metabólico e alinha-se com metas estéticas. Especialistas o consideram uma métrica superior para avaliações personalizadas de saúde e fitness. Qual métrica usar e quando? A visão integrada A abordagem mais completa envolve usar as métricas em conjunto, entendendo o papel de cada uma. Use o peso na balança para monitoramento frequente de tendências gerais (semanalmente), ciente das flutuações. Utilize o IMC como uma ferramenta inicial de triagem de risco populacional, interpretando o resultado individual com cautela. E use o %GC para uma avaliação precisa da composição corporal, acompanhamento de mudanças reais, avaliação de risco e metas estéticas. Como interpretar o percentual de gordura corporal em conjunto com as outras métricas? Veja os exemplos: Peso estável + %GC diminuindo = Provável recomposição corporal (ótimo!). Peso diminuindo + %GC estável ou aumentando = Possível perda de músculo (alerta!). Peso aumentando + %GC aumentando = Ganho de gordura. Peso aumentando + %GC diminuindo = Provável ganho de músculo (bom para hipertrofia). IMC "normal" + %GC elevado = "Falso magro" (focar em melhorar a composição). Conclusão Nesta matéria, desvendamos o que é percentual de gordura corporal, por que ele é tão importante e quais as diferenças cruciais entre %GC, IMC e peso. Entender essas bases é o primeiro passo para uma jornada mais informada sobre sua saúde e composição corporal. Agora que você já sabe o que é percentual de gordura, podemos detalhar sobre como calcular esse percentual de gordura corporal. Fontes de consulta Body fat percentage - Wikipedia. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Body_fat_percentage. Acesso em 26 de abr. de 2025. Body Fat Percentage: Understanding and Measuring Body Fat | Withings. Disponível em: https://www.withings.com/us/en/health-insights/about-body-fat. Acesso em 26 de abr. de 2025. 9.3 Body Composition - Nutrition and Physical Fitness. Disponível em: https://pressbooks.calstate.edu/nutritionandfitness/chapter/9-3-body-composition/. Acesso em 26 de abr. de 2025. BODY COMPOSITION. Disponível em: https://co.ng.mil/Portals/25/H2F/Body%20Composition.pdf. Acesso em 26 de abr. de 2025. Body Composition | UC Davis Sports Medicine UC Davis Health. Disponível em: https://health.ucdavis.edu/sports-medicine/resources/body-fat. Acesso em 26 de abr. de 2025. Normal Weight Obesity: How to Manage a 'Skinny Fat' Body Composition - NASM Blog. Disponível em: https://blog.nasm.org/skinny-fat. Acesso em 26 de abr. de 2025. BMI vs. Body Fat Percentage: What's the Difference?. Disponível em: https://primarypreventioncenter.com/body-fat-percentage. Acesso em 26 de abr. de 2025. O que significa a sigla "bf" usada nas academias. Disponível em: https://maisenergiaesaude.com.br/edfisica/significado-sigla-bf-academia/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Risks of Too Little and Too Much Body Fat - Nutrition: Science and .... Disponível em: https://openoregon.pressbooks.pub/nutritionscience2e/chapter/unknown-3/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Adipose Tissue (Body Fat): Anatomy & Function - Cleveland Clinic. Disponível em: https://my.clevelandclinic.org/health/body/24052-adipose-tissue-body-fat. Acesso em 26 de abr. de 2025. A Guide To Achieving a Healthy Body Fat Percentage | InBody USA. Disponível em: https://inbodyusa.com/blogs/inbodyblog/your-body-and-you-a-guide-to-body-fat/. Acesso em 26 de abr. de 2025. ACE Body Composition Percentage Chart - TomTom. Disponível em: http://download.tomtom.com/open/manuals/band/html/en-us/ACEBodyCompositionPercentageChart-Ibiza.htm. Acesso em 26 de abr. de 2025. Ideal Body Fat Percentage: For Men and Women - Healthline. Disponível em: https://www.healthline.com/health/exercise-fitness/ideal-body-fat-percentage. Acesso em 26 de abr. de 2025. Body Fat Percentage: Calculation, Age and Gender Chart - MedicineNet. Disponível em: https://www.medicinenet.com/what_should_your_body_fat_percentage_be/article.htm. Acesso em 26 de abr. de 2025. Ideal Body Fat Percentage For People Assigned Male At Birth - Klarity Health Library. Disponível em: https://my.klarity.health/ideal-body-fat-percentage-for-people-assigned-male-at-birth/. Acesso em 26 de abr. de 2025. What Body Fat Percentages Actually Look Like - Kubex Fitness. Disponível em: https://kubexfitness.com/blog/body-fat-percentages-actually-look-like/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Body Fat Percentage Averages for Men & Women (Very Well Health .... Disponível em: https://www.acefitness.org/about-ace/press-room/in-the-news/8602/body-fat-percentage-charting-averages-in-men-and-women-very-well-health/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Best practice recommendations for body composition considerations .... Disponível em: https://bjsm.bmj.com/content/57/17/1148. Acesso em 26 de abr. de 2025. Body composition: What are athletes made of? - NCAA.org. Disponível em: https://www.ncaa.org/sports/2015/5/21/body-composition-what-are-athletes-made-of.aspx. Acesso em 26 de abr. de 2025. Subcutaneous adipose tissue & visceral adipose tissue - PMC. Disponível em: https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC6702693/. Acesso em 26 de abr. de 2025. Body Fat - The Nutrition Source. 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